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rn ie uiceyi hes) Ronaldo Lobo | re Ani eI) indice 05 Propriedades do som 05. Notago musical 05 Pauta ou pentagrama 06 Tablatura 07 Braco do Baixo 08 Cifra 08 Clave 09. Disposicao no pentagrama 09. Ligadura 10 Ponto de aumento 10 Duplo ponto de aumento 11 Fermata 11 Ponto de diminuigao 11 Compasso Compasso simples e composto 12 Formula de compasso 18 Compassos correspondentes 13 Compassos mais usados 14 Principais figuras musicais 15. Andamento 16 Quidlteras 16 Contratempo e Sincopa 17 Cifras - Acordes bésicos 18 Definigdes de termos musicais 19 Postura 19 Posigao das maos Abafamento 8 20 Exercicios paraa méo direita fj Digitagdes Exercicios de coordenacao 22 BS Padrao em Tercinas Padrao em Semicolcheias Leitura ritmica Exercicios de leitura Intervalos Tabela de intervalos Escalas / Modos Fommando 0 campo harménico maior ‘ou menor natural (relativo) Escala maior (Modo Jénio) Escala menor (Modo Edlio) Modos Gregos Escala maior e menor em duas oitavas Exercicio técnico para mao direita Escala menor harmonica Escala menor melddica Escalas pentatOnicas Empilhamento de tergas Aplicando os modos Familia dos acordes Harmonia funcional - Fungées haménicas Harmonia graduada ou Citra analtica Trades Beercicio de triades em duas oitavas Bercicio usando as tétrades (arpejos) ‘Ammadura de clave - Ciclo das quintas. ‘Armadura de clave - Ciclo das quartas Tapping Slap Fundamentos ! Propriedades do som | ‘Amiisica é a arte do som e esta tem 4 (quatro) propriedades: ‘a) Duracdo: é o tempo de producdo do som. b) Intensidade: é a propriadade do som sor mals forte oumaisfrace. ‘c) Altura: é a propriedade do som ser mais agudoou mais grave. <4) Timbre: 62 qualidade do som, que permite reconhecer asua Giger. DuragSo -na esirta musial a duracio é representa pea figura da nota pelo andamento, Observe a relacdoentresons longs ecurtos. Intensidade - pelos snais de dindmica. ‘Altura - Pla posigdo da nota no pentagramae pela cave. E precso que setenha em mente a drecéo tomada peo som, quese estabelega a relacio de Grave-Médio-Aguda. Ao ouvir dois sons sucessives,estabelega qual é0 mais grave eo mais agudo. ‘Timbre - Pela indicardo da vor ou nstrumento que deve executar aamisca. Epelo timbre que idertiicamos seo som vem de um piano, de uma flauta, de umtambor ou de uma voz humana, | Notagao musical NOTAE PENTAGRAMA iF aba + tanderla eens cere pee eatcee teen i tay) aie nicgua aiaevartal Ge eerie ecb sa eae [Ll ee BY haste one ‘Apalavra nota em misica tem dois significados: ‘ 41° - Osinal querepresenta o som no papel, 2° - Aalture dosom ( Dé, Ré, etc). ! Pauta ou pentagrama | Eo conjunto des (cinco) inhas horizontais e 4 (quatro) espacos, ‘onde so escritas as notas musicas. Aslinhas eos espacos so numerados de babio para cima. Unhas spaces 6 2 ‘As notas sio escrtas nas linhas ou nos espaqos. | pasi¢éa da nota ro pentagrama, indica a altura do som. +Agido +Grave LINHAS E ESPACOS SUPLEMENTARES cam Superiores = inferores PRINCIPAIS NOTASNA CLAVE DEFA Linha suplementar superioe tine. tr Be SSS SS Espage 5, superior nif Bos dé % tess inferior (Obs : Para escevermos as nctas do cortrabelxo, usarmos a davede fa ! Tablatura ! ‘Tablatura so linhas que representam as cordas do instrumento e rnlimeros que representam as casas do instrumento. No caso do Contrabaixo temas tablaturas de , Se 6 inhas Para identificarmos ‘as tableturas coloca-se no inicoa abrevietura "TAB". T Exemplo de tablatura para Contrabeixo de quatro cordas, Nome cas cordas soles 1 Ri + = Mi Exempio de notas na tablatura Ré De a 5 & 5 la Mi ‘Onumero zero representam as cordas soltas. ! Braco do Baixo | EXEMPLO ILUSTRATIVO - BAIXO DE QUATRO CORDAS casa 1 casa 3 casa 5 casa 7 casa 9 casa 12 ‘Obs.: A afinagio para baixos de cinco e ses cores, et80 indicadas ra pina 9. — (CORDASSOLTAS DO CONTRABAIXO PEERED (Obs.: Contamos as cordas do contrabaixo elétrico de baixo para ‘cima. A afinacéo é sempre em intervalos de 49s (quartas justas), mesmo nos de, 6,7 ou 8 cordas. 