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Universidade Save
Extensão Massinga
2021
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Universidade Save
Extensão Massinga
2021
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Índice
Capítulo I:........................................................................................................................................4
1. Introdução....................................................................................................................................4
1.1. Objectivos.................................................................................................................................4
1.1.1. Gerais:....................................................................................................................................4
1.1.2. Especificos:............................................................................................................................4
1.2. Metodologia:.............................................................................................................................4
Capitulo II:.......................................................................................................................................5
3. Unidades de informação..............................................................................................................5
3. Conversão de bases......................................................................................................................6
Capitulo III.......................................................................................................................................9
4. Conclusão....................................................................................................................................9
5. Referências bibriográficas.........................................................................................................10
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Capítulo I:
1. Introdução
O termo unidade de informação é adoptado como modo de englobar os diversos ambientes de
informação que condizem com a prática bibliotecária. No entanto, os modos de uso do termo são
distintos, não respondem amplamente pela realidade do mercado de trabalho e são pouco
problematizados na literatura. Assim, o objectivo do trabalho é explorar o termo unidade de
informação, no que tange às motivações e implicações dos seus usos, em especial no Brasil, e às
suas possibilidades de caracterização. A metodologia pautou-se por levantamento não exaustivo
da literatura atinente às questões colocadas sobre o tema, que foi tratado em quatro partes: a
diversidade de termos e conceitos em torno da ideia de unidades de informação; os tipos de
unidades de informação que foram base da construção do termo, como bibliotecas, centros de
documentação e centros de informação, e alguns tipos criados mais recentemente; a
caracterização das unidades de informação como sistema; e seu modo de funcionamento no que
refere aos condicionantes internos e externos às unidades.
1.1. Objectivos
1.1.1. Gerais:
Falar das unidades de informação e de sistemas de numeração;
1.1.2. Específicos:
Mencionar as unidades de informação e as suas conversões;
Explicar o historial da conversão;
Compreender as formas de transmissão de informação.
1.2. Metodologia:
Para a elaboração do presente trabalho, que recorreu-se ao método de observação indirecta que
consistiu na consulta bibliográfica em diferentes obras, recorrendo também a consulta na
internet, e por fim a análise dos dados recolhidos e posterior compilação que culminou com a
materialização do mesmo, cujas referências estão citadas no final do corpo do trabalho.
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Capitulo II:
3. Unidades de informação
As unidades de informação podem ser definidas como "quaisquer unidades que colectem, tratem,
organizem e disponibilizem coisas potencialmente informativas, (BUCKLAND, 1991).
3. Conversão de bases
Conversão de base numérica é a passagem da representação de um número de uma base
numérica para outra, alterando a simbologia para se adequar à nova base. As bases que
normalmente usamos são a decimal ou base dez, pois contém dez algarismos (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6,
7, 8, 9). Exemplo, o número inteiro representado em base decimal como 10, pode ser escrito
como '1010' em base binária ou 'A' em base hexadecimal, (OLIVEIRA, 2004)
Após as sucessivas divisões, os dígitos (resto da divisão) são ordenados a partir da esquerda para
direita, formando assim o código binário. Para a conversão de números fraccionários, é utilizada
a técnica de multiplicações sucessivas, no entanto, a parte inteira do número ainda é convertida
pelo método das divisões sucessivas. Neste método, multiplica-se o número fraccionário por 2
(base do sistema binário) e a parte inteira do número resultante é o primeiro dígito fraccionário
do binário. A parte fraccionária restante é novamente multiplicada por 2 e a parte inteira do
número resultante é o segundo dígito fraccionário do binário. Exemplo: Conversão do número
19,6875
Capitulo III
4. Conclusão
Unidade de medida em Informática – Byte, Quilo byte, Megabyte, Gigabyte. Um byte,
frequentemente confundido com bit, é um dos tipos de dados integrais em computação, Por isso,
os bytes possuem 8 bits. A principal característica dos computadores modernos, o que o
distingue de outras máquinas, é que pode ser programada. Isto significa que uma lista de
instruções pode ser armazenada na memória e executa posteriormente Os computadores usam o
código binário para armazenar informação, sendo que, a mais pequena unidade informática, o
bit, corresponde a um estado de ou. Sem querer entrar em grande detalhe, o computador utiliza
uma tabela com símbolos diferentes para representar as letras do alfabeto, os números, os sinais
de pontuação, etc. Para formar esses símbolos diferentes são necessários apenas 8 bits.
. A partir daqui surge uma das unidade de medida mais conhecida nos dias de hoje, o byte que
corresponde a exatamente 8 bits. Depois, à medida que as necessidades de informação foram
requerendo cada vez mais e mais espaço, foram surgindo os diversos múltiplos do byte.
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5. Referências bibriográficas
1. BITTENCOURT, Valnaide Gomes, introdução a informática, História e evolução,
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia natal, RN, Abril, 2004
2. BUCKLAND, Michael. Information as a thing. Journal of the American Society of
Information Science, v.42, n. 05, p. 351-360, 1991.
3. F. ROCHA, Kliger Kissinge, introdução a informática, História e evolução, Universidade
Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia natal, RN, Abril, 2004
4. THOR, A.J. (2000). «Prefixes for binary multiples» [Prefixos para múltiplos
binários] (PDF). Metrologica (em inglês). 37 (81). 81 páginas. doi:10.1088/0026-
1394/37/1/12. 4. REZA, Fazlollah M. (1994). An Introduction to Information Theory. New
York: Dover. ISBN 0-486-68210-2
5. 5. SILVEIRA (2004) Inclusão Digital e Software Livre Arquivado em 16 de fevereiro de
2007, no Wayback Machine., p. 74