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Aparelho psíquico designa os modelos concebidos por Sigmund Freud para
explicar a organização e o funcionamento da mente. Para isso, ele propôs cronologicamente algumas hipóteses, entre as quais as mais conhecidas são:
1. a hipótese econômica, que concerne essencialmente à
quantidade e movimento da energia na atividade psíquica; 2. a hipótese topográfica, que tenta localizar a atividade mental em lugares virtuais do aparelho psíquico[1], que ele inicialmente dividiu em consciente, pré-consciente e inconsciente; e a 3. hipótese estrutural, na qual ele finalmente dividiu a mente em três instâncias funcionais: id, ego e superego, atribuindo a cada uma delas uma função específica.