4CORDAS 6 CORDAS. No contrabaixo de 5 cordas pode-se optar, a 12 (Dé) até a5® (Mi), ‘ou oqueé mais comuma 1° (Sol) até 253 (Si). No contrabaixo ‘chamado"Teror” (4 cordas) afinacio & 18 (Dd) até a 43 (A). | Cifra | A=Lé / B=SI/ C=D6/ D=RE / E=Mi / F=F4 / G=Sol ‘Sustenido: A# ou Bemol: Ab Exemplo, acordes maiores e meneres: A= maior / Am =i menor ! Clave | Eo simbolo que classifica a aturada nota na escala musical, dando Romes 85 notas. Significa a possbilidade de uma mesma nota ser {rafada em qualquer linha ou espaco do pentagrama. ‘Sendo 7 notas musicais, haver8 7 possiblidades de caves. “Termos 3 simbolos (claves): Clave de D6 Clave de Fa Clave de Sol ORIGEM DAS CLAVES Antes de receber os nomes atueis (46, ré, etc), 05 sons musicals, ceram chamados pelas setes primeirasletras do alfabeto. AB 2G. 2D psEae Fon) lo 5 Do RE M FA SO ste costume ainda é usado.em alguns paises (ex. Estados Unidos), hhofe, nés usamossomente para o Cifrado. As claves eram representadas pelas letras correspondentes: [= deSol- G GavedeDs - B Gave deri - F ‘Com 0 passar do tempo os copistas foram modificando essas letras, até chegarem aforma atual. ‘Aclave determina a posiglo que a nota (que leva o nome da clave) ‘se encontra no pentagrama, conhecendo-se assim as demals. Exemplo: A dave de Sol na segunda lin; indica que a nota localiza da nasegunda inhaé sol. | Disposigao no pentagrama / SS Ss eee Cada clave na sua respectiva linha, indica 2 nota que est’ nessa linha, levando o nome da clave. Ex: lave de Solna sequnca linha, indica que a nota Sol se localiza na segunda linha. Vejamos 2 nota Dé (D6 central) ocupar sete lugares diferentes === B= no pentagrama, (Obs. Todas essa caves eram usadas antigamente. Hoje em dia, 56 uisamos a dave de Sol na linha, ade Fa na 43 ereramentea de DS na 3*e4°linnas. Ha quatro maneires de aumentaro valor deumanota: igadura, pponto de aumento, duplo ponto de aumento e fermata, uma de diminui-b: ponto de diminuicSo (staccato). ! Ligadura ! ‘Aligadura 6 uma linha curva que une uma ou mais notas. Aligadura de “durarao" (valor) une notas da mesma altura, somando suas durecies. Nesse caso sda primeira nota é tocade, a (s) sequinte (5) ‘uma prolongago da primeira. Obs: no se ligam pausas. EN Obs: existe ainda a ligadura de de Gearl| eigen oo ‘outro capitulo, ‘Ria | Ponto de aumento / Um ponto eireta de qualquer figura musical ou de qualquer pausa, aumenta metade de seu valor, ox pote ie | ‘rota sem pontode aumento éum valor simples, que se subdivide ‘em duas notas de menor valor ( subiviséo binaria) f leaf as i | forced ap g ‘nota pontuada” é ae ees ts elas css Ren es or F at ert 0 ok] ese | Duplo ponto de aumento / ° f ° Pontos direita da nota aumentam 3/4 do seu vale O primeira Ban sane een tee renee {ede do primero, Cae © dul pent de aumento tamivém éusaco nas passa, Obs: o ‘aumento das netas também so represertados pelasigaduras, como vvernos acim. [20] ! Fermata | E umsinal que se escreve sobre a nota ou pause para sustentéla por lum tempo que corresponde apraximadamente 20 dobro de eeu valor —— —— oe Uma fermata colocada sobre a barra de compasso, indica uma pe- ‘quena interrupcdo entre os dois compassos. oN ‘Atualmente usa-se esta fermata [1 para indcar uma prolonga- ‘odo mas cuta do quea 12 | Ponto de diminui¢ao | Um ponto em cima ouem baixo da nota diminui metade de seu vale. ponte de diminuigSo nic é ucado para as peuses. (Oponto de ciminuicéo indica também uma maneira espedal de emir ‘050m, chamado“estaccato’, ! Compasso |! CCompasso ¢ a dvisdio da misica em pequenes partes, de duraco igual ou veriével (Os compassos séo divides (separados) por uma linha vertical, cha mada Tavessso0u barra de dvsdo, Podeser dupla quando separa- ‘sese¢Ges da miisica epara concli-iaa segunda barra 6 mais grossa, PulsagSo ou Pulso: é 0 movimento continuo sobre o qual se orga nizam as duragies dos sons. Cada compasso tem um determinado ‘numeros dessas pulsagdes que chamames de Tempo. i © compasso podeter: 2 tempos - compasso binério = ternério ‘quaternério| uinario setanario De acordo com sua maior ou menor acentuaco na execuxdomusia, 0s tempos S30 chamados fortes ou fracos, ( primeio tempo co compasso étradiconalmente consierado fate, 0s demas meio fortesou fracas. | Compasso simples e composto | Unidade detempo 6 nota que representa um tempo do compas- ‘0. Teoricamente, qualquer nota pode ser emipregada como unidade de tempo. Naprética, porem, as rats usedes soa minima, a semi eacolcheia. COMPASSOSIMPLES: E equele que em que a unidade de tempo um valor simples. s valores sinples servem para indicar a unidade detemnpo, dvisivel ‘em duas partes. COMPASSOCOMPOSTO E aquele que em que a unidade de tempo é um valor composto. ‘Os valores pontuados servem