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Caso 1; “Também foram inseridos no novo CEO2 os artigos abaixo, de forma chamar à

responsabilidade os técnicos: “Art. 6º. Constitui direito fundamental das categorias técnicas e
auxiliares (grifo nosso) recusarem-se a executar atividades que não sejam de sua competência
técnica, ética e legal, ainda que sob supervisão do cirurgião-dentista. Art. 7º. Constituem
direitos fundamentais dos técnicos em saúde bucal e auxiliares em saúde bucal (grifo nosso): I
- executar, sob a supervisão do cirurgião-dentista, os procedimentos constantes na Lei nº
11.889/2008 e nas Resoluções do Conselho Federal; II- resguardar o segredo profissional; e, III-
recusar-se a exercer a profissão em âmbito público ou privado onde as condições de trabalho
não sejam dignas, seguras e salubres”. ”

No caso acima vejo a importância voltada para como seguia a odontologia praticada em
clínicas odontológicas populares, onde empresários muitas vezes visando maior lucro
submetiam técnicos e auxiliares a exercerem funções que deveriam ser realizadas por
Cirurgiões Dentistas. Exemplo; manutenção ortodôntica, realização da etapa clínica na
confecção de tratamentos protéticos, por técnicos em prótese dentária.

Caso 2; “Com relação às imagens digitais, o art. 38 do antigo CEO 20065,6 é semelhante ao art.
49, III, do CEO 2012, afirmando ser “infração ética: III. Publicar, sem autorização por escrito,
elemento que identifique o paciente preservando a sua privacidade”. “

No caso, destaco a necessidade da fiscalização e punição que adveio com a odontologia cada
vez mais mercantilista e midiática.

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