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Pedro Helena Carlos

Unidades de informação (conversão de unidades)

Sistemas de numeração (conversão de bases)

Licenciatura em Produção Agrícola

Universidade Save

Extensão Massinga

2021
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Pedro Helena Carlos

Unidades de informação (conversão de unidades)

Sistemas de numeração (conversão de bases)

Trabalho de investigação científica a ser entregue


no Departamento de Ciências Agrárias, na cadeira
de Informática Básica para fins avaliativos.

MSc: Dércio das Dores

Universidade Save

Extensão Massinga

2021
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Índice
Capítulo I:........................................................................................................................................4

1. Introdução....................................................................................................................................4

1.1. Objectivos.................................................................................................................................4

1.1.1. Gerais:....................................................................................................................................4

1.1.2. Especificos:............................................................................................................................4

1.2. Metodologia:.............................................................................................................................4

Capitulo II:.......................................................................................................................................5

3. Unidades de informação..............................................................................................................5

3.1. Conversão de unidades.............................................................................................................5

3.1.1. Sistema de numeração...........................................................................................................6

3. Conversão de bases......................................................................................................................6

3.1.1. Conversão de decimal para binário........................................................................................6

3.1.2. Conversão de binário para decimal........................................................................................7

3.1.3. Conversão de octal para decimal...........................................................................................7

3.1.4. Conversão de octal para binário............................................................................................8

3.1.5. Conversão de binário para octal............................................................................................8

3.1.6. Conversão de decimal para hexadecimal...............................................................................8

3.1.7. Conversão de hexadecimal para binário................................................................................8

3.1.8. Conversão de binário para hexadecimal................................................................................8

Capitulo III.......................................................................................................................................9

4. Conclusão....................................................................................................................................9

5. Referências bibriográficas.........................................................................................................10
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Capítulo I:

1. Introdução
O termo unidade de informação é adoptado como modo de englobar os diversos ambientes de
informação que condizem com a prática bibliotecária. No entanto, os modos de uso do termo são
distintos, não respondem amplamente pela realidade do mercado de trabalho e são pouco
problematizados na literatura. Assim, o objectivo do trabalho é explorar o termo unidade de
informação, no que tange às motivações e implicações dos seus usos, em especial no Brasil, e às
suas possibilidades de caracterização. A metodologia pautou-se por levantamento não exaustivo
da literatura atinente às questões colocadas sobre o tema, que foi tratado em quatro partes: a
diversidade de termos e conceitos em torno da ideia de unidades de informação; os tipos de
unidades de informação que foram base da construção do termo, como bibliotecas, centros de
documentação e centros de informação, e alguns tipos criados mais recentemente; a
caracterização das unidades de informação como sistema; e seu modo de funcionamento no que
refere aos condicionantes internos e externos às unidades.

1.1. Objectivos

1.1.1. Gerais:
 Falar das unidades de informação e de sistemas de numeração;

1.1.2. Específicos:
 Mencionar as unidades de informação e as suas conversões;
 Explicar o historial da conversão;
 Compreender as formas de transmissão de informação.

1.2. Metodologia:
Para a elaboração do presente trabalho, que recorreu-se ao método de observação indirecta que
consistiu na consulta bibliográfica em diferentes obras, recorrendo também a consulta na
internet, e por fim a análise dos dados recolhidos e posterior compilação que culminou com a
materialização do mesmo, cujas referências estão citadas no final do corpo do trabalho.
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Capitulo II:

3. Unidades de informação
As unidades de informação podem ser definidas como "quaisquer unidades que colectem, tratem,
organizem e disponibilizem coisas potencialmente informativas, (BUCKLAND, 1991).

A Ciência da Informação tem como um de seus objectivos estudar as formas de transmissão da


informação. A biblioteconomia é uma das disciplinas que lida com a informação de modo muito
particular através dos tempos, pois constitui uma profissão muito antiga e que vem se
modernizando cada vez mais. O computador utiliza uma tabela com símbolos diferentes para
representar as letras do alfabeto, os números, os sinais de pontuação, etc. Para formar esses
símbolos diferentes são necessários apenas 8 bits, (THOR, 2000).