pera indicar a uridade de tempo divi sivel em trés partes. hing | an ] a Da) ae ART) AAT AR dddils ddI ddd) | Formula de compasso | ‘A férmuia de compnsso estabeleceroferencis para a duracSo des sor. ‘So dois nimeros queiingicam a unidade de tempo e ondmero de ‘tempos dos compassos. € escrita noinicio da misica apés &ciave, PPodend seralterada no decorrer da musica, Quantidade O niimero superior de formula, no compasso simples, Incica aquan- tidade de tempos por compassos.e no compost indica o total dessas ‘notas em um compasso. niimero inferior da férmula, tanto nos compasses simples coma ‘nos compostos, representamas figuras musiais (ver quadro). No cor [Basso simples indica a figura que se toma a unidade de tempo. No ‘composto indica as figuras em que se subdivide e unidade de tempo. ‘A formula de compassorepresenta uma frarao da semibreve, que, Por ser omaior valor usado, ¢torada como unicade. 12 ois quartos da: asso, ‘Sebemos se 0 compasso € simples ou compost quando: Nos compassos simples, 0 numero superior for 2, 3, 4, 5 ou 7. Nos compostos for 6,9, 12, 15, ou21. | Compassos correspondentes | ‘So 0s compassos simples ¢ 0s compostosque tem omesmo niimero de tempos © 2 mesma unidade de tempo, sendo esta simples no primeiro e pontuada no segundo. “Tendo-se um compasso simples acha-se ocorrespondente composto| multipicando 0 ntimero superior por3 0 inferior por 2. Ee | simples composto ates Ta 6 Pie ead ‘Tendo'se um compasso compasto acha-se 0 correspondente o divi- 2 Continuar até o final do braco Obs: Fazer os trés tltimos exerccios até o final do braco usando 0 metrénomo, Nos balxos de 5 e 6 cordas der continuidade, comecando sempre da mais grave. 8 DIGITACOES NA MESMA CASA Se 555555 dedosme. 1 234321 i234 3-84 1933.4 7 22 goa 4 3) Tt 9. cavzrv0 ole tote. te B 10. sursce«- ‘Obs.; abaixo de cada nota est indicado 0 dedo da méo- esquerda que deve ser usado. Sgaaealee gale Gey 1 ee as as aa eA a aS 24 | Padrao em tercinas | 1, mason oo020110) 6obem Suge < — + ce tert to ee wtp e tes = > epee ent ——~ E So ———— == er 42-454 + B mal (Obs.: fazer nos outros mados, sempre usando 0 metrénomo, | Padrao em semicolcheias | 1, maor @o0036n20) bpm (Obs.: fazer nos outros modes, sempre usando o metsénomo. | Leitura ritmica ! Ince slfefando (cantando duragio das nota: usando 0", em ‘ums tom), depois esclha uma nota do contrabalvo pode ser uma ‘ola com cerda solta) € toque os exercidos usando esta mesma nota. Respeando as duragBes das notas e pausas. Compasso simples BINARIO = fi x iE = ! Exercicios de leitura | (bs.; Agora vocé jé val usar as notas do contrababo, trabalhando duragio.e altura das netas: ! Intervalos | Intervalo é a diferenca de altura entre dois sons, O intervalo é = et “ae =r aeesss= Ie = = | aa oe ee eee stl Lr 245-1910 sto 7 B 35 10° > 35 + 3 Am Elio 2 2 ==, [;— = sa is f ee ‘Obs.: Aligadura (nesse caso) indica onde se desioca a mao esquer- ‘da, comecando na outra poscéo sempre com 0 dedo indicador. | Exercicio tecnico para mao direita | | Escala menor harménica ! Para obtermos @ escala menor harmonica, aumente meio tom 0 VI grau do modo edo, Fazendo.o empilhamento de tersas, voc HARMONICO. ter 0 CAMPO HARMONICO MENOR 1 u m v v “woo vn rs ° (Oe = 3 — to ——— ‘ami Ealio7™ Fe & 7 = a y e 0 | ? ° Cr z = S| wt = e— 4 ° _ S = (SE o—fo— =] ? 7 o- a Jeno 5# (shes 9 40. + zn 8 + = a eo = - _ a a = ° ( oo So i= 4 o 2 by fe Darco 4 I — 4 14 + — | Escala menor melédica | ara obzemos a ala mnor mete, ues eo to VIE ‘rau do modo Dérico.Fazendo o empilhemento de tercas,v | HARMONICO MENOR Mi terd0 CAMPO | 36 1 om v0 vm j2= ee = pn? oncom a LA ‘B ee oS Frigio 6 a = = aac é Seb p= ——- a —— Lido 5# E Z 4 eS ora z Bee bt as sete oe pal 2 Be cs ( ° foie io 4¢ ie A 8B = 2 + T = =| 4— = ; + (= SSS — ° 5 - * | t to oO oe a o a Hee as Hk —— a Atterada ou Supertécrios| i> | Escalas pentatonicas | ‘As escalas pentaténicas, como o proprio rome diz, s60 escalas de cinco notas. Como referencia, imagine a escala de 8 melor (modo 6nio), retire seu IV e VII graus & teremos © primero desenno da Pentaténica Malor. SS " a ee ET ae | >? >? 8 Esta escala gera mais quatro desenhos, distribuindo as notas no ‘brag todo. Observe abaixo o desenho a partir da escala relative ‘menor (mado edo). Nesse caso 0 mesmo que pensarmos na escala ‘meror retirando ole VI graus. es ee (Obs.: Monte no brago do baixo os outros desenhos Existem outros tipos de Pentatonicas, veja os exemplos: —_$———— m7 ‘Obs. : Distribua no braco as notas de cada penta, a partir desse 1° desenho Formargo no total 5 desenhos de cada penta, ntengio Lidio: Pare um acorde maior com 7M, aplique a penta m7 a pair da 7M do acorce. 