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P/SENADO FEDERAL
PROFESSORES: PATRÍCIA QUINTÃO E ALEXANDRE LÊNIN
Olá pessoal,
Vamos à nossa quarta aula, que aborda os conceitos principais relacionados
às redes de computadores e ao tema segurança da informação.
Como o Edital ainda não saiu, destacamos os pontos que estão sendo
cobrados nos últimos certames, esperamos que aproveitem bastante!
Grande abraço,
Patrícia e Lênin.
Introdução às Redes
O que é uma rede de computadores, senão um grupo de computadores
conectados entre si? Uma rede de computadores é a conexão de dois ou
mais computadores para permitir o compartilhamento de recursos e troca de
informações entre as máquinas.
Equipamentos que
controlam a troca de
dados entre os
computadores da rede
1
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Modelo OSI
O modelo OSI é a base para quase todos os protocolos de dados atuais.
Como um modelo de referência, esse modelo fornece uma lista extensiva de
funções e serviços que podem ocorrer em cada camada. Ele também
descreve a interação de cada camada com as camadas diretamente
acima e abaixo dela.
Consiste em um modelo de sete camadas, com cada uma representando
um conjunto de regras específicas. Para que você memorize os nomes das
camadas do modelo OSI, aqui vai uma dica: lembre-se da palavra
FERTSAA☺, com as iniciais de cada camada, que são: F->Física, E->Enlace,
R->Rede, T->Transporte, S->Sessão, A->Apresentação, A->Aplicação ☺ (este
símbolo é para lembrá-lo de que a camada de aplicação está mais próxima
do usuário final). Fácil, não é mesmo?
O quadro seguinte destaca as principais características de cada camada.
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Para a prova, é importante que você memorize os nomes das camadas, bem
como o papel de cada uma delas no contexto do modelo.
1
Amplifica todas as ondas eletromagnéticas de entrada, inclusive os ruídos indesejáveis.
2
Retira os dados do sinal de transmissão. Em seguida, constrói e retransmite o sinal no outro segmento de mídia. O
novo sinal é uma duplicata exata do sinal original, reforçado pela sua força original.
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Figura. Repetidor
Hub ` Equipamento concentrador de conexões (guarde isso!)
que permite a ligação física de cabos provenientes de
vários micros.
` Recebe sinais elétricos de um computador e os transmite
a TODAS as portas por difusão (os sinais serão enviados a
todas as demais máquinas – broadcast). Adequado para
redes pequenas e/ou domésticas.
` É um equipamento da Camada 1 (Camada Física) do
modelo OSI.
Figura. Hub
Switch ` Também chamado de comutador, é um dispositivo que
externamente é semelhante ao hub, mas internamente
possui a capacidade de chaveamento ou comutação
(switching), ou seja, consegue enviar um pacote (ou
quadro, se preferir) apenas ao destinatário
correspondente.
` Nota: o switch PODE usar broadcast (só usa quando
precisa!).
` Opera na Camada de Enlace (Camada 2) do modelo
OSI.
Bridge ` A ponte é um repetidor inteligente, pois faz controle de
(Ponte) fluxo de dados. Ela analisa os pacotes recebidos e
verifica qual o seu destino. Se o destino for o trecho atual
da rede, ela não replica o pacote nos demais trechos,
diminuindo a colisão e aumentando a segurança.
` Com a ponte é possível segmentar uma rede em "áreas"
diferentes, com o objetivo de reduzir tráfego. Essas áreas
são chamadas domínios de colisão.
` Também, a ponte é capaz de traduzir os sinais entre duas
tecnologias de redes locais diferentes. Ela interliga
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Transmissão de Dados
Quando falamos em transmissão, estamos falando do envio de sinais de um
ponto a outro. Sinais podem ser analógicos, como os sinais de rádio e tv, ou
digitais, como os de computadores. Sinais digitais, que são os que nos
interessam, são transmitidos por sinais elétricos que assumem valores de
tensão positivos ou negativos, representando os nossos velhos conhecidos 0 e
1.
- Simplex
A transmissão ocorre somente em um sentido, ou seja, somente do transmissor
para o receptor. Exemplo: televisão ou rádio.
Transmissor Receptor
- Half Duplex
A transmissão ocorre em dois sentidos, mas não simultaneamente. O melhor
exemplo dessa situação são rádios do tipo walk-talkie. Dois rádios desses
podem se comunicar entre si, enviando e recebendo sinais, mas somente um
de cada vez.
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Trans/Rec Trans/Rec
- Full Duplex
A transmissão ocorre em dois sentidos simultaneamente. Exemplo: redes
telefônicas.
Trans/Rec Trans/Rec
**Tipos de ligação:
Quando pensamos em termos de redes de computadores, devemos
primeiramente pensar em termos de como os nós são ligados. Uma
classificação é a seguinte:
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**Modos de transmissão:
Existem dois modos de transmissão de dados: síncrono e assíncrono.
• Ruído - Ruído é qualquer interferência sofrida pelo sinal que possa causar
sua distorção ou perda, implicando em falha na recepção.
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Cabo Coaxial
No passado esse era o tipo de cabo mais utilizado. Atualmente, por causa de
suas desvantagens, está cada vez mais caindo em desuso, sendo, portanto,
só recomendado para redes pequenas.
Entre essas desvantagens está o problema de mau contato nos conectores
utilizados, a difícil manipulação do cabo (como ele é rígido, dificulta a
instalação em ambientes comerciais, por exemplo, passá-lo através de
conduítes) e o problema da topologia.
A topologia mais utilizada com esse cabo é a topologia linear (também
chamada topologia em barramento) que faz com que a rede inteira saia do
ar caso haja o rompimento ou mau contato de algum trecho do
cabeamento da rede. Como a rede inteira cai, fica difícil determinar o ponto
exato em que está o problema, muito embora existam no mercado
instrumentos digitais próprios para a detecção desse tipo de problema.
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Par Trançado sem Blindagem (UTP) Par Trançado com Blindagem (STP)
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Conector RJ-45
O RJ-45 é similar ao conector de linha telefônica, só que maior, com mais
contatos. A propósito, o conector de linha telefônica se chama RJ-11. O
RJ-45 é o conector apropriado para conectar um cabo de par trançado a
placas e outros equipamentos de rede.
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• O Cabo Cruzado é utilizado toda vez que você fizer a interligação Hub-
Switch, Hub-Hub ou Switch-Switch (deve haver apenas um cabo
cruzado entre os equipamentos).
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Protocolos Internet
Primeiramente, cabe lembrar que um protocolo é um regramento para
realizar a comunicação. Já estamos acostumados a protocolos em nossa
vida cotidiana. Quando telefonamos para alguém, por exemplo, devemos
estabelecer a comunicação iniciando pelo tradicional “Alô”. Geralmente
quem recebe a ligação diz o primeiro “alô”, indicando que atendeu e está
pronto para iniciar a conversação. Em resposta, quem chamou diz “alô”.
Pronto, a comunicação está estabelecida.
Imagine a situação onde os comunicantes não falem a mesma linguagem
ou não utilizem os mesmos protocolos. A comunicação poderia não ocorrer.
No mundo das redes isto é fato: é preciso que o emissor e receptor da
mensagem utilizem os mesmos protocolos para que a comunicação ocorra.
Segundo Kurose: “Um protocolo define o formato e a ordem das mensagens
trocadas entre duas ou mais entidades comunicantes, bem como as ações
realizadas na transmissão e/ou recebimento de uma mensagem ou outro
evento”.
Para que a comunicação entre os computadores seja possível é preciso que
todos os computadores “falem a mesma língua”. Bem, já que eles possuem
padrões bem diferentes (hardware diferente, sistemas operacionais
diferentes, etc) a solução encontrada foi criar um conjunto de regras de
comunicação, como se fossem as regras de uma linguagem universal. A este
conjunto de regras chamamos de protocolo.
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CURIOSIDADE
O IPv4 foi projetado para comportar até 4,3 bilhões
(arredondando) de hosts na Internet. Mesmo assim os
endereços neste padrão devem esgotar-se em 2011.
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Modelo TCP/IP
A tabela a seguir apresenta o modelo TCP/IP. Sublinhamos os principais
protocolos cobrados em concursos.
ATENÇÃO AQUI !
Quando uma conexão é estabelecida entre dois
computadores, é selecionada uma “porta de
comunicação”. Isto permite que um determinado
computador possa se comunicar com vários outros
utilizando o mesmo endereço global (endereço IP),
bastando indicar uma porta diferente.
