REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTELO, Raúl. As revistas literárias brasileiras. Boletim de Pesquisa NELIC, v. 1, n.

2,p. 3-11, 1997.

BASTOS, Laíse Ribas. Para Domingos: as cartas, os amigos, a literatura.

Florianópolis, Boletim de Pesquisa NELIC, 2017, V.17, n. 27, p.31-40.

CAMILO, Vagner. A modernidade entre tapumes. São Paulo, Ateliê Editorial, 2020.

BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo, Cultrix, 1997.

COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. 4. ed. São Paulo: Global, 1997.

SILVA, Domingos Carvalho da. Há uma nova poesia no Brasil. Revista de Poesia e
Crítica, Brasília, n. 12, p. 34-36, 1986.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. O espírito e a letra: estudos de crítica literária, 1948-

1959. Vol. II. São Paulo: Companhia das letras, 1996.

NUNES, Benedito. A “Geração de 45” e João Cabral. In: João Cabral: A máquina do
Poema. Brasília: Editora UnB, 2007.

RAMOS, Péricles Eugenio da Silva. O neo-modernismo. Revista Brasileira de Poesia,

São Paulo, n.1, v.1, p.2-4, dez. 1947.
É fundamental que você mencione antes ou depois da citação que essa “transmutação do poeta”, como
você chama, é a mesma já identificada por Baudelaire, “A perda da aura”, quando poeta e leitor se
igualam: http://pequenospoemasemprosa.blogspot.com/2011/01/perda-da-aureola.html

Orfeu. Tarefa. Orfeu. Rio de Janeiro, n.2, 1948, p.XX

Por isso aquela história de que o modernismo “destruiu” e os de 45 “construíram” não

se sustenta.
Mas agora, na Orfeu, não mais como ruptura, como fora na Semana de 22.