38 ! Empilhamento de tereas | FORMACAO DOS ACORDES: suitor ; serrate a 5 ‘A partir da excala maior formaremos os acoxdes do Campo Horménico ‘Empitnando a primeira terga (Obs: so considerados acordes a partir de trés notes 8 SS = Empithando mois uma terga, formeremos as triades (7,38 @5° ) ec Dm Em F 6 Am sms SS ee 3 Empilhando mais uma terca, formaremosas tétrades (7, 32, 5®e 72) om Dm Em? F™ G7 Am? Bm75b | Aplicando os modos | Aplicagio Modal: 4 principio, para cada acorde voc8 poderé ~aplicar diferentes escalas. Procure manter os intervalos do acorde, ‘OU seja as mesmas notes que compte 0 acorde, 0 que chamamnos de “insde’. x: Emum acorde "C” (dé maior), termos.a Ténica, a terca (maior) ea quinta (just). ‘Se vac® aplicar 0 mado jnio, ele contem esses notas, mas voc poderd aplicar também o modo lidio, pois o que difere ele do jonio & a quarte aumentada, ndo alterando as ntas co acorde. | Familias dos acordes | ‘Separamos os acordes em cinco familias: am Malor ¢ 7# maior am7 Menor com 72 a7 Malor com7@ Am 5b7 Metodiminuto ‘adie (1, 3m, 5b, 76) Diminuto(inteivo) \Vejamos as aplicagbes de algumas escalas abaixo: ‘Acordes: M 7M (6,9) e suas extonsdes mais comuns (S#, 4, ‘9#), Apicagées: Jénio, nia 5#, Lio, Lido 54, Lido 9#. Pare acordes: m7 (6,9,11) e suas extensies mais comuns (114, 74) Aplicagbes: Edo, Elio 7+, Dérico, Désico 4#, Dérico7 +. Para acordes: m7 Sb (). Aplicagées: Lécrio, Lécrio 9 Para acordes: m 5b7b ( ©). ApicacSes: Alt. 6 Para acordes: M7 (6,9,11) e suas extensées mais comuns 4#, 5#, (6b), 5b, 9, 9#. AplicagGes: Mixolidio, miso 4#, Mixo 6b8b, ‘mio 6b Alterada. Obs.: As aplicagées para acordes maior com 78 e diminutes $80 mais extensas e aprofundaremos o assunto nos préximos Evros. 40 | Harmonia funcional - Fungoes harmonicas | Tonalidade Maior + m7 Em? + o am Bm75b Toco Related —_—Relativo do Subdominante Dominarie Relat Domirante Subdaminente Dominant da Torco, sem fundamen! Tonica Antiretabva N(Subdominante 7892 ou eleva mener fundamental secundaria antireativa) ih s ‘Tyr s D WSe B79 somente quando precscer ecordes cominantes © estudo aprofundado desses termos, seré assunto para futuros livros. Oimportante no momento é saber que cada acorde desem- penha uma (ou mais) funcio dentro da musica, nostransmitindo sensagGes. O I° grau ( Ténica) por exemplo é considerado o prin- cipal, dando-nos a sensaco de repouso, seguindo-se em impor- tanda 0 V° grau (dominante) e.01V® (sub-dominante). A esse con- junto de funcies e de acordes se da onome de tonalidade. Pode- mos dispar os acordes de muitas maneiras, Vamos obter solucées, resclugGes e sequéncias harmdnicas distintas, que também so chamades de cadéncias. Abaixo, segue um exemplo bem simples, encontrado em mihhares de musicas: ered es Harmonia graduada ou Cifra analitica | E quando numeramos os acordes do campo harménico com algaris~ ‘mos rorranos, assim pademos aplca-los em qualquer tonaidade, 17M m7 1m? 1V7M V7 VIm7 41 ae | Triades | ‘A tiiade & formada pela execucio de trés notas de uma escala, podendo ser: ‘T= ténica, notafuncamental ce uma escala; 138 = maioroumenore 5 = justa, aumenta ou diminuta “Temos entdo4 triades basicas: Naior = T 3 5 Menor = T 3b 5 Aumentada = T 3 5# Diminuta = T 3b 5b (Obs.: as uiades oferecem mais dias veriagies: (T 3.90) € (T 3054). EXEMPLOSEM“D” “Tiade maior ‘oO “ade aumentada bs. Primira smetria enoontrada ya misica S# ! Exercicio de triades em duas oitavas | EXERCICIOS DE TRIADES EM DUASOTTAVAS ‘Tiiade maior em™G"e™C", | Exercicio usando as tétrades (arpejos) | 100 bpm T, 3*, 5° E7® SOBRE OS MODOS GREGOS = x0” ~oenco™ Figo" m 2 2 - = e : = =" [Pg ee aaa 2a 4 3 Se ar z ate ¥ a ee = —— es wor fe BE as a 3 1 x 2 1 4 2 2 4 1 Zz + 16- c we +0 + 12: t4—t + "ater fz: yf 9 knw Ajeet fae ese eee = t : i 32-5 4 3 3 5 2 Le $45 t+ t 1S t t+ t tr i ame +5—$ Fs Reseae 2 = ‘etspesaeeee £ ce * Pe i oa —12 10° He + 16 == 2 ef # 1 ot E2 4 : — = = f He + — - eee ‘Obs.: 0s ndmeros entre a partitura ea tablature so sugestBes para osdedos damaoesquerda, [4a | | Armadura de clave - Ciclo das quintas | ‘TABELA DE TONALIDADES MAIORES E SUASRELATIVAS