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Atributos de Deus:
Caráter de Deus:
O que é Deus? Quem é Deus? Existe? Ou é mera invenção humana? O que significa
Deus?
Sinceramente não creio que haja uma palavra mal compreendida, confusa e multi -
significativa do que Deus.
A palavra "deus" deriva da palavra grega "teo", que por si só pode significar não
apenas um tipo específico de deus monoteísta, mas também qualquer tipo de
divindade ou "princípio" divino.
Quando um brasileiro usa a palavra Deus, não há como saber superficialmente se ele
está se referindo a uma concepção de Deus Panteísta como o da maioria das religiões
espiritistas, a um específico deus de um panteão qualquer, ao Deus monoteísta ao
estilo Judáico-Cristão, ou mesmo a alguma idéia mais abstrata tal como uma simples
Consciência Universal, uma Inteligência Oculta ou mesmo as simples leis de causa e
efeito da natureza.
Para deixar logo de imediato minha opinião sobre o assunto declaro que:
DEUS: Qualquer entidade cujos atributos estão acima das capacidades humanas.
DEÍSMO: Idéia de que há um Deus, mas este não se relaciona diretamente com o
Universo, tendo-o criado e depois se afastado, eliminando a possibilidade de haver
revelações divinas ou qualquer comunicação com tal divindade.
ATEÍSMO: Concepção de que não há qualquer forma de Deus, mas que não
necessariamente invalida um plano transcendente.
PANTEÍSMO: "Pan" significa Natureza. Idéia de que Tudo é Deus. Que todos os
elementos e coisas existentes são o próprio "corpo" de Deus, e mesmo que possua
uma dimensão invisível, transcendente, está intimamente ligado a natureza e
relacionado a todos os eventos.
MONOTEÍSMO: Idéia de que existe um único Deus supremo sobre todas as outras
criaturas, que é princípio e fim de todas as coisas e que criou o Universo estando
separado dele. Pode confundir-se com Henoteísmo, e por vezes com o Politeísmo, por
admitir a existência de outras criaturas divinas como Anjos, mas que nesse caso, não
são chamadas de deuses, e estão claramente subordinados a entidade máxima que é
Eterna e Imutável.
TEOCRACIA: Sistema de governo subordinado a uma religião, através de uma
classe sacerdotal e, ou, um código de leis sagradas.
MONISMO: Idéia de que todo o Universo pode ser visto através de uma única
substância, reduzido a uma única essência, que pode estar associado à idéia de Deus e
mais aproximadamente de um Deus Panteísta.
CETICISMO: Posição crítica que rejeita alegações sem uma boa fundamentação e
apresentação de provas convincentes, principalmente se de caráter extraordinário.
SOLIPSISMO: Proposição de que o Eu é a única realidade comprovada, e todas as
demais coisas podem ser projeções da mente individual.
Creio que este simples glossário possa evidenciar a complexidade dessa questão que
ao longo da história vem sendo abordada das mais diversas formas possíveis. Há
muitas proposições que visam comprovar ou reprovar a existência de um princípio
divino no Universo, porém, pelo meu ponto de vista, o estabelecimento de uma
certeza com relação a essa questão é praticamente impossível.
É evidente que sob qualquer concepção séria, Deus não pode ser diretamente
percebido pelos sentidos, e mesmo que o pudesse, a simples inconfiabilidade dos
sentidos seria suficiente para que qualquer certeza nesse campo estivesse anulada.
Sendo assim, Deus está fora do escopo da Ciência enquanto atividade Empírica.
Dessa forma a única maneira de se abordar a questão é pela Filosofia. Antes de fazê-
lo porém, gostaria de estabelecer algumas proposições que auxiliam na questão.
Esta frase famosa diz que o fato de não podermos perceber algo não significa que este
não exista, isso deveria ser óbvio, todavia inúmeras pessoas declaram a inexistência
de algo apenas por nunca a terem experienciado.
Não Existem Provas de não-Existência.
Significa que não se pode provar definitivamente que algo não exista. Mais provável
é o contrário. Eu só preciso provar um único fenômeno para demonstrar que o mesmo
existe, mas não tenho como demonstrar sua não existência a não ser negando
alegações mal fundamentadas.
