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INTELIGÊNCIA POLICIAL E A INTEGRAÇÃO DAS FORÇAS DE

SEGURANÇA COMO MECANISMOS DE COMBATE E PREVENÇÃO


DA CRIMINALIDADE: 1

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 2

RESUMO

O trabalho aqui apresentado tem como foco principal a atuação das forças de segurança pública
atuantes no Brasil. Ao longo do trabalho serão discutidos pontos pertinentes à atuação integrada da
área de segurança que culminam para um combate à criminalidade e da violência de forma cada vez
mais eficiente. Com o cenário de insegurança que a sociedade brasileira vive, a proposta deste
trabalho é buscar apresentar ao leitor os benefícios da integração dos operadores de segurança
pública para que esse cenário possa ser mais favorável ao cidadão de bem. O trabalho ainda
possibilitará uma visão sobre o setor de inteligência presente em todas as corporações, que auxiliam
até mesmo o judiciário nas investigações e operações do GAECO ( Grupo De Atuação Especial de
Combate ao Crime Organizado) , grupo que integra além das policias o ministério público e o
Judiciário. Diante da relevância do tema, a escolha para realização deste artigo é motivada pela
necessidade de conhecer o trabalho de integração entre as policias e como o mesmo pode contribuir
nas investigações e tomadas de decisão das autoridades para combater o aumento da criminalidade.

Palavras-chave: Criminalidade; Integração Policial; Inteligência Policial.

ABSTRACT

The work presented here has as main focus the performance of the public security forces active in
Brazil. Throughout the work, points pertinent to the integrated performance of the security area will be
discussed, culminating in an increasingly efficient fight against crime and violence. With the scenario
of insecurity that Brazilian society is experiencing, the purpose of this paper is to seek to present to the
reader the benefits of the integration of public security operators so that this scenario can be more
favorable to the good citizen. The work will also provide an insight into the intelligence sector present
in all corporations, which assist even the judiciary in investigations and operations of GAECO (Special
Action Group to Combat Organized Crime), a group that integrates the public ministry in addition to the
police. and the Judiciary. In view of the relevance of the theme, the choice to carry out this article is
motivated by the need to know the integration work between the police and how it can contribute to the
investigations and decision-making of the authorities to combat the increase in crime.

Keywords: Crime; Police Integration; Police Intelligence.

1
Artigo apresentado em dezembro de 2020 ao Curso de Inteligência Policial e Prisional do Grupo
Educacional IBRA, como requisito parcial à obtenção do título de Especialista em Inteligência Policial
e Prisional.
2
(xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx), Graduado em Segurança Pública; Pós-Graduado em Gestão em
Segurança Pública pela instituição FAVENI e Aluno do curso de Pós-Graduação do Grupo
Educacional IBRA.
E-mail: (ronaldo.a.reis@hotmail.com).
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

ABIN Agência Brasileira de Inteligência

CF Constituição Federal

CNJ Conselho Nacional de Justiça

DETRAN Departamento de Trânsito

GAECO Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado

INFOPEN Sistema Integrado de Informação Penitenciária

MJ Ministério da Justiça

PEC Proposta de Emenda Constitucional

PNSP Plano de Nacional de Segurança Pública

SENASP Secretaria Nacional de Segurança Pública

UP’s Unidades Prisionais


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO..............................................................................................5
2. DAS FORÇAS DE SEGURANÇA.........................................................................5
2.1 A Integração das Forças de Segurança..........................................................6
2.2 A inteligência Policial........................................................................................6
3 A CRIMINALIDADE E A VIOLÊNCIA NO BRASIL..................................................8
3.1 Da Atuação Do GAECO.....................................................................................8
4 SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SEGURANÇA...................................................10
4.1 A tecnologia a Disposição da Segurança Pública.......................................10
5 METODOLOGIA......................................................................................................12
CONCLUSÃO.............................................................................................................13
REFERÊNCIAS...........................................................................................................14
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1 INTRODUÇÃO