ME- NORES (ENTRADADOS SUSTENIDOS) CMaior AMenor Amature de leo acres ue pen spre oo dacave 5} f— rorno ds partra, dando tom do rsa Ese ders vem feraina arises nenosqutseon onodon Poconewseassens = econer de mica, usando obequacro (que anu osbemcisecssisie: —5)E | nod ov edderande qua rote usondocsusena, doedoas ft —4 tenlido, bemol e dobrado bemol. Dé maior nao possul nenhum acidente | " oe ‘Tuscl, ou se, nenhum sustenio ou Dermal. Exist uma ordem de Du = 1A Naior F# Menor entrada dos adidentes, reparem quea cada quinto grau éacrescentado — um sistenido aescala, Por exemplo:a quia ce d6ésol,enaescalade —¢ye 4 sol maior temos um sustenido que 6 f3. ass per diante. = E Malor ‘Observe na tabela 20 lado, as tonalidades maiores e suasrolativas menores. Maior E Menor D Naior B Menor C# Menor SPH] aa Ge ew Dig Fe Moe Menor ! Armadura de clave - Ciclo das quartas TABELA DE TONALIDADES MAIORES E SUAS RELATIVASME- NORES (ENTRADA DOS BEMOIS) F Malor D Menor No caso da ertrade dosbemiis, ciclo de quatas( ouguintasdes- ‘cendentes) E acrescentado um hemol a cada escala. Por a quata de ¢ ae naescla de fa maior temas um berol que & safer Se chee Bb Maior G Menor Observe na tabela ao lado, as tonalidedes maiores ¢ suas reletivas: DE ‘Ab Maior Menor a : DBF — comie ear Maier ‘AbMenor z 45 Tapping bl ! Introducao ao Tapping | Na técnica de tapping duas observagéessSo muito importantes. ‘A19,€ importante que se “bata” (martelad ou rota percutida) nas ‘ordas com uma certs pressS0 para qué as. notas slam eno s=tornem ligados, oque é uma outra técnica, tanto para a mio esquerdae para 2 dreita.A 28, & 0 abafamento, rocure atofar ac cordat que 0 et sendo usades para ciminurmos os rides. So usadas as cues ios para esse abefamento. L Bercicio + = mB deta @ =micesquerda stom a SaaS J : | 3 9 >) . dedos 1 4 1 2244 (Obs. passar para Cm Beets 121 10-14 14-10 tot+ +4467 15-12 48 s+ Slap | Introdugao ao Slap (Saptracitional conssteem bater nas cordas com o Polegar (thumb =1) ce meo direta (geralmente em cima do 1° traste de tras pra frente) € uxar(poped = P) com 0 dedo inaador ou/e dedo mécio. Vocé pode Fechara mao dirt, eta levemente obraco, éebcando opolegar apon- ‘ado para cma, Fazendo um movimerto girtério do pulso. AD esquer- 2 é muito utlizada nostap também para abafarvento (notes martas =X), encostando os dedosnas cordas. 1, cxcicio 55pm 4) Atéa 128, Aga is are crt | o —— fasts rege + + ee z = Contnuar ae 12° asa evotar 9° 49 Saree: t+ b Este €0 primeiro métado para contrabaixo, langa do peta cover baixo. Este livro tem como objetivo ser a base para os préximos métodos que abordardo as- suntos especificos como Tapping, Siap, Blues, MPB etc ‘Aqui esto as informagées ¢ os exercicios basicos para vocé se tomar um grande contrabaixista, Os fundamentos da teoria musical e das principais téc- nicas do contrabaixo E aconselhdvel 0 acompanhamento de um professor para melhor assimilacdo deste livro, apesar do formato didético faciitar muito 0 estudo, Este método é resultado de muito estudo, pesquisa @ anos de ensino, de um musico especialsta no contrabaixo elético. Teoria, técnica e conceltos do instrumento, procurando o melhor aproveitamento de tempo e esforco. Espero que este trabalho venha contribuir para o desenvolvimento doc.t.b.e,, haje visto a escassez de material didético para tal Instrumento’. RONALDO LOBO ¢ autor do método ce Contrabaixo elétrca - Bésico I @ do Video-aula (DVD) Contrabaixo na Linha de Frente, E transcripter da revista Cover Baio, coordena- dor didatico do curso de c.t.b.e,,no Instituto de Miisica e Pesquisa F Mannas, Instrutor Musical da rede de ensino da Prefetura de orueri e Professor no I8T (EMA). Como AAutodidata inidou os esudos de Contrababco cétreo em 1982, mais tarde cursou a Escola Municipal de Misice. Como professor leciona desde 1989, nas princpais escolas de S80 Paulo e também do interior. Particjpou dos seguintes grupos: Sanda Desequibrios, 82-3, Trés em Blues, Marlon Cover, Blezqj Zatsaz (Fabio Ribeiro}, O Tlusio- rista e Mossapy Jazz Trio. Anvalmonte trabs- tha em ts projetos: Banda FARSA, Ronaldo Lobe Tio © Saciedede B 3, www.ronaldolobo.cjb.net RONALDO LOBO usa: contrabalios M. ZAGANIN, ccaixas PEZO BASS SYSTEMS, cases LVS. FS S| Ee Res Pe Coritrabaixo Conceitos para improvisacao 4 Du Moreira COUNT EC Centr Winer a = err notas guia Tea ety “eV ell ees eee Scr Tee dicas e material de