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IMPORTANTE
A porta padrão do servidor HTTP é a porta 80, mas é possível utilizar outra
porta para as conexões. Uma outra porta comum para este serviço é a
8080. Como a porta padrão é a porta 80, se o servidor estivar utilizando
outra porta, esta deverá ser especificada pelo requisitante do recurso no
próprio endereço web, após o nome do servidor, separando por dois
pontos. Observe:
http://www.pontodosconcursos.com.br:8080/recursodesejado.html
IMPORTANTE
Devemos conhecer os protocolos da camada de transporte, pois
são cobrados em prova. Memorize os dois principais desta
camada: TCP e UDP. A utilidade dele é saber se os dados
chegaram ao destino e se chegaram na ordem correta. A
diferença está no modo de operação.
O TCP trabalha controlando a conexão, realizando vários
procedimentos para certificar-se de que a conexão foi
estabelecida, de que o dado enviado chegou, de que não existem
erros, etc. São várias trocas de mensagens de controle entre o
emissor e o receptor durante a conexão. Se, por exemplo, em
algum instante o receptor não enviar uma resposta de que
recebeu algum dos dados enviados, então o TCP percebe isso e
reenvia o datagrama perdido.
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Serviços Internet
A Internet oferece diversos serviços aos clientes. De envio de mensagens
instantâneas ao acesso remoto, várias aplicações distribuídas utilizam-se dos
mecanismos de comunicação do padrão TCP/IP para realizar operações na
rede.
Olhando a Internet deste prisma, serviços, notamos que ela oferece
basicamente dois tipos de serviços para aplicações distribuídas: um serviço
orientado à conexão (protocolo TCP) e um serviço não orientado à conexão
(protocolo UDP).
O primeiro garante que os dados transmitidos a partir de uma origem
cheguem a um destino completo e na ordem em que foram enviados.
Já o serviço não orientado à conexão não garante nem uma coisa, nem
outra. A ideia é que algumas aplicações preocupam-se mais com o tempo
de transmissão do que com a completude dos dados enviados.
Dessa forma, quando vamos desenvolver alguma aplicação distribuída na
Internet, optamos por um ou outro tipo de serviço.
Usamos o TCP quando queremos a garantia da entrega de todos os dados e
usamos o UDP (User Datagram Protocol) quando não precisamos desta
garantia. Quanto ao tempo, espera-se que um protocolo que trabalha com
o UDP entregue os dados com mais rapidez, mas não há como garantir isso,
já que o roteamento realizado na hora do envio pode não selecionar o
caminho mais curto entre os dois dispositivos envolvidos na comunicação.
Não há, ainda, protocolos Internet que garantam algo em relação ao
tempo.
Para entender melhor, veja o quadro a seguir.
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TCP UDP
Garantias: dados chegam; em Não há garantias! Nenhuma. Nem
ordem; sem duplicidade. se os dados chegarão.
Equipamentos intermediários Os equipamentos intermediários
conseguem estocar e retransmitir não “cuidam” do UDP. Não
em caso de falha. retransmitem, por exemplo.
Possui muitas funcionalidades que Protocolo simples. Não possui
não são comumente usadas muitas funcionalidades
(gastam mais tempo e espaço). implementadas.
Não pode ser utilizado em Possuem transmissão em broadcast
transmissões “para todos”. Deve e multicast. (transmissão para
sempre ter um destino específico. vários receptores ao mesmo
tempo).
Não pode concluir a transmissão Não há o controle sobre o fluxo da
sem que todos os dados sejam transmissão.
explicitamente aceitos.
Tabela: Comparativo entre TCP e UDP
Outros Serviços
Acesso Remoto: serviço que permite acessar uma máquina a partir de outra
via rede, como se o acesso fosse realizado presencialmente. É possível, até,
acessar um computador da rede com segurança, por meio de login e senha.
A transmissão, neste caso, é criptografada. Aparece aqui o conceito de VPN
(Virtual Private Network – Rede Virtual Privada) em que é possível criar uma
espécie de túnel onde a conexão realizada entre dois computadores,
embora ambos estejam conectados à Internet, é criada de forma que
somente os computadores envolvidos consigam entender o que trafega na
conexão (como se os dados enviados estivessem em um túnel).
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Rede Privada Virtual (VPN): é uma rede que utiliza uma infraestrutura pública
de telecomunicações, como a Internet, para fornecer acesso seguro à rede
de uma organização. O objetivo de uma VPN consiste em fornecer à
organização acesso à rede com segurança, mas a um custo menor do que
quando são utilizadas linhas de comunicação dedicada. Os dados trafegam
em uma rede pública, porém podem ser criptografados pela VPN formando
uma espécie de túnel entre os comunicantes.
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Então, essa topologia utiliza cabo coaxial, que deverá possuir um terminador
resistivo de 50 ohms em cada ponta, conforme ilustra a figura a seguir. O
tamanho máximo do trecho da rede está limitado ao limite do cabo, 185
metros no caso do cabo coaxial fino. Este limite, entretanto, pode ser
aumentado através de um periférico chamado repetidor, que na verdade é
um amplificador de sinais.
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Topologia em Anel
Na topologia em anel, as estações de trabalho formam um laço fechado
(todos os computadores são ligados um ao outro diretamente–ligação ponto
a ponto), conforme ilustra a próxima figura. Os dados circulam no anel,
passando de máquina em máquina, até retornar à sua origem. Todos os
computadores estão ligados apenas a este anel (ring).
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Topologia em Estrela
Esta é a topologia mais recomendada atualmente. Nela, todas as estações
são conectadas a um periférico concentrador (hub ou switch), como ilustra a
figura seguinte. Se uma rede está funcionando realmente como estrela, dois
ou mais computadores podem transmitir seus sinais ao mesmo tempo (o que
não acontece nas redes barra e anel).
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SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Ameaças aos Sistemas de Informação
Ameaça é algo que possa provocar danos à segurança da informação,
prejudicar as ações da empresa e sua sustentação no negócio, mediante a
exploração de uma determinada vulnerabilidade.
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Auto Spam: vírus de macro que enviam e-mails com arquivo infectado
para endereços captados no programa de e-mail. Um vírus propagado
por e-mail (e-mail borne virus) normalmente é recebido como um
arquivo anexado a uma mensagem de correio eletrônico. O conteúdo
dessa mensagem procura induzir o usuário a clicar sobre o arquivo
anexado, fazendo com que o vírus seja executado. Quando este tipo
de vírus entra em ação, ele infecta arquivos e programas e envia
cópias de si mesmo para os contatos encontrados nas listas de
endereços de e-mail armazenadas no computador do usuário. É
importante ressaltar que este tipo específico de vírus não é capaz de se
propagar automaticamente. O usuário precisa executar o arquivo
anexado que contém o vírus, ou o programa leitor de e-mails precisa
estar configurado para auto-executar arquivos anexados.
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• Backdoors
Normalmente um atacante procura garantir uma forma de retornar a um
computador comprometido, sem precisar recorrer aos métodos utilizados
na realização da invasão. Na maioria dos casos, também é intenção do
atacante poder retornar ao computador comprometido sem ser notado.
A esses programas que permitem o retorno de um invasor a um
computador comprometido, utilizando serviços criados ou modificados
para este fim, dá-se o nome de backdoor.
A forma usual de inclusão de um backdoor consiste na disponibilização de
um novo serviço ou substituição de um determinado serviço por uma
versão alterada, normalmente possuindo recursos que permitam acesso
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• Rootkits
Um invasor, ao realizar uma invasão, pode utilizar mecanismos para
esconder e assegurar a sua presença no computador comprometido. O
conjunto de programas que fornece estes mecanismos é conhecido
como rootkit. É muito importante ficar claro que o nome rootkit não indica
que as ferramentas que o compõem são usadas para obter acesso
privilegiado (root ou Administrator) em um computador, mas sim para
mantê-lo. Isto significa que o invasor, após instalar o rootkit, terá acesso
privilegiado ao computador previamente comprometido, sem precisar
recorrer novamente aos métodos utilizados na realização da invasão, e
suas atividades serão escondidas do responsável e/ou dos usuários do
computador.
Um rootkit pode fornecer programas com as mais diversas
funcionalidades. Dentre eles, podem ser citados:
• programas para esconder atividades e informações deixadas pelo
invasor (normalmente presentes em todos os rootkits), tais como
arquivos, diretórios, processos, conexões de rede, etc;
• backdoors, para assegurar o acesso futuro do invasor ao
computador comprometido (presentes na maioria dos rootkits);
• programas para remoção de evidências em arquivos de logs;
• sniffers, para capturar informações na rede onde o computador
está localizado, como por exemplo senhas que estejam trafegando
em claro, ou seja, sem qualquer método de criptografia;
• scanners, para mapear potenciais vulnerabilidades em outros
computadores.
