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Curso: Engenharia Elétrica

Disciplina: Laboratório de Técnicas e Sistemas Digitais


Data: 17/08/2022

Integrantes do Grupo:
Cheila Silva Pinto - 201927170257
Eduarda Gabrielly Moraes Coutinho - 201927170095
Maisa Siqueira da Silva - 201927170427
Pedro Fernandes Pimentel - 201917170335

RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA


EXPERIMENTO Nº 5 – DECODIFICADOR

Macaé-RJ
Julho de 2022.
RELATÓRIO DA AULA DE LABORATÓRIO – DECODIFICADOR

I- INTRODUÇÃO

Um decodificador é o circuito lógico que converte um código binário de N


bits que lhe é apresentado como entrada, em M linhas de saída, sendo que cada
linha de saída será ativada por uma, e, somente uma, das possíveis
combinações dos bits de entrada. Os decodificadores são ferramentas
importantes nos projetos digitais, pois são amplamente utilizados para
selecionar memórias e realizar conversões de códigos (por exemplo, binário
para decimal) e roteamento de dados.
O display de sete segmentos, muitas vezes chamado de “led de 7
segmentos” é um display constituído por 7 leds retangulares dispostos de forma a
que, com uma combinação de leds acesos e apagados, possa ser mostrada
informação alfanumérica não só em decimal como também em binário,
hexadecimal ou octadecimal.

Há dois tipos de displays de 7 segmentos em função da alimentação:


1 - Ânodo comum com todos os ânodos do diodo emissor de luz conectados
juntos. Estes necessitam um excitador da exposição com saídas que se tornam
baixas para iluminar cada segmento, por exemplo os 7447. Conectar o ânodo
comum a +Vs.
2 - Cátodo comum com todos os cátodos conectados juntos. Estes necessitam
um excitador de display com saídas que se tornam elevadas para iluminar cada
segmento, por exemplo os 4511. Conectar o cátodo comum a 0V.

O ânodo/cátodo comuns estão normalmente disponíveis em 2 pinos. Os


displays têm também um ponto decimal (DP) mas esta não é controlada pelo
excitador de display ou display driver. Os segmentos de displays maiores têm
dois díodos emissores de luz em série.
A utilização mais comum é a representação decimal.

A utilização com valores hexadecimais é, atualmente, pouco comum, mas


possível e utilizada em alguns casos. A seguir aos valores decimais de 0 a 9
aparecem os valores A, B, C, D, E, F.

O BCD (Binary Coded Decimal) é uma versão de 4 bits que tem a particularidade
de fazer a contagem de 0 a 9, nestes casos, as entradas do driver são em BCD e
a saída atua diretamente no LED.
A Entrada (INPUT) de um excitador de display é ligada nas saídas QA-D
do BCD (decimal codificado binário) de um contador de décadas. Uma rede de
portas lógicas dentro do excitador de display faz com que as suas saídas AG
fiquem altas ou baixas para iluminar o LED de 7 segmentos.
Um resistor em série é necessário para cada segmento, para proteger os
diodos emissores de luz. 330Ω é um valor apropriado para a maior parte das
utilizações com 4.5V a 6V de alimentação. Em alguns esquemas existe uma
omissão das resistências de polarização dos leds.
O CD4511 é um decodificador BCD8421 (Binary-Coded Decimal) para
displays Catodo Comum, que utiliza a tecnologia CMOS (Complementary Metal-
Oxide-Semicondutor). Recebe nos pinos de entrada (ABCD) os dados em código
binário e decodifica para código decimal. Um dos decodificadores mais utilizados
para verificar números de 0 a 9 em displays de 7 segmentos Cátodo Comum é o
CD4511.

II – DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO PRÁTICO

Material Utilizado:

ProtoBoard;
• Fonte de tensão DC;
• Resistores: 7 x 470Ω (Porém foi utilizado 1 resistor de 350 Ω)
• Circuito Integrado: CD 4511 – Decodificador;
• Display de 7 segmentos: catodo comum (C-521G ou equivalente);
Chaves;
• Fios para conexão.
Procedimento Prático:

1. Selecionamos o material a ser utilizado se baseando no documento


“Roteiro Aula Prática 5”;

2. Limitamos a fonte de tensão DC a 5V, evitando provocar um curto-circuito


entre o positivo e o negativo da fonte, aumentamos a corrente até atingir
50 Miliampères;
3. Efetuamos a montagem do circuito, mostrado na imagem abaixo, de acordo
com a configuração do display que nos foi apresentado, fazendo a
alimentação do circuito integrado conforme solicitado;

4. Logo após executamos o teste para verificarmos o funcionamento dos


componentes usados nessa montagem;

5. O teste seguinte que nos foi proposto era de, após efetuar o teste anterior,
executar os comandos para obter os resultados referentes a tabela
verdade a seguir;

II – RESULTADOS DA PRÁTICA

Inicialmente efetuamos a montagem do circuito e não obtivemos êxito na


testagem do leds do display de 7 segmentos, o led referente a posição “a” não
estava acendendo. Após a troca do display e nova testagem, conseguimos
efetuar o acendimento de todos os leds, porém verificamos que havia algum
outro erro. Erro esse que supomos ser nas conexões ou em outro componente
que foi utilizado, visto que o circuito montado não estava nos gerando o
resultado esperado.
Nas ligações feitas com a intenção de acender o led “g”, não obtivemos
êxito. Fizemos a mudança do circuito no Protoboard e o erro persistiu. Não
conseguimos identificar o erro, as conexões feitas foram avaliadas pelo
professor e o mesmo sinalizou o acerto na montagem do circuito.
III – REFERÊNCIAS

1. BRITO, M. A. de e PIRES, A. T. N., Química Básica, Teoria e


Experimentos, Série Didática, Ed. UFSC, 1997.

2. LUND, H., R. NILSEN, O. SALOMATOVA, D. SKÅRE, E. RIISEM. The


History Highlight of Solar Sells [sic] (Photovoltaic Cells). 2008. Norwegian
University of Science and Technology. Disponível em:
<http://org.ntnu.no/solarcells/pages/Chap.2.php>.

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