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A maior potência mundial do pós-Guerra Fria, os Estados tem uma grande influência ao

redor do mundo, o que não seria diferente em relação ao México. Separados por uma
das maiores fronteiras do mundo, México e Estados Unidos compartilham uma história
na qual a desconfiança é um elemento constante. Para quem acompanha de perto a essa
história, a sigla “NAFTA” não deve soar estranha aos ouvidos. O México aderiu ao
acordo de Livre Comércio da América do Norte (North American Free Trade
Agreement, NAFTA) por meio da estratégia dos Estados Unidos e do Canadá. O
acordo comercial assinado em 1992, removeu a maioria das barreiras alfandegárias
existentes entre esses três países, permitindo assim a livre circulação de mercadorias e
do comércio dentro de suas fronteiras, desde que as mercadorias fossem produzidas em
um dos três países. O objetivo, também era estabelecer empresas no México e usufruir
de incentivos fiscais, mão de obra barata, matéria-prima, etc.
Quando comparado com os outros dois membros, vemos que o México tem um longo
caminho a percorrer em vários sentidos, porque os Estados Unidos e o Canadá
desempenham um papel muito importante no cenário mundial, especialmente os
Estados Unidos - a maior economia, forças militares e política do mundo. Para que o
México se destaque no grupo, é necessário superar uma série de problemas
socioeconômicos, pois seus sócios consolidaram a economia e suas empresas podem
fornecer produtos cujos preços e qualidade são suficientes para sufocar qualquer
empresa mexicana. Sem falar na forte influência dos Estados Unidos dentro do grupo,
que sempre busca satisfazer seus interesses.

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