Você está na página 1de 86
“A Busca da Santidade merece ricamente ser considerado wm classico moderne, Jery Bridges lisspa alguns equivocos perigosos ‘enquanto motivaos lores com uma paixio pela verdadleira santidade. Este écertamente wm dos lares mais importantes produzidos nos timos cinquenta anos” — JOHN MACARTHUR, pastor, Grae Commu Chuuch. Ator de (0 Pera integra Como ser Cente ‘mum Mundo de Dscrentes “Quando Jerry Bridges fala, eu ous. Sewensino sobre santidade ni & um exereiio em abstragio; é uma expresso de uma paix que tem permeado sua via e ministéri.” —R.C. SPROUL, presente dren, Ligonier Ministries Autor de A Saidade deDeuse 0 Mistério do Esprit Santo “Este clssico ainda nos faz pensar, ora, levar Deus a sério, arrepen- der e encontrar alegria na obediéncia sibia mais eficazmente que qualquer outro livro que eu conhesa. Recomendo-o altamente” —J.I Packer, Professor de teologia, Regent College ‘Autor de O Conhecimento de Deus e A Redescoberta da Santidade rece ricamente ser considerado um clis- dissipa alguns equivocos perigosos —John MacArthur, Pastor, Grace Community Church Autor de O Poder da Integridade e Como ser Crente em um Mundo de Descrentes “Quando Jerry Bridges fala, eu ou no é um exercicio em abst que tem permeado sua vida Seu ensino sobre santidade 40; é uma expresséo de uma paixio . —R.C.Sproul, Presidente e diretor, Ligonier Ministries Autor de A Santidade de Deus e 0 Mistério do Espirito Santo “Por meio dos seus sibios escritos, Jerry Bridges tornou-se um pas- tor para a minha alma” — Philip Ryken, Pastor, Tenth Presbyterian Church Autor de O Coragio da Cruz e A Oragao do Nosso Senhor $216 somio: | ~ onupad o sown anb warns poy ap 40D, JOVAIL sy vd DN] y saDarug AWA vee JERRY BRIDGES X ie USC DA SANTIDADE Correi de tal maneira que alcanceis 0 prémio.” - 1 Corintios 9.24" EDITORA MONERGISMO Brasttia, DF “apepnues ap vosng edord equrus eu oyduraxo outoa ‘soue ayuta ap steur 10d ‘opuaros uray epta efno ANNYS ‘D INYOT e opestped oe ‘aaa PHGIA"E BSED EPIAT SPEPRETS “T “e107 ‘ousouoyy eonpg ac ese — pours dpa orien "pg Auf /apepBUTS TP EMV ‘anol ‘s8paq (nseag ars ‘onary op wEpserg ereUrED) (aio) oxsengnd va opSeBoqexe5 2p sqeuopeuszuy sopeC coupuco wo ober oss pia wong vpd peygnd "100.0 GAN) Peeps opu2y PON OB. ep sepsis watioy ng SGP Se pO, -aixox va oySvolat 09 ‘SHQSVLID SaAHR WE ONIYS ‘sora wandstvad wou oySndowsa V VaIHIONy sunpunx.a cngy 0p oto expgigog mans orsappy 20) abjmay ap nny sry 007% ony ofan op ages adage, {£107 ‘ORS et sg; wor ows @souour: 00-007 14 489 — HE EC “HOHE ‘ssaay sopeaes ‘PA — 807 *FS “0007 201 'y ONPALL VIS OnsIOWINOWY YEOLIG od spss vsonSngiod Su ta sop 50 0p, yma ‘epeejen Buds opeo}05) sngaen pd suo fosrang ‘jm 0 qos sf wo swuoueuu0 open, pug Ae{ =p 9007 ‘9661 ‘8461 @ MH HAEOD Sumario Prologo B Preficio 15 1. A Santidade é Para Vocé Romanos 6.14 19 2. A Santidade de Deus 1 Pedro 1.15-16 29 3. A Santidade Nao ¢ Uma Opgio Hebreus 12.14 41s 4, A Santidade de Cristo 2 Corintios 5.21 49 5. Uma Mudanga de Reinos Romanos 6.6-7 57 6. A Batalha por Santidade Romanos 7.21 o7 oor sony © ost PUOHIPY PION PHI, it ZIPr souvwoy apeprues ep eudary W “ZT est ST'21 ovo ordury opunyy umu opepnues “or or STI maugaq 94 9 pepnurs “ST oer 619 souvu0% ‘pepnimes 2p sougeH “FT 1et ere sosuadipy apeiuog wssoN 8 9 apepnues V “ET et TEL sonmog z ouydsg ou apepnues ‘71 str 26 s011H409 | odiog ou apepnues “Tr £01 Lp omguL T rossog eurjdinsiq ep 22817] © “OL 16 Se sosuassojop opeoad 0 opuroyrioyy 6 se €1°9 sounuoy HONEA OBN — IDURIPEGO "8 st TT'9 soumuoy erpiq eypereg eu epnty “Z Prologo ‘erry Bridges deu ao mundo uma das obras mais incisivas, ‘mais atraentes e estimulantes da consciéncia sobre a san- tidade biblica que jamais foi escrita, Nao ha davida de que © Senhor capacitou o seu servo para preparar um livro que teré um impacto importante nas vidas das numerosas pesso- as que oleiam. O tema dominante deste estudo comovente é a necessi- dade de que os crentes intensifiquem a sua busca de santida- de de vida, que sé Deus, cuja santidade é sempre recordada com gratidéo, pode tornar posstvel. Busca é a palavra-chave que o autor, cuja busca pessoal tem sido longa e forte, repete constantemente, Na Declaragdo de Independéncia dos Estados Unidos da América, Thomas Jefferson declarou que um dos direitos ine- rentes e inaliendveis dos homens & “a busca de felicidade’ Os cristéos professos tém de ser levados a reconhecer que de Deus em relago a nés sio a continua busca de santidade de vida e o reflexo da sua prépria santidade. “Sede santos, porque eu sou santo” 0 desejo e exigéncia primor 3 st snaq 98 apepnurs ap nex zanbjenb s1Supe apod wgnButy ‘ogysta> 0 9 snaq{ axqua wyun{uo> emyuaae vUIN 9 apePHUES ap eosnq v anb soz1p sourapod oypnexo euusaut e tio), -rezey 2nap sopesav] o anb o prey opt snaqy 2 arey ap way snag anb 0 19704 apod opt aysq opezae] 0 2 snag ane ewun{uo emnyuaae BUM 7 B19) ¥P CANIM O) -sapepryqesuodsax seqadgad sens se oprdums saan opuenb soroyatiag snas so ys24j02 98 2 snaq_ woo apepapsos vumu nonua aja ‘opruas 01129 UMN -opSeyso ep uly ot vyroyqoo vitm seradso apod ovu ‘reanyn> 2 seqqnaey seyue(d ‘resae] ap sapeprrqesuodsor sens se o1woutay -waSygp siadumo opu 2s anb aqes 1opezavy o ‘oytreyu2 oN -sestoo sessa sepoy wa snag ap ap -uodap app aquepunge eysyjo> eum exeg “ureSampeure 2 UTA -Joatasop 2s semmyno se anb ered jos 9 eanys arznposd apod ova sreumwia8 aquauuas v s9zey apod ovu anb aqes arg ‘se -20}X9 se3z0j ap aquapuadap omjosqe wa yIs9 ‘asTTpTE eA ‘wo ‘onb ap aqustasuioa arduras — e19) & anno 2 ezy ~19} 9 ayuauuas v wypedso ‘odures nas o wsaey JOpesAe| WH opepesg rt satpoy woqie 4 -sou-reoqunuto> apod ‘oques $9794 saz, snag um anb apepues e wos epeoutied 498 9Aap epla BssoU epO} anb ayuoureyrayzad exsoUr Joye © anb wa ‘eoppid apepnues ep ‘opmyso aqueuorssazdent 2489 sourepusuiooar aquowsosoje> anbiod ovzer ¥ ¥Is9 J _somaayaud outo> 0-vsn 9 ‘j99[p101 nour o euro}, -aoaud vys9 opSex09 ossout op sey0x9 auduras axzp apepnues ap vosng wssou ey “wIp9SeH) ¥ opEtIapUIOD ‘oENdeD Was ooreq WN cowo> 9 o122[pqur 0 ‘uTARp apepHURS ep OPEIIOAIP SEP ,0129}91 uo waresn a apepnues v ope| ap warod, ap opnituas ou saxo}, sas $0 oD BN SISUT ayels UATE SOUE OOT 2P SEU YH sayaniavs va vosag ¥ a ‘A Busca DA SANTIDADE. nao trabalhar na sua vida, mas também ¢ absolutamente certo que ninguém a atingiré sem esforgo da sua parte. ‘Deus fez com que pudéssemos andar em santidade. Con- tudo, ele deu-nos a responsabilidade de andarmos; néo faré isso por nds. Nés, ctistios, gostamos muito de falar a respeito da proviso de Deus, da maneira como Cristo venceu 0 pecado na cruz € nos deu o seu Espirito Santo para nos capacitar a ganhar a vitéria sobre o pecado. Mas, em geral, nao so- ‘mos tao prontos a falar da nossa propria responsabilidade de andar em santidade. Podemos apresentar duas importantes razbes para esse fato. Primeira, temos simplesmente relutancia em encarar a nossa responsabilidad, Preferimos deixar isso com Deus. Pedimos-lhe vit. obediéncia. quando sabemos que deviamos agir em [A segunda razio € que néo compreendemos a distingéo correta entre a provisio de Deus ¢ a nossa prépria responsa- bilidade no tocante & santidade, Eu mesmo me debati duran- te virios anos com a pergunta “Que é que eu devo fazer € 0 que eu devo esperar que Deus faga?”, $6 quando compreendi 0 que a Biblia ensina sobre essa questio e encarei entio a minha propria responsabilidade, & que vi algum progresso na “busca de santidade’, 0 titulo deste livro decorre da ordem biblica: “Buscai a santificagio, sem a qual ninguém ver o Senhor” (Hebreus 12.14; pardfrase do autor). A palavra busca sugere dois pen- samentos: primeiro, que se requer diligéncia e esforgo; se- gundo, que é uma tarefa para toda a vida. Estes dois pensa- ‘mentos formam um duplo tema ao longo do livro. Ao mes- ‘mo tempo em que busquei apresentar, clara e precisamente, 16 PrerAcio a proviséo de Deus para a nossa santidade, salientei delibera- damente a nossa responsabilidade, pois sinto que esta é uma anfase muito necesséria entre os cristios do nosso tempo. Simultaneamente, procurei enfatizar que a santidade é um processo, algo que nés nunca atingiremos por completo nes- ta vida. Na verdade, quando comecamos ‘com a vontade de Deus numa area da vida, nossa necessidade noutro setor. E por isso que sempre es remos empenhados ha busca — sem a atingirmos completa- mente — de santidade nesta vida. Além do meu proprio estudo biblico pessoal sobre o tema da santidade, fui muito ajudado pelos escritos dos Pu- ritanos — e dos que seguiram a sua escola de pensamento — sobre a questio da santidade, Em numerosas ocasi6es, citei-os diretamente e indiquei esse fato nas notas de roda- pé, Noutros casos, a sua fraseologia entrou na minha prépria forma de expressio. Isto se verifica particularmente em re- lacio aos escritos de John Owen e do Dr. D. Martyn Lloyd- Jones, de Londres. Os seus escritos sobre esse assunto tem constituido uma béngdo valiosissima para mim. No posso dizer que sei tudo sobre esse assunto, nem posso afirmar que tenha conséguido muito progresso pes- soal. Frequentemente, enquanto escrevia este livro, tive de fazer primeizo a aplicagao & minha prépria vida; mas 0 que eu descobri tem sido uma ajuda preciosa na minha prépria busca de santidade e creio que o serd também para todos 03 que o lerem, Finalmente, quero expressar os meus agradecimentos 4 senhora Peggy Sharp e @ senhorita Linda Dicks que, pacien- te e repetidamente, datilografaram os diversos rascunhos do manuscrito, 7 6 -op 9 enues au OPN “opeUMre wALyso wIp nou o > eUELT ep ocus Os weg “oWUYSep oMfosqe WH as-nowoJsUEN ‘en vyuTUr e “urereufese sagsoura sey se opuENd -oyueSaumy 2 [HpIOA PUOPOUTE ‘oroqna um sod epmansqns opis eyun 2 sodexzey we opesy ‘eyUn ‘PyUeUE vssau ‘snaq{ WD ,psoPUITIS BOY, EYL PU vpeanjno aytiauresopepino ov) ‘euITe EYRE ep apeprusias y ‘guu-oduroz91 opurytay ‘oosazy se 0 ered yes 2 o2vse9 nour 0 taumeSy “orpo ‘oulsour zaazey “9 oqroUrUassax “eyJOAas 2p o1yp uo}>|=1 0 renfiysaq sup ‘omepedun ‘oyueFor re — pyUeUE essaLE BUTZOG UNS EP JOU>U OW BALIsD 2I, “somry snas sop eo -ugjoed 2 eSes8 v sesoad ered wx) vjad opeypedso 10) 20a10d snaq] anb ‘sieajssodurr aquaureynjosqe sonps ‘wun vaeyse “equ ep Opel OmNO ON “opeso[OD ou Byte ‘eosayj 2 vjaq ep ofassos o noyeqe auoje[a} op eyuTedure> P19 SONVKON, -viou8 vp oxjuqap sous 427] vp oxtogap ov1s2 opu s9204 anbuod ‘prvustuop so opu oposed o sto Q00A bIeg 9 apepHues V WO O1NLIVD A Busca DA SaNTIDADE sanimado; sentia-me confuso. Apenas duas horas antes ti- nha lido a declaragao enfitica de Paulo: “Pois 0 pecado nao os dominaré, porque vocés nao esto debaixo da Lei, mas debaixo da graga’. No entanto, apesar dessa linda promessa de vitéria sobre 0 pecado, ali estava eu bem preso pela irae ressentimento. “Sera que a Biblia tem mesmo respostas para a vida real?” — perguntei a mim mesmo nessa manha. Com todo © meu coracéo desejava viver uma vida obediente e santa; contudo, ali estava eu totalmente vencido por uma chamada telefonica. Talvez este incidente Ihe seja muito familiar. As cir- cunstincias talvez tenham sido diferentes, mas a sua reagdo foi semelhante, Talvez. o seu problema fosse irritagdo com 6 filhos, uma crise temperamental no trabalho, um hi imoral que nao consegue vencei mesmo alguns daqueles pecados que o assediam constantemente. Qualquer que seja 0 seu problema especifico de pecado (ou problemas), a Biblia tem realmente a resposta para vocé. Hi esperanga. Cada um de nés pode andar em obediéncia & Palavra de Deus ¢ viver uma vida de santidade. De fato, como veremos no préximo capitulo, Deus espera que cada cristo ‘viva uma vida santa. A santidade, contudo, nao é s6 esperada; €um direito de nascenca prometido a cada cristdo. A afirma- ‘slo de Paulo é verdadeira. O pecado nao nos dominars. O coneeito de santidade pode parecer um tanto arcaico para a nossa geracdo atual. Para algumas mentes, o préprio termo santidade evoca imagens de cabelo preso atrés, saias compridas e meias pretas, Para outras, a ideia aparece asso- ciada com a atitude repugnante do que diz, “sou mais santo 20 A Santiape & Para Voce que voce’: No entanto, santidade € uma ideia muito biblica. 