Spams
Spams são mensagens de correio eletrônico não autorizadas ou não
solicitadas. O spam não é propriamente uma ameaça à segurança, mas é
um portador comum delas. São spams, por exemplo, os e-mails falsos que
recebemos como sendo de órgãos como Receita Federal ou Tribunal
Superior Eleitoral. Nesse caso, os spams costumam induzir o usuário a instalar
um dos malwares que vimos anteriormente.
Ferramentas de combate ao spam são geralmente disponibilizadas do lado
dos servidores de e-mail, filtrando as mensagens que são direcionadas à
nossa caixa postal.
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Vulnerabilidades de Segurança
Um conceito bastante comum para o termo vulnerabilidade:
Trata-se de falha no projeto, implementação ou configuração de software ou
sistema operacional que, quando explorada por um atacante, resulta na
violação da segurança de um computador.
Em outras palavras,
Podemos citar como exemplo inicial, uma análise de ambiente em uma sala
de servidores de conectividade e Internet com a seguinte descrição: a sala
dos servidores não possui controle de acesso físico!! Eis a vulnerabilidade
detectada nesse ambiente. Outros exemplos de vulnerabilidades:
• uso de senhas não encriptadas, mal formuladas e mal utilizadas;
• ambientes com informações sigilosas com acesso não controlado;
• software mal desenvolvido;
• hardware sem o devido acondicionamento e proteção;
• falta de atualização de software e hardware;
• falta de mecanismos de monitoramento e controle (auditoria);
• ausência de pessoal capacitado para a segurança;
• inexistência de políticas de segurança.
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Vulnerabilidades Físicas
São aquelas presentes em ambientes onde se armazenam as informações,
como:
• instalações prediais fora do padrão;
• ausência de recursos para combate a incêndios;
• CPDs mal planejados;
• disposição desorganizada de fios de energia e cabos de rede;
• ausência de controle de acesso físico etc.
Vulnerabilidades de Hardware
Compreendem possíveis defeitos de fabricação, erros de configuração ou
falhas nos equipamentos. Como exemplos citam-se erros decorrentes da
instalação, desgaste, obsolescência ou má utilização do equipamento etc.
É importante observar detalhes como o dimensionamento adequado do
equipamento, ou seja, se sua capacidade de armazenamento,
processamento e velocidade estão compatíveis com as necessidades, de
modo a não sub ou super dimensioná-lo.
Vulnerabilidades de Software
São possíveis falhas de programação, erros de instalação e configuração,
que podem, por exemplo, causar acesso indevido, vazamento de
informações, perda de dados etc. Sistemas operacionais são altamente
visados para ataque, pois através deles é possível ter acesso ao hardware do
computador. Ataques como estes são de alta gravidade, e podem
comprometer todo o sistema.
Vulnerabilidades de Armazenamento
Relacionadas com a forma de utilização das mídias (disquetes, CD-ROMs,
fitas magnéticas, discos rígidos dos servidores etc) em que estão
armazenadas as informações, como armazenamento de disquetes em local
inadequado etc.
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Vulnerabilidades de Comunicação
Relacionadas com o tráfego de informações, independente do meio de
transmissão, podendo envolver ondas de rádio, satélite, fibra ótica etc.
Podem, por exemplo, permitir acesso não autorizado ou perda de dados
durante a transmissão de uma informação.
Vulnerabilidades Humanas
Relacionadas aos danos que as pessoas podem causar às informações e ao
ambiente tecnológico que as suporta, podendo ser intencionais ou não.
Podem ocorrer devido a desconhecimentos das medidas de segurança, falta
de capacitação para execução da tarefa dentro dos princípios de
segurança, erros e omissões.
Risco
Alguns conceitos necessitam ser expostos para o correto entendimento do
que é risco e suas implicações.
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Ciclo da Segurança
Como mostrado na figura seguinte os ativos de uma organização precisam
ser protegidos, pois estão sujeitos a vulnerabilidades. Se as vulnerabilidades
aumentam, aumentam-se os riscos permitindo a exploração por uma
ameaça e a concretização de um ataque.
Se estas ameaças crescem, aumentam-se ainda mais os riscos de perda da
integridade, disponibilidade e confidencialidade da informação podendo
causar impacto nos negócios.
Nesse contexto, medidas de segurança devem ser tomadas, os riscos devem
ser analisados e diminuídos para que se estabeleça a segurança dos ativos
da informação.
Ciclo da
segurança
protege Ativos sujeitos
Medidas de
Segurança diminui aumenta
Vulnerabilidades
Riscos
limitados permitem
aumenta aumenta
Impactos no aumenta
negócio Ameaças
Confidencialidade
Integridade
Disponibilidade
causam perdas
Incidente
Incidente de segurança da informação: é indicado por um simples ou por
uma série de eventos de segurança da informação indesejados ou
inesperados, que tenham uma grande probabilidade de comprometer as
operações do negócio e ameaçar a segurança da informação.
Exemplos de alguns incidentes de segurança da informação: invasão digital;
violação de padrões de segurança de informação.
Ataques
Ataque é uma alteração no fluxo normal de uma informação que afeta um
dos serviços oferecidos pela segurança da informação. Ele é decorrente de
uma vulnerabilidade que é explorada por um atacante em potencial.
A figura seguinte representa um fluxo de informações e quatro ameaças
possíveis para a segurança de um sistema de informação:
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• Engenharia Social
É o método de se obter dados importantes de pessoas através da velha
“lábia”. No popular é o tipo de vigarice mesmo pois é assim que muitos
habitantes do underground da internet operam para conseguir senhas de
acesso, números de telefones, nomes e outros dados que deveriam ser
sigilosos.
A engenharia social é a técnica que explora as fraquezas humanas e
sociais, em vez de explorar a tecnologia. Guarde isso!!!
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• Pharming
O Pharming é uma técnica que utiliza o sequestro ou a "contaminação"
do DNS (Domain Name Server) para levar os usuários a um site falso,
alterando o DNS do site de destino. O sistema também pode redirecionar
os usuários para sites autênticos através de proxies controlados pelos
phishers, que podem ser usados para monitorar e interceptar a digitação.
Os sites falsificados coletam números de cartões de crédito, nomes de
contas, senhas e números de documentos. Isso é feito através da exibição
de um pop-up para roubar a informação antes de levar o usuário ao site
real. O programa mal-intencionado usa um certificado auto-assinado
para fingir a autenticação e induzir o usuário a acreditar nele o bastante
para inserir seus dados pessoais no site falsificado.
Outra forma de enganar o usuário é sobrepor a barra de endereço e
status de navegador para induzi-lo a pensar que está no site legítimo e
inserir suas informações.
Os phishers utilizam truques para instalar programas criminosos nos PCs dos
consumidores e roubar diretamente as informações. Na maioria dos casos,
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o usuário não sabe que está infectado, percebendo apenas uma ligeira
redução na velocidade do computador ou falhas de funcionamento
atribuídas a vulnerabilidades normais de software. Um software de
segurança é uma ferramenta necessária para evitar a instalação de
programas criminosos se o usuário for atingido por um ataque.
• Ataques de senhas
A utilização de senhas seguras é um dos pontos fundamentais para uma
estratégia efetiva de segurança. As senhas garantem que somente as
pessoas autorizadas terão acesso a um sistema ou à rede. Infelizmente
isso nem sempre é realidade. As senhas geralmente são criadas e
implementadas pelos próprios usuários que utilizam os sistemas ou a rede.
Palavras, símbolos ou datas fazem com que as senhas tenham algum
significado para os usuários, permitindo que eles possam facilmente
lembra-las. Neste ponto é que existe o problema, pois muitos usuários
priorizam a conveniência ao invés da segurança. Como resultado, eles
escolhem senhas que são relativamente simples. Enquanto isso permite
que possam lembrar facilmente das senhas, também facilita o trabalho de
quebra dessas senhas por hackers. Em virtude disso, invasores em
potencial estão sempre testando as redes e sistemas em busca de falhas
para entrar. O modo mais notório e fácil a ser explorado é a utilização de
senhas inseguras. A primeira linha de defesa, a utilização de senhas, pode
se tornar um dos pontos mais falhos. Parte da responsabilidade dos
administradores de sistemas é garantir que os usuários estejam cientes da
necessidade de utilizar senhas seguras. Isto leva a dois objetivos a serem
alcançados: primeiro, educar os usuários sobre a importância do uso de
senhas seguras; e segundo, implementar medidas que garantam que as
senhas escolhidas pelos usuários são efetivamente adequadas. Para
alcançar o primeiro objetivo, a educação do usuário é o ponto chave. Já
para alcançar o segundo objetivo, é necessário que o administrador de
sistemas esteja um passo à frente, descobrindo senhas inseguras antes dos
atacantes. Para fazer isso é necessária a utilização das mesmas
ferramentas utilizadas pelos atacantes.
