Avaliação

Desenvolvimento de cartaz informativo sobre Intoxicação por Medicamentos

Sabemos que a automedicação é cultural do povo brasileiro. Muitas vezes, a população em

geral não tem fácil acesso a um médico, e acabam indo até a farmácia comprar medicamentos
de venda livre. Contudo, mesmo os medicamentos de isentos de prescrição apresentam riscos
se não forem tomados corretamente. Como visto no vídeo complementar, até mesmo os
medicamentos quando prescritos e tomados corretamente podem causar danos a pessoa.
Logo, podemos concluir que qualquer remédio apresenta riscos. A população em geral tem em
casa suas “farmacinhas” e mesmo quando não tem, acabam indo até a farmácia adquirir a
medicamentos de venda livre, onde contam com o auxílio dos atendentes e farmacêuticos.

Por isso, é importante que todos os trabalhadores da farmácia estejam atentos aos casos de
intoxicação por medicamentos sabendo os passos básicos para identificar e realizar os
primeiros socorros caso seja necessário.

1º deverão ser formadas equipes, de acordo com o número de alunos. Por exemplo, formar
duplas ou trios.

2º escolher uma das classes de medicamentos que foram listados no caderno de estudos

Ex. ansiolíticos, antidepressivos, descongestionantes, etc

3º dentro desta classe escolher 2 medicamentos e identificar o nome genérico e comercial dos
mesmos

4º confeccionar o cartaz de “intoxicação por medicamentos” que deve conter

Nome do medicamento: comercial e genérico

Classe do medicamento:

Efeitos adversos

Dose tóxica

Sintomas de intoxicação por aquele medicamento

Primeiros socorros: no caso de não haver o que possa ser feitos, apenas colocar que deve ser
acionado o socorro médico.

Devem ser avaliados: capricho do cartaz, uso de figura, legibilidade, entendimento, didática do
cartaz. Avaliar também se as informações estão todas presentes, se estão corretas e se são
pertinentes.

Por ex. não colocar procedimentos que não podem ser feitos na farmácia (ex. aplicar soro com
antídoto, etc, pois são procedimentos hospitalares). Além disso, não colocar os efeitos
sistêmicos de forma muito complexa. Enfatizar mais aqueles sintomas que podem ser mais
facilmente identificados (ex. sonolência, vomito, desmaio, etc...)