0 termo santo aparece, em diversas formas, mais de 600 vezes na Biblia. Um livro inteiro, Levitico, é dedicado ao assunto, ea ideia de santidade esta entretecida em todo 0 texto das Escrituras. Mais importante ainda é vermos que Deus orde- na especificamente que sejamos santos (veja Levitico 11.44) ‘A ideia exata de como se pode ser santo tem sofrido, em vvirtude de muitos conceitos falsos. Em alguns cfrculos, a san- tidade é identificada com uma série de proibicées especifi- ‘cas — geralmente em reas tais como fumar, beber e dangat. ‘A lista de proibigdes varia de acordo com o grupo. Quando seguimos essa via para a santidade, corremos o risco de nos tornarmos como os fariseus, com as suas listas triviais e in- termindveis de “fagas e nao facas’, e a sua atitude de autojus- tiga. Para outros, santidade significa certo estilo de vestuério ¢ maneirismos, Para outros ainda significa perfeigao inatin- givel, uma ideia que fomenta o engano ou desencorajamento em relagdo ao pecado pessoal. Todas essas ideias, embora exatas em certa medida, néo transmitem o verdadeiro conceito de santidade, Ser santo é ser moralmente irrepreensivel.' E ser separado do pecado e, portanto, consagrado a Deus. 0 termo significa “separacéo para Deus e a conduta apropriada aos que sio separados’? ‘Talvez a melhor maneira de se entender 0 conceito de santidade seja notar como que os escritores do Novo Testa- ‘mento usaram a palavra. Em 1 Tessalonicenses 43-7, Paulo 1 Strong Exhaustive Concordance of the Bible (New York: Abingdon Press, 1890), p.7 of the “Greek Dictionary of the New Testament” story Dictionary of New Testament Words (1940; edigdo volume tinico, London: Oliphants, Ltd, 1957), pp. 225-226 2 24 ec 18s 21 imqupa‘essexdues oIp9 (Su6T ISM YIN, J0 sOUUEE, usd THUD "S UTE -epnues v anb ‘opuazey opise sornur owo> ‘ovSseaqryenb "uns 9 eni9 “PANT Ov) eULIOY ap Zeurepoad o1qys F398, ‘oquod aysou aqueyseq sou-repronyp wapod “096t e osgt ap qoodsaary ap odsig ‘=}Ay “OL ap seuseyed sy gues ep, 9 ayred essou ep 0510}s9 sonbyen anb ap eyepl ¥ operuasaade oumsau sour ‘013 2¢7 -apepnues ¥ ovSejes wo aqred essou ep obsoysa zanbjenb 28x as opu anb eogrudis (07-7 sey) .af mad saana, anb aquatunp -nu1a opipuaqua soma} anb 9 wuro]qoxd opunas ossou O, ‘opeoad o aiqos Buona ep eusBaye e ayusuTey129 sourequaumiadxs ques a ayiarpaqo vptA vu 32474 Wo Sour -enuaoto> sou opuend ‘eougTpago ep jesnyeu opensas wn 9 euONA v anb zezyeju9 unts opuayaid ‘ero soutayuauniad x2 anb efosop opu snacy anb osst woo zezrp oxonb op ‘apeppiues wre aquourayuaystsuo> sepur sourosy oyu ‘P[p wio> soueqe>e 9 apmyne eso SOULE, -uagjua opu owrenbug ‘operad 0 wo> sepepnoytp sessou sep seymut ap 2jex bu woysnup>0a 9 [ans apnane eum yy Seu “epuyuodus vonod ap z90ared apod ossy‘sousout sou eed ‘epeyuatzo 9 eLsontA e snag ered epequario 9 ersuptpago Y “eH -giia ura opu — ppouaipago ura sowpue anb zmnb snact <.fenibad quawos y eNUOD “y ENUOD, mouLye req 9.9 ayuerad 2 199 0 pujuoo anbad ng, :2sstp noyjoa anb o8tpoxd uly o seu yanbad ng, suresassip sopor ‘sepn{ a neg ‘overeat 2 gvreg “ume sojea was opezapisuo> 9 anb owses08 nes 0 ‘epezoadsap 9 anb apeprioyne ens v ‘eprpaxsuen 9 anb 191 ‘ens & 9 :opnuss aysau snag] enuo> 9 opesed opoy, “'snac es $90, vavg a savauNys y wz -uo> oproqead owoo soursezeou9 0 opt ojenbua ‘operad op eqo1J09 OpSTA eH SouTaxa) BUNNY, :2SSIP ADUINIA “SM. -snaq_¥ esuajo eum ymynstIO> operod asso anb sounsaqes 10d opt a ‘osseons o exed sopezijeyusut soureyso anbiod ayuswyyedioutad ‘opened o woo eyny vssou vu ‘osseaedy 0 se12[0} somapod OPN “shaq ap oBSeI0> 0 11900), -sinua sopedad sossou so anb ap oyey 0 wio> anb op operad o aiqos ,P1U01A, vssoue woo sopednooaad steut souresy ‘st2q] twa anb op sou wa sro musa as opooed ov ovsuyes uta sou -suinssv anb epnyiqv v anb 9 euraygord oxaurtid ossou O -seuaigoxd ap > -19pq seazy san wa as-rednuSe wropod saoysenb seaso v seisod. -sor se ‘2]uaUTepeIseuIop souMTeayTAWIS ap ODs1r WHOS, 4gsnaqq woo anb op vapor e anb ‘opunur o wo apeplurioyuoo wa ster 1eyso $0724 seqUEY 2001 -ed 035139 snsa{ ap vforf v anb 9 anb s0g yope2ad o woo vin] ‘ens vu sopejoxzep ayuaTAyLEISTIOD WATUES a8 SORISTAD SO]uEY anb 9 onb s0g ze1p-e-vIp ou steur soureyuaumsadxa e og aonb: od ‘g3su9 wpta v exed eotseq ov) ‘siod 9 apepnues v 2g “(eT SoIsayA) ,apept—4 vp semuatuasosd apeP -nues 2 eSysn{ wa snac] ® ayuEypauias J2s exed opep> “watOY ‘onow op as-snsaAas [3] “~"sosourBua sofasap sod adusoss09 as, anb ‘wawoy oyjea op as-zidsap, ofed epeztiapeze> epra wun Fania q ‘opunur op sosoururesed soyurures sov ovStsodo we 2 vygid ep stexour soya201d so wo> apepriusoyu0D we epLA ‘eum santa ‘sjod ‘9 vyues epi eum raat “(L122 asdyerody) sosiaared ops yeu o wiozey anb so wio> oques 9 anb appnbe noy -se 0d ovof (9T-PI'T Oxpad 1) O¥St3D ap Sopesysap sourEyAtA opuenb soureapiuaune and sordury sofasap so exed epeyyoa epla eum v opSjsodo wa wipquiey o-nosn oxpog ezemduat > 9pepryexoul ap wpra eeu wo> aysex}UOD ws Ouray onoBaidura aavaunys va vosnd ¥ A Busca DA SaNTIDADE. de de pessoas convertidas se dé pela f€ somente, e de ‘maneira alguma pelo esforgo pessoal? Ela se torna uma realidade segundo a proporeao da Palavra de Deus? Du- vido disso, Que a f{é em Cristo é a raiz de toda a santi- dade, que o primeiro passo em uma vida santa ¢ confiar em Cristo, que enquanto néo cremos no temos o me- nor sinal de santidade, que a uniao com Cristo mediante a fE € 0 segredo tanto do inicio como da continuagio na santidade, que a vida que vivemos na carne deve ser vivida pela fé no Filho de Deus, que a fé putifica 0 co- ago, que a fé é a vitdria que vence o mundo, que pela {€ 0s antigos obtiveram bom nome — s4o verdades que nenhum crente bem-instruido jamais pensatia em ne- gat. Mas, as Escrituras certamente nos ensinam que para seguir a santidade o verdadeiro crente precisa exercer cesforco pessoal e trabalhar tanto quanto ter fé’ “Temos de encarar 0 fato de que somos responséveis, pes- soalmente, pela nossa vida de santidade. Num certo domingo, ‘0 nosso pastor afirmou, no seu sermio, algo sobre esse assun- to: “Voce pode acabar com esse habito que tem te dominado, se realmente 0 desejares”, Como ele estava referindo-se a um determinado hébito que nao constitufa problema para mim, concordei imediatamente com ele, em pensamento. Mas entao 0 Espirito Santo disse-me: “E vocé pode acabar com os habitos pecaminosos que te escravizam, se aceitares a tua responsa- bilidade pessoal em relagio a eles’. O fato de reconhecer que tinha mesmo essa responsabilidade, tornou-se um marco im- portante na minha prépria busca de santidade. O nosso terceito problema é que no levamos a sério al- ‘guns pecados. Temos, naturalmente, classificado os pecados J.C. Ryle, Santidade (Séo José dos Campos, SP: Editora Fie, 2002), p. 89, 24 A Sawrioave t Para Voct ‘em duas categorias: aqueles que sto inaceitiveis e aqueles que se podem tolerar um pouco. Um incidente que ocor- teu, precisamente quando este livro estava quase terminado, jlustra o problema, O nosso escritério estava utilizando uma casa mével como extensio do escritério, até que estivessem prontas as novas instalagdes. Como a nossa propriedade nao cestava classificada para alojar casas méveis, tivemos de pedir ‘uma licenga especial para ocupar essa casa. Tivemos de re- novar diversas vezes essa licenga. A tiltima expirou precisa mente na altura em que as novas instalagées ficaram prontas, ‘mas antes de termos tempo de fazermos devidamente a mu- danga. Isso precipitou uma crise para o departamento que se encontrava funcionando na casa mével. Numa reunido em que esse problema foi discutido, le- ‘yantou-se a questo: “Que diferenga faria se s6 mudassemos esse departamento dali a uns dias?”. Bem, que diferenca faria, realmente? Afinal de contas, a casa estava situada atrés de alguns montes onde ninguém a veria e, legalmente, nés nio precisvamos mudar a casa; apenas esvazid-la. Entéo, que di- ferenca faria se excedéssemos a licenga em poucos seré a insisténcia em obedecer & Jetra da lei um legalismo exagerado? Mas as Escrituras dizem que sio “as raposinhas que es- tragam as vinhas” (Cantares de Salomao 2.15), & um com- promisso nas coisas pequenas que conduz a maiores quedas. E quem € que pode dizer que uma pequena desobediéncia & lei civil ndo é um pecado sério aos olhos de Deus? Comentando algumas das mais minuciosas leis dietéti- cas do Antigo Testamento, que Deus deu aos filhos de Israel, Andrew Bonar disse: 25 a “apepnues ap vosng essou vu ossed oxyoutzd © 9 omy assap aqua|asuo> aqusurepungosd se>qg “owes SN.2CL 6 enuios opesed op apepiaed vp eougrosto soureyue an ‘opesad oe e10ur orpo 9 vzaind emnjosqe ens & ‘epepaues ens 590A vavg 3 2avauNYS ¥ 9% sree -vsordumos ovipo ‘949 sa, A Jo sue aL BMAP a7] Ho LappuauaoD Y TeNOG MaIPUY souisa opuenb os g ‘shaq wre seur ‘soursaut sou ta oF — apepnues & eSouios aiuausfvas anb ye g ‘shaq ap apepnues © se8n] oxfouNAd wa, rexapisuos sourart ‘sourseSuEAE OY jojunsse o sasamed wssod anb ayueoyruSisur steur sod “epta ep swary se sepor ura snag & xa0apaqo sIpHoep ya] ssn9q ap eSer8 ep rpuadap ap uray ‘of-@zey ov ‘onb opusrayuo> -a1 ‘opesod nas ojad jeossad apepyiqesuodsax e syumsse & awhauo> yay gfeossad oyayop um seuade ajeu 24 ap 22a wie ‘ones snaq um exju09 estajo Pum oUIo> operad o ered seyfo zhao pay “oUrsat BioBe ‘ogSez09 Nas OU soyLNsse S218 aquaureptaap zeuapro & oduray umBye anbipap ‘anBassoad ap soque ‘OWTEILIa ON “O1AT| aISOP sar@HIOISod soqmAy. -ounzod steur wa sopryen ovsas seuraiqord sour sais -apnine ap ody ass2 wo aBuoy 11 vrextap sou opt snaq{ “apephurs ap epia eum 941A sourasmnb as seOBIe sod oproad o seayissvjo sowapod ovu son jaqyord 0 snag ap 121 v anbuod seu ‘ouanbad no apueaS 19s ape x0d ovu ‘op -voad ov ,opesad, reureyo & soysodstp sou sowaressg ape w0A ens e HOD auourensydan repsoouoo & sepeStaqo semyen> sens st oniag joes ropeysi827 um ajo ysog gurapr0 ens v vfos anb ranbyenb ‘sestoo se sopor wre oprsapaqo 198 z04uag © piasap ‘asa g “epiqiosd azonzy vp sad soe ‘wapg ou asoad ¢ oys0d 10} anb ordjourad oursaur o o¥tuas exe opt ‘erpuarpaqosep no eisugrpago eu oprayoata seu ‘soyreayuisuy omr09 oxauaS assap seLapnIgae 9 Ses yonurus sexBax tianbygissep zaaqey @pepsaa vu ‘sundty “--eraupepago ap oesped 0 rmnistos anap anb sope[st80T op apeasofeure seus ts wo esjoo ep wiouesodunt e 9 EN, ound © aavaunys va vosng y CarituLo Dots A Santidade de Deus “Mas, assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocés também em tudo o que fizerem, pois estd escrito: “Sejam santos, porque eu sou santo”. 1 Pepro 1.15-16 eus chama todo o crist4o a uma vida santa, Nao ha {quaisquer excegdes a esse chamado, Nao se trata de um chamado apenas para pastores, missiondrios e alguns dedi- cados professores da Escola Dominical. Cada cristio de cada na¢do, seja rico ou pobre, culto ou inculto, influente ou to- talmente desconhecido, é chamado a ser santo. O encanador cristo e o banqueiro cristo, a ignorada dona de casa e 0 poderoso chefe de Estado sao igualmente chamados a serem santos. Esse chamado para uma vida santa baseia-se no fato de que 0 proprio Deus é santo. Como Deus é santo, requer que sejamos santos. Muitos cristaos ttm o que poderfamos chamar “santidade cultural’. Adaptam-se ao cardter e ao pa- rio de comportamento dos cristdos que os rodeiam. Como a cultura crista a sua volta é mais ou menos santa, também 29 Te -dosop ovyue somesry ‘soandust soyraurestiad ap o19s eum sod requede sou-ourextap no ‘emuaur eum souraziq 1231p -29 o8s0l1 0 woD aquaysIstOD opour ap sounBe axdutas WK ‘oquequa oN “apeppuumy a vzamd ‘apepzea outo> ste) svaxe 1w19 sowig98910) ‘OBIstID Jaye op nesB o1199 soutaajoauasep “qs epta vu sourszampeure opuenb ‘odutay 0 Wo “septa seridoad sessou se sourazaptstio> ‘aysezyu09 10g “oyeS 12709 thas 0 WoD saquastsuOD o¥s sagse a soytaUTEsuad snas so Sop -oy anb s224p san oss] ‘oup s2ypIE9 nas 0 woD apeprasso} uo eyayiad ens e w9quIe) InfouT snag ap apepnues ¥ -exour ezamd ep esuassa e 9 anb a yesowr [eur sonbyenb ap azay] aquauremjosqe 9 snacy anb opuzip sou pis oof “[es0ur opseoyrusis wip ‘seamDsg seu opHUas a1sou Sep -esn opuenb ‘seaon 9 2n7 ("1 ovof 1) ,sPumuudU sedan a]aU ‘py opt 9 “zny 7 snag], :nowsye ogo{ ajeu jeur ronbyenb op ‘einjosqe eouasne v owo9 snag ap apeprues wu rested sour -opod ‘exraueur eysaq] “eLI289 ¥ Epo} ap oaqqy 1oF opueNb ‘oand 9 omo o anb ‘eypueus ronbjenb ap ax 'gyso opuenb edu gyse ourpmysea ap vbad