As duas principais técnicas de ataque a senhas são:
• Ataque de Dicionário: Nesse tipo de ataque são utilizadas
combinações de palavras, frases, letras, números, símbolos, ou
qualquer outro tipo de combinação geralmente que possa ser
utilizada na criação das senhas pelos usuários. Os programas
responsáveis por realizar essa tarefa trabalham com diversas
permutações e combinações sobre essas palavras. Quando alguma
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• Sniffing
É o processo de captura das informações da rede por meio de um
software de escuta de rede (sniffer), que é capaz de interpretar as
informações transmitidas no meio físico. Para isso, a pilha TCP/IP é
configurada para atuar em modo promíscuo, ou seja, desta forma irá
repassar todos os pacotes para as camadas de aplicação, mesmo que
não sejam endereçados para a máquina. Esse é um ataque à
confidencialidade dos dados, e costuma ser bastante nocivo, uma vez
que boa parte dos protocolos mais utilizados em uma rede (FTP, POP3,
SMTP, IMAP, Telnet) transmitem o login e a senha em aberto pela rede.
Importante
Sniffers – Farejadores: por padrão, os computadores (pertencentes à
mesma rede) escutam e respondem somente pacotes endereçados a
eles. Entretanto, é possível utilizar um software que coloca a interface num
estado chamado de modo promíscuo. Nessa condição o computador
pode monitorar e capturar os dados trafegados através da rede, não
importando o seu destino legítimo.
Os programas responsáveis por capturar os pacotes de rede são
chamados Sniffers, Farejadores ou ainda Capturadores de Pacote. Eles
exploram o fato do tráfego dos pacotes das aplicações TCP/IP não utilizar
nenhum tipo de cifragem nos dados. Dessa maneira um sniffer pode obter
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Pode ser considerado como sendo uma técnica utilizada por invasores
para conseguirem se autenticar a serviços, ou outras máquinas,
falsificando o seu endereço de origem. Ou seja, é uma técnica de ataque
contra a autenticidade, uma forma de personificação que consiste em
um usuário externo assumir a identidade de um usuário ou computador
interno, atuando no seu lugar legítimo.
A técnica de spoofing pode ser utilizada para acessar serviços que são
controlados apenas pelo endereço de rede de origem da entidade que
irá acessar o recurso específico, como também para evitar que o
endereço real de um atacante seja reconhecido durante uma tentativa
da invasão.
Essa técnica é utilizada constantemente pelos Hackers, sendo que existem
várias ferramentas que facilitam o processo de geração de pacotes de
rede com endereços falsos.
Cabe ressaltar que se uma rede ou computador sofrer um DoS, isto não
significa que houve uma invasão, pois o objetivo de tais ataques é
indisponibilizar o uso de um ou mais computadores, e não invadi-los.
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• SYN Flood
O SYN Flood é um dos mais populares ataques de negação de serviço. O
ataque consiste basicamente em se enviar um grande número de
pacotes de abertura de conexão, com um endereço de origem forjado
(IP Spoofing), para um determinado servidor.
O servidor ao receber estes pacotes, coloca uma entrada na fila de
conexões em andamento, envia um pacote de resposta e fica
aguardando uma confirmação da máquina cliente. Como o endereço
de origem dos pacotes é falso, esta confirmação nunca chega ao
servidor. O que acontece é que em um determinado momento, a fila de
conexões em andamento do servidor fica lotada, a partir daí, todos os
pedidos de abertura de conexão são descartados e o serviço inutilizado.
Esta inutilização persiste durante alguns segundos, pois o servidor ao
descobrir que a confirmação está demorando demais, remove a conexão
em andamento da lista. Entretanto se o atacante persistir em mandar
pacotes seguidamente, o serviço ficará inutilizado enquanto ele assim o
fizer.
• Ataques de Loop
Dentro desta categoria de ataque o mais conhecido é o Land. Ele
consiste em mandar para um host um pacote IP com endereço de origem
e destino iguais, o que ocasiona um loop na tabela de conexões de uma
máquina atacada. Para executar um ataque como este, basta que o
hacker tenha um software que permita a manipulação dos campos dos
pacotes IP.
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• Ping of Death
Ele consiste em enviar um pacote IP com tamanho maior que o máximo
permitido (65.535 bytes) para a máquina atacada. O pacote é enviado
na forma de fragmentos (porque nenhuma rede permite o tráfego de
pacotes deste tamanho), e quando a máquina destino tenta montar estes
fragmentos, inúmeras situações podem ocorrer: a maioria trava, algumas
reinicializam, outras exibem mensagens no console, etc.
Antivírus
O programa antivírus verifica se existem vírus conhecidos ou desconhecidos
no seu computador. O vírus conhecido é aquele que pode ser detectado e
identificado pelo nome. O vírus desconhecido é o que ainda não foi definido
pelo programa antivírus. O programa antivírus monitora continuamente o seu
computador a fim de protegê-lo contra ambos os tipos de vírus. Para isso, ele
usa:
• definições de vírus (que detectam os vírus conhecidos) – o serviço de
definição de vírus consiste em arquivos que o programa antivírus usa
para reconhecer os vírus e interromper suas atividades.
• tecnologia Bloodhound – detecta vírus analisando a estrutura, o
comportamento e outros atributos dos arquivos, como a lógica de
programação, as instruções de computador e todos os dados nele
contidos. Ela também define ambientes simulados nos quais carregam
documentos e testa a existência de vírus de macro.
• bloqueios de scripts – o script é um programa gravado em linguagem
de script (como, por exemplo, Visual Basic Script ou JavaScript) que
pode ser executado sem interação com o usuário. Como podem ser
abertos com editores ou processadores de texto, os scripts são muito
fáceis de alterar. Eles podem ser usados quando você se conecta à
Internet ou verifica seu e-mail.
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Backup
O procedimento de backup (cópia de segurança) pode ser descrito de
forma simplificada como copiar dados de um dispositivo para o outro com o
objetivo de posteriormente recuperar as informações, caso haja algum
problema.
Ou seja, copiar nossas fotos digitais, armazenadas no HD (disco rígido), para
um DVD é fazer backup. Se houver algum problema com o HD ou se
acidentalmente apagarmos as fotos, podemos então restaurar os arquivos a
partir do DVD. Nesse exemplo, chamamos as cópias das fotos no DVD de
cópias de segurança ou backup. Chamamos de restauração o processo de
copiar de volta ao local original as cópias de segurança.
No Windows XP, por exemplo, tem-se o software Microsoft Backup, que irá
ajudá-lo nesta tarefa. Ao clicar com o botão direito do mouse no ícone de
um arquivo do Windows XP, e selecionar a opção Propriedades; em seguida,
guia geral ->Avançado, será exibida uma caixa “o arquivo está pronto para
ser arquivado”, marcada como padrão (No Windows XP, leia-se arquivo
morto).
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p Quando um arquivo está com esse atributo marcado, significa que ele
deverá ser copiado no próximo backup.
p Se estiver desmarcado, significa que, provavelmente, já foi feito um
backup deste arquivo.
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INCREMENTAL
• Copia somente os arquivos CRIADOS ou ALTERADOS desde o último
backup normal ou incremental.
• O atributo de arquivamento (arquivo morto) É DESMARCADO: limpa os
marcadores!!
DIFERENCIAL
• Copia somente os arquivos CRIADOS ou ALTERADOS desde o último
backup normal ou incremental.
• O atributo de arquivamento (arquivo morto) NÃO É ALTERADO: não limpa
os marcadores!!
DIÁRIO
• Copia todos os arquivos e pastas selecionados que foram ALTERADOS
DURANTE O DIA da execução do backup.
• O atributo de arquivamento (arquivo morto) NÃO É ALTERADO: não limpa
os marcadores!
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• Hybrid IDS
Combina as 2 soluções anteriores!!
Cabe ressaltar que o IDS (Intrusion Detection Systems) procura por ataques já
catalogados e registrados, podendo, em alguns casos, fazer análise
comportamental.
O firewall não tem a função de procurar por ataques. Ele realiza a filtragem
dos pacotes e, então, bloqueia as transmissões não permitidas. O firewall
atua entre a rede externa e interna, controlando o tráfego de informações
que existem entre elas, procurando certificar-se de que este tráfego é
confiável, em conformidade com a política de segurança do site acessado.
Também pode ser utilizado para atuar entre redes com necessidades de
segurança distintas.
