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No meu ponto de vista, os modelos econômicos vigentes estão sim conscientes

dos impactos econômicos que virão da degradação da natureza, mas não estão nem
um pouco preocupados em minimizar ou acabar de vez com o problema. Talvez um
dos motivos seja a ganância do dinheiro e poder que fazem com os “olhos fiquem
fechados” para a sustentabilidade dos recursos naturais e os impactos negativos que
viram inevitavelmente para as gerações futuras.
Respondendo junto a segunda e a terceira pergunta, acredito que o problema
pode ser solucionado e a educação é um dos principais aspectos que devem ser
levados em consideração para que o problema seja resolvido. Tendo em vista que é
uma objeção mundial, a cooperação de todos seria muito importe e a educação faria
com que as gerações futuras mantivessem o conhecimento do problema da nossa
geração e continuassem a praticar a solução do problema até que não haja mais
obstáculos a serem superados.
De acordo com o documentário, o conceito de “pesca sustentável” não existe e
que é a apenas um nome que faz com que o consumidor seja enganado pensando
que está comprando um produto que está inserido na sustentabilidade global, mas na
realidade está apenas estimulando a pesca que é mais uma ação humana que está
causando destruição ambiental e sofrimento animal, ainda de forma globalizada.
Dito isso, respondendo a quarta pergunta, consigo extrair do documentário um
dos extremos do “Relatório de Brundtlantd” que foi explicado no material audiovisual,
sendo esse extremo onde “cada país busca prosperidade sem levar em consideração
o impacto de suas atividades sobre outros países. Consomem recursos naturais a taxa
que deixará pouco para as gerações futuras...”. Infelizmente hoje em dia estamos
presenciando esse extremo do relatório no âmbito da pesca, sendo feita com ambição
de máximos ganhos sem se preocupar com as gerações futuras.

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