A felicidade é subjetiva, pois varia de acordo com os objetivos, crenças e experiência
de cada indivíduo. Eu sou feliz, mas uma pessoa com uma vida completamente diferente da minha, pode dizer que não considera a minha vida uma vida feliz. Por exemplo, uma pessoa que já tenha estado na guerra. Quando sai do campo de batalha e o país fica em paz, considera-se feliz, o que para mim (que não experienciei esta situação), não é felicidade. A vida do ser humano é finita, ou seja, a felicidade é finita, e, para cada pessoa o obter tem de ultrapassar alguns obstáculos pessoais, podendo estes ser financeiros, psicológicos, sociais, etc… Ao ser feliz, o ser humano encontra-se em equilíbrio físico e psicológico, e esta sensação é temporária. Uma pessoa não pode ser feliz para sempre, mas pode ter momentos felizes e momentos menos felizes. O objetivo natural da vida do ser humano é ser feliz e este tem de ultrapassar certos impedimentos. Se, por exemplo, uma pessoa se encontra infeliz por não poder ter uma vida de luxo, o seu objetivo vai ser tentar que o seu salário seja aumentado, trabalhar mais horas, etc… para poder atingir o que, pessoalmente, considera como felicidade. Ao aperceber-se da finitude da vida, o ser humano faz de tudo para a aproveitar ao máximo e atingir o máximo de felicidade possível. Assim como esta sensação/emoção é subjetiva, são subjetivos os obstáculos para a obter.