Exemplificando: Para provar que existe um Coelho Verde basta apresentar um, mas
eu não posso vasculhar o mundo inteiro em cada metro quadrado para mostrar que o
mesmo não exista em algum lugar. Eu poderia entretanto demonstrar que um suposto
Coelho Verde seja uma fraude, mas isso mostra apenas que não se provou a
existência de tal Coelho, não garante que ele não exista em algum outro lugar.
Por essas duas proposições anteriores, fica claro que é mais provável provar alguma
coisa, inclusive Deus, positivamente do que negativamente. Entretanto podemos sim
demonstrar a inconsistência de determinadas proposições Teístas, principalmente a
mais difundida de todas, a Monoteísta Judaíco-Cristã-Islâmica.
Para prosseguir nessa abordagem só me resta estebelecer alguns nomes para evitar
confusões. A palavra Deus será usada sempre da forma mais genérica possível, não
significando então nenhum Deus específico. Quanto aos Deuses das diversas
religiões, todos podem ser chamados por nomes específicos, como se segue no caso
das religiões monoteístas.
Na maioria dos casos tais nomes não possuem um significado muito específico. ALÁ
por exemplo é apenas a palavra "Deus" em árabe, o tetragrama impronunciável
YHWH, geralmente corrupetalado para IAVÉ, e do qual decorre a grosseira falha de
tradução que resulta em JEOVÁ, significa basicamente "EU SOU". Além do Deus
cristão, o bhramane é o único que também possui uma natureza Trinitária.
A crítica que se segue tem como alvo o Monoteísmo Cristão, e em menor grau o
Judaico e Islâmico, não afetando outras formas de monoteísmo. É importante lembrar
que tal crítica em si não invalida por completo todas as teologias desenvolvidas por
essas religiões, mas apenas aquelas mais disseminadas, o que infelizmente
corresponde a maioria esmagadora. O fato de, diferente da Trindade do Cristianismo,
Judaísmo e Islamismo não aceitarem qualquer subdivisão da unicidade de Deus,
também não é aqui relevante.
Por que JEOVÁ criou os anjos e os humanos já sabendo que um deles se rebelaria e
que disso resultaria toda a saga do mundo após a queda do homem? Se ele não
pudesse prever o que ocorreria, então não seria ONISCIENTE, pois ONISCIÊNCIA
absoluta incluiu o conhecimento pleno do Futuro e do Passado, se ele sabendo não
pudesse evitar, não seria ONIPOTENTE.
Sendo assim é inevitável aceitar que tudo o que ocorre no universo, inclusive todas as
mazelas do mundo, são responsabilidade direta deste Deus. E não adianta utilizar o
velho Sofisma Agostiniano de que o Livre Arbítrio humano é o responsável pela
existência do Mal, pois isso não remove a responsabilidade de JEOVÁ se ele tem
poder absoluto acima de tudo.
Na realidade sequer existiria Livre Arbítrio, pois todo o destino já estaria traçado
dentro da "mente" de JEOVÁ, e os humanos e mesmo os anjos não teriam poder para
alterá-lo, portanto tudo o que fazemos não é realmente resultado de nossas vontades e
escolhas, mas sim, é predeterminado por JEOVÁ
Além disso, um Livre Arbítrio que exige uma conduta específica que do contrário
resultaria numa pena severíssima, é um falso Livre Arbítrio.
Fica impossível contestar o fato de que então, desde o princípio, JEOVÁ planeja,
cria, dá a vida, e dá como destino a bilhões de seres humanos um indizível sofrimento
infinito num plano existencial infernal, deliberadamente. Não há como negar que Ele
é o responsável por tudo isso. Portanto:
O Fator Lógico
Até aqui na verdade, não há de fato nenhuma contradição lógica em si, mas já fica
impossível atribuir a JEOVÁ qualquer conceito de Justiça e Bondade humanamente
aceitável. Ou seja, pelos parâmetros humanos, JEOVÁ é infinitamente Cruel!