O IPS (Sistema de Prevenção de Intrusão) é que faz a detecção de ataques e
intrusões, e não o firewall!! Um IPS é um sistema que detecta e obstrui
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• regular o tráfego de dados entre uma rede local e a rede externa não
confiável, por meio da introdução de filtros para pacotes ou
aplicações;
• impedir a transmissão e/ou recepção de acessos nocivos ou não
autorizados dentro de uma rede local;
• mecanismo de defesa que restringe o fluxo de dados entre redes,
podendo criar um “log” do tráfego de entrada e saída da rede;
• proteção de sistemas vulneráveis ou críticos, ocultando informações de
rede como nome de sistemas, topologia da rede, identificações dos
usuários etc.
Criptografia
A palavra criptografia é composta dos termos gregos KRIPTOS (secreto,
oculto, ininteligível) e GRAPHO (escrita, escrever). Trata-se de um conjunto de
conceitos e técnicas que visa codificar uma informação de forma que
somente o emissor e o receptor possam acessá-la. A criptografia é,
provavelmente, tão antiga quanto a própria escrita, sendo alvo constante de
extenso estudo de suas técnicas. Na informática, as técnicas mais
conhecidas envolvem o conceito de chaves, as chamadas "chaves
criptográficas". Trata-se de um conjunto de bits (unidade de medida de
armazenamento) baseado em um determinado algoritmo capaz de
codificar e de decodificar informações. Se o receptor da mensagem usar
uma chave incompatível com a chave do emissor, não conseguirá extrair a
informação.
Os primeiros métodos criptográficos existentes usavam apenas um algoritmo
de codificação. Assim, bastava que o receptor da informação conhecesse
esse algoritmo para poder extraí-la. No entanto, se um intruso tiver posse
desse algoritmo, também poderá decifrá-la, caso capture os dados
criptografados. Há ainda outro problema: imagine que a pessoa A tenha que
enviar uma informação criptografada à pessoa B. Esta última terá que
conhecer o algoritmo usado. Imagine agora que uma pessoa C também
precisa receber uma informação da pessoa A, porém a pessoa C não pode
descobrir qual é a informação que a pessoa B recebeu. Se a pessoa C
capturar a informação envida à pessoa B, também conseguirá decifrá-la,
pois quando a pessoa A enviou sua informação, a pessoa C também teve
que conhecer o algoritmo usado. Para a pessoa A evitar esse problema, a
única solução é usar um algoritmo diferente para cada receptor.
Detalhe: Na área de segurança é comum utilizar os nome Alice (A) e Bob (B)
para representar as pessoas que querem se comunicar de forma secreta.
Terminologia básica sobre Criptografia:
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Sistemas Criptográficos
Chave é a informação que o remetente e o destinatário possuem, e que será
usada para criptografar e descriptografar um texto ou mensagem.
Chaves criptográficas
Na criptografia, para proteger os dados é necessário um algoritmo
(método/processo), que para encriptar (criptografar) os dados, necessita de
uma chave (número ou frase secreta).
Hoje, podemos afirmar que a criptografia computadorizada opera por meio
da utilização de chaves secretas, ao invés de algoritmos secretos. Se
protegermos os dados com uma chave, precisamos proteger somente a
chave. Se utilizarmos chaves para proteger segredos, podemos utilizar
diversas chaves para proteger diferentes segredos. Em outras palavras, se
uma chave for quebrada, os outros segredos ainda estarão seguros. Por outro
lado, se um algoritmo secreto for quebrado por um invasor, este terá acesso
a todos os outros segredos.
Com o uso de chaves, um emissor pode usar o mesmo algoritmo (o mesmo
método) para vários receptores. Basta que cada um receba uma chave
diferente. Além disso, caso um receptor perca ou exponha determinada
chave, é possível trocá-la, mantendo-se o mesmo algoritmo.
Você já deve ter ouvido falar de chave de 64 bits, chave de 128 bits e assim
por diante. Esses valores expressam o tamanho de uma determinada chave.
Quanto mais bits forem utilizados, maior será a chave e mais difícil de
descobrir o segredo por meio da força bruta (tentativa e erro) ou técnicas
automatizadas de quebra da chave. Assim, sendo maior a chave, mais
segura será a criptografia.
Explico: caso um algoritmo use chaves de 8 bits, apenas 256 chaves poderão
ser usadas na decodificação, pois 2 elevado a 8 é 256. Isso deixa claro que 8
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bits é inseguro, pois até uma pessoa é capaz de gerar as 256 combinações
(embora demore), imagine então um computador. Porém, se forem usados
128 ou mais bits para chaves (faça 2 elevado a 128 para ver o que
acontece), teremos uma quantidade extremamente grande de
combinações, deixando a informação criptografada bem mais segura.
Primeiro, tenha em mente que o bit (Binary Digit) ou dígito binário é a menor
unidade de armazenamento na memória do computador. Ele pode
representar dois valores apenas. No caso da computação, ou armazena o
zero ou armazena o um (0-1). Para formar mensagens, é preciso agrupar os
bits. O padrão atual é o byte (Binary Term) ou termo binário, que é composto
por 8 bits. Isto não é ao acaso. Oito bits que podem valer 0 ou 1 cada,
permitem 256 combinações diferentes. Então, para representar os símbolos,
basta existir uma tabela com 256 posições e, em casa posição da tabela, um
símbolo. Assim, internamente ao computador temos uma sequência de 8
dígitos (zeros ou uns), que, associados a uma tabela, representam um
símbolo. Já ouviu falar da tabela ASCII (American Code for Interchange
Information)? Ela é o padrão para as tabelas de codificação de símbolos.
Nela temos desde as letras e dígitos, aos caracteres especiais e outras teclas
especiais. Por exemplo, a letra “A” é ocupa a casa de número 65 nesta
tabela (convertendo 65 para o sistema de numeração binário – zeros e uns –
temos 1000001). Bom, o interessante é que você pode armazenar símbolos na
memória por meio deste sistema de numeração e da tabela ASCII. Veja a
mensagem abaixo (texto = “PASSEI!”
Texto (símbolos) P A S S E I !
Tabela ASCII 80 65 83 83 69 73 33
Binário 1010000 1000001 1010011 1010011 1000101 1001001 100001
Texto (símbolos) P A S S E I !
Tabela ASCII 80 65 83 83 69 73 33
Binário 1010000 1000001 1010011 1010011 1000101 1001001 100001
Algoritmo = Ascii+10 90 75 93 93 79 83 43
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Texto Cifrado Z K ] ] O S +
Chave simétrica
Esse é um tipo de chave mais simples, onde o emissor e o receptor fazem uso
da mesma chave, isto é, uma única chave é usada na codificação e na
decodificação da informação.
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Existem vários algoritmos que usam chaves simétricas, como o DES, o IDEA, e
o RC:
• DES (Data Encryption Standard): criado pela IBM em 1977, faz uso de
chaves de 56 bits. Isso corresponde a 72 quadrilhões de combinações
(256 = 72.057.594.037.927.936). É um valor absurdamente alto, mas não
para um computador potente. Em 1997, ele foi quebrado por técnicas
de "força bruta" (tentativa e erro) em um desafio promovido na
internet;
• IDEA (International Data Encryption Algorithm): criado em 1991 por
James Massey e Xuejia Lai, o IDEA é um algoritmo que faz uso de
chaves de 128 bits e que tem uma estrutura semelhante ao DES. Sua
implementação em software é mais fácil do que a implementação
deste último;
• RC (Ron's Code ou Rivest Cipher): criado por Ron Rivest na empresa RSA
Data Security, esse algoritmo é muito utilizado em e-mails e faz uso de
chaves que vão de 8 a 1024 bits. Possui várias versões: RC2, RC4, RC5 e
RC6. Essencialmente, cada versão difere da outra por trabalhar com
chaves maiores.
Há ainda outros algoritmos conhecidos, como o AES (Advanced Encryption
Standard) - que é baseado no DES, o 3DES, o Twofish e sua variante Blowfish,
por exemplo.
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Chave assimétrica
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Certificado Digital
O Certificado Digital, também conhecido como Certificado de Identidade
Digital, associa a identidade de um titular a um par de chaves eletrônicas
(uma pública e outra privada) que, usadas em conjunto, fornecem a
comprovação da identidade.
São elementos comuns dos certificados digitais:
• Informação de atributo: é a informação sobre o objeto que é
certificado. No caso de uma pessoa, isto pode incluir seu nome,
nacionalidade e endereço e-mail, sua organização e o departamento
da organização onde trabalha.
• Chave de informação pública: é a chave pública da entidade
certificada. O certificado atua para associar a chave pública à
informação de atributo, descrita acima. A chave pública pode ser
qualquer chave assimétrica, mas usualmente é uma chave RSA.