Est en oo mp) Le 3 ; sNaix0 een método de contrabaixo ee Cir] improvisacao condugdo de vozes harmonia alteracdes notas guia cadéncias Il- V - Le variagdes triades tétrades voicings dicas e material de estudo Este método foi criad para ajudar os baixistas em suas aventuras pelo mundo dos solos. Durante muito tempo, procurei respostas as uestées basicas de improvisaco apenas em escalas € mados. Mas para nés, baixistas, a pergunta certa nao é apenas quais notas devem ser tocadas. Antes, devemios investigar como tocar tais notas em um contexto melbdico. Aqui oleitor encontrard alguns frutos dessa minha busca, a quel, humildemente, sei que esté Jonge do fim. Acs novos passageiras, desejo boa sorte, paciéncia ce perseveranca. O caminho é longo... mas.a paisagem é inspiradora. Du Moreira indice 06 Introdugao 07 Conducao de vozes 10 Alteragoes 11 Notas guia 17 Il-\V- |: Harmonizando 21 Camadas superiores 26 Triades 35. Tétrades 39 O material 48 Exemplo 49 Uma nota final | Introdugao |! Para os balxistas - acostumadosa tocar grooves ¢linhas de baixo - nada mais “alienigena” do que ir para o aqud. E como viajar 2 um pals do qual nio se fale a Iingua. Mesmo que saitames as escalas, somos sempre Surpreendidos pelo fato de que elas 80 alfabetos ‘io palavras. E continuamas sem saber falar. Isso porque, quando estamos no grave tocando nossas t6nicas, quintas e oitavas, raramente imaginamos o que a5 outras vozes dos acordes esto fazendo. As ténicas andam quase sempre aos seltos. Um Dé pula para um F, um Si bemol pula para um Sole assim por diante, Mase Se queFMOs I para 0 agua e solar melcdias? As melodia também ficam saltando? Onde estarSo as tonicas, quintas e oltavas? Por que clas ficar tao mmagrinhas e sem vida aquiem cime?!!! E que banistas enxergam hermonia a partir das posigSes fundamentais dos acordes. Mesmo que expandam suas Inhas para incorporar ‘scala inteiras,o primeiro reflexo ainda seré pensar um acorde de Si bemol a partir do Si bemol, um acorde de Fé a partir do Fé, etc. Mas sera da mesrra maneira com osinstrumentos melédicos? A resposta & no, e& simples de ser comprovada. Toque alguns acordes a0 piano ou violdn€ tente improviser cantando melodias simples. Aposto que voc’ nao cantou saltos de torica para ténica... Muito provavelmente, cantou melodias com notas que comegavam num acorde e se sustentavam ao préximo, Ou cantou meiodias que embravam algumas J conhecidas. Ou, melhor ainda, cantou naturalmente tercas, sétimas, sextas e tantos outros graus unidos fem movimentos datonicos. Portanto, para passear nes prazeres dos aguados, baixistas devem se femiliarizar com esse mundo, Nao é tio absurdo assim, Uma boa linha de baixo no grave pode ter muito ce melodia, mas sua melodia acontece em main a saltos ce uma tnica para outra. Nas reaides aguas dos acordes também existem notas de sustentagao, mas elas raramente sio as t6nicas. E elas nao saltam. Como nas boas linhas de baivo, o trabalho é chagara tals notas, unindo-as. Veremes quea sustentacao da camada superior das harmonias é dada peles vvozes dos acordes e, principalmente, pelas notas-gui. Nas paginas sequintes, trabalharemastantna teora quanto a prética dos acordes, ‘com 0 intuito de fazer do baixo elétrico um convidado dehonra nos “pocas-vres melsdicos’, UMA NOTA ANTES DE COMECARMOS Este 6 um lvro para persar. T&o importante cuanto ter as notas ‘embaixo dos dedos & ter as idéias claras na cabera. Assim, néo ‘estou interessado em apresentar férmulas magicas de Improvisaco. Prafiro dar ap aluno-leitor os meias técnicos para que passa organizar ‘melhor o material. Para isso, explico 0 raciocinio por trés de alguns rmecanismos melidicos e sugiro exercicios para que tals estruturas se tornem faniiliares em termos de técnica. € fundamental que 0s conceitos fiquem tao claros quanto as notas tocadas. Importante lembrar que neste vo nao cobrireios concestos basicas de Harmonia. Para isso ha vasta literatura disponivel e o assunto é pré-requisto cessencial para improvisa¢do. Méos & obra! conducao de vozes | Fundamentos para conduc¢ao de vozes ! E interessante pensar que, na historia da musica, a melodia ~apareceu antes da harmonia, Mass ainda: a harmonia surgiu pela ‘superposicgo de linhas melédicas. Isso significa que as diferentes otas que compdem os acordes eram, inicialmente, melodias cantadas. E, da mesma forma que é mais natural cantar