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PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital, 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. p. 53.
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DO CONSUMIDOR
I.- PREFÁCIO..................................................................................................2
II.- DOS FATOS...............................................................................................5
III.- DO DIREITO..........................................................................................23
III.1.- Da atividade do réu como fornecedor no mercado de consumo.....23
III.1.1.- Do fornecimento de serviços............................................23
III.1.2.- Da cadeia de fornecimento de consumo...........................44
III.1.3.- Da aparência e do venire contra factum
proprium. Aplicação do art. 30 do CDC..................................53
III.2. Da responsabilidade objetiva...........................................................62
III.3. Da responsabilidade solidária..........................................................68
III.4.- Dos danos e prejuízos do consumidor............................................71
III.4.1.- Dos defeitos e vícios dos serviços....................................72
III.4.2.- Dos defeitos e vícios dos produtos...................................75
III.4.3.- Da inexecução contratual: inadimplemento e mora.........79
III.5.- Da responsabilidade do réu.............................................................84
III.6.- Do consumidor-equiparado............................................................88
III.7.- Das cláusulas de não-indenizar e sua abusividade.........................93
III.8.- Conclusão.......................................................................................97
IV.- DOS PEDIDOS...........................................................................................98
IV.1.- Dos pedidos principais...................................................................98
IV.2.- Dos pedidos acessórios...................................................................99
I.- PREFÁCIO.
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Em http://www.mercadolivre.com.br/brasil/ml/p_loadhtml?
as_menu=MPRESS&as_html_code=SML_05, acesso em 24/05/2007.
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Imagem 1
Imagem 2
11
Imagem capturada de http://www.mercadolivre.com.br/home_visitor.html , acesso em
03/05/2007.
12
Idem.
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Imagem 3
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Imagens 3 a 7 capturadas de: http://www.mercadolivre.com.br/brasil/ml/p_loadhtml?
as_menu=M06S00&as_html_code=MERCADOLIVRE_SEGURO , acesso em 03/05/2007.
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Imagem 4
Imagem 5
Imagem 6
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Imagem 7
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Em http://www.reclameaqui.net/sec.htm?conteudo=ranking&bcat=#empresasmaisreclamadas ,
acesso em 03/05/2007.
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Imagem 8 capturada de: http://www.reclameaqui.net/sec.htm?conteudo=ranking , acesso em
10/05/2007.
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Imagem 8
Imagem 9
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Imagem 9 capturada de: http://www.veja.org/ , acesso em 10/05/2007.
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A percuciente observaçãodo mundo fenomênico permite apreender as situações de
resultados lesivos mais comuns no e-commerce, alinhadas por CLAUDIA LIMA MARQUES:
“Nos contratos de venda on-line e de bens informáticos aos consumidores [...] Os
problemas mais comuns são a não entrega, ou entrega em endereço errado, as taxas não
especificadas de correio ou de recebimento, o retardo na entrega, a falta de sanção pelo
retardo na entrega, a falta de garantia para o produto, a impossibilidade de executar o
direito de arrependimento (produto aberto, software já enviado, endereço incongruente
ou incompleto), a lei aplicável e a jurisdição competente, por vezes até uma jurisdição
arbitral virtual compulsória, a venda casada, a recusa de venda, a falha na segurança
com os dados do consumidor, dados privados e dados sensíveis, como o seu número de
cartão de crédito, a falha na cobrança no cartão de crédito (cobrança a mais, cobrança
antes da entrega etc.), as diferenças entre as fotografias do site e os produtos recebidos, a
compra involuntária ao apertar o ícone, o erro não sanável na contratação etc.”
(Confiança no Comércio Eletrônico e a Proteção do Consumidor. São Paulo: Ed. Revista
dos Tribunais, 2004. p. 206/207).
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Trata-se de contrato de adesão, nos termos do art. 54 do CDC, porque as cláusulas
(designadas por condições gerais) são redigidas unilateralmente pelo réu, sem que os
consumidores aderentes possam discutir ou modificar seu conteúdo.
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Em http://www.mercadolivre.com.br/brasil/ml/org_ayuda.main?as_faq_id=1889 , acesso em
10/05/2007.
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“11 – Responsabilidades
20
Em http://www.mercadolivre.com.br/brasil/ml/org_ayuda.main?as_faq_id=548 , acesso em
10/05/2007.
21
Em http://www.mercadolivre.com.br/brasil/ml/org_ayuda.main?as_faq_id=550 , acesso em
10/05/2007.
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III.- DO DIREITO.
22
Em http://www.mercadolivre.com.br/brasil/ml/org_ayuda.main?as_faq_id=554 , acesso em
10/05/2007.