eum anb sourazicy Tew! © opor 2p apepiaqy] euigjiad ‘oyueyiod ‘9 snacy ap apepnues y -pquaiapip opour ap 112 snag ap ezainyeu vuidord x jaayssodurt g ‘opseisay 1ouatt © uras ‘onax 9 oysn{ 9 anb o zey audutag “epoea voune apg ‘shad. ‘woo vaypioa 9s vounu anb off gisa mbe waqurey sep “Ope -sqo oxno zonbyenb no “(wipn8ye v opeoad wan ressayt109 sour -aaap anb souraqes opuenb ‘ojduraxa sod) oyjnzo ossou © ‘ered adjo8 um 298 no ‘ofsytises raajoatra apod vja1309 OSE V “of-gzey wo ayred essou ep euyINfaT EYED PUN aysH “0119 iso anb o sourages opurenb owisout ‘wigxod ‘saz SY ‘openia no 0129 9 anb ov ojuenb ovs}oaptt aanbyenb apaduuy oyayiad oquaustsaytt0s nas 6 “o12u98 955°P sna aa savaunvs ¥ 0 espag 1 2 ‘S125 sept ‘ge'68 somes fouoo sta suoBessed ap opyenx> 9 2p gp tare] seampzsq sv anb oBSns9p ep soprznpap ops 9 stepuss2 “Sapepienb sens se os-tasoas‘snaq e sopeayde opuenb somnqiny 7 (sc (scot ode ynUL 2194 4g fpBuons] orpoofsuns fo auss20q UL ,snaq] wo eTUOTAEY td sowsod oes apeiuoa 2 sorsje syuaur wssou e yenb eyed ‘seus sessou fep opseiouss no wiseja) eSuepnut wun ajstsuO9 “~“=pepnuvS, "Bip ud ML "V “(607 4 Issel “0D Hemysyana sump “A "WM “App Spidey pueso ‘oesypanr ‘ogsT] suouoyy 24x 0} apsidy ayy HO darmauauop) .vayrp wsBean ¥ o> eUIPIUE apeprLLIO;UO> WM 2 snoq] © voupipago 2p opeusxonde opeyinsa ©, =88p :apepnmes aed tinsn, ‘g1'9 soueuioy Ur 2Fe3}¥ axq0s opusAaros> OfPOH SSLEYD (eax “user “pur ‘suerydqO svopuoT ‘eorup surBHOA tHE ORSIPS cppet] spion, touisey may Jo Kaouorsng Goysodsa uy W9 201 EM 20d opeye suuz0;u0> ‘Casuonzuc aye Susy, wD “SUON2S “q°) sraqq wor wSusyouTas syuOUTENNSINIIE 2, epePRECS I ‘ovSennts bum woo equoyap as vounu snacianb orep g "soured -unBrod — , 1079) syuatueas oAap andy, "srezour soosean dust wos saosap ayuerod sou-ourensnBue ‘59294 10g 010109 9 oysn( 9 anb 0 ‘osa> piso anb o souraqes azduras Wot SON, -ous29 aso anb 0 4z0f ap sexrep apod gu aya tnnsse ‘01299 yis9 anb o Jaqus ap zex}ap apod ovu sna ‘ows aquouresioa1g “vDURIDSIHO No eLZOpagRs ens B OLLIO ‘ofduraxa sod ‘wrrpssoo0u 089 no ‘esugys!xe ens & OOD eLTYS -sovou ov) 9 apephurs ens Vy “shaq ap BzamnyeH wp TEPUESSS aed vam 9 apepnues v 9 oxst ¢Somaute snas Sop wn 9 2p -epnreg ‘[es0W ovStaysod a ezamnd ens v 2 sna] ap apesofeur te aaaissap apepmurs ‘wanyposg eu epesn 7 OOD [EL _esnaq_ ap soypIe 0 wo> apepIU --royuo> opuas 9 opt apepHues "2 a[9 ow1o9 sounas exed Sou -nowreyD ‘tretapor sou anb so outo> sowuas zed nowrey> ‘Sou og snag sey ‘SoqRS SOULE No sfEUE OBS SORISHID 2889 aavaunyg va vosad ¥ [A BUSCA DA SANTIDADE cionados conosco por essas aces, pois nao estio em harmo- nia com o nosso carater. Isso nunca acontece com Deus. Ele sempre age em harmonia com o seu cardter santo. E para esse padrao de santidade que Deus nos chama, quando diz: “Sede santos, porque eu sou santo” ‘A absoluta santidade de Deus deve constituir um grande conforto e seguranga para nés. Se Deus é plenamente santo, entio podemos estar certos de que as suas ages para conosco sdo sempre perfeitas ¢ justas. Somos muitas vezes tentados a questionar as acdes de Deus ¢ a queixar-nos de que ele é in- justo na forma como nos trata. Essa é a mentira do diabo, a ‘mesma que utilizou com Eva. Essencialmente, ele disse-Ihe: “Deus esta sendo injusto contigo” (Génesis 3.4-5). Mas a pro- ]guma ver, possa ser injusto. E, porque é santo, todas as suas agdes sio santas. pria natureza de Deus impede que el ‘Temos de aceitar pela £8 0 fato de que Deus é santo, mesmo quando circunstincias dificeis nos dao a impressio do contririo. Queixarmo-nos contra Deus é, com efeito, ne- gar a sua santidade e dizer que ele nao é justo. No século 17, Stephen Charnock disse: “# menos injurioso para Deus a negagio do seu ser, que a negagao da pureza do mesmos ‘um afirma que ele nao existe como Deus, o outro apresenta um Deus deformado, desagradavel e detestivel... Aquele que diz que Deus nio é santo diz algo muito pior que aquele que afirma que nao hé Deus”? Lembro-me ainda muito bem da maneira como Deus lidou pela primeira vez comigo, ha mais de 25 anos, em re- J Stephen Charnock, The Bvistence and Attributes of God (edigto reimpressa, Evancvlle, Ind: Sovereign Grace Book Club, 195 49, 32 ‘A Sanripape be Deus Jago as minhas queixas contra ele, Em resposta & sua von- tade, eu tinha-me fixado em San Diego, Califérnia, tinha comecado a procurar trabalho. Algumas semanas passaram sem que nada tivesse conseguido, Comecei entao a acusar mentalmente Deus. “Afinal de contas, abandonei os meus planos para fazer a sua vontade e agora ele abandona-me” Deus, pela sua graca, dirigiu a minha atengéo para J6 34.18- 19: “Nao é ele que diz aos reis: ‘Voces nada valem’ e aos no- bres: ‘Vocés so impios? Nao é verdade que ele nao mostra parci detrimento do pobre, uma vez que todos s4o obra de suas ‘mios®”, Logo que li esta passagem ajoelhei-me, confessando a0 Senhor 0 meu terrivel pecado de me queixar e questionar lade a favor dos principes, e nao favorece o rico em a sua santidade. Deus perdoou-me pela sua misericérdia e no dia seguinte recebi duas ofertas de trabalho. 0 fato de reconhecermos a sua santidade & uma das ra- zes porque devemos louvar a Deus. Conforme a viséo que Joao teve do céu, e que vemos descrita em Apocalipse 4, as quatro criaturas viventes que estavam em torno do trono de Deus, nunca cessavam de dizer: “Santo, santo, santo é 0 Senhor, 0 Deus todo-poderoso, que era, que € ¢ que ha de vir” (Apocalipse 4.8). Os serafins da visio que Isaias teve da sléria de Deus declararam também essa tripla atribuicdo de santidade a Deus (Isaias 6.3). Quando Moisés louvou a Deus pelo livramento dos israelitas, dos exércitos de Fara6, cantou igualmente a santidade de Deus: “Quem entre os deuses é semelhante ati, Senhor? Quem, €semelhante a ti? Majestoso em santidade, terrfvel em. feitos gloriosos, autor de maravilhas?” (Bxodo 15.11) 33 se ‘snaq_ jeya} 498 ap BYU wstO9 eUINBTy ‘opesese vavyso janurES seufereg v exed as-nunar v ureaeyso snarstTy so £98-xeszadstp ureaesauros 9 opaurt Wo) wreAeysa svossad sy “eAReULAITE equn ou anb nnuas jneg ‘soysne20joy so 32903940 oursout ‘a9 naajosar a opednsoard seay v nosawod ‘eparede ovU a9 anb 12a oy ‘Jonueg 10d seqp 2108 so nosads9 jneg ~oyES op zoaxy 0 assipad 9 soysnesozoy assazarayo ‘osseSoy> [ant -vg vjayord 0 anb are sup ay08 zeradso wiaap [neg ‘vuereq & ‘ered 31 ap sayy “(ET januteg [) snaysqTy so eNUOD PyuduTeS apues3 vitowtd ens eu oursour osst nnuas jes 121.0 -eaneusaye sow opt anb ura opSenays eum nos0}00 sou sna anb suas sowapod sear eur 0 soutiazey red sou- -reypypos e ayuaureane efoyso snag anb nousexur sou ap wine sreure{ ‘aquaurjaraorg “(¢T'] OBeLL) eu} wansuTU e 2 ‘Teur ojed opeyuay 28 apod ogu sna stog ‘sta sod opeyay opts ‘nos, siazip ys9sop sreue{ ‘opeytay 10g wugn3pe open, 9 -ad v sou-sequay apod vounu anb oes 10s snag sod J “TI snaigaq) oyuag o prea wignur apepnues was ‘somes wosas wand **-as-uraozoysqy, snanqpH] soe vjoasyd vp 10111289 op sezaeyed se aquaurequaye resopuod wo ‘09s ap wdnsnl ppd azuoureoqun sopeoyrisn{ opuas exoquuia ‘soxysts9 s0 ‘Sot ‘uraq sowozeg ‘TBossad saypawo ossou ou sezonbexy nO S2A2] seypey exed sen extop opt snag ap apepnues y OBN, {ppia eur ep P21 ysaul opuadsa19 noyso na ‘tag, ‘esoSuesadso syeur oy SeUYe ousour no Cowsour ursse nos no ‘wag, ‘“edjnosap v #41978 eu snag ‘apeiuoa eypapiod ens vp orasap anay stow oped out -saur ‘eoysn{ sou sourazapod steure{ anb aquoureytrosd sou -a124 ‘euapzo sou anb ofmibet owso> oudoxd ayour owes ‘s.2C1 ap wiayied apepnues ep opeoyrufis o sounapuasde ayuott snag aa yavaunys V ve ‘app d seinqusry pun souaysrg SpOUyD § “ree pinboza 2-15 staan ‘eg bmoege tt S6UL Ses LEK ‘SCOP ses ‘eT.68 SOURS ‘pdusED sod WOAH [B01 a8 seu ‘eysaqUI09 PROUPPSsUOD wIIdoxd essou e anb o¥se ‘umBje snaq ap awreyp seoypsn{ sourequay ‘saz94 Sy ‘eared sou anb souaur 10d ‘soureyautos anb opesad sonbpenb oye sod sessed no sedmnosap apod vounu anb oytres aes snaq 10d J (eT anbnovgey}) ,2pepleut xex9I01 sapod opt sjeut 0 12a weyodns ogy anb somd or) o¥s soupo snat,, :mnorepap anbnoeqeyy iajoid © ;wtorazy anb 0 opr ura 504 -uvs 9pag, :z1p OW} ap oMUOD “iazIp ap way ‘oUNUOD oF ‘apepnurs ap oajied ovsped nas o xInuTuNp ‘oawoUr 9s ‘um sod wau ‘apod opt snag ‘opnewos jeur zonbpenb anoxde no axou8} a9 anb yoayssod 9 op “exyouem exmop 19s apod pn ‘Sfesow! seimey sens se sepoy ap ewa}Ied apepyues aiSixa v oypnp ayuaupar way snacq ;oyues nos no anbiod ‘soques apag,, :s0u-z1p af ‘apephues vns v soursa2aquoDas 9 -uatusajdusis anb op sou ap syeur sonbas ‘erxepon ‘sna, -yoano] ossou op oufp aquaurezapepzaa vuz0} 0 anb ‘omnque ozzno sanbjenb anb op steur‘snacq ap apepmties g "umes eHopaqes 9 eLOpaqes ens v sewaes expu92Hasta 9 ‘eapagotsastu ens e soques rapod 9 zepod nas o :somnqune shas 0 sopor ap ovStapiad v 9 apepnues y “snaq{ oto oM959p zps euapod ovt pf 20s je, apephues wyayiad uias sour ‘(aed epoy wo aquasaid) eSuasardtuo a (owuaurTS9qUOD oy>]duz0> 2 omayiad) wpsugrostuo “(oyuyut 1pod) vrougiodiuo enssod snag anb oyowiow! win sod aueury“snacq ap voz09 & 9 apep -fues y ‘omqzne ono sonbpenb anb op aurow nas op oxyaud ‘oto sa2aA sjeur opesn 9 ojuws ouLIa) o spoureyD waydars ‘uo opi0se 2G PRIS] 9 OWES C “OIMTES C OWHOD ste} sour -ow 10d semysosi seu opeufisap sazan seunur 9 snag aavaunys va vosng ¥ A BUSCA DA SANTIDADE tinha-o colocado numa situagdo em que nao tinha hipétese de escolha, pensava ele, senao desobedecer as instrugdes ex- plicitas de Deus. Mas, por ter desobedecido A vontade expressa de Deus, Saul perdeu o seu reino (1 Samuel 13.13-14). E nds? Seré que nos convencemos também, por vezes, de que nao temos al- ternativa sendo escurecer um pouco a verdade, ou cometer 86 um ato levemente desonesto? Quando sentimos isso, es- tamos na realidade dizendo que Deus nos tenta a pecar, que nos colocou numa posico onde ndo temos alternativa ‘As pessoas sujeitas 4 autoridade sio particularmen- te vulneraveis a essa tentagio. Os supervisores pressionam -muitas vezes os seus subordinados no sentido de cometerem atos desonestos ou contrérios & ética, Como jovem oficial da Marinha, eu enfrentei essa tentacdo. Por alguns quilos de café oferecidos as pessoas certas, o nosso barco poderia con- seguir “de graca” toda a sorte de valioso equipamento de que precisdvamos para fazer o trabalho. “E, afinal de contas” — argumentavam — “tudo pertence & Marinha” Eu tive, final- mente, de me levantar diante do meu Comandante e, pondo em risco a minha carreira na Marinha, dizer-Ihe que nao po- dia participar numa coisa daquelas. E por Deus ser santo que odeia 0 pecado. Odio é uma palavra tdo forte que nfo gostamos de usé-la. Repreendemos ‘05 nossos filhos por dizerem que odeiam alguém. Contudo, quando se trata da atitude de Deus para com 0 pecado, sé uma palavra tio forte como esta nos transmite a devida pro- fundidade do seu significado. Referindo-se a varios pecados em Israel, Deus declara: “Porque eu odeio todas essas coisas” (Zacarias 8.17). O ddio é uma emogio legitima quando se trata de pecado, Na verdade, quanto mais crescemos em san- 36 A Santipane de Deus tidade, mais odiamos o pecado. Davi afirmou: “Ganho en- tendimento por meio dos teus preceitos; por isso odeio todo de em relagao ao homem, pensemos no que é em relagao a Deus. A medida que crescemos em santidade, crescemos no dio a0 pecado; e Deus, que é infinitamente santo, tem um 6dio infinito pelo pecado. Dizemos muitas vezes: “Deus odeia o pecado, mas ama 0 pecador”, Isso &,felizmente, verdade, mas muitas vezes pas- samos rapidamente por cima da primeira parte dessa afir- ‘macao, para chegarmos a segunda, Nao podemos escapar do fato que Deus odeia os nossos pecados. Podemos considerar 0s nossos pecados insignificantes ou mesmo desculpé-los, mas Deus odeia-os. Por essa raziio, cada vez. que pecamos estamos fazen- do algo que Deus odeia. Ele odeia os nossos pensamentos sensuais, 0 nosso orgullo e citime, as nossas explosdes de ira, a nossa racionalizacao de que os fins justificam os meios. Precisamos ganhar uma profunda consciéncia do fato que Deus odeia todas essas coisas. Acostumamo-nos de tal ma- neira aos nossos pecados que, por vezes, caimos num estado de pacifica coexisténcia com eles; mas Deus nunca cessa de odia-los ou aborrecé-los. Precisamos cultivar nos nossos coragées édio idéntico pelo pecado. © ddio do pecado como pecado, néo apenas como algo que nos deixa inquietos ou vencidos, mas como algo que desagrada a Deus, estd na raiz de toda a verdadeira santidade. Temos de cultivar a atitude de José, que disse ao ser tentado: “Como poderia eu, entio, cometer algo tao per- ‘verso e pecar contra Deus?” (Genesis 39.9). 