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A liberdade humana e seus limites

Texto base: Gn. 1.15-17


 
Introdução: Deus criou um paraíso e colocou nele o homem.

1- A liberdade humana – “De toda árvore do jardim comerás livremente”. Deus


colocou muitas árvores frutíferas à disposição do homem, representando tudo o
que o Senhor nos dá para o nosso deleite.

2- O limite – “...mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás”.


Não existe liberdade absoluta. O ser humano precisa, desde criança, conhecer os
seus limites. A árvore proibida representa aquilo que pertence a Deus, ou que
pertence ao próximo, ou aquilo que nos prejudicaria de alguma forma, mesmo
sendo algo atraente e aparentemente agradável (Gn. 3.6). O que Deus nos dá é
muito mais do que aquilo que ele nos nega, pede ou proíbe. Somente uma árvore
foi proibida. Entretanto, o homem quer muito mais do que aquilo que lhe é dado.

3- Transgressão e conseqüência – “No dia em que dela comeres, certamente


morrerás”. Quem se dispõe a ir além dos limites estabelecidos por Deus,
cometendo o pecado, deve estar consciente dos efeitos de suas atitudes e ações.
Adão e Eva comeram do fruto proibido e morreram espiritualmente.

Conclusão: Deus queria poupar o homem daquela amarga experiência. As


proibições divinas têm o propósito de nos proteger. Não são opressoras, mas
funcionam como uma cerca à beira do abismo, para que sejam evitadas as
desastrosas conseqüências do pecado. Usufruamos tudo o que Deus nos dá e
respeitemos os limites que ele estabeleceu (Pv. 22.28).

Anísio Renato de Andrade


Bacharel em Teologia. Professor do SEBEMGE – Seminário Batista do Estado de Minas Gerais
anisiorenato@ig.com.br

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