23
Em http://www.mercadolivre.com.br/brasil/ml/org_ayuda.main?as_faq_id=885 , acesso em
10/05/2007.
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24
FILOMENO, José Geraldo Brito, et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor
Comentado pelos Autores do Anteprojeto, 9ª ed. São Paulo: Forense, 2007. p. 46/47.
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NUNES, Luis Antônio Rizatto. Curso de Direito do Consumidor, 2ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2005. p. 95.
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MARQUES, Claudia Lima, et al. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor, 2ª
ed. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2006. p. 113.
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MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor, 5ª ed. São
Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2006. p. 394.
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V.g., STJ – Resp 170078/SP, rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito, j. 03.04.2001.
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MARQUES, Claudia Lima. Contratos, ob. cit. p. 398/399.
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Fácil compreender que, devendo pagar comissão ao MercadoLivre, o vendedor
inevitavelmente embute tal custo no preço do produto.
31
Em http://www.mercadolivre.com.br/brasil/ml/org_ayuda.main?as_faq_id=550 , acesso em
10/05/2007.
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33
ROCHA, Roberto Silva da. Ob. cit. p. 245/247.
34
ROCHA, Roberto Silva da. Ob. cit. p. 249.
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ROCHA, Roberto Silva da. Ob. cit. p.263.
38
ROCHA, Roberto Silva da. Ob. cit. p. 267.
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Segundo CLAUDIA LIMA MARQUES, na contratação pela Internet “a vulnerabilidade do
consumidor aumenta. Como usuário da net, sua capacidade de controle fica diminuída, é
guiado por links e conexões, em transações ambiguamente coordenadas, recebe as
informações que desejam lhe fornecer, tem poucas possibilidades de identificar
simulações e ‘jogos’, de proteger sua privacidade e autoria, de impor sua linguaguem”
(Confiança no Comércio Eletrônico e a Proteção do Consumidor. São Paulo: Ed. Revista
dos Tribunais, 2004. p. 72).
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MARQUES, Claudia Lima. Anotações em resenha sobre a obra de Ana Paula Cambogi
Carvalho (“A celebração de contratos via internet segundo os ordenamentos jurídicos
alemão e brasileiro”). In Revista de Direito do Consumidor, n° 40. São Paulo: Ed. Revista
dos Tribunais, 2001. p. 309/311.
41
PINHEIRO, Patricia Peck. Ob. cit. P. 187/189.
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42
PINHEIRO, Patricia Peck. Ob. cit. P. 189/191.
43
A esse respeito anota PATRICIA PECK PINHEIRO que “Temos como exemplo a questão da
entrega de uma mercadoria comprada na Inteenet, em que o consumidor deixa de fazer a
reclamação por saber que, na maioria dos casos, a demora de decisão e todo o tempo a
ser gasto são mais caros que o próprio valor da mercadoria. Então, uma série de
empresas, cientes disso, não têm interesse na solução dos problemas com o consumidor”
(Ob. cit. p. 37).
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no âmbito dos Juizados Especiais de Pequenas Causas 44, de sorte que ainda
relativamente poucos são os casos, no Brasil, em que a matéria traduz-se
pela jurisprudência dos Tribunais Estaduais e Superiores.
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OLIVEIRA, Moisés do Socorro. A Poesia do Direito – Capítulo “Comercial”. Em
http://www.ilhasdeabrolhos.com.br/poesiadodireito/comercial.asp , acesso em 22/05/2007.
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46
Veja-se, a esse respeito, a lição de FABIO ULHOA COELHO (Manual de Direito
Comercial – Direito de Empresa, 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. p. 5/7).
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47
VENOSA, Silvio. A corretagem no novo Código Civil. In
http://www.societario.com.br/demarest/svcorretagem.html, acesso em 24/04/2007.
48
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial, v. 1. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 1977.
p. 4.
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RODRIGUEZ, Joaqin Rodriguez. Ob. cit. p. 28/30.
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MARQUES, Claudia Lima. Contratos, ob. cit. p. 402/403.
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MARQUES, Claudia Lima. Confiança no Comércio Eletrônico e a Proteção do
Consumidor. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2004. p. 68.
58
A esse respeito, FREDERICO KÜMPEL chegou a observar que “Antes de mais nada, é bom
que se deixe estabelecido que a boa-fé e a aparência, ou na linguagem de alguns
estudiosos, principalmente autores alemães, confiança, são institutos inter-relacionados,
principalmente considerando o prisma histórico romano e canônico, de forma que é
impossível tratar-se de um instituto sem que se busquem raízes históricas no outro, até
porque, a relação de confiança decorre da boa-fé.” (A Teoria da Aparência no Novo
Código Civil Brasileiro, tese de doutorado apresentada na FADUSP. São Paulo: 2004).