37 6 -apepaures wa 1228219 aquauryear sourazonb as ‘19s v oItnUr oyst seAa| SOUIIAIC ‘ojues nos no anbiod ‘soyues apag,, :9 sore 9 soraye ‘Sapmane sessou ‘sayp3e9 ossou o vred outarp ovsped 0 ‘03s119 ap SOUT pu sop sgaezye aquanreayun eyfaze sou ajo anb apepsa Pf9s ezoquarg ‘osst anb sousut 1az¥j apod ogu snag] “sou ap 2812 app anb oziped um ‘oyuequa ou ‘9 sour ‘oyrapsed opsped wn ‘opeaayp ounsspnur opsped um 9 snag ap apepnues ¥ snaq aa gavaninys ¥ Pais 8 -vonjqiq souaut 9 ou ‘oursaut op ozyn{ ayuanb -asti02 nas 2 ‘opeaed ov sna ap o1po ofed epr22qer103 opseA “nour eum seyy ‘apepnues e ved oSseanout jediourad vssou ‘v mMyNstOD aap oISLED snsa{ ap spavzye oas0U0D wed SNC] ap zowre o anb aquaptsa J “(L1'T Oxpad T) FOuray 2 viougIAA -a1 ura ‘Sosfe3ueNS9 OWIOD *vxID] CU THE EPA wssOU e I2ATAE sopeuioxa sowog “opesad ov opSyfar wa vuetAay apmyre Pun ‘enuO? 2110) opzes wun 9 operad ojad orp9 ayuanbesuos nas op 2 snaq 2p apepnues ep aquanbay oysejdursqu0> y -exuooUs 0 ‘anb sanb apuo a ‘onb aadwas ‘opeoad o ayuauesuaiur erapo snc] “OBN eDUA -zodwy wos opeoad ump vyen as anb reype sod reyoduuy as opt aajosor vounyy ‘ope2ad ossou o oye sod essed vounu apg, jepzedun 9 snac ap ozmn{ © ‘oso8trad aqusurantasay 9 o4aUT -esuad aseg ‘oppiad atpod ‘oprer steut! ‘9 sessayuoo axduros sowapod anb ap ojusuresuad o opueyuowurye ‘ovSeyu2) & WI09 sazan sod soureoutiq ‘sagsesoo sossou sop ouefua ON -snaq_ ap suapio sep s18ny opu v sapuaude ered ‘somou sn, 2 seip san aquemp ‘aque oxtad ump ofewigyse ou ‘ovsud pAnoy eumu opeSupy 104 ‘e1ougIpaqosap ens ejad ‘seuo{ Py ‘odtaras ap sour soymur ap sesade “geued ap B19) ep OPI}Xa toy ‘opepynpazsur ap ore wm sod ‘spsioyy (OT'ZT [PnUIS Z) _zupuary ens ap preyseye as vounu epedso v‘oss1 10g, :oNp YI “oj se1ap) exquo> opedad nas op stodap ‘oyueyue ou 9 (Z7'ET sory) snaq ap ogseso> oudosd o opunfas wowoy wn e39 aeq ‘opunut op so anb op apeptiaaas oreux wi09 sojues snas sop sopeoad so xe8yn{ apod sna anb ayweuresep ensow v1q -3q 8 ‘ory aq “(LTT ompag 1) auowerreduy ouewny 22s epeo ap seago se v8jnf apg “ezmou oye 10d essed 0 2 vossad ‘eumu opedad o vjapo opu snag opesad ow no oes ou 9 ‘2foys9 ‘enuoote o anb sanb apuo opered 0 viapo snaq savatnvs va vosng : CapiruLo Tres A Santidade Nao é Uma Opcio Bsforcem-se para viver em paz com todos ¢ para serem santos; sem santidade ninguém verd o Senhor. Hesreus 12.14 ‘ue significam realmente estas palavras “sem santidade Q inguém vera o Senhor”? Sera que, em iltima anilise, nossa salvagao depende em certa medida de atingirmos al- gum nivel de santidade pessoal? Sobre esta questo, as Escrituras sio claras em dois, pontos. Primeiro, mesmo os melhores cristios jamais pode- rio merecer a salvacdo através da sua santidade pessoal. As nossas obras de justica so como trapos imundos luz da Lei santa de Deus (Isaias 64.6). As nossas melhores obras estio manchadas e poluidas com imperfeigao e pecado. Como um dos santos de hé varios séculos afirmou, “mesmo as nossas ligrimas de arrependimento precisam ser lavadas no sangue do Cordeiro” Segundo, as Escrituras referem-se repetidamente a obe- diéncia e justiga de Cristo a nosso favor. “Logo, assim como por meio da desobediéncia de um sé homem muitos foram 4 ep EST -d (200% ‘Hd Houpa '4$ sodureD sop 980{ 08) apupHUs “UOT D T_T {,OBSIOAUOD v POYTUBIS anb o yas opu vf ‘ourua ‘oAoH ‘ap naoseu 9 nayaauos as anb wa wip ou snag e noxesuo> as opt afa 28 Sep ‘3]au azado wurp vbes8 v anb wo epip -aur y plopoons wsse a ‘198 apod app epranp ras opesBestt0> step isnaqq v auBesu0 as anb uras as-1a}s2atto9 apod wour -oy um anb zazip exed aseq sonbyenb sourequay anb optanp sqquompeay,, :assip ary odsig O outo ‘opeoad op ofse9 op eafes sou gs opt ‘O}sTAD 10d vA -yes sou snaqy opuendy ‘owes 128 ap ofasue um ofIstI09 Ze ogSeajes vatopepzoa y “snaqq jaayperfe aquoureuayd epra uum sata ap ofosap um — eurey eum zeULIO}SuEN 25 91 aosaz9 adap eypayta9 essa seu ‘ordjourzd ov eypsyus> vsoUT eum 39s apod apepnues ap ofasap asso anb apep9s “unas 9 oyst43) WH 3} essou v as aquaurepias zeBors97UT Sou ap sousay ‘snoq] vapesse anib eites epia eum souniaxta ap oBSei0> ossou ou aytapre ofesap um ‘sousur ojad ‘aysnxo ou ag “vorpad vu soques 197 -2y sou ered 12a ‘opSeayes ¥ssoU wp oyUALOUE Ot SEPIA SS -sou seu enua oyeg orsdsq o opuend ‘Teossad 2 vonpid apepnues op apeprssanau e ayuaureyas sexapisu09 SoUias2P anb sou-opuazip ‘owmeiod ‘ysa snosqaqy 2p 10112959 O “euapip pra wssou eu sozues 198 ¥ sopouoys 2 ‘snaq_ ap aquerp soureyuasazde sou opuend ‘soytes sojtaf souros ‘oysya9 sod ‘onb zazyp son ors] Somes souey,, voyfusis mbe sopvayfiguys outs91 Q “(ZT SONUHOD D _sojuns wa12s vied sopeureyp a snsof 035185 we SopPIyAUeS Sov ‘oyu0) wo ¥ys9 anb snaqq ap efaz8t yy, :naA2s9se o1ned o¥S40 YA) # OVN TAVGUNYS ¥ or “sonuy109 soy “("p sasuaoruoyessay, 1) ,epephurs v vsed sour ‘ezamdurr v xed noureyp sott ogu snag anbsog,, :apepaues ‘eered ovdeaqes eum 9 opSeayes essou e siod ‘oyuswrenynuT as- -twejuaure|duro apepriues ep soysadse stop sassq eosng sour -asap sou anb apeprues eump outo> ‘snacy ap ayuerp OVS! tia sowiay anb apepnues ep onney wreyey semmaEOsy SY -roquag o pian mipnSuru ‘ome o zip ‘@pep -nues essa was g{ {sojuEs utaras wxed “*“as-ta030j8a, :30510) -so sou sowisaap anb ‘xedsnq souroaap anb apepnues eump ppey some o oyuod assou stod ‘Oey 201s we sow) and ap -epnuts vss v opus axgjau as FT'ZT snasqaqy anb vag -snac{ ep apemoa vpad ‘Sou sod oystag snsof ap vaqo ep amHat -exrorut apuadep snacy ap aquetp apepnues essou v anb “unsse ‘sowia,, ‘(OT01 snexqapf) ,sepor 10d 294 wu OpI>949}0 ‘OISTID snso{ ap oduoo op o1syts2es op ofsur sod ‘sopvayfizuns sousof aperuoa vssap oyraunrsduins opea,, :z1p 101189 0 ‘stodaq eq op apejuoa e sazvy ered ofa oys~ED anb soura] 6-01 SnaIq -af] ug “oosouo> ered sno] ap eat 8 noDefde 2 sopedad sossou sop o8nse9 o aquatreuayd nofied apa yenb ep sparse ‘zn eu ayiour ens v Wlo9 19a v tay earssed BIoUgIpago ens Y “oRSEATES zens » exed ajau wreytion anb sow epepaso 9 eylayzad eptA vss ‘apepques emnjosqe 2 elouptpago enaysad ens v ‘essay vu mbe osu ap vpemoeUT eprA e eaYTUBIS BANE eIDURTPEGO -vayssed v1 qo tens ¥ 9 vane vioueIpago ens e opuesiide as owo> sepuazor SazaA SeyIMU OBS OAR} OSSOU ¥ OYSHID) ap LUGO UP o}adse ojdnp wm urujsua susfessed senp sessq “(S1'¢ O1ped T) _shaq_ 8 sou-sznpuos exed ‘soysnfur soyed oysn{ o ‘sepoy xo0d Zan vum sopesad sojad nayjos orstsD wiaqumer sto. “(61'S souewoy) ,sorsn{ soyay ops9s soymur wowoy oof win ap vrpugipego vp ost sod “tpquiey unsse ‘sazopeoad soe} savaunys va vosng ¥ [A BUSCA DA SANTIDADE ‘Todo 0 objetivo da nossa salvagao é que sejamos “santos e irrepreensiveis em sua presenga” (Bfésios 1.4). Continuar a viver em pecado, como cristios, é ir contra o propésito de Deus para a nossa salvacao. Um dos escritores de hé trés séculos exprimiu-se nestes termos: “Que estranho tipo de salvagio desejam aqueles que ndo se importa com a san- tidadel... Querem ser salvos por Cristo e, a0 mesmo tempo, estarem sem Cristo, num estado carnal... Querem os seus pecados perdoados, nao para poderem andar com Deus em amor, no futuro, mas para poderem praticar a sua inimizade contra ele, sem qualquer receio de castigo’? ‘A santidade nao é, portanto, necesséria como condigiio da salvagio — pois isso seria salvagio pelas obras — mas ‘como uma parte da salvacio que é recebida pela fé em Cristo. anjo disse a José: “Vocé deverd dar-lhe 0 nome de Jesus {que significa o Senhor salva}, porque éle salvaré o seu povo dos seus pecados” (Mateus 1.21). Podemos, pois, dizer que ninguém pode confiar em Cristo para uma verdadeira salvaco, a nio ser que confie nele para a santificacdo. Isso nfo quer dizer que o desejo de santidade tenha de ser um desejo consciente no momento ‘em que a pessoa vem a Cristo; quer dizer, sim, que 0 to Santo que cria em nés uma fé salvadora também cria em nés um desejo de santidade. Ele, simplesmente, nio faz uma coisa sem a outra. Paulo afirmou: “Porque a graga de Deus se manifestou salvadora a todos os homens. Ela nos ensina a renunciar &im- piedade e as paixSes mundanas e a viver de maneira sensata, justa e piedosa nesta era presente” (Tito 2.11-12). A mesma 2 Walter Marshall; 1692, citado em’ A. W. Pink, The Doctrine of Sanctification (Swengel, Pa: Bible Truth Depot, 1955), p. 28. 44 ‘A Santipave Nao & Uma Orcho raga que traz salvagéo ensina-nos a renunciar a uma vida fm- pia. Néo podemos receber metade da graga de Deus. Se de fato a experimentamos, receberemos nao s6 0 perdao dos nossos pecados, mas também liberdade do dominio do pecado. Bessa a verdade que Tiago salienta no seu texto de di- ficil compreensio sobre a fé e as obras (veja Tiago 2.14-26). Ele esta, simplesmente, a dizer-nos que uma “fé” que nao resulta em obras — numa vida santa, em outras palavras — nio é uma fé viva, mas morta, em nada superior A que os deménios possuem. ‘A natureza de Deus exige santidade na vida dum cris- to. Quando ele nos chama para a salvacao, chama-nos para a comunhio com ele e com seu Filho Jesus Cristo (1 Joao 1.3). Mas Deus é luz; nele no ha trevas nenhuma (1 Joao 1.5). Como € que entio podemos ter comunhio com ele se continuamos a andar em trevas? A santidade ¢, pois, requerida para a comunhao com Deus. Davi fez a pergunta: “Se eu acalentasse 0 pecado no coragio, o Senhor nao me ouviria” (Salmos 66.18). Atender a iniquidade é acalentar algum pecado, amé-lo ao ponto de nio estar disposto a separar-me dele. Sei que esta Ia, mas ar- ranjo maneira de justificd-lo, como a crianga que diz: “Bem, ele bateu-me primeiro”. Quando nos agarramos assim a al- gum pecado, nao estamos buscando a santidade e nao pode- ‘mos ter comunhao com Deus. Deus nao exige uma vida perfeita ¢ imaculada para ter- mos comunhao com ele, mas requer, de fato, que encaremos seriamente a santidade, que nos entristegamos com o pecado ‘que existe nas nossas vidas, em vez de tentarmos justificé-lo, que, fervorosamente, busquemos a santidade como uma maneira de viver, 45 uy Jopeapeg nas oo oys1AD we opeytos equ anb nooydxa red 0 anb ogyua aur-assiq] “oymuraysey nas ass opts029p ‘equ anb 9 owioo ay-teynsiied ‘eprey steur serp suns -yed o wred aqusqoya vyunuaiaysoy eum 39s assapnd ‘uraao{ o anb ered sowun{ soureapio sou 2 35 BAoU Ens ep a[9 woo seyey 20d osozsue ‘oueyiod “eawysg “opraauon as 10) ap soque owusoUr ‘Sour soLTpA PY BLA 0 OB P{ Ted ojad opertstA toy anb ‘oduiay oanod yt avysts9 “trasof ump aur-oxquiay, (LT'g SOMUPIOD Z) ,jOAOT za} 98 opny anb sjo surezessed pf senue sesto> sy “opSe9 AOU “OISTID) WHO vISe UIPNSTE as ‘oTUEYIOg,, “soma snas soped auduros p-08-re[aaar 95 exTopeps9a y “eptA vssoU ep osm29p ou seur ‘opSeajes ep ojuattour ot opt — ovSeapes vp vSued -nBos vssou v ered wurpssazou wipquiea 9 apepnurs Vy ‘orduyy s2ata um sod sepeztsaqoe1v9 ovs anb septa ap ‘wuts ‘9s-ryeay, ‘sna ap ovdesytand v 2 oxpsod 0 soureasng o80] sour opSequs} ta soueD anb wa sotauour ap mbe wen 2s opNy “odtA198 ossou o seradsord prey Op > (o¢'} s01s9yq) oppaysinua 9 snac{ ap onmdsg o ‘opepardurt eu sowa2oueutiad a ezopesod wzomyeu vssou y SOUIap2> OP -uend ‘epepnurg op o1srdsg no ‘owes onndsy opeuey> 7 app anb wiag areday ‘ores onajdsg 0 9 oStaras 0 exed xopod pp sou anb 9 zeayo obtaias ossou o vuroy anb ajonby “omdurr osea umm snacy e obtasas oss0u o 2001370 sowrapod oN ‘seytm/ wrepure apeprnin 2 apepaTes “(177 OaOUIL], Z) BAGO BOG epo} ved operedard a 10yUIS o ‘ered jan ‘opeoumues ‘ezuoy ezed osea pr2s ‘seston sessap 00 -tund as wn3je ag, :oa1uny, ¥ naaarose omneg ‘snag » 2029/7 ofsa.0s wm ered wayssaoou aquauyenst 9 epepaues V “sounreSuvaye 918 sou-n1812109 pat 2 soupy snas Sop EPL eu apeprues ep vuraiqord 0 o119s e easy snag “(ZIT oP2d 1) o¥S20 YN 3 OFN SaYaLLNVS V op S004 ap vuazI8} peuzo! v aye 10WIa} ZOD 9s-WaLIOA, oxpag owop ‘2isod osou wn seed ered awi-1pa12]0 2 aquppe oxfaurtd nau o ay-fenbrunuos sopensturupe 0 ‘omreyod ‘faurey> ‘opduaye eyurur v seuadsop opueyuay vA as ‘QquRIOA ov aapIoe Janbyenb wes sour 2zumb ap stem ap siodaq “aquapise orre8y| ox;no aan “pre steur seueuras senq ‘opRuss assou nap aur snacy anb saaens sosindust soszearp ap owedsap v ‘epeparadoad vp sopensttr rupe ov epeu 2ssIp OPN "BAIND v fayTOUe seurade no 9 3 -sod assa opeyzontio eu vf ‘o]uEMoUTOs ovsennts Ia ‘eossad enng ‘opsepaa ep aysod uinu r2yeq fo} 2 gTONUOD Op aut -nodesse 01389 0 ‘eavyfegen apuo ‘siojeS}0N ay, Op ap aS EP owas o vied oxre> 0 woo eaenua no opuenb ‘epepes pyre ‘eumyy “JoYag op op501109 ep oapes 49s € sou-oULTEDSTIIE 7 opesad assop eurzqqoxd 0 ranqosas ovN "ne 9 ovsuaye Zep ap sours) ‘opeoad nye ap eozade epey Sou snag opuend; “(F-€°7E soumes) .P928 ap odusa} WIE wos opueyo8so as-uuer0y seSzoy seq stsTu axqos waesod ‘gu ene aoU a eIp sjog “ourE ore) ap earquyap od109 naut 0 ‘sope2ad snaut so soprpuoase eyunueur na oquenbug,, roytag op eundissip v opour aysep naaanosep xe (o¢"T1 sonupog 1) epta e zen soy] ap 49) snag] ap oqwuod ov ‘ersuarpaqosap eur urensisied ‘onmtiog ap soest9 sop sundiy ‘eurdiostp 2 og5a1z0> ap apep -issooau vssou 8 reyuOUINe 9 PIOUgTPaqosep vu IBSISIEg -eurjdiostp ap sourestpaud sou anbrod ‘sou-eudpostp aye Fo1Ide ov oypudeo um 10d opess| 9 ovusnaq siod ‘wud -1psip ap apepyssaoau essou e agdnssard ovSecunge vss ‘(9°71 snaiga}) ,0yfy owo> vyjaze wand e apanbe opor wByse> > ‘eure wronb e eurldiostp 20qU9g 0, *wOZTP SeITALIOSE SY 10959- -1uaq o1sdoad ossou o exed epiStxo wpqumes 9 apepnues ¥ aavaLinvs va vosag ¥ ieritanascns [A Busca Da SANTIDADE quando, um dia, foi frente’ com 10 anos de idade, num cul- to de evangelizacio. Perguntei entio a esse rapaz: “Em todos esses anos, notaste alguma evidéncia de que ele era cristio?”