Tentando atenuar isso, já se produziram várias Teodicéias que em geral não
encontram outra solução que estabelecer um Dogma que afirma a impossibilidade de
se compreender o desígnio divino, ou que tenta relativizar o conceito de Mal, ou
então romper com a Soteriologia tradicional do Cristianismo.
A única saída a meu ver, será como veremos mais adiante, romper com certos
estabelecimentos tradicionais do Cristianismo.
Mas a grande contradição não está na verdade, nesse conteúdo emotivo da doutrina,
que coloca a existência de todas as desgraças, todos os sofrimento, como sendo
resultado da ação direta, intencional e plenamente consciente de JEOVÁ.
É inegável que o Universo logo após a criação é diferente do que virá logo após o Dia
do Juízo. Ou seja, há duas realidades distintas completamente diferentes separadas
por um certo intervalo de tempo.
Se esse Deus é então ONIPRESENTE a toda a sua criação, é inegável que ele se
relaciona com a mesma, então como poderia ele ser IMUTÁVEL?
Simplificando, se JEOVÁ é ETERNO e IMUTÁVEL, ou seja, pleno em todas as suas
perfeições, por que então ele criaria um Universo temporal que é mutável? Não se
pode produzir algo intencionalmente sem um propósito, qual seria então o propósito
de um SER absolutamente perfeito?
Como aceitar que o JEOVÁ da recém criação, que convive, interage, delega, e se
relaciona apenas com seres quase perfeitos, os anjos, num universo perfeito, o mundo
recém-criado, e o primeiro casal ainda no Éden, seja o mesmíssimo JEOVÁ que
convive, interage, delega e se relaciona com um universo onde há uma parte da
humanidade vivendo no Paraíso, e parte sofrendo no Inferno, incluindo um ou dois
terços dos anjos no lago de fogo e enxofre, seres que antes foram quase perfeitos?
Fazendo a comparação, uma pessoa que vive numa belíssima casa não o faz da
mesma forma que se vivesse numa casa de péssimas condições, suas impressões,
sentimentos, atitudes, mudariam, ela mudaria, a não ser que ela ignorasse por
completo a casa. Da mesma forma a não ser que JEOVÁ ignorasse por completo sua
criação, não há como aceitar que sendo o Universo uma expressão de seu poder, irá
existir em tempos distintos de formas tão distintas, sem afetar de alguma forma as
características deste Deus.
Sintetizando:
Seria ingenuidade crer que isso é suficiente para neutralizar a teologia cristã. Com
quase dois mil anos de elaboração e tendo em sua tradição brilhantes mentes ao longo
da história, não são simples perguntas e raciocínios aparentemente inescapáveis que
irão demolir a trabalho milenar de filósofos que remontam até o helenismo
Com essa idéia, e acentuando essa reversão, a Criação seria desfeita até o estado onde
antes só houvera JEOVÁ e o vazio. Tendo isto, fica aberta a idéia de que a Criação
poderá ocorrer novamente da estaca zero, para depois ser encerrada de novo, e de
novo. É evidente de que houveram infinitas criações anteriores e haverão posteriores.
Sendo assim, o Universo seria infinitamente criado e desfeito, num ciclo eterno.
Porém é muito grande a insistência das maioria das teologias cristãs em manter um
doutrina completamente insustentável racionalmente, o da Punição e Graça
Perpétuas.
Punição "Eterna”
A crença no tormento eterno para os infiéis é uma das mais notáveis, marcantes,
incômodas, e sem dúvida a mais execrável de todas as proposições das teologias
monoteístas tradicionais.
Ela elimina qualquer possibilidade de se defender a idéia de que JEOVÁ seja um ser
bondoso, amoroso ou piedoso em qualquer parâmetro humanamente compreensível.
Pior, ela torna impossível defender a idéia sequer de que Ele seja um ser Justo e
Inteligente.
Isso pode ser facilmente demonstrável por uma alegoria. Sabemos que os delitos
podem ser punidos com penas diferentes de acordo com a gravidade da infração,
como por exemplo:
Seria justo porém, que a punição para os dois crimes acima fosse a mesma?