melodias compostas de intervalos préximos (sen8o puramente diatdnicos), condugies em que as vozes dos acordes (sim: as "vozes") andamo minime possivel de um para outro so percebidas como “mais harménicas". Boa parte da criagdo de melodias passa por movimentos de resolugdo de tenses porque, como os préprios acordes, na maioria das vezes as vores andam naturalmente da “tensdo” para 0 "repouso”. Os movimentos de tritono para terca maior eo exemplos basicos de conducio de vozes: Repouso Tensao Repouso Repouso Tensaéo Repouso Otritono é um intervalo que soa tenso. Isso faz com que suas duas ‘vozes busquemo reoouso da terca maior. O movimento ascendente do Si em diregio & ténica Dé, Ihe dé o nome de “sensival”. Esta resoluco de tritono esta, por exemplo, dentro do movimento da dominante G7 paraa tonicaC: Ténica Dominante Tonica Na base da musica tonal, além das fungBes de ténica e dominante, existe a subdominante ~ literaimente, 0 acorde “embaixo da dominante”. No tom de Dé maior, a subdominante é um acorde de Fé, Note como as vozes dos acordes se mayem numa progressao basica IV -V =I: Subdominante Dominante Tonica Para afirmara ténica, desenvoiveros um tikimo movimento: Subdominante Dominante Ténica Tonica ‘No jazz, na maioria das vezes a subdominante é substituida por seu relativo, O relativo de Fé maior, no caso, é RE menor. Assim, em vez de progressées IV — V— I, temos a famosa progressio II-V—I; u v7 1 I Um bom voicing trabalha a condugio harménica sem salts, Pode-se conseguir um encadeamento com saitos, por exemplo, coma utlizacao de todos os acordes em posicao fundamental: tl vi I 1 Todas as vozes pulam, E caem de volta... Note que o movimento perde suavidade quando, do segundo grau 20 quinto dominante, todas as vozes sata uma guarta ascendente para depois descerem ume quinta até a tOnica. E mais interessante Brocurar 0s movimentos diaténicos das vazes, delando os saltos de ‘quinta e quarta apenas para os baixos: Ou trabalnar um tipo de encadeamento mais coral, em que até os bbaixos movimentam-se diatonicamente: | Alteragoes /| Do ponto de vista da condugao de vores, as alteractes - como ‘quintas aumentadas, nonas menores e tantas cutras ~ aparecem para ressaltar caminhos de resolugZo. Quaiquer vor que resolve subindo meio tom, ganha um colorido de "sensivel. Se, por exernplo, temes uma vaz que Se movimenta da quarta do acorde II para quinta do acorde V, resolvendo na terga do acorde I... Dm7 GT CMaj7 C6 4 3 zs eas Quinta da dominante resolvendo para a... saterga da ténica. A APS Beeé E _pedemos erfatizar essa escluco, aumentandoaquita da dominante: Dm Gis) CMaj7 C6 Nal Quinta Aumentada ete 1» Pre No exemplo acima, a quinta aumentada do acorde de G sobe meio tom em direco a terca de C. O resultado & mais tensdo e, conseqiientemente, mais repouso em sua resolucao. 10 ‘4 notas guias \ yi ese Y yy ehaixo ! Praticando notas guias | Notas-cuia so as notas que mais definem as mudancas ou semelhangas entre um acorde e outro. A resolugéo de tritono para tersa maior, contida nas progressies V —1, éo exemplo mais, classico de notas-guia. Mas qualquer voz pode ser tratada como guia. O importante éter sempre em mente as notas constitutes, dos acordes e seus movimentos. Deste modo, identificamos as notas-guia € podemos aponté-las nos solos. No caso da harmonia acima, uma boa idéla melddica pode basear-se no movimento ce_ Quinta aumentada da dominante: Bu = resultado sera melodias unindotais notes: CMai7 12 Como nés, baixistas, raramente tocamos acordes, temos de desenvolver a capacidade de visualizar os caminhos das vozes de ‘maneira linear, ou seja, através de linhas melédicas. Um bom exerdicio. Cconsiste em enfatizar todas as notas-quia de uma dads progresséo harménica. Consideremos a sequinta’ Dm? Gomi CMaj7 CMajx(o) Podemos utilizar quaisquer vazes como base para solos. Seja 0 movimento dequinta do II indo paraa terca do V e sustentando-se ‘como sétima maior doT: ge ua tera menor do II sustentando-se coma sétima da dominente eresclvendo na terca da tonica’ ge — CMajxo) 13 . ou ainda, a sétima do II subindo para décima primeira aumentada na dominante, resolvendo na none da ténica © continuando até a terca: Maja) Nesses exemplos, & possivel ver a grade de piano e entender 0 caminho das notas. Na “vida real’, sO recebemos as cifras etemos de conseguir enxergar oandamento das vozes. Assim, dada uma