• Assinatura da Autoridade em Certificação (CA): a CA assina os dois
primeiros elementos e, então, adiciona credibilidade ao certificado.
Quem recebe o certificado verifica a assinatura e acreditará na
informação de atributo e chave pública associadas se acreditar na
Autoridade em Certificação. Dentre os atributos do certificado deve
estar a Data de Validade.
O Certificado Digital pode ser usado em uma grande variedade de
aplicações, como comércio eletrônico, groupware (Intranet's e Internet) e
transferência eletrônica de fundos.
Dessa forma, um cliente que compre em um shopping virtual, utilizando um
Servidor Seguro, solicitará o Certificado de Identidade Digital deste Servidor
para verificar: a identidade do vendedor e o conteúdo do Certificado por
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Assinatura Digital
A assinatura digital busca resolver dois problemas não garantidos apenas
com uso da criptografia para codificar as informações: a Integridade e a
Procedência. Ela utiliza uma função chamada one-way hash function,
também conhecida como: compression function, cryptographic checksum,
message digest ou fingerprint. Essa função gera uma sequencia de símbolos
única (hash) sobre uma informação, se esse valor for o mesmo tanto no
remetente quanto destinatário, significa que essa informação não foi
alterada.
Mesmo assim isso ainda não garante total integridade, pois a informação
pode ter sido alterada no seu envio e um novo hash pode ter sido calculado.
Para solucionar esse problema, é utilizada a criptografia assimétrica com a
função das chaves num sentido inverso, onde o hash é criptografado usando
a chave privada do remetente, sendo assim o destinatário de posse da
chave pública do remetente poderá decriptar o hash. Dessa maneira
garantimos a procedência, pois somente o remetente possui a chave
privada para codificar o hash que será aberto pela sua chave pública. Já o
hash, gerado a partir da informação original, protegido pela criptografia,
garantirá a integridade da informação.
Um certificado de chave pública, normalmente denominado apenas de
certificado, é uma declaração assinada digitalmente que vincula o valor de
uma chave pública à identidade da pessoa, ao dispositivo ou ao serviço que
contém a chave particular correspondente. A maior parte dos certificados
de uso comum se baseia no padrão de certificado X.509v34, aplicados em
4
Versão 3 da recomendação X.509 da ITU (International Telecommunication Union) para formato e sintaxe de certificado. É o formato de
certificado padrão usado pelos processos com base em certificados do Windows XP. Um certificado X.509 inclui a chave pública e
informações sobre a pessoa ou entidade para a qual o certificado é emitido, informações sobre o certificado, além de informações
opcionais sobre a autoridade de certificação (CA) que emite o certificado.
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Vamos às questões?
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Resolução
Uma LAN (Local Area Network – Rede Local) é uma rede de computadores
com uma pequena extensão. Geralmente funciona no escritório de uma
empresa, ou de uma casa, onde os computadores estão próximos uns dos
outros.
Cabe destacar que, no que tange à sua escala ou abrangência as redes
podem ser classificadas em PAN/LAN/MAN/WAN.
• PAN (Personal Area Network): é uma rede pessoal, formada por nós
(dispositivos conectados à rede, como computadores, telefones e
PDAs) muito próximos uns dos outros e próximos a uma pessoa. O termo
PAN é bem novo, surgiu em função das novas tecnologias sem fio,
como o bluetooth, que permitem a ligação de vários equipamentos
que estejam separados por poucos metros.
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Resolução
CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection). Maiores
detalhes a seguir:
• O primeiro passo na transmissão de dados em uma rede Ethernet
consiste em verificar se o cabo está livre. Isso é feito pela placa de rede
e daí o nome Carrier Sense (detecção de portadora). A transmissão só
será iniciada caso o cabo esteja livre.
o CS (Escutar a Rede): os computadores que quiserem transmitir
verificam se a rede está livre, se sim, transmitem, se não, esperam
a rede liberar (pode ocorrer de vários deles estarem esperando);
• O protocolo CSMA/CD não gera nenhum tipo de prioridade (daí o
nome Multiple Access, acesso múltiplo).
o MA (Múltiplo Acesso): vários computadores podem tentar acesso
ao meio (cabos) simultaneamente, mas se isso acontecer
causará uma colisão. Uma colisão é uma espécie de “explosão”
elétrica que acontece no meio físico e é sentida por todas as
placas de rede (interfaces).
o CD (Detectar Colisões): quando ocorre uma colisão, todas as
placas de rede “sentem” isso e param de transmitir, esperam um
período de tempo aleatório, e tentam a retransmissão.
GABARITO: letra B.
Resolução
Em uma rede TCP/IP, cada placa de rede existente, em cada computador, é
identificada por um número, chamado endereço IP. Esse endereço IP
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10.0.0.1
200.255.142.10
Disso tudo, concluímos que o menor octeto possível é o 00000000, que é igual
a 0 em decimal, e que o maior octeto possível é 11111111, que é igual a 255
em decimal. Ou seja, cada octeto pode ir de 0 a 255.
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GABARITO: letra A.
Resolução
Item I. A Internet pode ser definida como um conjunto de redes, em escala
mundial, que permite a comunicação entre milhões de usuários. Não existe
controle centralizado da Internet. Item certo.
Classe Endereços
A 1.0.0.0 até 126.0.0.0
B 128.0.0.0 até 191.255.0.0
C 192.0.0.0 até 223.255.255.254
D 224.0.0.0 até 239.255.255.255
E 240.0.0.0 até 247.255.255.254
Dos mais de 4 bilhões de endereços IPs disponíveis, três faixas são reservadas
para redes privadas. Essas faixas não podem ser roteadas para fora da rede
privada, ou seja, não podem se comunicar diretamente com a Internet.
Dentro das classes A, B e C foram reservadas redes, definidas pela RFC 1918,
que são conhecidas como endereços de rede privados, apresentadas a
seguir:
Endereço Faixa de IP
10.0.0.0/8 (10.0.0.0 – 10.255.255.255)
172.16.0.0/12 (172.16.0.0 – 172.31.255.255)
192.168.0.0/16 (192.168.0.0 – 192.168.255.255)
GABARITO: letra A.
Resolução
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GABARITO: letra E.
Resolução
Um endereço MAC Ethernet é um valor binário de 48 bits (6 bytes) expresso
como 12 dígitos hexadecimais. Por exemplo: FF-20-D3-E8-9C-AB
Nesse caso, os três primeiros bytes (que estão representados pelos
hexadecimais FF-20-D3) são destinados à identificação do fabricante e o três
últimos bytes (E8-9C-AB) referem-se a um valor exclusivo (código do
fornecedor ou número de série) que é fornecido pelo fabricante da placa de
rede.
Em linhas gerais, o MAC (Media Access Control) é um endereço físico que
identifica a placa de rede. Cada placa de rede tem um endereço MAC
único, ou seja, não existem duas placas de rede com endereços MAC iguais.
GABARITO: letra C.
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(A) multicast.
(B) loopback.
(C) broadcast.
(D) acesso ao firewall.
(E) roteamento padrão.
Resolução
Em uma rede IPv4, os hosts podem se comunicar através de um desses três
modos:
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GABARITO: letra B.
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Resolução
Item a. Na camada de rede (Camada 3) estão os equipamentos e
protocolos responsáveis por rotear os quadros (frames) entre a origem e
destino. Item errado.
Item b. A camada física (Camada 1) descreve os meios de transmissão e os
equipamentos físicos usados na transmissão dos sinais brutos (elétricos,
luminosos, etc). Item certo.
Item c. Na camada de enlace (Camada 2) são descritos os equipamentos e
protocolos que podem tratar os dados brutos. Nessa camada os dados são
organizados em quadros (frames), e ela permite o controle de fluxo, envio
livre de erros e o reconhecimento dos dados recebidos de uma outra
estação. Item errado.
Item d. A camada de aplicação (Camada 7) faz interface entre a aplicação
e o usuário. Nessa camada são descritos os protocolos que realizam as
tarefas a que temos acesso, como e-mail, navegação web, bate-papo,
transferência de arquivos.
Item errado.
GABARITO: letra B.
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Resolução
DNS é um protocolo utilizado para resolução de nomes em redes de
computadores e utiliza a porta 53.
SNMP é um protocolo de gerenciamento de redes. Utiliza porta 161.
TELNET é um protocolo cliente-servidor usado para permitir a comunicação
entre computadores ligados numa rede. Utiliza a porta 23.
HTTP é um protocolo de comunicação de dados que permite a transmissão
de documentos de hipertexto por meio da rede. Utiliza a porta 80.
GABARITO: letra D.
Resolução
Item A. O DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol), ou protocolo de
Configuração Dinâmica de Host é um protocolo que fornece
automaticamente os endereços IP aos computadores de uma rede. Item
errado.