Se considerarmos que não, então não temos como aplicar qualquer concepção
humana de justiça à idéia de "Punição Eterna", pois pela maioria das teologias
convencionais, não são apenas os mais hediondos e brutais crimes imagináveis que
serão punidos com o tormento infinito.
Segundo o Islamismo, uma pessoa, por mais íntegra, caridosa, sensível e justa que
seja, será atirada ao ignominioso castigo interminável se simplesmente não acreditar
na existência de ALÁ. Segundo a Teologia da maior parte das designações
protestantes, a mesma pessoa terá o mesmo destino se não aceitar o dogma de que
todos os humanos são inerentemente pecadores e só se salvam pela fé em Jesus
Cristo.
Por outro lado, mesmo após praticar crimes extremamente terríveis, o indivíduo
poderia obter a Graça Infinita se realizar sua conversão e abraçar a fé.
Dessa forma, se torna possível igualar um Ser Humano que só cometa um leve delito,
ao mais horrendo dos psicopatas de todo os tempos. Ao mesmo tempo que esse
psicopata extremo possa ser subitamente igualado ao mais louvável dos Seres
Humanos, se ele cumprir, ao final de toda uma vida de crimes, as exigências de uma
conversão religiosa.
O único ponto, entretanto que não pode ser superado pela razão é o conteúdo
"Eterno" desta Punição ou Salvação divinas. Esse peculiar elemento torna a doutrina
racionalmente incompreensível.
Até agora não vimos um meio de driblar esse paradoxo da "Semi-Eternidade", que
caracterizaria o Perpétuo, mas o mais importante no momento é compreender a
diferença desses conceitos com o conceito Temporal.
Tudo o que existe no tempo, só pode ser relacionado com outras coisas temporais, a
relação direta entre o temporal e o Eterno ou Perpétuo é como já vimos, no mínimo
duvidosa.
Sabemos que tudo o que existe no nosso plano temporal não pode perpetuar-se
indefinidamente. É preciso antes de tudo se livrar da idéia de que o Perpétuo seria um
período de tempo muito grande, não é, seria uma forma de escapar do Temporal.
Mas o detalhe é que se existe o Perpétuo FUTURO, porque não existiria o Perpétuo
PASSADO? Ou Retro-Perpétuo?
Se for esse o caso, então a criação de Perpétuos se daria ao infinito, porém jamais
fariam parte do ETERNO. Para os temporais, entretanto equivaleriam ao ETERNO.
A questão de se o Perpétuo é possível, é no mínimo duvidosa.
Mas como ficaria o Retro-Perpétuo? Como poderia ser desfeita uma coisa que sempre
existiu no Passado?
É evidente que o problema em si está fora do escopo da razão humana, mas podemos
apresentar possibilidades.
Um delas é a de que não existiria o Perpétuo em si, mas o SUPER TEMPORAL. Esse
estaria acima dos temporais normais para os quais equivalerio ao ETERNO, ou seria
Perpétuo caso sua interrupção se desse no decorrer desse temporal. Sendo assim o
Perpétuo e o Retro-Perpétuo formariam um Super Temporal.
Outra é considerar que exista uma "dimensão" diferenciada para o Perpétuo, o que o
tornaria possível, porém isso acrescenta uma discussão ainda mais complicada. Uma
vez que os Perpétuos podem ser criados, eles iriam aumentar incessante e
exponencialmente o "conteúdo" de existência? Como um Universo se expandindo
indefinidamente? Ou o fim dos Retro-Perpétuos compensaria? Sendo assim, a não ser
que o ETERNO não se relacione como os demais Universos, como manter sua
característica de IMUTABILIDADE?
Além de tudo isso, observe como uma diagramação diferenciada, circular, do
esquema parece tornar a característica do Perpétuo ainda mais desafiadora.
Nesse caso fica claro que no Eterno, no centro, não há movimento, ao contrário do
Perpétuo onde ocorreria um ciclo fechado de movimento, aparentemente com eventos
repetitivos. Os Temporais e Super-Temporais seriam ciclos abertos. Outra forma de
visualizar a questão seria: Colocando o Eterno num plano "externo" à dinâmica.
