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1. Atento ao seguinte caso.

2. O Município de Maputo pretende construir um parque infantil no mercado


do fajardo. Com efeito, “imaginando” que os vendedores daquele mercado
iriam se opor, decidiu repentinamente colocar policias armados e cães
como forma de dispersa-los. Consultado o porque daquela acção repentina
e sem aviso prévio, o porta-voz do Município justificou que “se trata de
uma prerrogativa legalmente estabelecida e que em nome do interesse
público, o Município goza do privilégio de execução prévia…., até porque
não é preciso justificar a importância de um parque infantil para a
sociedade”.

3. O Senhor Muiambo foi nomeado para a função/cargo de Chefe de


Departamento do Património na Direcção Provincial de Economia e
Finanças da Província de Niassa. A condição para a referida nomeação era
a comprovação de ter concluído o ensino superior através da apresentação
de um certificado, o que o fez. Ora, volvidos 6 meses depois da sua
nomeação, constatou-se que o certificado era forjado, que na verdade, o
senhor Muiambo não era licenciado.

Sobre o acto administrativo comente as seguintes situações.

4. Numa situação em que a Administração Pública arrenda um imóvel do


senhor Nicodemus, o contrato de arrendamento do referido imóvel (onde
constam as cláusulas, as obrigações, os direitos e deveres de cada parte) é
ou não um acto administrativo? Porque?

5. Na ausência da Ministra do Interior, o Comandante da PRM decidiu


expulsar um Superintende da Polícia por uma infracção que este havia
cometido. A infracção era tão grave que nem se quer havia espaço para um
processo disciplinar, tendo sido emitido imediatamente o despacho de
expulsão. Comente.

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