O artigo aqui apresentado por esse pós-graduando tem como objetivo


principal discutir a atuação conjunta das forças de segurança do Brasil, e analisar os
benefícios que esta ação pode proporcionar para a sociedade em geral na busca
pela diminuição da violência e criminalidade.
É sabido por todos que o Brasil tem uma das maiores populações carcerárias
do mundo com 773.151 presos, ficando atrás apenas de EUA e China, nota que
pode ser comprovada facilmente, analisando o índice de superlotação nas unidades
prisionais pelos estados brasileiros.
Diante da sensação constante de insegurança que plaina sobre os cidadãos
brasileiros, este trabalho tem a intenção de proporcionar uma nova visão da
sociedade quanto ao empenho das autoridades para combater o crime. Estudos que
são realizados com a participação de todas as autoridades das forças de segurança
para traçar estratégias e nortear a tomadas de decisão.
Com ajuda do serviço de inteligência presente em cada corporação e no
compartilhamento de informações do sistemas prisional, banco de dados da polícia
militar, cadastramento de veículos no Detran, dentre outras fontes de informações
que podem identificar e prevenir a ação de marginais.
Dispondo de pesquisa bibliográfica, em artigos e autores que discorrem sobre
o tema e a segurança pública em geral, esse trabalho delimitou alguns objetivos
específicos a fim de comprovar os benefícios que a atuação conjunta das forças de
segurança alinhada à inteligência policial pode obter, e consequentemente ofertar
para a sociedade. Como objetivos específicos, serão discutidos e explorados ao
longo do desenvolvimento, os seguintes aspectos:
 A composição das forças de segurança de acordo com a legislação
 Discutir a criminalidade no Brasil
 Analisar a importância do sistema de informação e segurança
Tomando conhecimento das vertentes que compões os conhecimentos
específicos será possível analisar com mais propriedade, as ações que as forças
policiais têm operacionalizado e os resultados das mesmas, que refletem
diretamente no bem estar da sociedade.
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2. DESENVOLVIMENTO

2. DAS FORÇAS DE SEGURANÇA

Conhecer as forças policiais e seu ramo de atuação, é necessário para que o


cidadão possa inferir opinião de forma responsável sobre cada uma delas. A
composição das forças de segurança estão descritas na constituição federal em seu
artigo 144 como se lê:
Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade
de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da
incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
I - polícia federal;
II - polícia rodoviária federal;
III - polícia ferroviária federal;
IV - polícias civis;
V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.
VI - polícias penais federal, estaduais e distrital. (Redação dada pela
Emenda Constitucional nº 104, de 2019)

Vale ressaltar que a inclusão do inciso VI, onde inclui a polícia penal como
integrante das forças de segurança, foi uma grande conquista a todos os chamados
anteriormente agentes penitenciários que tiveram seu devido reconhecimento com a
aprovação da PEC104, promulgada em 04/12/2019.
Um pensamento retrógrado que ainda prevalece em meio à sociedade e até
mesmo dentro das corporações, é de que a atribuição de investigação e inteligência
é restritamente da polícia federal e da polícia civil. Mas para derrubarmos esse
pensamento, basta notar que todas as corporações descritas no artigo 144 tem em
seu quadro de servidores, um setor de inteligência e investigação.
O crescimento da violência e as diversas modalidades de crimes, é o que fez
com que esses setores, passassem a compartilhar dados e informações otimizando
o trabalho e trazendo resultados satisfatórios para o combate à criminalidade. É
possível perceber a troca de informações entre as corporações em ações
corriqueiras do dia a dia como nos exemplos abaixo:
 A polícia penal com acesso às Informações Penitenciárias (INFOPEN)
pode disponibilizar fotos, e ficha criminal de detentos de forma
instantânea para uma guarnição da polícia militar durante uma
abordagem.
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 O sistema do Departamento de Transito (DETRAN) pode consultar placas


e histórico de veículos contribuindo para localização e monitoramento do
mesmo.
 A polícia militar pode solicitar a localização de um preso monitorado com
tornozeleiras eletrônica, ao sistema prisional para elucidar algumas
acusações de violação das condições restritivas do preso.
Essas e outras situações provam que além da informação a integração, deve
ocorrer uma política de cooperação entre as forças de segurança, para que a
sociedade possa colher frutos dessa atuação conjunta e inteligente das policias.

2.1 A Integração das Forças de Segurança

Diante do alto índice de criminalidade, e da obrigação do estado e da


segurança pública de promover o bem estar social, as autoridades perceberam que
a forma mais eficaz de combater a violência no Brasil é juntar todas as ferramentas
e aparatos disponíveis para minar as ações de organizações criminosas.
Com isso, a criação da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP),
tem como objetivo principal o estudo de políticas de segurança pública no Brasil, a
ela compete às estratégias e diretrizes para combate e diminuição da criminalidade.
Órgão que compõe todas as forças de segurança e promove ações conjuntas que
tem como preceito a garantia da segurança da sociedade.
Com o crime cada vez mais organizado, viu-se a necessidade de buscar
atuação de complemento entre as forças, já que a parte de investigação é mais
desenvolvida pelas policias civil e federal, enquanto a questão ostensiva é realizada
principalmente pela polícia militar e rodoviária. Enquanto a polícia penal contribui
com a manutenção e acompanhamento de presos e egressos da unidade prisionais
(UP’s).

