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CARPINA 2024
CAPITULO 7 “O PROBLEMA DO MAL”
Problema apresentado pelo autor: O autor discute o desafio do mal no contexto da crença teísta
em um Deus perfeitamente bom e onipotente, abordando duas formas do problema do mal - lógica e
indiciária.
A forma lógica do problema do mal aborda a inconsistência lógica entre a existência de Deus e a
presença do mal, enquanto a forma indiciária considera a abundância e diversidade do mal no mundo
como base para questionar a existência de um Deus teísta. A forma lógica busca estabelecer a
inconsistência lógica entre afirmações, enquanto a forma indiciária questiona a plausibilidade da
existência de um Deus diante da presença significativa do mal.
Preciso Lembrar que pelo teísmo cético o autor tras uma proposta, que questiona a existência de
males sem sentido e destaca a importância de considerar que não temos motivos adequados para
afirmar que Deus não poderia permitir o sofrimento terrível no mundo para alcançar um bem
superior. Além disso, o autor apresenta a teodiceia da "edificação da alma" de John Hick, que sugere
que o mal pode ser parte de um plano maior para o desenvolvimento espiritual das almas, mesmo que
não compreendamos plenamente esses desígnios divinos. Essas soluções buscam abordar o desafio
do mal no contexto da crença teísta em um Deus perfeitamente bom e onipotente.
Problema apresentado pelo autor: O autor discute a solução proposta pelo teísmo cético, que
questiona a existência de males sem sentido e destaca a importância de considerar que não temos
motivos adequados para afirmar que Deus não poderia permitir o sofrimento terrível no mundo para
alcançar um bem superior. Além disso, o autor apresenta a teodiceia da "edificação da alma" de John
Hick, que sugere que o mal pode ser parte de um plano maior para o desenvolvimento espiritual das
almas, mesmo que não compreendamos plenamente esses desígnios divinos. Essas soluções buscam
abordar o desafio do mal no contexto da crença teísta em um Deus perfeitamente bom e onipotente.
Vale do Jordão
O Vale do Jordão é o maior vale da Terra Santa, estendendo-se desde o
monte Hermom até o Mar Morto. Este vale é conhecido por sua importância
histórica e religiosa, pois foi pelo rio Jordão, que atravessa este vale, que Jesus
foi batizado (Mateus 3:13-17).
conclusão
Ao refletir sobre os vales de Canaã, somos convidados a considerar não
apenas a geografia física, mas também os aspectos espirituais e teológicos
presentes nessas narrativas. Eles representam lições de fé, perseverança e a
fidelidade de Deus em cumprir suas promessas. É um convite para olhar para
trás, compreender as lições do passado e aplicá-las ao presente, mantendo
viva a memória dos eventos que moldaram a história do povo de Israel e
fortaleceram a fé cristã ao longo dos séculos. Assim, os vales de Canaã são
mais do que meros acidentes geográficos; são testemunhas vivas da jornada
espiritual e histórica da humanidade em busca da presença e do propósito
divinos.