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daqueles agentes que procedem de modo correto num dado negócio, daí sua
necessidade ao mundo jurídico para consagração do princípio da eqüidade,
sob a qual, aliás, se escudava a legitimação do erro comum já no Direito
romano”.61
61
BORGHI, Hélio. Teoria da Aparência no Direito Brasileiro. São Paulo: Lejus, 1999.
p.43.
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MARQUES, Claudia Lima. Confiança, ob. cit. p. 69/70.
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WEBER, Adolph Dietrich. Systematische Entiwecklung der Lehre von der natürlichen
Verbindlichkeit und deren gerichliche Wirkung. Leipzig: 1811. p. 742.
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Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187),
causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano,
independentemente de culpa, nos casos especificados em
lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida
pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco
para os direitos de outrem.
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70
PINHEIRO, Patricia Peck. Ob. cit. p. 54/55 e 72.
71
MARQUES, Claudia Lima. Confiança, ob. cit. p. 52/53.
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72
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil, v. III. 12 ª ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2006. p. 555/556.
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CLAUDIA LIMA MARQUES anota que “O princípio das novas normas sobre vício seria o
da proteção da confiança que o produto ou serviço despertou legitimamente no
consumidor. Confiança esta na adequação do produto ou serviços aos ‘fins que
razoavelmente deles se esperam’, segundo dispõe o art. 20, § 2°, do CDC.”, ajuntando
que “O método escolhido pelo sistema do CDC foi positivar um novo dever legal para o
fornecedor, um dever anexo, um dever de qualidade, como ensina Benjamin.” (Contratos,
ob. cit. p. 1.150).
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Fato do Serviço
(defeito danoso)
CDC, 14
impropriedade
Serviços
Vício de qualidade depreciação econômica
(inadequação)
CDC, 20 disparidade à informação
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DENARI, Zelmo, et al. Ob. cit. p. 193.
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Fato do Produto
(defeito danoso) impropriedade
CDC, 12
depreciação econômica
Vícios de qualidade
Produtos (CDC, 18)
disparidade à informação
Vícios de inadequação
Vícios de quantidade
(CDC, 18 e 19)
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Na compra e venda (principal modalidade de negócio realizado nos sites de comércio
eletrônico), a principal obrigação do vendedor, como visto, consiste em obrigação de dar
coisa certa (art. 481, CC/2002), cujo inadimplemento o sujeita a ressarcir perdas e danos,
com os acréscimos legais (art. 389, CC/2002). Na hipótese de prestação de serviços, o
devedor inadimplente igualmente se sujeita ao ressarcimento de perdas e danos (art. 247,
c.c. art. 389, CC/2002).
81
Como ensina CARLOS MAXIMILIANO, as regras que “levam a aplicar uma norma aos
casos não previstos, nos quais se encontra o motivo, a razão fundamental da hipótese
expressa, porém mais forte, em mais alto grau de eficácia” compreendem-se “em uma
denominação comum – argumento a fortiori” (Hermenêutica e Aplicação do Direito, 9ª.
ed. Rio de Janeiro: Forense, 1980. p. 246).
78
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82
MARQUES, Claudia Lima. Contratos, ob. cit. p. 1.240.
83
Reza o art. 1° do CDC que “O presente Código estabelece normas de proteção e defesa
do consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5°, inciso XXXII,
170, inciso V, da Constituição Federal e art. 48 de suas Disposições Transitórias.”
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Vícios de qualidade
Produtos Vícios
Vícios de quantidade
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84
Informações dirigidas aos consumidores na página de Internet do réu, no endereço
http://www.mercadolivre.com.br/brasil/ml/p_loadhtml?
as_menu=M06S00&as_html_code=MERCADOLIVRE_SEGURO , acesso em 03/05/2007.
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85
MARQUES, Claudia Lima. Confiança, ob. cit. p. 275.
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III.6.- Do consumidor-equiparado.
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MARQUES, Claudia Lima, et al. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor, 2ª
ed. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2006. p.324.
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88
MARQUES, Claudia Lima. Contratos, ob. cit. p. 358/359.
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MARQUES, Claudia Lima. Contratos, ob. cit. p. 359/360.
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BENJAMIN, Antônio Herman de Vasconcelos, et al. Código Brasileiro de Defesa do
Consumidor Comentado pelos Autores do Anteprojeto, 9ª ed. São Paulo: Forense, 2007. p.
264.
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III.8.- Conclusão.
IV.-DOS PEDIDOS.
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