Conclusão
Panteísmo
Um Deus Panteísta não tem uma intenção clara, e por isso no Panteísmo não ocorrem
revelações.
CAUSALIDADE X CASUALIDADE
Continua...
Natureza de Deus
É fonte de vida e santidade: (Rm 6, 23); (Gl 6, 8); (Ef 1, 4-5); (1Ts 4, 3);
(2Ts 2, 13-17).
É misericordioso: (Ex 34, 6); (2Cr 30, 9); (Sl 25, 6); (Sl 51,1); (Is 63,7); (Lc
6, 36); (Rm 11, 32); (Ef 2, 4); (Tg 5, 11).
É o Criador: (Gn 1, 1); (Jó 26, 13); (Sl 33, 6); (Sl 148, 5); (Pv 8, 22-31); (Ecl
24, 8); (2Mc 7, 28); (Jo 1, 3); (Cl 1, 16); (Hb 11, 3).
É o Juiz do universo: (1Sm 2, 10); (1Cr 16, 33); (Ez 18, 30); (Mt 16, 27); (At
17, 31); (Rm 2,16); (2Tm 4, 1); (1Pd 4, 5).
É o único Deus: (Dt 32, 39); (Is 43, 10); (Is 44, 6-8); (Os 13, 4); (Ml 2, 10);
(1Cor 8, 6); (Ef 4, 6).
É onipotente: (Gn 17, 1); (Gn 28, 3); (Gn 35, 11); (Gn 43, 14); (Ex 6, 3); (Ap
1, 8); (Ap 4, 8); (Ap 11, 17); (Ap 16, 14); (Ap 21, 22).
É onipresente: (Sl 139, 7); (Sb 1, 7); (Ecl 16, 17-18); (Jr 23, 24); (Am 9, 2-3);
(Ef 1, 23).
É todo-poderoso: (Gn 39, 24); (Sl 24, 8); (Sl 50, 1); (Is 10, 21); (Jr 32, 18);
(2Mc 11, 13)
Santíssima Trindade
Pluralidade de Pessoas mencionada no NT: (Jo 14, 15.260; (Jo 15, 26); (At
1, 6-8); (Rm 8, 9); (1Cor 6, 10-11); (Ef 4, 4-6); (1Pd 1, 2); (1Jo 5, 6-7); (Jd 20,
21).
Jesus Cristo
É a glória de Deus: (1Cor 2, 8); (Hb 1, 3); (Tg 2, 1); (Ap 21, 23).
É chamado "o alfa e o ômega": (Ap 1, 8); (Ap 21, 6); (Ap 22, 13-16).
É chamado "o primeiro e o último": (Is 41, 4); (Is 44, 6); (Ap 1, 17); (Ap
2,8).
É o Filho de Deus: (Mt 16, 16) ; (Mt 26, 63-64); (1Jo 4, 15).
É o Messias (Cristo [gr.]: (Is 7, 14); (Is 9, 6); (Jr 23, 5); (Jr 30, 9); (Ez 34,
23); (Mq 5, 2); (Zc 9, 9); (Jo 1, 41); (Jo 4, 25-26).
É o Rei dos reis: (Ap 1, 5); (Ap 17, 14); (1Tm 1, 17); (Ap 15, 3).
É onisciente: (Sl 139); (Lc 6, 8); (Jo 6, 64); (Jo 13, 11); (Jo 16, 13); (Jo 21,
17).
É verdadeiro Deus: (Jo 1, 1); (Jo 5, 18); (Jo 8, 58); (Jo 20, 28); (Fl 2, 6); (Cl
1, 15-19); (Cl 2, 9); (Tt 2, 13).
É verdadeiro Homem (provado por seu sofrimento): (Mt 26, 38); (Mt 27,
50); (Mc 15, 37); (Lc 23, 46); (Jo 1,14); (Jo 19, 30); (At 2, 22); (At 3,
22); (Fl 2, 7); (1Tm 2, 5); (Hb 2,17); (1Jo 1, 2).
