Você está na página 1de 11

ATPG, JTAG

João Leonardo Fragoso

Por quê ATPG?

Automatic Test Pattern Generation


(Geração automática de padrões de
teste)
 Para testar as falhas stuck
stuck--at
precisamos de estímulos de teste (test
patterns)

1
Relembrando

 Determina todas as falhas detectadas


por um vetor de teste
Pequeno exercício:
Quantas falhas stuck-at
simples este padrão
detecta?

ATPG

Gera padrões de teste e dá estatísticas


sobre a cobertura de falhas para o
conjunto de padrões gerados
Pequeno exercício (pensar 5 minutos): imaginar um
algoritmo para gerar o padrão de teste do circuito
exemplo do slide anterior

2
ATPG

 Existem algoritmos eficientes que


estão por trás das ferramentas de EDA
(vistas na cadeira de teste)
 Nesta disciplina seremos simples
usuários
 Ferramenta: Encouter Test (CADENCE)

Tipos de falha

 Gera--se padrões para


Gera
– Stuck-
Stuck-at
– Atraso de transição
– Atraso de caminho
– IDDq
– Bridging

3
Boundary Scan - JTAG

 Técnica de projeto visando a


testabilidade que simplifica o teste da
placa usando uma interface padrão
 IEEE Std 1149.1
 JTAG – Joint test Action Group – o
grupo que definiu o padrão

JTAG

4
JTAG

JTAG

10

5
Boundary Scan

 Boundary Scan –
– permite acesso direto às entradas e
saídas do chip na placa
– Forma uma scan chain a nível de placa

11

Usos

 Interconexão com a placa para identificar


curtos, vias abertas.
 Identificar componentes faltando, mal
colocados (virados)
 Identificar problemas de fixture
 Teste de componentes individuais na placa
 Usos especiais programados especialmente,
por exemplo, programar um processador
12

6
Programar Processador

13

Instruções

 3 requeridas
– Bypass
– Sample/reload
– EXTEST

14

7
Bypass

15

Sample/Preload
Instrução para
carregar e
descarregar a
cadeia

16

8
EXTEST
Comando
para testar
curtos e
abertos

17

BSDL

 Boundary Scan Description Language


BSDL é um subconjunto de VHDL usado
para descrever como o JTAG é
implementado
É usado para automatizar o teste a nível
de placa, por exemplo. O testador
precisa saber como usar o boundary
scan
18

9
Principais Elementos
 descrição da entidade
 Parâmetros genéricos
 Descrição das portas lógicas
 Comandos de uso
 Mapeamento dos pinos
 Identificação das portas scan
 Descrição do registrador de instruções
 Descrição do registrador de acesso
 Descrição do registrador de boundary
19

TetraMAX

 Chamar:: tmax e no shell gui_start


Chamar
– tmax –man
 No GUI: help –usage (lista todos os
comandos)
– help command_name

– Tetramax User Guide (SolvNet)

20

10
Fluxo de Inserção de
Testes
1. Se necessário reprocesse a netlist para
atender aos requerimentos da ferramenta
2. Leia a netlist
3. Leia as bibliotecas necessárias
4. Construa o modelo para ATPG
5. Leia o arquivo de protocolo de teste
gerado pelo DFT (se tiver)
6. Determine a lista de falhas, analise os
barramentos para evitar contenção, acerte
as opções da ferramenta
21

Fluxo de Inserção de
Testes
7. Rode a geração de padrões
8. Revise a cobertura de falhas atingida
e reinicie a geração se necessário
9. Compresse os padrões
10. Salve os padrões de teste e a lista de
falhas

22

11

Você também pode gostar