. ‘A sua resposta foi: “Nao”, Que razio teremos para confiar na salvagio desse homem? Ele jé tinha quase 60 anos € nunca dera a0 seu filho qualquer evidéncia de que era cristao. ‘A tinica evidéncia segura de que estamos em Cristo & uma vida santa. Jodo afirmou que todo aquele que tem em si a esperanga da vida eterna purifica-se a si mesmo como Cristo é puro (1 Joao 3.3). Paulo declarou: “Porque todos os {que sio guiados pelo Espirito de Deus sio filhos de Deus” (Romanos 8.14), Se nao sabemos nada dessa santidade, tal- ‘vez nos convengamos a nés mesmos que somos cristaos, mas nao temos o Espirito Santo em nés. ‘Assim, todo aquele que professa ser um cristo deve pperguntar a si mesmo: “Haverd evidéncias de santidade pré- tica na minha vida? Serd que desejo e busco a santidade? Sera que sinto tristeza com a falta dela e, fervorosamente, procuro a ajuda de Deus para ser santo?” Nao sdo os que afirmam conhecer Cristo que entrardo no céu, mas aqueles cujas vidas so santas. Mesmo os que fazem “grandes obras cristas” ndo entrarao no céu, a nao ser que também fagam a vontade de Deus. Jesus disse: “Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor, entraré zo Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que esté nos céus. Muitos me diréo naquele dia: ‘Senhor, Senhor, néo pro- fetizamos em teu nome? Em teu nome nfo expulsamos demdnios e néo realizamos muitos milagres?” Ento eu hes direi claramente: Nunca 0s conheci, Afastem-se de rim voces, que praticam o mall” (Mateus 7.21-23). 48. CAPITULO QuaTRO A Santidade de Cristo Deus tornou pecado por nds aquele que ndo tinha pecado, ‘para que nele nos torndssemos justica de Deus. 2 Corintios 5.21 Aw de falar mais da santidade em nés préprios, é bom que consideremos também a santidade de Cristo. Pre- cisamos dela, primeiro que tudo, para termos bases bem fir- ‘mes para a nossa seguranga em Cristo. A medida que formos estudando mais plenamente as implicagées do mandamento “Sede santos, porque eu sou santo’, iremos ver mais da nossa propria pecaminosidade, Veremos a impiedade e engano do ‘nosso coracdo e o quanto ficamos aquém da perfeita santida- de de Deus. Quando isto acontece, o verdadeiro cristao cor- re, em seu coragao, a buscar refiigio em Cristo. E importante, pois, que compreendamos a justica de Cristo e o fato de que a sua justiga nos é creditada, Em numerosas ocasi6es, as Escrituras testficam que Je- sus, durante a sua vida na terra, viveu uma vida perfeitamen- te santa, Ele é descrito como “sem pecado” (Hebreus 4.15); como aquele que “ndo cometeu pecado” (1 Pedro 2.2 49 Is -a1 aonb wiog 9 ‘eiougzed wssa soumuas opuend ‘epepyues ap sowrestaid anb aquaurepunyord suas zey sou oyueg onmtdsy © anb 9 apepaues wo oquawitrsoz9 op ayzed eum anbiod ‘op -vpiea 9 oy] “epeHpor> 9 sou oIsHID op enfaysod woysnf v and ‘ap ezayi90 ep sourestoaid steur ‘opeptiues ta soutaosox9 steut oquenb ‘oj aq] “eSuremfas eisap souresoasd anb opSeapes vp TPPTUy oytod ou os 9 OBN “(/'9 SeTesT) ,opeoprad gras operad 9s 09 “eplaouas yras ednd ens e **“vfa,,, snaqaoax seyesy anb vSuemnBas eursaut & soureqazar anb aqueysodun ‘siod °y -ezamdury essou v xeypessar vsed mqpuo> yexour wzamnd ens y “apeppus ap epsugre> eudosd RsS0U Up SO;DTAUOD ayuaLpUNyord ‘seReS] NoxIap oWIOD “y- -sou-rexjap — opeoad oF o1po onuyt a perour ovSiayrad vudord ens » — sna ap apepniues ep ovsta ergs ewig, “(9 SeyesT) ,soMDIpAG sop UOHNES 0 TREO UrexIA soo snaut so ‘sorndurt sorgyy ap oad urn ap ofeur ou ata a sorndur sorggl ap urawroy umn nos sfog joptprad nowa juurur ap ry, :sefesy owro9 saz1p 9 femMyeu ogSear vssou e ‘sna, 2p apepnues v sourejdarayuos auaurerzas anb asdurag (s- Sere) yoaey ossou ur ef-pdums zpod esed snag ap 197 ¥ o1ralns opunur 2ysou napseu afg{'SoU sod of-9y a ‘saguped sayso ayuout -vyrayrad zaysres oys}1O) snso{ “aqUDUE vSsOUE VUE WIOIELEIOS 28 ap saque oursour ‘snag 0d soprsayuo> ops anbiod ‘sowes 49 wiaaap sopuourestiad sossoU SO “snaq] ap apeitoa ep 198 aod ‘oquauusajduns ‘o8fe Jozey ap orsouys ofasap ump 23039, 49 oyst ‘soques 198 ap trp) SoAnOUr sossouT sq “soe soxaur an ‘op sje eoyidury apepnues ¥y “snaqq e epeasie ovu anb 0 ‘op -e119 oanour um sod sopeaa| ‘ej21309 ovde e sozey sourapod SON ‘Soanour 9 sapnane sens se ‘oquauupenst ‘seu ‘saode sens sv g$ opu Sqmppur ap iar eantsod ov} opSereppap PUI ‘ousrig aa aavausvs ¥ os “(678 ov0[) epeade (snaq v) ay anb 0 o5¢y arduras ng, :ovsemzye eso vfs varysod apepnes ns ap nap snsaf anb oyunursysay zoreur 0 zoayey, (FEF O8OL) _OTAUS our anb ajanbep apeiuoa e sozty 9 eprtuos eyUTH Vy, :aSsIp ‘OISe20 PINON “(g¢"9 OROL) ,NoLAtIa aut anb ajanbep apeitioa e z9zey exed seur ‘opequoa eyur 12724 exed ovu,, — 1839 op ofa anb noxepap afg Ted Nes sp apertoa e w10> e125 -rad ovSesynuapr eur w9qurey exg ‘opeoad ap erougsne sayd tis v anb op steur ‘oyurequo ou ‘es9 snso{ ap apepnues Vy -opeoad eyun opt ajo :eysodsax eum ary gs anb ap 04199 vavyso anbiod ‘euniied [ey 1228} nosno snso{ ‘omen oN “epsy Jonbpenb seazasqo ap apeprumsodo sqUaLIayuEYsUOD WeYUT a aja Wo axduies urepata anb sopnd psp snas sop eSuasasd vu vyunfiad e3s9 223 snso{ ‘spew op ‘upIy ‘snastsey 90 useLr9s seossed sessa ‘raygze> nas OU vapEy NO ‘opeoad ume snsa{ v requode 10d sesorsur svossad vravy 95 ‘onb eplanp wag “ajap sofasap so ureaezrqvas onb a oqeyp o ed aod wreyuy sofa anb sezip sayy ap opeqese ey, “weaerpo 0 anb svossad wio> ojuoxyjuoa oyanp wo ‘snso{ BARNS HY “E> -gtej zwsno snsaf ap oye} seuu ‘euNBrad vys9 e oprpuodsoz ‘u1212} Opt S2fp 9p O18} O 1oJ OPE aytEYTOduN STEMI O “NOAIaS -qo wandye owi07 “(9F'g ovof) ,zopesed umnSje ap zesnoe aut apod 59204 ap end, :nownBrad 9 soujo sow wag snasiiey ‘80 NOXY 919 ‘OvIseD0 vyD2 WHY ‘oUISaUT |S op o[adsaz v snsef ap oytmuraysay orsdoad 0 9 ‘opnyto> ‘21103 steur epury nosed opt os} snsa{ anb 9 egg ep [es -raaqun ouysua o anb wressou ‘soo1qyq saxoytz2s0 saquazaytp sas ap seprenxo ‘sogseuunye seasy “(c's¥ owes) opepmbrur 8 plapo a vsnsnf e vue, anb um owo> 2 (TT'¢s SeFeST) ,018n 0, owro9 aquoureonajord o-naaaissap ojioureysey, OBAUY O “(S'€ ROL 1) ,opeoad PY ovU afPN,, “NoIePaP oLO{ ojorsode 0 “(17's sonUTIOD Z) ,opesad eyuN opt anb ajanbe, owo> savaunys va vosng y ‘A Busca DA SANTIDADE nhamos sempre em mente a justica de Jesus Cristo a nosso favor e 0 fato de que Deus “tornou pecado por nés aquele {que nio tinha pecado, para que nele nos tornéssemos justia de Deus” (2 Corintios 5.21). [A verdade da nossa aceitagao por Deus, através da jus- tiga de Cristo, pode parecer tdo elementar que talvez voce se pergunte por que ela é tio realcada aqui. A razio & que pre- cisamos estar bem firmes nela para resistirmos aos ataques de Satanés. O Espirito Santo torna-nos mais conscientes da nossa falta de santidade para nos estimular a um anseio mais profundo e a uma busca constante de santidade. Mas Satanis procuraré usar a obra do Espirito Santo para nos desencorajar. ‘Um dos ataques de Satands consiste em tentar conven- cer-nos de que, afinal de contas, nao somos um cristio genul- no. Ele diré algo, mais ou menos assim: “Um verdadeio cris- Ou talvez hd seis meses Satands nao tivesse vindo com tal argu- ‘mento, por nio o ver preocupado com esse assunto. Mas agora que o Espirito Santo comegou a mostrar-Ihe quo pecaminoso ‘eram os seus pensamentos de sensualidade, ressentimento tio nfo teria os maus pensamentos que tu tens tido h orgulho, vocé poderd comegar a duvidar da sua salvacio. Hé alguns anos, Deus estava permitindo que eu atra- vessasse algumas lutas profundas para me ensinar algo sobre 0 pecado do meu coracdo. Durante esse periodo, eu dirigia um estudo biblico semanal numa base militar, a cerca duma hora de distancia, de carro, do local onde eu vvivia, Todas as segundas-feiras 4 noite, quando deixava a comunhio do grupo de estudo biblico e comegava a viagem. solitaria de regresso a casa, Satands comegava a atacar-me: “Como é que uma pessoa que esté enfrentando as lutas que vocé enfrenta pode ser um cristdo?” — perguntava ele. Eu 52 nei e A SaniDape DE Cristo comecei a combaté-Io, recorrendo a um velho hino que co- ‘megava com estas palavras: “Tal qual estou, eis-me, Senhor, Pois o teu sangue remidor, Verteste pelo pecador; (© Salvador, me achego a ti?” Eu cantava esse hino e, quando chegava ao fim, jé estava Jouvando a Deus pela sua salvacio, que me havia oferecido de graca através de Jesus Cristo. ‘Também o leitor, se diligentemente buscar a santidade, teré muitas vezes de fugir para a Rocha da sua salvagao. Fu- gird para 1é, nao para ser salvo de novo, mas para confirmar no seu coragio que esté salvo, unicamente através da justiga de Cristo. Comegaré a identificar-se com Paulo quando afir- ‘mou: “Esta afirmagao ¢ fiel e digna de toda aceitagao: Cristo Jesus veio a0 mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o pior” (2 Timéteo 1.15). E neste ponto que a vida santa que Cristo viveu a nosso favor se torna tio importante para cada um de nds. ‘Uma segunda razio potque precisamos considerar a santidade de Cristo é que a sua vida deve constituir um exemplo de santidade para nds. Pedro diz: “Cristo sofreu no lugar de voces, deixando-lhes exemplo, para que sigam os seus passos" (1 Pedro 2.21), Pedro referia-se, particularmen- te, ao sofrimento de Cristo, sem espirito de vinganga, mas no versiculo seguinte afirmou também que Cristo nao come- teu pecado. Paulo exortou-nos a sermos imitadores de Deus (Efésios 5.1) e afirmou ainda: “Tornem-se meus imitadores, como eu 0 sou de Cristo” (1 Corintios 11.1). 