Morte de Cristo
Morreu para a nossa Salvação: (Is 53, 4-10); (Mt 20, 28); (Lc 24, 46); (Jo
12, 24); (Rm 5); (Ef 5, 2); (1Pe 1, 18); (1Pe 2, 24); (1Jo 2, 2); (1Ts 5,
100.
Prevista no AT: (Sl 22, 69); (Sl 2, 10-20); (Is 1, 5-6.53); (Jr 11, 19); (Lm 1,
12); (Zc 1, 12-13); (Cf.) Lc 24,46
Ressurreição de Cristo
É a certeza da nossa própria ressurreição: (Rm 6, 5); (1Cor 15, 49); (2Cor
4, 14); (Fl 3, 21).
Prevista por Jesus: (Mt 17, 23); (Mt 20, 19); (Mc 9 ,9); (Mc 14, 28); (Lc 9,
22); (Lc 18, 33); (Jo 2, 19); (Jo 10, 18).
Provada pelas manifestações aos seus discípulos: (Mt 28, 9); (Mc 16, 9); (Lc
24, 13-35); (Jo 20, 26); (Jo 21,1); (At 1, 3); (1Cor 15, 6).
Jesus ascendeu aos céus: (Mc 16, 19); (Lc 24, 50); (Jo 20, 17); (At 1, 3-9);
(Ef 4, 10); (1Tm 3, 16); (1Pd 3, 22).
Jesus completará a salvação dos justos: (Rm 2, 7); (1Cor 1, 8); (Fl 3, 21);
(Hb 9, 28); (1Pd 1, 5).
Jesus foi exaltado na glória: (Jo 12,16); (At 2,32-33); (At 4,10-11); (At 7,
55); (Rm 8, 34); (Ef 1, 20); (Fl 2, 9); (Cl 3, 1).
Jesus julgará os vivos e os mortos: (At 10, 42); (Rm 2, 16); (2Tm 4,1); (1Pd
4, 5).
Jesus retornará na glória: (Dn 7, 13); (Mt 24, 30); (Mt 25, 31); (Mt 26, 64);
(1Ts 4,16); (Ap 1, 7).
Jesus retornará como Juiz: (Jo 5, 22); (At 10, 42); (At 17, 31); (2Tm 4, 1);(1
Pd 4, 5); (Ap 20, 12-13).
Ninguém sabe o dia e a hora em que Jesus retornará: (Mt 24,44); (Mt
25,13); (Mc 13, 35); (Lc 12, 40-46); (1Ts 5, 2); (2Pd 3, 10); (Ap 3, 3);
(Ap 16, 150.
Nós devemos ficar atentos para o seu retorno: (Rm 8, 23); (1Cor 1,7); (Fl 3,
20); (Cl 3, 1-4); (1Tm 1, 1); (Hb 10, 37); (2Pd 3, 12)
Espírito Santo
Concede vários dons: (Is 11, 1-30; (Is 61, 1-2); (Lc 4, 18-19).
É dado durante o Batismo: (Mt 3, 11-16); (Lc 3, 16); (Jo 1, 33); (At 1, 5); (At
2, 38); (At 11, 16).
É dado durante o Crisma (separado do batismo): (At 1, 8); (At 8, 15); (At
10, 44); (At 19, 6).
É dado pelo Pai: (Lc 11, 13); (Jo 3, 34); (Jo 15, 26); (1Ts 4, 8); (1Jo 3, 24).
É o Mestre e o Revelador da Verdade: (Jo 14, 26); (Jo 16, 13); (At 5, 32);
(At 9, 31); (1Cor 2, 100; (Ef 3, 5).
É transmitido pela imposição das mãos: (At 8, 17); (At 9, 17); (At 13, 2-4);
(At 19, 6).
Habita em nós: (Jo 14, 17); (At 2, 33); (Rm 5, 5); (1Cor 3, 16); (1Co 6, 19);
(Gl 3, 14); (Ef 1, 13); (2Tm 1, 14).
Procede do Pai e do Filho: (Jo 15, 26); (Jo 16, 70; (Jo 16, 13).