O documento discute o problema filosófico do mal, especificamente como conciliar a existência do mal com a existência de um deus onipotente e onibenevolente. A teodiceia defende que Deus e o mal podem coexistir, enquanto os argumentos a favor do livre-arbítrio e contra o panteísmo são discutidos.
O documento discute o problema filosófico do mal, especificamente como conciliar a existência do mal com a existência de um deus onipotente e onibenevolente. A teodiceia defende que Deus e o mal podem coexistir, enquanto os argumentos a favor do livre-arbítrio e contra o panteísmo são discutidos.
O documento discute o problema filosófico do mal, especificamente como conciliar a existência do mal com a existência de um deus onipotente e onibenevolente. A teodiceia defende que Deus e o mal podem coexistir, enquanto os argumentos a favor do livre-arbítrio e contra o panteísmo são discutidos.
O problema do mal é a questão de como conciliar a existência do mal com o de
uma divindade. A teodiceia sustenta a existência de Deus a partir da discussão do problema do mal, bem como a coexistência de uma divindade e do mal. Para haver um estudo sobre o problema do mal, tem de haver um lado que defenda a coexistência de Deus com o mal, a teodiceia. As teodiceias lidam com o problema do mal e são tentativas de mostrar que é possível afirmar a omnipotência de Deus, sem contradições. Os argumentos que procuram justificar a existência do mal são: a apreciação do bem, o castigo de conduta, a busca da santidade, a analogia artística e o livre-arbítrio. A objeção geral a estes argumentos é: o elevado grau do sofrimento e do mal moral. Deus deu-nos o livre-arbítrio por bondade, pois era melhor ter um mundo com livre-arbítrio, mesmo tendo pessoas a praticar o mal, do que ter um mundo sem livre-arbítrio. De acordo com a visão panteísta, o mal não existe, sendo apenas uma ilusão. O panteísmo não serve como resposta porque não consegue defender plausivelmente a inexistência do mal.