3 ss “90 “essandunrs opp 1 sumnjoa ‘sna, yma Jo zouHEG aHE, RMGUIP aieg 1 wo ssinodsiqy lonsode"umorg wyof apepnurs ep v2snq eu amas souraaap anb epense e 9 vssq “Teg op apetioa 978} wo 01S1I9 v AINBos ap ofasep 0 40s etsaa2p eB 9 eAHOU sou anb aqueuzaao8 ordjourd o ‘iaypze9 ossou op auzed epe? ‘ia Sade sessou se sepo} ‘souaurestiad sossou $0 SoPOR HT -amfas sowraaap anb ojduroxa 0 9 ass “(z"01 sn2sgaH) Std 9 ‘9pequoa vm v s9zey esed “*"no3se My, :assyp “opuntut OF OFA OSD opuENd _sesez OBN,, HOD aquawiayreuruopad sowesuad wo “ws ‘7 -syswoD feomgyg aseq wi2s sopepyoisne no sopes[exe $2203} ‘seonsjur sogSeynoadso ura aysistioo ogy apepaues #, UsOrd ‘uyo{ KIX oMM2xs OP s990989 oBoIOa op sexaeyed SEN ousnig aa savaunvs ¥ 3 +s -ongayeo op zip vu ureaeSaid o opuenbus owsour ‘sejo 40d xe10 emBasuo> anb 9 ‘saropesad sojad opxreduro> epuryord eum sod optsour exo anb ‘oystz> ap ojdusoxa 0 x8 -o8 v repuaide sowresizarg “eappesBesap wDuguadxa eum viaaly wrenb woo onpirpur umn owoD seuade seur ‘naxz0ur coast wranb sod wine owro> 2jeu opesuad eyup vount anb zoytiaa sod opeayruow ranby ‘ows op ozuoupayIOD ‘aan opuenty “uign3ye ap oymursysey op spausze opIsLI9 not 10} 2 apse) steur anb ‘onpyarpur wm wo erp win 9am anb so1fau ap ontosua [eaypesSesap ump SU-O1qUIa] apes e wreynogrp sou onb seossad owio9 nO jnaxiour oyst4 wHonb sod svossad Ouro soj-owa, joosouo> vexed sowre renbpenb urepasos oyu anb so sourezeaua anb 9 owoD ‘snso{ ap ojduaxo o exquus] aur oMtreg ‘onmydsg 0 anb aye ‘eSueiura ap owzydse ump viorq ovdear enounsd eyurur e qeie8 wy zourueur nut o pumodur eS -uequizia vp oxwiayea o opuenb opdear eyuru e 9 [en ‘snag ap ¥isgp8 v w0> ov -ednooaad zanbjenb ures ‘razerd orzdoad ossou ered aquourer upp sesto2 sexqno sowazeg ‘snacy ap wig[® v ered opt ‘soud d sow e ovSepor wo opSeruipe zeyues ap oanafgo 0 wo 448 ura svog ‘Sesto seumsye sourazey anb souraqes “repnur © sowareSauio ‘eunBiad wsso ayusuTesauoY soULIa7y aS j,shac 8 sepeaSe ered opm opuazey noysa ng, sovseunaye eisop zny ¥ sears{nduar sagSe sessou se Spor 2 soue[d a soape sossou so sopoy ‘sapeplarte sessoU sv sepo} seururexa v soysodstp aquoureiaauts soUTarEISy jeptA kU [POS -sad oaye ossou owioo ojst seyI298 souresno anb yrag {epesse ayy anb o aaduras obey, :opSeunaye ens v OBIUa SOUIAIapISO yystt09 2Aap OISLID sHsa{ ap faaysta -asdaaay 9 eyues epra & anb ‘eyuawrerep ‘sod soureza,, “sou vaed oduraxa um aavauunyg va vosng ¥ i : i : CapituLo Cinco Uma Mudanga de Reinos ois sabemos que o velho homem foi crucificado com ele, para que 0 corpo do pecado seja destruido, e nao mais sejamos escravos do pecado; pois quem morreus foi justificado do pecado. Romanos 6.6-7 ‘uitos cristdos t8m 0 desejo bisico de viver uma vida santa, mas acabaram por se convencer que simples- ‘mente no conseguem. Tém lutado ao longo dos anos com pecados especificos ou defeitos de cardter. Embora no vi- vam em pecado flagrante, desistiram mais ou menos de al- guma vez atingir uma'vida de santidade e acomodaram-se a uma vida de mediocridade moral, em que nem eles, nem Deus tém prazer, A promessa de Romanos 6.6-7 parece to- talmente para além das suas possibilidades. As fortes exor- tagdes das Escrituras para viver uma vida sempre santa s6 contribuem para deixé-los frustrados, ‘Muitos tém procurado viver uma vida santa pela sua pripria forca de vontade; outros tentaram consegui-lo uni- camente pela f. Muitos tém agonizado em oragao sobre cer- 37 6s [xop nN} sr Teuous odo ‘osson wo opeoed 0 ‘owed ‘amar oN, OUa] SUV? VEV HOV ENT V ¢(Z1’9 sourmioy) ,sofasap snas so ureSapaqo $9204 anb_ opuazey ‘syesour sodios snas so opuvuruop anuRUOD ope -ad o anb ureyrunrad opt ‘owueyiog,, :s0w>] N “sou vied snag ap opstaord & se8ny onfaumzd wo resepisuo> soure, ‘sepruyap sopeprqesuodse ‘wpquuiey sou-nap seus ‘ejues epta Pum souLiaara sou ered os -taoad o7ey ap 29] snaqy ‘oxsunstp ese souresey anb aquey0d uu outa J “opephues ap vosnq essou vu BsNsUOD apuEss opeAdy Win ojuNsse assau osuaardwio> ap ype sesavped sesso Wo> opzex uns v s9puaaidimos vw, “soudord sou tod 12204 sowiasap sou anb op 2 sou sod ow2y way snag and op ovysanb v a1qos sou-npunguo> vyseyuay spuryeg anb ory © vied ow-nowoye ops o8fure wm ‘sour sundye YH -oradsasap wie opqua some Uy -soxmno sop v anb so1d 19s aaap vsoupuresad ezamnyeu vssou® ‘opour umfje ap ‘onb ‘orsouos opera auatuzemnonaed 7s ofje anb anuas v souresouroy ,sopeyuatutsadxa 19) uraoazed sox3no so anb 9 SoxAI] so sopo} Ua BIEIOSap vHOWA e 1eyUSUE -padxa, — soridord sou v soureyumBiad — ,ossod ov m9 anb 9 anb 30g, ‘opeuta yysa anb 0 ‘orrus ‘soureyuniied ‘opnouos sousy so xod a1d -uas sou-opuerpo ‘sopeoad soxnop ogSiod wun v 19p29 # ? apepiaa e oanod umn stuqoou & ‘soxno so seanH19 & ‘odtua} O aebtpiadsap v ‘sreurop s9ui09 ¥ souenuUOD “apepyTenstas & 2 eppuarzeduuy e ‘ouistfetayeur 0 ‘oumI> 0 ‘oujnir0 0 w02 SOU! -oqeqap sou epury “sou-sedeoso v enunuos eprurezed 10y SOF anb puiga y ‘wuopeoad ezameu essou ep sogus se se10112P sonray aa voxvaawy vA, 8s Ryuaumadxo & souenuruo> anb soumsqoosap ‘sorseuoy 2 -uaurpear 39s souzasinb as ‘oduuay ume opessed sey, “zan varaunrad vd oypeueas 0 s1ano owtos asenb qofeymngu um v epeSuey ezopeares e109 eu OWOD 9 vIapT vaou vise ‘reradsasap ap oytiod & ‘sopesad sossou so w09 op -Teqop soutsay sow ap stoda “orsta snsaf ws eeyiad exqo ‘ns Bu zeytioD soutestoaid 9s sou 9 opm 2a pf snag anb sano ov sopeypraereur souresy ‘operad ossou op euraqgord 0 w0> opSensniy 2 osseaeay opetaurtsadxa sowie) ap stodaq -opesed 0 a1qos eUOA 9p epIA vuIN souroreyOUNTIOdxa s9U 9 ‘SoU ‘wa vptA wns e opyUA yIaAIA a[9 “OUTPAyeD OW NoUMsuOS enb igo bu sounresuBasap a oYSLID B opedad ossou op wUsa[gord © soumeSarnua ‘squoursajduis ‘2s anb waqurey sou-wazig “aie snag] sextap 9 ansisap, no ,reyuOD ¥ IeSoUIOD 2 rey} ap seed, sourestporg ‘ouswo ep w/819U9 Br BISHID UpIA w I9AEA opuvjusy soureyso anb sou-tazrp ‘ezopead ezamyeu essou B woo sosseoeyy soynus sourreyrouniadxe ap stodaq “opeoad ap epta ‘aA wssou souLIEAIeBe SoU ap BIoUApUD} essO"E ¥ EuOD WHO souread] OBN “O[-9zep B soUoreSouiO> Bua 2 souresey anb sanb snag anb oe vu ‘oquacusajdun aqtaurepeytion soumtumsse “eys|I9 epta B sata & zaA varouTAd vad souresautos opuend) ‘owuod aysau sosnjuo> wazUas 9s sounpy sopepriqesuodsax vqurur e 9 yenb 2 ‘snaq ap xesadsa no osap and, uopeqimad oyysenb eum afins ‘opesad op seurajgord sossou so ezed seisodsax ap vasnq essou EN ‘souoataqoosop anb “_pSOHIONIA epIA, ep opais9s, ‘0 naqoosap v wrozepnfe sou exed sow19s9 Opts Up) SOIATT sox -aummuy ‘opeynsar ranbjenb wos ayuourayuarede ‘sopezed soy savaunys va vosnd ¥ A Busca ba Santipane primeira coisa que devemos notar nessa passagem é que a busca de santidade — este nao consentir que 0 pecado reine 1no nosso corpo mortal — é algo que nés temos de fazer. As palavras de Paulo constituem uma exortacio. Ele dirigiu-se & nossa vontade, ao afirmar: “Portanto, nao permitam que © pecado’, deixando implicito que somos responsiveis por isso. A experiéncia de santidade ndo é um dom que rece- bemos, como a justificacao, mas algo que somos claramente exortados a conseguir com esforgo. A segunda coisa a notar na exortagio de Paulo é que ela se baseia no que ele acabara de fazer. Repare na palavra de ligagio, portanto, E evidente que ele queria dizer algo como isto: “Em vista do que acabei de dizer, no deixem que 0 pe- cado reine no vosso corpo mortal”, Por outras palavras, de- ‘vemos buscar santidade porque certos fatos sto verdadeiros Quais sao esses fatos? Atentemos em Romanos 6, Em resposta & pergunta “Continuaremos pecando para que a graca aumente?”, Paulo disse: “Nés, os que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele?” (vs. 1-2). Depois, 0 apéstolo Paulo desenvolveu essa ideia (vs, 3-11). E evidente que a palavra portanto (v. 12) se refere a esse mesmo fato de que nés mor- remos para o pecado, £ exatamente por morrermos para 0 pecado que ndo devemos consentir que ele reine em nosso corpo mortal. Se realmente desejamos obedecer & exortagdo do versi- culo 12, é fundamental que entendamos o que Paulo preten- dia dizer com a expresso, mortos para o pecado, Ao lermos essa passagem, a primeira coisa que notamos é que a nossa morte para o pecado resulta da nossa uniéo com Cristo (vs. 2-11). B porque ele morreu para o pecado, que nés morre- 60 Uma Mupanca DE REINOS mos para 0 pecado. Assim, torna-se evidente que a nossa morte para 0 pecado nao é algo que nés fazemos, mas algo que Cristo fez e cujo valor se estende a todos os que se en- contram unidos a ele. ‘A segunda observagao que podemos fazer & que a nossa morte para o pecado é um fato, quer nés 0 reconhegamos, quer nio. Porque Cristo morreu pata o pecado, todos os que esto unidos a ele morreram também para o pecado. A nossa morte para o pecado nao é algo que nés fazemos, ou que podemos tornar realidade na nossa experiéncia por consi- derarmos que seja assim. Alguns tém entendido mal este ponto, Adquirimos a ideia de que ter morrido para o pecado significa estar, de certo modo, afastado da possibilidade de o pecado nos tocar. Contudo, para experimentarmos isso na nossa vida didria lemos que temos de nos considerar a nés proprios mortos para 0 pecado (¥. 11). Lemos ainda mais adiante que, se nfo estamos experimentando vitéria sobre pecados que nos assediam, é porque nao estamos conside- rando 0 fato de que morremos para o pecado. Nos temos, sem diivida, considerar — ou ter em conta — que estamos. mortos para © pecado, mas essa nossa consideracio nao tor- na isso realidade, mesmo na nossa experiéncia, Os versiculos 11 e 12 tém de ser encarados em conjunto. E por estarmos mortos para o pecado, através da nossa unio com Cristo, que nao devemos deixar que o pecado reine no nosso corpo mortal, A nossa experiéncia didria no tocante ao pecado é determinada — nio pela nossa consideragao, mas pela nossa vontade — pelo fato de consentirmos, ou nao, em que 0 pe- cado reine no nosso corpo. Todavia, a nossa vontade tem de ser influenciada pelo fato de que morremos para o pecado. Que quer dizer, entio, Paulo com a sua expresso mor- tos para o pecado? Quer dizer que nés morremos para 0 do- 61 9 ‘ee -4 (e002 ‘Pld Moupa sodurey sop 9s0{ os) souruioy Keaamyy UYO{ ¢ -jurwoad ezameu essou & sett ‘opeqnusap opered op ous: 09 oppuaa 105 spuereg “oRIstI9 0 woD aoazuONe USS ‘sedon sens se zemmaz emBosui09 ovu eUIa) -x9 epnfe essa eaep anb sped o anb soprpaons waq ov} ures} ‘ony aq tayequioo & nonuNMOD 9 vyLALaNS ap einy ered vanes ‘ens e ‘aquatusayduns ‘nopnyy “ovseu ep ousaA8 op 2jonto2 0 nnjumsse 9 v1xon$ v noyued sooSoey sep eum ‘oUIaIxX9 OWDI9> ump epnfe v woo “emyye euia9 y “syed op ajoxqu0s oped 1s 92) <9 wreavyny s9g5ovy senp ‘opSeu wy199 PUNY 0904 aIS9p apEP -aA 8 324.8 SoU-repnie apod varany ep ovsensnyl eur, ew! 0 ered ayuawraquessaour opueyfegen ‘iapod opusut -on, um 2019x9 saya sou asateutiad epure anb opedad 0 Sop “UDA opis ureyLs} opeoad op ourano8 9 orustuop o eIOquI “sou uo aprsax epure vsoururesad ezamyeu vssou e ‘opeaad op ourar op opeyaqy Eyton sou snag] exoqurg gsourenad epure anb 9 anb sod ‘ouras aysap soureqy souos pf 28 ‘opmuo> (VAY 1'6I seoM7) ,s9U argos aurar 9189 onb sourat -anb ovyy, :soBfurquy snas sop sexavped sejad as-earssaxdxa 01 ssou y ‘sna exed opt ‘sotsdoxd sot red souresatA (sto, exaprstio opumur o anb o soulasso} anb oursayy ‘osouturesad saypze> wm 9 sosoururesod sovgrd SOUIEIIOY “SOAPIDS9 OUTOD soUTe|Te ‘SOABIDSa SOLIDS 10d -erougul e apsap se2ad v soureSauron anb 9 ‘ousaao8 9 opel -Ja1 Nas 0 gos ‘operad ap oar assau soULIEysa SOU 30d -s139 09 vxed opi «.pure1 onno exed oplsaysuren jog 2 sepo} tod zea vam ap opesad o ered nazzour sias9 Q “-opeoed owred nassout ‘ojueyiod “pe seur expe as ogy aquar> 0 ‘opesad op O14 try ov optrso} ou anajuooe tipqumE wsse — (9T'EOT sontay aa vaxvanyy vA, we (1007 sepeuorseag searp trea sooSeonqna ‘ommed OFS) uawioy ony © - 9 optdes 0 aigos opbisod sounUury OS N25 OP ojmde> ott -opeaedo ezed scyious, opssaudxa v2xqosopSts0d39 [9 fe ens vjed souof-pory wAaseyy"q 3c O won exed eplasp 2 NOT T sp 9€-4¢ 1S) openo.ud 10} oBU vf 2 ‘o-temnd0xd °~, — naoaredesap eyiow tossad v ‘opumtu 21s9U ISI PIA & ante203 ou ‘onb apepsoa 7 owio> wnsse ‘g eI3}s9 NO OUTPT ansour anta syeur ope ayuox9 0 an seu 2p SOUaI2} OFF “ao ‘19}89 no oujas win ouloD opesod 0 soULTEIEDUD 9g, :2sstp Avzmnyy Ugo 10989} -o1g 0 ‘oposad 0 vind soqsow opssaxdxo ¥ opuryustI0) _vonsn{ vp exays9 2 ou1ax Ou Soprdo[O> 2 opesed op ouja1 op sorsaqy{ souroy ‘opeoad 0 ered aout ‘ns vu o7sID tod opt PSSOU EP spARNE ‘eIOHe se “Ope? -ad op oujas ou soureyata ‘sqexous 9 seyuadep svossod souIas ap ajusutantapuadepuy ‘operad op owzaa08 2 opeuras o qos ‘opeoad ov sosard soureapyso ‘oSeages vssou ep say (ST 97 sony) stag ered spueyes ap sopod op sopemn (¢1"T sasuas -soj0) sean sep oTupWOP op sopeyessax “(gT'9 SOuPLLION) opesad op sorzaqyt souog “opesad op vizyso wys9 ered soutar “rout sou ‘oysta5) WoD opTE vssoU vp sgaezTe ‘OpNIUtO spueyes ap 9 opezed op outer ou oaezosa na2seu ‘opeuseoua sac] ap ouftd © 019032 ‘oupy 2p stodap naata anb ajanbe opoy, ‘a1z0ur a ovpravasse ‘opeoed ap outer aysou Sout -anseu anb ‘(/1'9 souewioy) opeoad op soxes2sa soures9 anb nownye opned (ETT sesuassojo>) seAen sep OTUFWOP Op 9 (g1'92 soxy) spueres ap repod o qos soureavsy “(c'z Sorseya) “(oqetp 0) 38 op 1apod op adiouyzd o 9 opuner aisap tapz0 aquasard & uremas opuenb “*, opezed op 2 sprees ap outer ou soureaysa ‘opSeapes vssou v ered Osta snsa{ tro sourey -uoo ap saury ‘opezed op opeuras 0 ered no ‘opezed op orutt aavaunyg va vosnd ¥ [A Busca DA SANTIDADE nosa recorreu a um tipo de guerrilha para nos conduzir 20 pecado, Isto resulta num combate entre o Espirito e a nossa natureza pecaminosa a que Paulo se referiu: “Pois a carne de- seja o que é contrério ao Espirito; eo Espirito, o que é contra- rio A carne. Eles estio em conflito um com 0 outro, de modo que voces nao fazem 0 que desejam" (Gélatas 5.17). Além disso, como nascemos pecadores, formamos, des- de o nascimento, habitos de pecado. Como Jay Adams diz, “nascemos pecadores, mas foi preciso pratica para formar- mos 08 nossos estilos préprios de pecado. A velha vida foi disciplinada (treinada) para a impiedade’ Todos tendemos a agir de acordo com estes habitos pecaminosos que ficaram _gravados em nés pela longa pritica. Imagine, por exemplo, que eu era coxo duma perna ¢ que, por causa disso, comecei a manquejar. Se através duma ‘operacéo 0 meu problema ficasse resolvido, eu continuaria com tendéncia para coxear, por fora do hdbito. Ou pensa que quando 0s escravos americanos foram libertos pela Pro- clamagéo de Emancipagdo do Presidente Lincoln, comega~ ram imediatamente a pensar como homens livres? Sem di- vida que eles ainda tinham tendéncia a agir como escravos, porque tinham formado padrées de habitos de escravatura. Do mesmo modo, os cristios tendem a pecar por hébi- to. E um hébito nosso preocuparmo-nos conosco préprios em vez de com os outros, vingarmo-nos quando alguém nos prejudique e cedermos aos apetites do nosso corpo. E habito nosso vivermos para nés mesmos ¢ nao para Deus. Quando nos tornamos cristdos, nao deixamos isto da noite para o dia. 4 Extraido de Godliness Through Discipline, de Jay E. Adams, pagina 6. Reeditado em 1973 por Baker Book House, e usado com permissio. 