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A minha melhor amiga

Tudo começou num dia que pensava que ia ser como todos os outros mas no entanto foi
um grande pesadelo.
Eu e Olívia somos vizinhas e amigas desde infância sempre que havia algo errado com ela
eu era a primeira a saber, mas naquele dia não foi bem assim. Estávamos preste a entrar no
secundário mas tudo poderia mudar em um segundo, a Olívia começou a ter febres
altíssimas e dores de cabeça, não queria ver ninguém nem falar com ninguém. Comecei a
ficar assustada pois isto não era normal dela, fiz várias pesquisas de doenças que poderiam
incluir estes sintomas e um delas poderia ser o cancro, exclui logo essa opção mas fiquei na
mesma um pouco apreensiva. Fui para a nossa casa na árvore para refletir um pouco sobre
a situação, quando lá cheguei deparei-me com a Olívia a chorar e tentei reconfortá-la,
depois de estramos mais calmas confrontei-a com a verdade e convencia a consultar a um
médico.
Na semana seguinte a Olívia foi ao médico com os pais e comigo, depois de muitos exames
o médico chegou há conclusão que era uma coisa grave, aquilo que eu mais temera
acontecera, ela tinha cancro mais especificamente leucemia. Fiquei completamente
devastada não sabia o que dizer nem o que fazer, senti medo, senti angustia, senti que perdi
o chão ao ver a minha melhor amiga na quela situação, perguntei ao médico se a podia ver,
ele respondeu que sim mas que ela estava num momento muito frágil. Quando entrei por
aquela porta nem parecia a Olívia ligada a soro completamente abala, eu não sabia o que
lhe dizer, o quê fazer, não sabia lidar com aquela situação, apenas queria estar ao pé da
minha amiga.

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