2.2 A inteligência Policial

Regulamentada pela lei Pela Lei nº. 9.883/1999 foi instituído o Sistema
Brasileiro de Inteligência e criada a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), órgão
destinado à obtenção e análise de dados que possam fornecer conhecimentos e
informações necessárias para atuação das policias no combate a criminalidade. Este
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serviço de produção de informações conta com infiltração, grampos telefônicos,


escutas, dentre outros artifícios.
A legislação que trata desse tópico está descrita no art. 1º, § 2º da Lei nº.
9.883/1999 onde encontramos a definição de atividade de inteligência, nos seguintes
termos: 
"§ 2o Para os efeitos de aplicação desta Lei, entende-se como
inteligência a atividade que objetiva a obtenção, análise e disseminação de
conhecimentos dentro e fora do território nacional sobre fatos e situações
de imediata ou potencial influência sobre o processo decisório e a ação
governamental e sobre a salvaguarda e a segurança da sociedade e do
Estado."

O artigo acima demonstra que o serviço de inteligência é de suma importância


para atuação dos policiais nas ruas, uma vez que os dados obtidos e as informações
são repassados aos combatentes ostensivos para que a repressão ocorra em de
forma proporcional ao agravo. Protegendo a sociedade da violência, ações do tráfico
de drogas, contrabando dentre outros delitos e atividades ilícitas.
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3 A CRIMINALIDADE E A VIOLÊNCIA NO BRASIL

A violência no Brasil tem crescido consideravelmente nos últimos anos, isso


se dá pela situação do país que há anos sofre com problemas administrativos na
área da saúde, segurança, educação e economia, diante de tantos problemas, a
condição de vida de uma parte da sociedade é precária, o que faz com que as
oportunidades de emprego e necessidades básicas fiquem comprometidas.
Diante disso os criminosos oferecem uma falsa oportunidade, para pessoas
que muitas vezes sem princípios ou por necessidade acabam se desviando e
integrando o grupo de meliantes que aflige a sociedade com diversas ações
criminosas.
O número de crimes violentos vem crescendo de acordo com dados do
ministério da justiça, que utiliza a plataforma para atualização e acompanhamento
de dados possibilitando uma atuação mais aguda nas localidades e atentos aos
perfis de criminosos constantes a partir desses números.
Um grande influenciador do número de crimes se dá pela desigualdade social
e pela ineficiência da educação aos mais jovens, já que é cada vez mais precoce o
ingressos de crianças ao mundo do crime. E diante do pensamento de impunidade
do menor de idade, esse número tende a crescer mais ainda.
Espera-se que autoridades e legisladores, possam repensar nossas leis e
reavaliar a questão de maioridade penal e também das “brechas” no cumprimento
de pena; duas situações que demonstram certa morosidade e frouxidão que podem
influenciar na escolha de jovens pela criminalidade.

3.1 Da Atuação Do GAECO

Eficiência é o adjetivo, que deve ser atribuído a esse seleto grupo de atuação
em vários estados e cidades do brasil. Criado em 1995, pela procuradoria geral da
justiça, o mesmo foi inicialmente iniciado em são Paulo e Curitiba e posteriormente
difundido pelos estados brasileiros.
O grupo conta com a integração dos órgãos de segurança publica sendo
orquestrado por integrantes do Ministério público, que com autonomia nas
investigações tem desamartelado grandes organizações criminosas pelo Brasil.
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Como este trabalho trata do tema de integração das forças, muito relevante a
citação deste grupo como peça fundamental na manutenção da ordem em nossos
pais.
São inúmeras as operações de grande repercussão no Brasil que demonstra
a seriedade e competência a GAECO no combate ao crime, dentre essas operações
podemos citar: Máfia da Cracolândia, Máfia dos combustíveis; Máfia dos caça-
níqueis; Máfia da CNH, La família em minas gerais; Operação caixa forte 2.
A participação do ministério público em consonância com as forças de
segurança pode trazer resultados consideráveis para a fase processual, já que a
autoridade jurídica tem participação direta tanto nas investigações como nas prisões
e ainda no acompanhamento dos processos a que o criminoso possa estar
arrolados, dando mais credibilidade e menos brechas para que os artifícios jurídicos
possam inocentar os responsáveis pela insegurança do cidadão de bem.
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4 SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SEGURANÇA