64 | Usa Mupanca pz Rewos De fato, passaremos o resto da vida a livrar-nos de tais hébi- tos e a revestit-nos de habitos de santidade, 'Nés no s6 temos sido escravos do pecado, como ain- da vivemos num mundo povoado por escravos do pecado. (0s valores convencionais & nossa volta refletem essa escra- ‘yatura, e 0 mundo tenta fazer com que nos ajustemos ao sew ‘molde pecaminoso. Deste modo, embora o pecado jé ndo reine em nés, ten- tard continuamente apanhar-nos. Embora tenhamos sido li- bertos do reino do pecado e do seu governo, nao fomos liber- tos dos seus ataques. Como o Dr. Martyn Lloyd-Jones diz, na sua exposigio de Romanos 6, apesar de o pecado nio poder reinar em nés, na nossa personalidade essencial, pode, se 0 deixarmos, reinar no nosso corpo mortal. Ele transformaré 0s instintos naturais do nosso corpo em sensualidade; trans- formar os nossos apetites naturais em indulgéncia, a nossa necessidade de roupa e agasalho em materialismo e 0 nosso interesse sexual em imoralidade. E por isso que Paulo nos exortou a vigiar de maneira {que nao consintamos que o pecado reine em nosso corpo. Antes da nossa salvagao, antes da nossa morte para o reino do pecado, tal exortagao teria sido fuitil. Nao se pode dizer fva como um homem livre”; mas pode-se dizer isso a alguém que foi liberto da escravatura. Agora que estamos de fato mortos para o pecado — para o seu governo ¢ reino — temos de considerar isso como uma verdade. Te- ‘mos de manter diante de nds esta realidade de que jé nio so- mos escravos. Podemos agora erguer-nos diante do pecado e dizer-Ihe ndo. Antes, nao tinhamos hipdtese, agora podemos 5 Lloyd-Jones, Romanos: Exposigdo sobre o capitulo 6, péginas 122 e 123. 65 19 ‘wa soa oyrunzad ayy snag anb opeoad 0 utoo as-a1eqap 21t1az9 © *(6'¢ o80{ 1) apepnues ap auad2zeaaud ofasap win sou ap onuap wgjueu ojues oyndsg o ‘esed vred vumut opsuad -oad eyse teYA) vpuTe soyTOID So EFOqUID “OIUTEIU? ON “oy-ayequio> 2 of-yiseiap sou ant ‘sou ap oxuep opeaad op 19] ¥yso soutnaqoosap anb wo eprpour ext “sory snos so souramuas sousu ‘sou wa IgE ab opeaad op eS1oy ¥ soumnaqoosap stews oxtreng) “wurayqoxd o rejuayua vaed sourareysa sopedmba speur ‘apepye2z ¥s> sounzeyraoe 2 soutiazoquoar steutr oytrenb seu “epta essou LP ‘oBuo] ov opesed o wo vyny vaso sour anb ore) op 11808 opt sowapog ‘(12° Souewioy) suru v ortmf yysa [eur oO Hq © x07 o1nb opuendy, snasoxsap 2yusUIeplara OFT oTMEd outo9 ‘sou auqos oruytuop zeyue8 eansoxd opeoad o anb sour -ejou epure ‘opnuog ‘opesad op ortmop op sora. V soutos ‘a}J0ur ens et ‘OySHI) WHOD OBTUN essou ep S7AeHD IZL SONVWOY, un v onunf pyso yous 0 “uiag 0 42z0f oxanb ‘opuomgy sua wa vnyo anb 12] 9950 o4snooua “UIs apepnues sod eyyereg V slag O1NLIdVD 99, “apepuues ap vosng essou ep erpafen v ered 121309009 9 (es -sou 7 anb) snsisos ap epopyqusuodsas v woo (norsuaptaord snaq_anb) snsisaz ered porsuajod o arpunuoc ‘sou xod ossy Jo7e] Tea Ogu snaq{ “essou 9 operad ov IMstsax ap apeprqes -uodsas essa seyy oup-ssisax souropod ero8e anb exrauew 2p ‘opesad op ourar op sou-noyaqiy ‘o1st1D ap osu Jog ‘epepn -ues vssou v ered ovstaoid 29j snag anb ‘unrsse soura,, “sou 1a autor opt opeoad o anb opour ap ‘odio ossou 0 sepsenf ‘ojueyod ‘souroaag “opesad oF ‘op aozxp 9 son819 sou soutapod anb ap ‘opevad op ousaA08 0 xed soyowr soureysa anb ap oey 0 JaD9qUODaI ap souay, -outar asso ered aquourpenst sowrsziour sou ‘2p wo> oerun vssou ep sgaene “9 (9T'9 souetoy) opesad op opunut aysa vied nazzour ‘naziour opuend ‘opesad eyuay eounu eroqura ‘opesad op outar ou ayuaurerrejunjoa nosyue ‘opunur 23sau noxyus 018115 opueNd ‘> VOU! ens BU ‘OIStID) WHO oBTUN sso ep wynsar opSeyaqy essou y “eSnsnfur ep ourar op ‘opesad op owrano8 2 outer op souagy souroy ‘ovyt2 ‘opus, -awoad sourayjoose anbsod souresag “eyfo> -s9 ap apepraqy] woo sonprarput owtod seUu ‘So.AeI989 OWLOD sourazey 0 opt ‘sogists> owtoD sourerad opuend ~s2yJO29 aavaunys ¥a vosag ¥ [A Busca ba SaNTIDADE si préprio, £ este 0 quadro que vemos em Romanos 7.21 e que distingue os crentes dos que nao so e vivem satisfeitos nnas suas trevas. ‘As interpretagbes de Romanos 7.14-25 enquadram-se em trés grupos bisicos. Nao & propésito deste livro tratar dessas interpretagdes ou escolher uma delas. Qualquer que seja a nossa interpretacdo de Romanos 7, todos os cristios reconhecem a aplicacao universal da afirmagio de Paulo: “Quando quero fazer o bem, o mal esta junto a mim’, Como indicamos no capitulo anterior, o pecado inter- no permanece em nés, embora tenha sido destronado. Nio obstante ter sido derrotado e enfraquecido, a sua natureza nao mudou. © pecado continua a ser hostil a Deus e no pode submeter-se & sua lei (Romanos 8.7). Temos assim um implacavel inimigo da justiga no nosso préprio coracio. Que diligéncia e vigilancia se ndo requer de nés quando este ini- ‘igo das nossas almas esta pronto a opor-se a todo o esforgo para fazer o bem! Se quisermos ganhar a guerra contra este inimigo in- terno, é importante conhecermos algo da sua natureza e titi- cas. Primeiro que tudo, a Escritura indica que a habitagao do ‘pecado em nés é 0 coragdo. “Pois do interior do coragio dos homens vém os maus pensamentos, as imoralidades sexuais, 08 roubos, os homicic ios, 0s adultérios, as cobigas, as malda- des, o engano, a devassidao, a inveja, a calinia, a arrogancia a insensatez. Todos esses males vém de dentro e tornam 0 homem ‘impuro” (Marcos 7.21-23; ver também Génesis 6.5 ¢ Lucas 6.45). Coragdo, nas Escrituras, é usado de varias maneiras. As ‘vezes significa a nossa razdo ou compreensio, Outras vezes, 68 [A BATALHA PoR SaNTIDADE 9s nossos afetos € emogées; noutras ocasides, a nossa vonta- de, Em geral, indica toda a alma do homem e todas as suas faculdades, nfo individualmente, mas como trabalhando juntas para fazer o bem ou o mal:a mente, quando raciocina, discerne e julga; as emogGes, quando gostam ou desgost consciéncia, quando determina e avisa; e a vontade, quando escolhe ou rectisa — a tudo isso junto se chama coragio.! ‘A Biblia diz-nos que 0 coragao € enganoso e insondavel para qualquer pessoa, menos para Deus (Jeremias 17.9-10). Mesmo como crentes, nés no conhecemos 0 nosso préprio coragao (1 Corintios 4.3-5). Nenhum de nés pode discernir perfeitamente os motivos ocultos, as intrigas secretas, as va- riagdes € mudangas do coragio. E neste coragio insondével habita a lei do pecado. Muita da forca do pecado reside pre- cisamente nisto, que nés lutamos com um inimigo que nao conseguimos descobrir plenamente. coragio também é enganoso, Desculpa, racionaliza, justifica as nossas ages, Cega-nos para dreas inteiras de pe- cado na nossa vida. Leva-nos a lidar com o pecado servindo- -nos apenas de meias medidas, ou a pensar que 0 assenti- ‘mento mental a Palavra de Deus é a mesma coisa que obedi- éncia (Tiago 1.22). 0 fato de sabermos que o pecado que reside em nés ocu- pao coragio que é enganoso e insondavel deveria tornar-nos vigilantes e alertas. Precisamos pedir diariamente a Deus que sonde 08 nossos coragbes para descobrir algum pecado que 1nés nao consigamos, ou nfo queiramos ver. Era esta a oracio I Adaptado da definigéo de coragdo feita pelo puritano John Owen no tado Indwelling Sin (1656) como aparece em Temptation and Sin Sovereign Grace Book Club, 1958), p. 170. Co) u “26 4°(z961 ‘siysngna 22425 ularN0s ‘orp? seer) souwy fo aps 2 uo uoqisodrg uy UP BOWE SeaONT, umd oped FT OBL, 28908 SONAIUDUNOD ap wpe 9 PPE TC sogxqed sens sv zazeysties exed sagSeyuay ap easnq Wwe sau -aqurejsti09 oF3se sofasap stews sossot so anb 9 apepsaA e seu ‘sepeyuasaide ops sou anb seuzorxo sagSeyuay se ayuowseyd -auys sourapuodsa1 anb sesuiad sourapog ‘oeseyuay wa 309 & ‘useaay sour anb sordury sofasap soridoad sossou so ovg "sou ap onuap 2 o2189q Puraiqord 0 anb z2294uoDas ap sourar 2p -epmues vjed vupereg e seyue8 somrazanb ag (pI°T OBen,) SOs -raniad sofasap sossou sojad sopeposua 2 sopeysesse opuenb sopeyay sowos anb nownye ofeyy, seed v ureaay sou anb sosraazad sofesep sop opuryey souresa ‘opnyuo> ‘mby “(ry serio) apepumear e wefune sremindss soupy snos so anb 0f9sap op 2 (Tr souemoy) snapni sofrure snas sop ovbeayes wad ofasap nas op (aT'¢ sastiadipis) o1s449 20aqHo> ap of9s9p nas op efey ojneg “eur 9 ofasap 0 opor trsu anb oxep J “(gz'11 snaiqayy) opesad op sazezeud s0 ‘uureyp snaxqaHi ap sone 0 anb op spaeze sofasap sossow soe pede 9 oyey ayso a2aqto9er opumu © “epentios & zePSUANYUE ered pin vu ogzer & n20UdA ofasap o anbuod pros ‘opSeyue} & opeo ag “opzer ens & 9 sofasap snas so aznu9 waesy as anb PMN] ‘eu aredaa ‘seordn sagSequay sens sep vn wo> xeWOyaP onb zaa eumpcozd eyy oupumy opSer0> op ay10y steur 2peP -jnoey v as-reU110} v oFPA Ofasap © ‘oRZeA Ens ¥ anb op sof9s9P snas soe soprano steur opep tia} wewroy o ‘uapy op wEPIL ou vpanb ens v apsacq ‘sofasap sossou sop spanayn ‘aysvd 2P -uni3 wa ‘opens 2s ousayus opvoad 0 anb 9 12224uod21 Sow? ap anb estos epunias euip “fpaypuosut 2 xopeuediua Opse -09 ossou o ‘owteyiod ‘9 owzaqur opesad op ovbenqry ¥ savauinyg wou vinvive ¥ oL -s0829 soura2aueuniad stenb se seary stey 194 sou-reypiqey apod oyueg ozidsg 0 9g “seossad sexo aquaur -PLreIp opurtay wreaeyso eavoayop pu anb souo|qoxd so seut ‘a]2 & 9s BH1aj BIA anb opeoad ¢ “0829 wrsaueuuiad aja stenb se pts ens et apepissaoaut ap searp semno eIAeY ‘oqtiaUT Ens PUT segssodoad ster asseuton euraqgoad aisa exoquia ‘oeyU2 ON, -rejonuo> emBasuio> ou anb epta ens vp opesad wn argos ofrwoo ze[8j 0194 anb wroA0f ump au-osqUIa| “sourpuNsas sovmsse tra opSuaye BSSOU 8 1BD05 # y-SoU-TeAd] ovdeI09 oLd pid ossou op 2 seureyeg ap oue8x9 ( “epta ep saorsonb sextop -epiaa se sounSune oeu ap & 9 eyppeurre epundos y ‘apepaues ead ey -2yeq & soutareavay ove ‘Ie{e1osuasap a TeuTTUESap 1MBasu0> sou 9s anb aqes afg “ounuysap o 9 seuuse stedioursd sens sep vw (OLZE asdqesody) .ropesnoe, o opeurey> 9 anb ‘sptr -e1eS ap oJWaUMAsUT UM as-eUIO aUEUTTDeY apod ovssad -sonuy y “epiqiou oxSsadsonu ep eypeune v 9 exaunsd ‘V ‘seyprpeutre senp no eum ates ap sozedeo soutos ‘opse109 oudoad ossou 0 repuos sourreyuay ag ‘orSenysaaut vysa eoey ques oynidsg 0 anb sextap ap opepmo o 39) sommaaaq, -wuaeyeg ens ep wofepuios y aqusurenunUOS sou-10dxa sowraaap s995e109 sossout so apuios anb 20yuag oF sounpad opuend ‘(Z1'p snasqayf) ,ovSetoo op ssgSuaiut 2 soy -uouresuiod so v8in{ ‘semnpaura seq ‘oyndsa 2 eure Ipratp ap omnod o pe enauad ppp ‘soums siop ap epedso sonbpenb anb poge steura Zeaya 2 ara 9 snac.ap eareped e sjod, “ores OnE -4dsq op 19pod qos souray v opuenb ‘eiaejeg ens v 9 ovSe09 ossou o vpuos snaq_ jenb oped orour jedroursd © “(F7-£7'6€T ures) owraye oyurus oppd aur-a8ts1p 2 ‘apucyo ay ofe emp too BYUTUT WH as aA ‘seoSeiambur serpUTUT se adaquOD 2 “auU- -eaord Sovse109 nour 0 a0aq{409 2 ‘snag 9 ‘SU-eptiOs, Ae ap aavaunys va vosng ¥ A Busca DA SawriDADE insaciveis. Pense em determinadas tentagées a que é parti- cularmente vulnerdvel, e repare no mimero de vezes que pro- cura encontrar ocasides para satisfazer esses maus desejos. Mesmo quando estamos empenhados, dum modo ou de outro, na batalha contra um determinado pecado, 0 nos- 80 desejo perverso, ou pecado interno, ira levar-nos a brin- car com esse mesmo pecado. As vezes, a0 mesmo tempo em que confessamos um pecado, encontramo-nos a comegar de novo a alimentar maus pensamentos relacionados com esse pecado e podemos ser tentados mais uma vez. E claro que hd também muitas ocasides em que nos de- paramos inesperadamente com a tentacéo. Quando tal acon- tece, os nossos desejos perversos estéo prontos e sio répidos em recebé-las ¢ abragé-las, Precisamente como o fogo quei- ma qualquer material combustivel que Ihe esteja préximo, assim os nossos desejos perversos respondem imediatamen- tea tentagao, John Owen disse que o pecado mantém a sua guerra, pondo em confusio os nossos afetos (aquilo a que chamei aqui desejo) e levando-os para longe. Por essa razio, diz Owen, a negasao do pecado deve ser dirigida principal- mente para os afetos, Temos de nos certificar que os nossos desejos sio orientados para a gléria de Deus, disse ele, e nao para a satisfacao das paixdes do nosso corpo. A terceira coisa que devemos entender a respeito do pecado intimo é que ele tende a enganar a nossa compre- ensao ou raciocinio. A nossa razao, iluminada pelo Espirito Santo através da Palavra de Deus, opde-se a que 0 pecado nos domine através dos nossos desejos. Por isso, a grande estratégia de Satands consiste em orientar a nossa mente. 