Você está na página 1de 1

Beatriz Baltazar

Nº6

A felicidade é subjetiva, pois varia de acordo com os objetivos, crenças e experiência


de cada indivíduo. Eu sou feliz, mas uma pessoa com uma vida completamente
diferente da minha, pode dizer que não considera a minha vida uma vida feliz. Por
exemplo, uma pessoa que já tenha estado na guerra. Quando sai do campo de batalha
e o país fica em paz, considera-se feliz, o que para mim (que não experienciei esta
situação), não é felicidade. A vida do ser humano é finita, ou seja, a felicidade é finita,
e, para cada pessoa o obter tem de ultrapassar alguns obstáculos pessoais, podendo
estes ser financeiros, psicológicos, sociais, etc… Ao ser feliz, o ser humano encontra-se
em equilíbrio físico e psicológico, e esta sensação é temporária. Uma pessoa não pode
ser feliz para sempre, mas pode ter momentos felizes e momentos menos felizes. O
objetivo natural da vida do ser humano é ser feliz e este tem de ultrapassar certos
impedimentos. Se, por exemplo, uma pessoa se encontra infeliz por não poder ter uma
vida de luxo, o seu objetivo vai ser tentar que o seu salário seja aumentado, trabalhar
mais horas, etc… para poder atingir o que, pessoalmente, considera como felicidade.
Ao aperceber-se da finitude da vida, o ser humano faz de tudo para a aproveitar ao
máximo e atingir o máximo de felicidade possível. Assim como esta sensação/emoção
é subjetiva, são subjetivos os obstáculos para a obter.

Você também pode gostar