progressdo II ~ V I, sem alteracées, quais so as notas-quia possiveis? Nesse ponto, o processo assemelha-se a um jogo de xadrez sem tabuieiro, Temas de Imaginar as jogadas por seus noes: Il- V-I sem alteragbes? Ok. Terga do II sustentando-se como sétimado Ve descendo a terca da tonica: Dm7 Gl Maj? co 0u, por exemplo, sétima do II descendo & terga da dorinante, sustentando-se sétma maior da tonica e descendo @ sexta da tanica: Dm? G7 CMy7 ce 14 ‘As nctas-quia que mais definem o caminho entre acordes sio sempre 2s sétimas e tercas, por serom estas as constituintes dos tritonos as dominantes. Mas muitos outros rovimentos podem ser utlzados. For exemplo, sétima do II subindo & quinta do V, sustentando-se como nora de Te subindo & sua terca: (© que fazer com asnotas-quia? Esse é 0 assunto do préximo capitulo, ‘mas pode-se dizer que, na realidade, o trabalho comega depols que aprendemos a localizé-las, Enfatizar tais notas é o que torna as linhas melédicas mais condizentes com a harmonia propesta. Uma boa pritica ¢ harmonizar as notes-guia para realmente enxergar Seu Papelno movimento harménico. ‘Suponha que peguemos a sétima do II indo para a terca do V sustentando-se a sétima maior do Le descendo é sexta: O primeiro passo é construir os demais acordes a partir das notas- guia escolhidas: Dm Gr CMaj7 ce Ba = = 415 Depois, separar rtmicamente as notas-quia das outras notas: Dm? a7 cMaj7 co Guess E com esse mateial - notas- guia e arpeggios de acordes - estamos ‘Brontos para ciar melodas que realmente casern coma harmnonia proposta Dm G7 CMaj7 co Dm7 Gr CMaj7 ce 16 II- BJ do \_ V-I: harmonizan bie y sbaixo Paras beixista, uma das caracteristcas mais absurdas do mundo dos agudos é que tudo parece estar de ponta-cabeca. Nas inhas de baixo normals, existem basicamente as tGnicas des acordes ealgumas “firlas’ mais agudas. Pode-se tocar um Sol no gravee fazer uma frase uma oitava acima, que aterissaré na tonica do préximo acorde. Ent, tudo 6 feito do grave para o agudo. Nomurdo ds agudos, os habtantes 530 ‘muitas vezes encorajados do contréri:tocam uma mead ro agudo e Bo harmonizando-a com acordes mais graves. Isso & 0 que significa chord-melody para um guitarist, Ha uma nota aguda na melodia eele ‘tem que construir 2cordes com ta nota na ponta. O exercicio anteror de arpeggios & um bom exemplo de chord- melody para o balxo. Claro que no tocaremos os acordes homofonicamente, ou seja, com todas as notas de uma vez. O que feremos serd construir linhas meiédicas de Notas-guia sobre progresses II - VI e harmonizé-as com arpeggios. La ncas suis: sma do 1 ind para a quinta do V e subindo a terga do I: Harmonizagi: Dm? G7 CMaj7 C6 getiow Exemplo de inha melédica: Dm7 G7 CMaj7 co 18 2. Notas-quia: tBnica do TE subindo para a quinta aumentada do \V, resolvendo na terca do I edescendo & nona: Dm7 743) M9 a Dm7 cs) CMaj7 cM Exemplo de solo: Dm7 Be --- Notas-guia: nona do I descendo & quinta aumentada do V, descendo ‘nana do I eresclvendo na tnica (embora para cs padres jazzisticos 180 seja muto elegante resolver com a torica na melodia...) Dm7 a7ts) Be---- - 2 2 19 Harmonizagéo: Dm9o ores) cm Maj? Aa. soies-gu: sma do 8 sun 3 quia amiuta do , subindo & nona do T D7 a7bs) My co agora, que tal uma hermonizacio mais inusitada? Primero, um acorde de quartas e depois uma trade menor meio tam acima da dominante: Del) Gran cMo cus (Como chegar a harmonizagies mais “encrencadas” comoessa? A rresposta esta nas camadas superiores dos acordes, 20 camadas superiores \_ | Camadas superiores | Acordes so, essencialmente, empilhamentos de tercas. Mas isso 5 vezes no fica claro devido &s inversbes. Este D4, por exempo... x cray(#it) 5 .. € totalmente composto de notas empilhadas terca a terca a partir do Dé central... amas aparece muitas vezes invertido... ) enh cmaja($ | de modo que uma décima terceira pode parecer uma sexta, uma ona pode parecer uma segunda e assim por diante. No entanto, & importante entender que taisnotas pertencem a camada superior do acorde. Na camada inferior s6 temos ténica, terca, quinta e sétima, A camaca superior comeca a partir da proxima oitava, ou seja, nona, décima primeira edécima terceira. Camada Superior 2 Camada Inferior 22 Claro que nem todas as alteracBes pertancem & camada superior. Uma quinta pode ser aumentada ou diminuta e ainda seré uma

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