Assim como todo órgão competente que se preze, a segurança pública no


Brasil tem investido e muito na tecnologia da informação. Com sistemas, programas
e banco de dados capaz de monitorar, analisar fornecer informações em tempo real
para que os operadores de segurança pública possam atuar de forma eficiente.
Na concepção de Laudon (2007), sistema de informação pode ser definido
como um conjunto de elementos inter-relacionados e operando colaborativamente
para coletar ou recuperar, processar, armazenar e transmitir informações em uma
organização, apoiando a tomada de decisão, a coordenação e o controle. Em outras
palavras a utilização de dados das mais diversas formas, e seu armazenamento é
figura característica deste sistema.
Seguindo esse raciocínio, a plataforma do depen e MJ, é exemplo de um
banco de dados muito bem alimentado que faz com que a atuação policial seja
direcionada e com foco, no caso destes dois sistemas, os dados são abertos a
qualquer cidadão, mas existem outros programas e plataformas de acesso restrito
com informações sigilosas de pessoas e organizações em geral.
Com o acesso destes dados, as investigações policiais, podem antecipar
ações se compartilhadas com a equipe de inteligência que trabalha de forma
integrada, para ter conhecimento de onde os crimes possam ocorrer. Sendo assim,
vemos a necessidade extrema de capacitação e investimento na área de tecnologia
para que se possa obter resultados satisfatórios, haja vista que os criminosos tem
operado e muito utilizando a inovação tecnológica.

4.1 A tecnologia a Disposição da Segurança Pública

Com a globalização e o avanço tecnológico, podemos dizer que a tecnologia,


proporciona ferramentas quase que indispensáveis, em todos os seguimentos de
nossas vidas. E na área de segurança essa tendência deve estar sempre atualizada.
Tendo em vista que a ação de criminosos são pautadas em sistemas e ferramentas
capaz de burlar a segurança de qualquer ambiente ou pessoa.
Estamos diante da quarta revolução tecnológica, onde o termo: indústria 4.0
ganha espaço nas organizações, e na sociedade. Tendo como ferramenta
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imprescindível a informática, a tecnologia da informação demonstra o quão


necessário é essa questão atualmente.
Podemos dizer que não há como oferecer um serviço que atenda as
necessidades do cidadão, cliente, consumidor, mercado etc. sem que a tecnologia
esteja atualizada e pronta para conciliar o conhecimento técnico com as novas
tendências de atuação remota que a informática oferece.
Vale salientar que os sistemas de segurança dos órgãos institucionais e
oficiais do governo devem estar em constante atualização contra ataques de
criminosos cibernéticos que buscam atacar os sistemas para promover o caos nos
órgão de segurança e com isso terem a possibilidade de cometer seus crimes sem
que possam ser responsabilizados.
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5 METODOLOGIA

A produção deste trabalho procedeu com uma metodologia exploratória,


utilizando autores que discorrem sobre o tema; dados dos canais de informação do
governo e ainda pesquisas as leis vigentes que norteiam a aplicabilidade de
penalidades, direitos e deveres dos cidadãos brasileiros.
De forma que tal pesquisa proporciona uma análise reflexiva capaz de ajudar
o leitor e interessados ao tema oferecer sua opinião crítica quanto à qualidade do
serviço prestado à sociedade, pelos operadores de segurança pública e autoridades
dessa área.
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CONCLUSÃO

Pelos aspectos mencionados é possível conhecer a situação atual da


criminalidade no Brasil e as ações que as autoridades tem tomado para combate ao
crime. Dentre essas ações, a integração das forças policiais descritas na
constituição, tem feito com que o combate ao crime possa ocorrer de forma mais
eficiente.
Sabe-se que o crime se organiza a cada dia, e nossas policias também tem
que reformular suas estratégias para que possam coibir essas ações e garantir a
segurança efetiva da sociedade. Que já sofre com a desigualdade social que tem
causado condições de vida sub-humanas.
Com a realização deste trabalho e posterior leitura, é possível uma visão clara
da importância da atuação conjunta das forças de segurança descritas no artigo 144.
A força policial deve se atualizar, para acompanhar as mutações dos crimes no país,
que põe em risco o bem-estar social.
Não obstante, é primordial que a denominada Inteligência policial,
desenvolva-se de forma integrada, capaz de compartilhar informações privadas
obtidas pelas diferentes instituições (policia federal, policia civil, policia militar, policia
rodoviária federal e policia penal), sem contar a ajuda indispensável do judiciário
torna legal e justa as ações das policias.
Por fim, para que o crime possa ser repelido com veemência, esperasse que
os investimentos necessários às forças de segurança sejam disponibilizados pelo
estado; desde a abertura de concurso para aumento do efetivo das corporações a
investimento em tecnologia e aparatos que auxiliam a atuação policial nas
investigações e nas ruas.
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REFERÊNCIAS

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STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de Sistemas de Informação. 11. ed.


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