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A cultura pode-se dizer que é dada devido a uma herança passada de geração para geração,

que faz com que a sociedade que ela está inserida crie uma padronização entre eles, seja na
forma de falar, andar, vestir... Enfim cada uma tem sua peculiaridade passada, ano a ano. E
dessa forma cria-se certa discriminação em relação a culturas diferentes, ou a pessoas que não
seguem esse paradigma.
(se tiver algum exemplo de discriminação entre culturas, e essa mesma discriminação
valorizada em outra cultura citar) No entanto, começamos a classificar as pessoas de certas
culturas, porque através das diferenças linguísticas, modo de agir, caminhar e comer,
percebemos que a pessoa é de outra cultura, ou da mesma, e pode ser vista também diferenças
culturais em relação a suas ações e a gastronomia local. Um exemplo é no Egito, que quando
alguém enche a xícara até deixar transbordá-la, provavelmente nós ficaríamos bravos. Porém
egípcios não: deixar a xícara transbordar de chá é um ato de elegância.

A autora descreve sobre como uma mesma atitude pode ter diversas visões a partir de onde ela
acontece, como é o caso da prostituição. No segundo parágrafo, Ruth exemplifica como a
prostituição tem valores diferentes segundo a tradição de cada lugar. Na Lícia, jovens fazem sexo por
ouro para conseguir pagar o dote de seus casamentos. Essa prática é ilegal em diversos países ou
muito mal vistas.

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