Item b. WINS (Windows Internet Name Services) é um serviço de resolução de
nomes. A máquina cliente registra o seu nome NetBios (interface de
programa que foi desenvolvida para permitir a comunicação entre
máquinas) e o respectivo endereço IP. Com isso o WINS vai criando uma
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GABARITO: letra E.
Resolução
Embora a maioria dos endereços de host IPv4 sejam endereços públicos
designados para uso em redes que são acessíveis pela Internet, há intervalos
de endereços que são usados em redes que precisam acesso limitado ou
nenhum acesso à Internet. Esses endereços são chamados de endereços
privados.
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GABARITO: letra D.
Resolução
Para criar uma LAN, precisamos selecionar os dispositivos apropriados para
conectar o dispositivo final à rede. Os dois dispositivos utilizados mais comuns
são os hubs e os switches.
**Hub
Um hub recebe um sinal, e o envia para todas as portas. O uso de hubs cria
um barramento lógico. Isso significa que a LAN utiliza meio físico de
multiacesso. As portas usam uma abordagem de largura de banda
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**Switch
Um switch recebe um quadro e regenera cada bit do quadro para a porta
de destino apropriada. Este dispositivo é utilizado para segmentar uma rede
em múltiplos domínios de colisão. Diferente do hub, o switch reduz as colisões
na LAN. Cada porta do switch cria um domínio de colisão separado. Isso cria
uma topologia lógica ponto-a-ponto para os dispositivos em cada porta. Um
switch também oferece uma largura de banda dedicada em cada porta, o
que pode aumentar o desempenho da LAN. Um switch de uma LAN também
pode ser usado para interconectar segmentos de rede de diferentes
velocidades.
Em geral, são escolhidos switches para conectar dispositivos a uma LAN.
Embora o switch seja mais caro que o hub, seu desempenho e confiabilidade
superiores compensam o seu custo. Existem diversos switches disponíveis,
com uma variedade de características que permitem a conexão de múltiplos
computadores em uma típica configuração empresarial de LAN.
Facilidade de Instalação
A facilidade de instalação do cabo varia de acordo com os tipos de cabo e
a arquitetura do edifício. O acesso aos andares ou telhados, o tamanho físico
e propriedades do cabo, influenciam na facilidade com que um cabo pode
ser instalado em diversos edifícios. Geralmente, os cabos são instalados nos
eletrodutos dos edifícios.
Conforme mostrado na figura, um eletroduto é um invólucro ou tubo que
envolve e protege o cabo. O eletroduto também mantém o cabo em ordem
e facilita a sua passagem.
O cabo UTP é relativamente leve e flexível e possui um diâmetro pequeno, o
que permite que ele caiba em espaços pequenos. Os conectores e tomadas
RJ-45 são relativamente fáceis de instalar e são um padrão para todos os
dispositivos Ethernet.
GABARITO: letra C.
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Resolução
• Download é o processo de transferir arquivos de um computador remoto
(que pode estar próximo ou do outro lado do mundo) para o computador
do usuário, através da rede.
Você deverá informar o local onde os arquivos serão armazenados no seu
computador. Cuidado ao “baixar” arquivos desconhecidos: i. sempre
executar o antivírus; ii. nunca executar programas ou arquivos “baixados”
de e-mail de remetentes desconhecidos.
GABARITO: letra B.
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(A) IEEE-802.11n.
(B) IEEE-802.11a.
(C) IEEE-802.11g.
(D) IEEE-802.11j.
(E) IEEE-802.11h.
Resolução
A transmissão em uma rede no padrão IEEE 802.11 é feita através de ondas
eletromagnéticas, que se propagam pelo ar e podem cobrir áreas na casa
das centenas de metros.
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GABARITO: letra C.
Resolução
Itens A, B e D. Hub, switch e repetidor não têm a capacidade de analisar o
tráfego no nível de um firewall. Itens errados.
Item C. O firewall é um dos principais dispositivos de segurança, utilizado para
atuar entre redes com necessidades de segurança distintas. Ele realiza a
filtragem dos pacotes e, então, bloqueia as transmissões não permitidas. Seu
objetivo é permitir somente a transmissão e a recepção de dados
autorizados. Quando instalado em um hardware, ou seja, em uma máquina
própria para esse fim na rede, é instalado no roteador, que é o único
equipamento capaz de manter essa função. Item certo.
Item E. Por último, a questão menciona o cross-over, que não se trata de um
equipamento, e sim de um tipo de combinação de fios utilizada em
cabeamentos.
Um cabo de par trançado, com seus devidos conectores acoplados, tem
uma forma correta de disposição dos fios, na qual, para cada fio, uma
extremidade do cabo corresponde à outra extremidade na mesma posição.
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Um cabo cross-over é um cabo de par trançado que tem alguns de seus fios
trocados em um dos conectores. Isso é feito para que possamos ligar
diretamente dois computadores, já que os cabos normais são utilizados para
ligar o computador a outros equipamentos como hubs e switches.
GABARITO: letra C.
Guarde isso!
Para ligar um computador a um hub ou switch, utilizamos um cabo normal.
Para ligar diretamente dois computadores, temos que utilizar um cabo
cross-over.
Resolução
Ping é um comando que usa o protocolo ICMP para testar a conectividade
entre equipamentos em uma rede. Com certeza, o ping é o comando mais
utilizado no teste de redes. Com ele, poderemos saber se um pacote está
chegando no seu destino ou não. Basta utilizar um nome ou endereço IP do
host de destino para teste. Exemplo: Descobrir o endereço IP de um colega e
realizar um ping para a máquina. Caso você venha a ter problemas de
comunicação, todas as pilhas TCP/IP, independente de qual sistema
operacional, trazem o utilitário ping para testar a conectividade entre dois
hosts TCP/IP.
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6. ping ip_do_destino. Sabendo que a outra rede pode ser alcançada via
TCP/IP, resta saber se eu consigo me comunicar com o computador
desejado.
GABARITO: letra C.
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Resolução
Item a. netsh é um utilitário de linha de comando e de script para
componentes de rede de computadores locais ou remotos. Pode ser utilizada
por um administrador para configurar e monitorar computadores com o
Windows em um prompt de comando. Fonte: Microsoft TechNet
Item b. O comando route manipula as tabelas de roteamento de rede.
Item c. Netstat é um comando que exibe estatísticas de protocolo e as
conexões de rede TCP/IP atuais. Este comando fornece dados sobre a rede
(Exibe estatísticas de protocolo e conexões de rede TCP/IP atuais).
Item d. O comando ipconfig é utilizado, em estações Windows, para verificar
as configurações de rede, como: endereço de IP, máscara de sub-rede e
gateway padrão.
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GABARITO: letra E.
ipconfig
O comando ipconfig mostra as configurações de todos os nossos
adaptadores de rede, no Windows Vista, Windows XP Professional, Windows
NT, Windows 98, etc.
Arp
Além do endereço IP que atribuímos a cada adaptador de rede, este já vem
de fábrica com outro tipo de endereço fixo chamado endereço MAC
(constituído de 6 números hexadecimais, entre 00h e FFh, separados por dois
pontos. Exemplos: 08-00-5A-5C-55-55
Os 3 primeiros números identificam o fabricante e os 3 últimos a placa de
rede. Por exemplo: 08:00:5A representa a IBM. No mundo inteiro não existem
duas placas de rede com o mesmo endereço MAC.
O comando arp –a mostra o endereço MAC das últimas máquinas que se
conectaram no nosso host. Isso nos permite controlar quem está
estabelecendo comunicação conosco (inclusive clandestinamente).
______________________________
C:\WINDOWS>arp -a
Interface: 192.168.171.45 on Interface 0x2000003
Endereço Internet Endereço físico Tipo
192.168.171.30 00-40-f4-62-17-11 dinâmico
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Resolução
As fibras ópticas possuem diversas vantagens como: perdas de transmissão
baixa; capacidade para transportar grandes quantidades de informação;
pequeno tamanho e peso; imunidade a interferências eletromagnéticas;
isolação elétrica; segurança do sinal; matéria-prima abundante.
GABARITO: letra B.
Resolução
ATM (Asynchronous Transfer Mode) é uma tecnologia de comunicação de
dados de alta velocidade usada para interligar redes locais, metropolitanas e
de longa distância para aplicações de dados, voz, áudio, e vídeo.
O ATM é baseado na transmissão de pequenos pacotes de tamanho fixo e
estrutura definida denominados células. Estas células são transmitidas através
de conexões de circuitos virtuais estabelecidos, sendo sua entrega e
comutação feitas pela rede baseado na informação de seu cabeçalho.
