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ReseDoc Orient Psbdomicilio
ReseDoc Orient Psbdomicilio
01
05 de novembro 2015
RESOLVE:
Documento Orientador e
Padrões de Qualidade do
Serviço de Proteção Social Básica no
Domicílio para Pessoas com Deficiência e
Idosas
Curitiba
2015
FICHA TÉCNICA
Gustavo Fruet
PREFEITO
INTRODUÇÃO ________________________________________________ 5
O QUE É? ___________________________________________________ 6
ONDE? ____________________________________________________ 10
QUANDO? _________________________________________________ 11
Periodicidade das ações _____________________________________ 11
Tempo de intervenção no domicílio ____________________________ 11
Tempo de permanência do usuário no serviço ___________________ 11
COMO? ____________________________________________________ 12
Sensibilização / Inclusão_____________________________________ 12
Elaboração do Plano de Desenvolvimento do Usuário – PDU ________ 12
Operacionalização do PDU ___________________________________ 13
Desligamento _____________________________________________ 14
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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo 2010. Disponível em:
http://censo2010.ibge.gov.br.
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usada no último Censo, que conseguiu contar com maior precisão as
pessoas, caracterizando mais adequadamente seus níveis de
funcionalidade.
Considerando as mudanças do perfil populacional e que a pessoa
com deficiência e a pessoa idosa estão mais propensas a vulnerabilidades
e fragilidades, faz-se necessário uma nova ordem de demandas sociais que
implicam diretamente a definição de políticas públicas, com ações
específicas para esse público e justificam a oferta e desenvolvimento do
Serviço pelos CRAS ou por Entidade não governamental.
Fundamentado neste conceito e em documentos e legislações, o
Documento Orientador apresenta diretrizes para a execução do serviço no
município de Curitiba, considerando particularidades, características,
peculiaridades, vulnerabilidades e potencialidades do usuário.
O QUE É?
PARA QUE?
Segurança de acolhida:
Ter sua identidade, integridade e histórias preservadas
Ter acolhidas suas demandas, interesses, necessidades e
possibilidades
Receber orientações e encaminhamentos, com o objetivo de
aumentar o acesso a benefícios socioassistenciais e programas de
transferência de renda
Garantir formas de acesso aos direitos sociais
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Segurança de convívio familiar e comunitário:
Vivenciar experiências que contribuam para o fortalecimento de
vínculos familiares e comunitários
Vivenciar experiências de ampliação da capacidade protetiva e de
superação de fragilidades familiares e sociais
Ter acesso a serviços, conforme necessidades e a experiências e
ações de fortalecimento de vínculos familiares e comunitários
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IMPACTO SOCIAL ESPERADO:
PARA QUEM?
Prioritariamente:
Beneficiários do Benefício de Prestação Continuada – BPC
Membros de famílias beneficiárias de programas de transferência
de renda
Egressos dos serviços da Proteção Social Especial - PSE
Membros de família em Extrema Pobreza
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CONSELHO NACIONAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais -
Resolução nº 109, de 11 de Novembro de 2009. Brasília: CNAS, 2009.
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ONDE?
No domicílio do usuário.
COM O QUE?
Recursos Humanos
Técnico (a) de nível superior: sensibilização e vinculação do usuário
ao serviço; elaboração e execução do Plano de Desenvolvimento do
Usuário – PDU; desvinculação.
Recursos Materiais
Banco de dados do Benefício de Prestação Continuada – BPC.
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Plano de Desenvolvimento do Usuário – PDU: instrumento de
observação, planejamento e acompanhamento das ações a serem
realizadas.
Veículo.
QUANDO?
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FORMA DE ACESSO
COMO?
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Operacionalização do PDU: consiste na execução das ações pactuadas no
PDU, o qual deve ser constantemente revisto e alterado, conforme a
necessidade de cada usuário e seus familiares.
Orientações
Estatuto do Idoso – Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003.
Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei Brasileira de Inclusão da
Pessoa com Deficiência) – Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015
Demais legislações pertinentes
Encaminhamentos e articulação
Documentação pessoal
Benefício de Prestação Continuada - BPC
Benefícios eventuais
Isenção tarifária
Isenção tarifária intermunicipal
Passe livre interestadual
ACESSO – transporte especial
Carteira do Idoso
Serviços e Programas da Proteção Social Básica
Defesa de direitos
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Serviços de outras políticas públicas, especialmente da Secretaria
Municipal de Saúde e da Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa
com Deficiência
Proteção Social Especial
Notificação Obrigatória dos casos de violação de direitos
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No processo de intervenção no
domicílio é realizada acolhida
No processo de intervenção no
domicílio é realizada ação
personalizada com objetivo
específico e intencionalidade para o
usuário
No processo de intervenção no
domicílio é realizada a finalização
com avaliação, combinados e
sugestões para o próximo encontro
Possui registros dos
acompanhamentos realizados
Existe articulação com os demais
serviços socioassistencias e políticas
públicas
Planejamento e Avaliação
O planejamento do serviço é
compatível com a Tipificação
Nacional de Serviços
Socioassistenciais (CNAS, 2009)
Realiza mediações e avaliações
periódicas com o usuário em
acompanhamento, e seus
familiares, para alterar o Plano de
Desenvolvimento do Usuário, se
necessário
Para desligamento do usuário do
serviço, há avaliação conjunta
quanto ao: acesso aos direitos e
serviços socioassistenciais e
setoriais; fortalecimento dos
vínculos familiares e sociais; e
participação e integração
comunitária
Periodicidade
A periodicidade do serviço é
semanal, quinzenal ou mensal
A duração da intervenção da equipe
no domicílio é de no mínimo 1 hora
O acompanhamento do usuário é
realizado no tempo mínimo de 03
(três) meses
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Legenda:
“Obrigatório”: item que caracteriza o serviço como tal, sendo portanto indispensável
que seja atendido pela entidade.
“Recomendado”: como o próprio nome define, este item tem que ser cumprido. O
fato de não ser atendido não invalida o serviço ofertado, mas o item essencial não
cumprido obrigatoriamente deve compor o plano de adequações do serviço, a ser
elaborado de forma conjunta com a entidade que presta o serviço.
“Complementar”: os itens classificados como complementares qualificam o serviço
prestado, mas não invalidam o serviço nem geram plano de adequações quando não
atendidos.
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MATERIAIS DE REFERÊNCIA CONSULTADOS E RECOMENDADOS
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