3.1. Conversão de unidades


Nome Símbolo Múltiplo Interpretação
Bit 8 Bits=1 A menor parte da informação no computador
Byte
Byte B ou 1 Byte = 8 1 Byte representa o espaço necessário para armazenar
Byte bits uma única letra do alfabeto.
QuiloByte KB ou 1 KB = 8 A maior parte dos documentos que contém apenas texto
KByte Bytes ocupam algumas dezenas de KBytes.
MegaBayte MB ou 1 MB = Em média, uma foto com boa resolução ocupa cerca de 4
MByte 1024 KB MB, enquanto uma música poderá ocupar cerca de 8MB.

GigaByte GB ou 1 GB = Com esta medida, entramos no reino multimédia, sendo


GByte 1024 MB possível a partir daqui começar a armazenar diversos
filmes.
TeraByte TB ou 1 TB = Esta medida determina a capacidade de armazenamento
TByte 1024 GB dos discos rígidos.
PetaByte PB ou 1 PB = Alguns PetaBytes seriam suficientes para armazenar a
PByte 1024 TB informação que existe em todos os livros do mundo.
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ExaByte EB ou 1 EB = Não seria possível ouvir um bilião de canções numa vida


EByte 1024 PB inteira, mas esta é a medida utilizada para medir o tráfego
da Internet.
ZettaByte ZB ou 1 ZB=1024 Estamos a falar de 1 bilião de discos com 1 TeraByte.
ZByte EB Consegue imaginar a quantidade de informação que isso
representa?
yottaByte YB ou 1 YB = Mesmo somando todos os discos rígidos, pendrives e
YByte 1024 ZB outros dispositivos de armazenamento que existem no
Mundo, não conseguimos chegar perto deste valor!

3.1.1. Sistema de numeração


Um sistema de numeração (ou sistema numeral), é um sistema em que um conjunto de números
é representado por numerais de uma forma consistente. Pode ser visto como o contexto que
permite ao numeral "11" ser interpretado como o numeral romano para dois, o numeral binário
para três ou o numeral decimal para onze. Um sistema de numeração deve: representar uma
grande quantidade de números úteis. Exemplo: todos os números inteiros, ou todos os números
reais, dar a cada número representado uma única descrição ou pelo menos uma representação
padrão e reflectir as estruturas algébricas e aritméticas dos números, (ROCHA, 2004).

3. Conversão de bases
Conversão de base numérica é a passagem da representação de um número de uma base
numérica para outra, alterando a simbologia para se adequar à nova base. As bases que
normalmente usamos são a decimal ou base dez, pois contém dez algarismos (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6,
7, 8, 9). Exemplo, o número inteiro representado em base decimal como 10, pode ser escrito
como '1010' em base binária ou 'A' em base hexadecimal, (OLIVEIRA, 2004)

3.1.1. Conversão de decimal para binário


Segundo OLIVEIRA, (2004), técnica de divisões sucessivas é utilizada para conversão de
números inteiros do sistema decimal para o binário. Esta técnica consiste em dividir o número
original pela base 2, o resto da divisão será um dígito e o resultado da divisão é novamente
dividido por 2. Esta última etapa se repete até que o resultado da divisão seja zero.
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Exemplo de conversão do número decimal 19 para binário.

Após as sucessivas divisões, os dígitos (resto da divisão) são ordenados a partir da esquerda para
direita, formando assim o código binário. Para a conversão de números fraccionários, é utilizada
a técnica de multiplicações sucessivas, no entanto, a parte inteira do número ainda é convertida
pelo método das divisões sucessivas. Neste método, multiplica-se o número fraccionário por 2
(base do sistema binário) e a parte inteira do número resultante é o primeiro dígito fraccionário
do binário. A parte fraccionária restante é novamente multiplicada por 2 e a parte inteira do
número resultante é o segundo dígito fraccionário do binário. Exemplo: Conversão do número
19,6875

Do exemplo anterior: (19) 10 = (10011) 2

0,6875 X 2 = 1,375; 0,375 x 2 = 0, 75; 0,75 x 2 = 1,5; 0,5 x 2 = 1,0 – fim.

3.1.2. Conversão de binário para decimal


Na Perspectivas de THOR, (2000), a conversão de números da base 2 para base 10 é bastante
simples. Basta reescrever o número numa expansão de base 2. Exemplo: (0110) 2 = 0(3) 1(2)
1(1) 0(0), 0*2^3 + 1*2^2 + 1*2^1 +0*2^0 = 0 + 1*4 + 1*2 + 0 = 4 + 2 = (6) 10.