3° Owen, Temptation and Sin, p, 198 n | | | | | | | | A BaTALHA ror SanTiDaDE Paulo referiu-se &s “concupiscéncias do engano” do velho homem (Efésios 4.22, ARA). Ble afirmou que nés fomos noutro tempo “insensatos ¢ desobedientes, viviamos enga- nados ¢ escravizados por toda espécie de paixdes e praze- res” (Tito 3.3). Essas passagens falam da nossa velha vida, mas temos de reconhecer que este engano ainda luta contra nés, embora ja ndo nos domine. O engano da mente é conseguido pouco a pouco. meiro, somos afastados duma atitude de vigiléncia; depois, da obediéncia, Tornamo-nos como Efrain, de quem Deus disse: “Estrangeiros sugam sua forga, mas ele ndo o percebe. Seu cabelo vai ficando grisalho, mas ele nem repara nisso” (Oseias 7.9). Somos afastados duma posigio de vigilancia por demasiada confianca. Convencemo-nos de que estamos fora do alcance de qualquer tentacio. Olhamos para a queda de qualquer outra pessoa e dizemos: “Eu nunca seria capaz de fazer aquilo”. Mas Paulo avisou-nos: “Assim, aquele que julga estar firme, cuide-se para que nao caia!” (1 Corintios 10.12). Mesmo quando estamos ajudando um irmio caido, devemos estar alertas em relagao a nés proprios, para néo sermos também tentados (Gélatas 6.1). Somos muitas vezes desviados da obediéncia pelo abu- so da grasa, Judas fala de certos homens que “transformam a sgraca de nosso Deus em libertinagem” (Judas 4). Abusamos da graga quando pensamos que podemos pecar e receber de- pois o perdio, pela reivindicacao de 1 Joao 1.9. Abusamos da graca quando, depois de pecarmos, nos atemos & compaixio e misericérdia de Deus, sem termos em conta a sua santida- de e ddio pelo pecado. ‘Afastamo-nos da obediéncia quando comecamos ar o que Deus afirma na sua Palavra. Foi essa a B SL ¢ ofmyjdeo ou wpeuasaide apeprues ap vduezadse zenbyenb onb eSazed 2aaqey, ‘ajuaut essou ep oursua op 2 sosiaazod sofasap sop spaene eypuend ap en, ens & OpueARs} ‘SOU ap onuap aata epure opeaad o outo> sow ‘9 ojmyde> ON, ‘uiowr odz09 ossou ou TeUIaT sod opt aa anb vzed ‘opeaad ov mstsax.a o1vy 2389 P}U0D Ua ‘opead op outer op 42} ap sow, “soatsdse snas soUIOS OBtP sorary soureyse vio8y ‘opeoad o exed waquiey sou sourarzout ‘9]9 tio oerun essou ep spaene 2 opesad o vred naxsoU 2g ‘oupaeg ou ren] ossour o nowo} 2 sopesad opunut ays e oan oystx7 snsa{ sep SoULDSsoy ,st10q,, oBNb ap oyfadsap © ‘sosoumumeoad sougey souumbpy “sopesad sourenauto> ‘opsems essout ‘2 opeoad op soariase sourexg “2y0U ens ett sosti5 wrod opsun vssou ep spaeze opesad op oUIar OP N ‘e1ays9 vp noyogy] Sou snacy CUTOD souTA ‘s opna}deD O 119 SONYHOW. “snsaf osu wa snag vund soaya sout‘oposed 0 ‘pind sopsout 2s-tuasapisuo> ‘owuof vussou OCT euViq eyjereg eu epniy ALIS OTNLIVD tL. (Ez"F soqapaoid) _2PIA ens v epor apuadap ajap siod ‘ovSe109 nas o apren3 ‘opm ap euNDy, :sou-nostae opMOTES | "(197 SNAHEIA) {OBS -vjuoy wa wees Ogu anb ered wrar0 9 woIStA,, ‘snse{ assIp wag ‘epeurSua sas ap o8 trad ura ayrowranreysto2 yis9 oBzes vssoue a \poesuT ogs soszaniad sofasap sossour so ‘JaAyp. osu 7 opSe109 0 “wy oF noBay> opesad o exytOs emmy essou vanb ap sou-sa0uaatto> sowraap Pounu ‘seu Op tHETY (11g soisetsappa) ,[eur 0 29203 ‘ured soured ap aypua as wawioy op ovset09 0 ‘o80y sope8n, -se9 ops opt sour so opuend), stad v reaay sou ered ajep pasueyanode ‘eupe eu oftaqe umspe renuosue opseyuay 3g ‘oumuy opeood sonbyenb ap saodeisaytmeur sexrounad se enuoo sounzy 9 sopidps souaas 9 ayequso> ayso enUO> osin> “91 oss0u O ‘SOU-re}OIIOP PAT ‘SOULINFEGUIOD 0 ORL ag “SO” enuoo vyptzson’ ap em] Ens e WIpINEUT ‘sou a1gos oruyWOP sqour equay op opeaad o exoquia anb ‘oytreyzod ‘soura, opeoad assa reuspuio> fea ovtt snag, no ,jameagfusisuy esjo> wun g., :queM# sou unsse ispraui0ur opu a]USUIR UID, BA B ASSIP OULOS a]UDLURSIIILg (6-T'g s1sou9D) vag woo spueyeg Jod epesn vonyy wsToULI aavalunyg va vosng ¥ A Busca 0a SaNrioape alguém poderé perguntar, “em ouvir dizer que a guerra com pecado foi ganha por Cristo em sua morte na cruz, se eu continuo a ser mottificado e muitas vezes derrotado pelo pe- cado no meu coragao?”, Para experimentar santidade pritica e didria, temos de aceitar o fato de que Deus, na sua infinita sabedoria, achou por bem permitir essa batalha diéria com o pecado intimo, Mas Deus nao nos deixa sozinhos no combate. Precisamente como nos livrou do reino global do pecado, também tomou todas as providéncias para que ganhéssemos os conflitos di- Arios contra 0 pecado. Isso leva-nos ao segundo ponto em Romanos 6.11, que devemos ter em conta e manter perante nds. Nés nao esta- mos s6 mortos para 0 pecado, como vimos no capitulo 5; estamos também vivos para Deus. Nao fomos 86 libertos do dominio das trevas, fomos também introduzidos no reino de Cristo. Paulo disse que nos tornamos escravos da justica (Romanos 6.18). Deus nao nos deixa suspensos num estado de neutralidade. Ele liberta-nos do reino do pecado para 0 reino de seu Filho. Qual é 0 sentido de se estar vivo para Deus? Em que & que isso nos ajuda na nossa busca de santidade? Primeiro, significa que nds estamos unidos com Cristo em todo 0 seu po- der. Nao hé divida de que ndo podemos viver uma vida santa na nossa prdpria forca. O cristianismo nao é um sistema de “Faca voce mesmo”. Repare na atitude do apéstolo Paulo em lipenses 4.11-13, Ele esté falando sobre a maneira como aprendeu a contentar-se com as circunstancias, fossem elas de abundancia ou caréncia, estivesse ele bem alimentado ou com fome. Paulo afirma que pode reagir assim por meio de Cristo que Ihe da forga. Como isso se aplica a santidade? As 16 AJUDA WA BATALHA DiARiA ‘nossas reac6es ds circunstancias sio parte do nosso andar em santidade. Como jé vimos, santidade nao é uma série de “Fa- gas — nio fagas' é sim, conformidade ao cariter de Deus 2 obediéncia a sua vontade. O fato de aceitar alegremente qualquer circunsténcia que Deus permite na minha vida jé€ uma boa parte dum viver santo. Repare, no entanto, que Paulo disse que podia reagir com contentamento porque Cristo Ihe dava forca para tal ‘Vemnos isso de novo quando Paulo afirma que orou para que 08 colossenses fossem “fortalecidos com todo o poder, de acordo com a forca da sua gloria, para que tenham toda a perseveranga e paciéncia com alegria” (Colossenses 1.11). Donde vém a perseveranga e paciéncia? Elas surgem quando somos revigorados com o poder de Deus, Considere agora outra oragio que Paulo descreveu na sua carta aos Efésios. Ele afirmou que orava por eles “para que, com as suas gloriosas riquezas, ele os fortalega no inti- ‘mo do seu ser com poder, por meio do seu Espirito” (Efésios 3.16, énfase adicionada). Ele concluiu a sua oragio, reconhe- cendo que Deus “é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos, de acordo com 0 seu po- der que atua em nés” (3.20, énfase adicionada). Essa é a primeira implicagdo que devemos apreender do sentido de estar “vivo para Deus’. Nés estamos unidos com aquele que esté trabalhando em nés para nos fortalecer com o seu grande poder. Todos temos conhecido a terrivel sensagio de desespero causado pelo poder do pecado. Ja resolvemos intimeras vezes nunca ceder de novo a uma de- terminada tentagio e, todavia, continuamos a ceder. Entéo, Satands vem ter conosco ¢ diz: “E melhor desistires de vez. Nunca poderds vencer esse pecado”. E verdade que em nés n 6L. mbe opuezaprston ‘opnyuoa ‘soureisg“(g9'9 ovof) snacy exed nog ‘sou anb oujayp aqially 0 9 owes ousidsg o anb apeprea winquiea y ur ura reyiqey exed oyueg oytzjdsy nas o yp soma OSH e ‘aun sou anb snacy 2p opeurar o qos wioBe sowaat, “snag ered soara souneyse anbiod J zapepnues ep opnuas ou zaD9[e140} sou ered sou wa oqueg owsrdsg 0 soma anb 9 anb 10g yorsser ogrejsres wnquat opour ap 9 ‘031 “(68 souewoy) sou wa aaa snag ap omidsy 0 ayuauyTe=t as ‘onadsg ojed seur ‘ezopesad ezomyeu vssou ejad ovu sop -ejonuos souros anb wipqures sour] (61-81'9 SOMM2D 1) omteg o1tzidsg op ojduray 0 odzo> ossou o anbiod yenxos apepresoun ep xiBny e sopeyz0xa sowtos ‘ojdutaxs 10g *SOON14 9 Tg vIHeS pla essou v uo oteg onjdsg op earpyp e EuOLDUpAx O[NEd snby “(g-2:p sastastuoressay 1) ,orues ortsdsg nas o yp SUT anb ‘snaq] & svur WEWOY © optrEyafar YS OBL SeSTOD SEIS? eyofor anb ajanbe ‘oqreyiog “apepnues e exed sou ‘ezamndut 2 ered noweyp sou opt snaq anbiog,, nowye ojned “(e1°7 sasuadya) snaq ap sousodosd suoq so ‘woo opiose ap s18e 2 1proap sounrapod ered sou ura eyfeqe) anb snaq 2p omjdsg 0 g (11-6'8 SouemIOY) UpTA wss9 I2AIA ‘ered wbioy 9 jemnztdso epra pp anb aya q ‘outa vssap a1a8e 3 ontes onsydeg o stod ‘oystip woo ogrun wssowe exed se4T° 2p wrote exino seur ‘opeynsar opunsas um 9 ot 03st ‘3 -epryear ey ‘S0H Hia saaya vund osuns onsydsg nas 0 nap 504 7 aonb 9 snacy exed oars xeys9 ap ovSeonduut epuniios eeu, yneyia vEWava YN vonry | | 8. Z61® 161 SeUsipd'9 opnydo> 0 ages opbsodes ‘sounuioy ‘souo{-phoyT 1 ‘sou ered o1gj tun jmipsuod [1'9 sour -oy 2 ‘o7Ry ou as-reaseg urpqures adap “eIAEpOI ‘95 Y “THSISax vied souresioaid anb sapod 0 oysiic ure soureasnq '3} ejed ‘opuenb snaq txed soata soureyso anb sourasoyuooay “ope od op sagdequay a soSueae sov soumstsar ‘snoqy ap eaAefed ‘eu 94 vad ‘opuenb osst sowrazey ‘soonpid soway wg “stag ered soara a opesad 0 exed soyrour sowreysa anb sa29yu0203 ‘aquaurenutu0s ‘ep o71gpH] 0 to1ULof sourassp ‘fe) IEG -pyuaureane 1222y sourasap anb off 9 sna ered soaiaa opeoad o vxed soyzour souseyso anb ap 0784 0 s9204uOIy “opep pues pad eypeyeg vu oonprd umspe z0yea win opu anb seur ‘op expe J9s 9 atau essoU ep era}oT|qIQ ep semTapayerd seu 1e> -0]09 aap as anb o8[e ap ‘oot199) oursua ap BIEN as OLN, fensnyy apod epeu anb ‘rapod anno um 2p o1tWOP © gos neyse WiaquTE seuE ‘opead op oFuyWOP © qos steur nowso opu aqusui0s ovU ‘onb ousour uTU z9z1p apnd anbiod oreduresap ap oywaumnuas nour tpiag “unas & oyuodxe owoo ex1sueur ep euO!suNg ;eUOISUNY OUIO> “op -vood op sopod aaysiay op vsnv> sod sou1ay 9 sours2ay 0 sot sopo) anb oseduresap ap oxtourmuas oyaa aponbe sou ap emp osst rapusaiduron,, :zrp sauo{-pAoyT wAWeW Id O -Teuout odioo nour ou aufar opead o anb xrpadum ossod anb 9 — a09 e203 aur anb aponbe opr ‘snaq_ wsed oara noysa ‘anb 9 “utu aiqos orumuop nas 9 opesad o vzed oyoUr nor -s9 anb — soauy8 soyey stop s2489 oxopisuoa opuenb 95 ‘opSejua} vssa sayequios exed soures|oaxd anb wSuoy e seat radxo sowiart — osfepeps9a oUio> 0-opuesapisuos — 028] ssa opusoaqtiosayl “202[eUO} sou anb ajanby soprun ‘snag ‘red SoaIA soureyso sou seur ‘sourazmaso> opt soursout aavouinys va vosag ¥

Você também pode gostar