Suporta alta carga de tráfego podendo sem empregado em diferentes tipos
de serviços.
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GABARITO: letra B.
Resolução
Os protocolos RIP e OSPF possuem diversas diferenças que são apresentadas
a seguir:
RIP
• Fácil configuração e implementação em uma rede
• incapacidade de ser ampliado para interconexões de redes de
tamanho grande a muito grande
• longo tempo de convergência: converge proporcionalmente ao
número de nós da rede
• não necessita grande poder computacional e capacidade de
memória em roteadores ou computadores.
OSPF
• Mais complexo;
• difícil implementação;
• necessita de grande poder computacional e memória;
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GABARITO: letra E.
Resolução
No ataque de Negação de Serviço (Denial of Service - DoS) o atacante
utiliza um computador, a partir do qual ele envia vários pacotes ou
requisições de serviço de uma vez, para tirar de operação um serviço ou
computador(es) conectado(s) à Internet, causando prejuízos. Para isso, são
usadas técnicas que podem:
• gerar uma sobrecarga no processamento de um computador, de
modo que o verdadeiro usuário do equipamento não consiga utilizá-lo;
• gerar um grande tráfego de dados para uma rede, ocasionando a
indisponibilidade dela;
• indisponibilizar serviços importantes de um provedor, impossibilitando o
acesso de seus usuários etc.
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Resolução
O firewall, como o nome sugere (traduzindo = parede de fogo) é uma
barreira tecnológica entre dois pontos de uma rede, em que normalmente é
o único ponto de acesso entre a rede interna e a Internet. O firewall deverá
permitir somente a passagem de tráfego autorizado. Além disso, tem a
função de filtrar todo o tráfego de rede que passa por ele, dizendo o que é
permitido e o que é bloqueado ou rejeitado.
Pode ser comparado com uma sequência de perguntas e respostas. Por
exemplo, o firewall faz uma pergunta ao pacote de rede, se a resposta for
correta ele deixa passar o tráfego ou encaminha a requisição a outro
equipamento, se a resposta for errada ele não permite a passagem ou então
rejeita o pacote. O firewall não consegue coibir todos os tipos de invasão.
Um firewall qualquer nunca vai proteger uma rede de seus usuários internos,
independente da arquitetura, tipo, sistema operacional ou desenvolvedor,
pois os usuários podem manipular os dados dentro das corporações das
formas mais variadas possíveis, como exemplo, se utilizando de um pen drive,
para roubar ou passar alguma informação para um terceiro ou até mesmo
para uso próprio.
Um firewall nunca irá proteger contra serviços ou ameaças totalmente novas,
ou seja, se hoje surgir um novo tipo de ataque spoofing, não
necessariamente esse firewall vai proteger desse tipo de ataque, pois é uma
nova técnica existente no mercado e até o final de sua implementação, não
se tinha conhecimento sobre a mesma, o que acarreta na espera de uma
nova versão que supra essa necessidade.
Um firewall também não irá proteger contra vírus, pois os vírus são pacotes de
dados como outros quaisquer. Para identificar um vírus é necessária uma
análise mais criteriosa, que é onde o antivírus atua.
Resolução
O IPS (Sistema de Prevenção de Intrusão) é que faz a detecção de ataques e
intrusões, e não o firewall!! Um IPS é um sistema que detecta e obstrui
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• regular o tráfego de dados entre uma rede local e a rede externa não
confiável, por meio da introdução de filtros para pacotes ou
aplicações;
• impedir a transmissão e/ou recepção de acessos nocivos ou não
autorizados dentro de uma rede local;
• mecanismo de defesa que restringe o fluxo de dados entre redes,
podendo criar um “log” do tráfego de entrada e saída da rede;
• proteção de sistemas vulneráveis ou críticos, ocultando informações de
rede como nome de sistemas, topologia da rede, identificações dos
usuários etc.
Resolução
Uma VPN (Virtual Private Network – Rede Privada Virtual) é uma rede privada
(não é de acesso público!) que usa a estrutura de uma rede pública (como
por exemplo, a Internet) para transferir seus dados (os dados devem estar
criptografados para passarem despercebidos e inacessíveis pela Internet). As
VPNs são muito utilizadas para interligar filiais de uma mesma empresa, ou
fornecedores com seus clientes (em negócios eletrônicos) através da
estrutura física de uma rede pública.
O tráfego de dados é levado pela rede pública utilizando protocolos não
necessariamente seguros. VPNs seguras usam protocolos de criptografia por
tunelamento que fornecem a confidencialidade (sigilo), autenticação e
integridade necessárias para garantir a privacidade das comunicações
requeridas. Quando adequadamente implementados, estes protocolos
podem assegurar comunicações seguras através de redes inseguras.
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Resolução
A criptoanálise diferencial e linear não são mecanismos de cifragem, mas sim
de decifragem. Além disso, eles não são capazes de decifrar o algoritmo
RSA, que é um algoritmo assimétrico.
Resolução
É por meio da autenticação que se confirma a identidade do usuário ou
processo (programa) que presta ou acessa as informações. No entanto,
afirmar que TODO processo ou usuário autêntico está automaticamente
autorizado é falsa, já que essa autorização dependerá do nível de acesso
que ele possui. Em linhas gerais, autenticação é o processo de provar que
você é quem diz ser. Autorização é o processo de determinar o que é
permitido que você faça depois que você foi autenticado!!
Resolução
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Resolução
O DES não trabalha com 3 chaves e sim com uma única chave secreta. Já o
DSS só trabalha com duas chaves, uma pública e outra privada.
Resolução
O erro está na localização das palavras pública e privada. Devem ser
trocadas de lugar. A chave utilizada para encriptar a mensagem é pública e
divulgada para o transmissor, enquanto a chave usada para decriptar a
mensagem é privada.
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Resolução
O Phishing (ou Phishing scam) e o Pharming (ou DNS Poisoining) não são
pragas virtuais. Phishing e Pharming são dois tipos de golpes na Internet, e,
portanto, não são variações de um cavalo de tróia (trojan horse) – que se
trata de um programa aparentemente inofensivo que entra em seu
computador na forma de cartão virtual, álbum de fotos, protetor de tela,
jogo etc, e que, quando executado (com a sua autorização!), parece lhe
divertir, mas, por trás abre portas de comunicação do seu computador para
que ele possa ser invadido.
Resolução
Item a. A VPN (Virtual Private Network) pode ser utilizada em um meio público
como a Internet para estabelecer uma conexão privada entre dois hosts ou
duas redes com segurança. Portanto é um mecanismo de segurança
utilizado em rede de computadores. Item VERDADEIRO.
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GABARITO: letra A.
Resolução
Item I. Windows update é um recurso do Windows que se conecta ao site da
Microsoft em busca de atualizações do sistema operacional.
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us/home.htm, que dispõe de uma versão gratuita e outra paga, com mais
recursos. Em ambos os casos, é possível utilizar configurações pré-definidas,
que oferecem bons níveis de segurança, sem que para tanto o usuário
necessite ter muito conhecimento sobre o assunto.
Vale citar que o Windows XP já vem com um firewall, que apesar de não ser
tão eficiente, é um bom aliado na segurança.
Para ativá-lo, clique em Iniciar -> Configurações -> Painel de Controle e
selecione a opção Windows Firewall .Na tela que irá aparecer o firewall
do Windows poderá ser ativado ou desativado. Item FALSO.
GABARITO: letra D.
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Resolução
As redes locais sem fio, também conhecidas como WLAN’s, são
especificadas por órgãos internacionais como o IEEE na série 802.11, onde
encontramos o tão falado Wi-Fi. São redes que utilizam sinais de rádio para a
sua comunicação.
Estas redes ganharam popularidade pela mobilidade que provêem aos seus
usuários e pela facilidade de instalação e uso em ambientes domésticos,
empresariais, comerciais, etc.
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GABARITO: letra E.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Bem, estamos chegando ao final da aula, espero que estejam conseguindo
assimilar os inúmeros conceitos já apresentados que serão de grande valia no
dia da prova.
Caso tenham dúvidas, não deixem de nos enviar pelo fórum do curso. O
retorno de vocês é de grande importância para que nossos objetivos estejam
alinhados! Fiquem com Deus, bons estudos e até a nossa próxima aula!
Um forte abraço,
Patrícia e Lênin
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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(A) multicast.
(B) loopback.
(C) broadcast.
(D) acesso ao firewall.
(E) roteamento padrão.
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(B) USB.
(C) RJ-45.
(D) RJ-11.
(E) RG-58.
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(A) IEEE-802.11n.
(B) IEEE-802.11a.
(C) IEEE-802.11g.
(D) IEEE-802.11j.
(E) IEEE-802.11h.
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