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quando era criança, tinha o habito de olhar para o céu, de observar as nuvens, e

por diversas vezes conseguia formar figura com as mesmas. Algumas pareciam anjos,
outras tinham forma de pessoas em determinadas situações, sempre algo diferente.

Gostava de vê-las se movimentarem rápido, por vezes deitava minha cabeça na janela
e observava o céu de cabeça para baixo, era como se o mundo inteiro girasse aos
meus pés, como se estivesse em um mar escuro, com ondas gigantes e devastadoras.

Há pessoas que reparam as estrelas, fazem pedidos, conversam com Deus… Eu apenas
admirava a beleza, gostava de ver o dia se formar, quantas cores era possível ver e

er e entender.

Por conta de algumas situações inesperadas acabamos decepcionando uns aos outros,
acabamos fazendo mal àqueles que nos querem bem, mas isso se torna tão comum que
com o passar do tempo, que nem percebemos.

Parece que os problemas diários nos transformou em fantoches dos mesmos e tudo fica
mais complicado. O ódio e rigidez ganha espaço em nosso dia a dia, no nosso
interior.

Parece bem cruel que por ironias da vida, acabamos virando seres com pensamentos
ruins, com idéias ruins, sem positividade, afetando a tantos outros
r aspecto da vida, um bom líder é aquele que é educado e não aquele que altera a
voz. Alterar a voz, aliás, não é sinônimo de autoridade. Uma pessoa com liderança
tem que passar respeito e não medo, conforme especialis

ica que deixo aqui registrado minha profunda carência da tua amizade. Infelizmente
por pequenas palavras erradas, pequenos desentendimentos, essa veio a acabar. Mas
saiba que onde quer que esteja, penso em você e torço para que seja feliz. E como
sei que está é tua música favorita… Carlos A.

oração ou bondade alguma em seus peitos. Minhas fortalezas se desmoronaram e ando


como alguém que precisa constantemente de um lugar para se apoiar, para não correr
o risco de me derrubar. Os meus pontos mais amados se tornaram algo que nem ao
menos sei explicar. E os mesmos, que eram os de confiança plena, passaram a ser de
total e absoluta desconfiança.
Ao que, pessoas das quais nunca achei que fosse precisar, passaram a assumir aos
poucos, o papel que antes pertencia a outros. Não que elas me sejam totalmente
confiáveis, mas são a minha fonte de força e vontade de viver atual.
Não é fácil se acostumar com uma realidade que não lhe parece sua. Com uma
realidade que não é sua. Ou melhor, com uma realidade que passou de repente, a lhe
pertencer. Que nunca antes lhe foi desejada, nem ao menos imaginada, mas que é
concre

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