3.1.3. Conversão de octal para decimal


A conversão de números da base 8 para base 10 é muito semelhante à conversão de binário para
decimal. Basta reescrever o número numa expansão de base 8. Exemplo a seguir. (372) 8 = 3*82
+ 7*81 + 2*80 = 3*64 + 7*8 + 2*1 = (250) 10, (Idem).
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3.1.4. Conversão de octal para binário


De acordo com OLIVEIRA, (2004), a conversão de números de base 8 para a base 2 é feita
convertendo cada dígito no seu equivalente binário de 3 bits. Exemplo, para converter (472) 8
em binário, deve substituir os números: 4 em 100, 7 em 111, 2 em 010, Desta forma, obtemos o
número binário 100111010.

3.1.5. Conversão de binário para octal


Segundo BITTENCOURT, (2004), Para fazer a conversão de números binários para octais,
utiliza-se a mesma tabela de conversão utilizada para converter números octais em binários. Para
isso, cada grupo de 3 bits do sistema binário é convertido em seu dígito equivalente do sistema
octal. O binário 100111010 tem os seguintes grupos de 3 bits: 100, 111 e 010. Assim, o seu
equivalente em octal é o número 472. Exemplo, o binário 11010110 pode ser adicionado de 1 e
zero, passando a ser composto pelos grupos 011, 010 e 110.

3.1.6. Conversão de decimal para hexadecimal


Da mesma maneira que é feita a conversão de decimal para binário, a conversão para
hexadecimal é feita utilizando as divisões sucessivas. Entretanto, nesse caso, as divisões dos
números inteiros são feitas por 16, (BITTENCOURT, 2004).

3.1.7. Conversão de hexadecimal para binário


De acordo com BITTENCOURT, (2004), Para transformar números hexadecimais em binários,
cada dígito hexadecimal deve ser convertido no seu equivalente binário de 4 bits, conforme a
tabela (X). Exemplo, o número (BA6) 16 = 101110100110, já que B equivale a 1011, A equivale
a 1010 e 6 equivale a 0110.

3.1.8. Conversão de binário para hexadecimal


Deve-se converter os grupos de 4 bits do sistema binário em seus dígitos equivalente do sistema
hexadecimal. Assim como para conversão de sistema binário em octal, são acrescentados 0s para
completar os grupos do sistema binário quando necessário. Exemplo: Para converter o número
1110100110, são adicionados dois zeros a esquerda do número, formando os grupos de 4 bits
0011, 1010 e 0110. Convertendo nos equivalentes em hexadecimal, temos o número 3A6,
(THOR, 2000).  
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Capitulo III

4. Conclusão
Unidade de medida em Informática  – Byte, Quilo byte, Megabyte, Gigabyte. Um byte,
frequentemente confundido com bit, é um dos tipos de dados integrais em computação, Por isso,
os bytes possuem 8 bits. A principal característica dos computadores modernos, o que o
distingue de outras máquinas, é que pode ser programada. Isto significa que uma lista de
instruções pode ser armazenada na memória e executa posteriormente Os computadores usam o
código binário para armazenar informação, sendo que, a mais pequena unidade informática, o
bit, corresponde a um estado de ou. Sem querer entrar em grande detalhe, o computador utiliza
uma tabela com símbolos diferentes para representar as letras do alfabeto, os números, os sinais
de pontuação, etc. Para formar esses símbolos diferentes são necessários apenas 8 bits.
. A partir daqui surge uma das unidade de medida mais conhecida nos dias de hoje, o byte que
corresponde a exatamente 8 bits. Depois, à medida que as necessidades de informação foram
requerendo cada vez mais e mais espaço, foram surgindo os diversos múltiplos do byte.
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5. Referências bibriográficas
1. BITTENCOURT, Valnaide Gomes, introdução a informática, História e evolução,
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia natal, RN, Abril, 2004
2. BUCKLAND, Michael. Information as a thing. Journal of the American Society of
Information Science, v.42, n. 05, p. 351-360, 1991.
3. F. ROCHA, Kliger Kissinge, introdução a informática, História e evolução, Universidade
Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia natal, RN, Abril, 2004
4. THOR, A.J. (2000). «Prefixes for binary multiples» [Prefixos para múltiplos
binários] (PDF). Metrologica (em inglês). 37 (81). 81 páginas. doi:10.1088/0026-
1394/37/1/12. 4. REZA, Fazlollah M. (1994).  An Introduction to Information Theory. New
York: Dover. ISBN 0-486-68210-2
5. 5. SILVEIRA (2004) Inclusão Digital e Software Livre Arquivado em 16 de fevereiro de
2007, no Wayback Machine., p. 74

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