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Instrug6es de servigo Talhas elétricas de cabo Tipo P 10 2005 PT-BR 21501257 1s Este 6 um produto da Demag Cranes & Components Lida. Este equipamento foi fabricado de acordo com a mais modema tecnologia, estando em comformidade ‘com todas as normas pertinetes @ este tino de equipamento na data de fabricagao. Estas Insirugdes de servigo foram elaboradas para fornecer aos usuarios a8 Informagdes necessarias para uma operagio segura © covreta alam de faciltar a manutengao. Sugerimos prencher os dads a saguir indicados, visando faclitar a identifcagso 160 equipamento, no caso de solctar informagses complementares, ov adquitr ocas sobressalentes. Cliente Local Modelo N° do fabricagso Motor de elevagtio principal n°: Micro motor a2: Redulor de elevagao 1: Motor de transigso ns: Tensdo de servigo Tensio de comendo: Frequéncia: Esquema clétrico n: Catalogos complementares Lista de pegas sobressalentes P10, P200 215 000 57 P40, P6O0 215 001 57 P1200 21500257 Tabela de lubrificantes 21501557 ‘A montagem e manutengdo deverdo ser realizadas por pessoal especializado, ‘Na montagem @ manuten¢ao observar todas as normas de seguridade aplicavels indice Pagina 1 Construgao de talha alétrica P 4.1 Motor de elevagao 2 12 Redutor 3 13. Acionamento do cabo 3 4.4 Disposigao dos Subconjuntos 3 45 Bolovira de comando 3 4.6 Tipos construtivos. 4 2 Colocagao em funcionamento 5 24 — Equipamentos eldtricos 5 2.2 Ligagdo na rede elétrica 5 2.2.1 Verificagao dos sentidos dos movimentos 5 22.2 Fusivels e cabos elétricos 5 23° Sistema de aterramento 6 24 — Botooicas DEMAG 6 2.8 Instrugdes de montagem da botoeira 6 26 — Lubrificagao z 27 Fixagao do cabo de ago 7 2.8 —Chave fim de curso de servigo 8 2.9 Regulagem do acionamento da chave fim de curso 2.40 Chave fim de curso 8 2.41 Tioles e vigas de rolamento 8 2.12 —Instrugdes gorais 9 2.18 Ajuste dos troles RU, HU, EU, HK, EK e RK 9 3 Manutengao 10 3.4 Plano de Manutengao 10 3.2 Cabo de aco e guia de cabo (anel pressionador) 11, 3.2.1 Regulagem da mola do pressionador 1" 3.2.2 Estrutura, emprego e disposigao dos cabos de ago 12 3.2.2.1 Caracteristicas dos cabos de ago 12 3.2.2.2 Utlizagao dos cabos de ago 13 3.2.3. Montagem do guia de cabo 14 3.3 Blocos inferiores e superiores 18 34 Freios 15 3.4.1 Talhas olétricas sérios P100 6 P200 16 3.4.1.4 Motor principal sem micro 16 3.4.1.2 Motor principal com micro 16 3.4.1.3 Micro motor 7 3.4.2. Talhas eldtricas séries P400 a P1200 18 3.4.2.1 Motor principal sem micro 18 3.4.2.2 Motor principal com micro 19 3.4.2.3 Micro motor 20 3.4.2.4 Instrugdes para colagem das lonas de frelo 21 3.4.3 Motores dos mecanismo do translag’o 22 3.5 Redutores 23 3.5.1 Redutores principais das talhas P100 ¢ P1200 23 35.2 Rodutores de translago 13KF @ 16KF 23 3.6 Rolamentos. 24 3.7 — Unides parafusadas 24 3.8 — Chave fim de curso 24 3.9 Botocira de commando 24 4 Salida de cabo posicao dos pés 25 5 Micromotor 27 5.1 Montagem posterior do micro 7 6 Talhas elétricas com protegao IPS4 0 IPSS 28 6.1 Talhas série P100 e P200 28 6.1.1 Motor principal sem micro 28 6.2. Talhas das séries P400 a P1200 29 6.2.1 Motor principal sem micro 29 63 Micro séries P100 a P600 30 6.4 — Micro séria P1200 30 6.5 Mecanismos de translagao 13/6KF at 66 — Mecanismo de translagao 16/6KF 82 7 Forramontas especiais 82 2 1 Construgao da talha olétrica tipo P Aconstrugao da taha eética 6a Tabela 1 Seada nas normas ABNT/DIN 15020 {a8 “normas de céleuo para oqu- rar amentos seriados de levniomenio’ Series 100 200-400» 001200 da FEDERAGAO EUROPEIA DE MA- ey carport tasinaianhimcatenaichle yeni NUTENGAO (FEM). Tamanhos res 18m 150-210-420, gaz 1263 18m 40 2084186251280 tm 132-208 412,620, t240. 2m 125 20541015. 4232 3m 120 © 206408 G12, t225 am 116-203 406__—_—=B0. 5m ee 67 wom amen x Séries P100 a P00 192 34567 sen no te eam mane Séries P1200 a P2000 Figura 1 Reditor: {8 tptoracim pon npuook pans Mecanismo de otovagio de 1 Gata do redutor sonnmerto da chavo fn ceo precistoopcional) 2 ix do aconarento 14. ange de spore com ps ado do molor 26 Hanged igagae 3 Engrersgense pinnao [Acionamento, elovagio principal: 27 Prato do frei acoplamento abn i enaaeannn nog ShaSSEE 38 Engonagen anatias ‘Asionamente do cabo: Acompanhamerioslstico ro eo 29 Pari engronagone plnetras 20 Flanpoinomectona $5 Flange de supe com ps, lado 16 Flange ements do mot, ado i Cercninleredi derek — 32 Rotor cénico deslocavel 6 Flange d abo, ldo do redler 17 Moa dotio i omen 7 Gabodoage 18 Esser com enamen> 2 Gout Scie doco 49 Rotor coco doslovavel tend 8 Tambor do cdo 20 Chavet docarse com paca ce bones $8 Kanade 10 Gorara 21 Tampa emancaio motor io dottoo 37 fameaemen 1 Flanged abr ado do motor 22 Tammacoten (recuse semelnagio SE DEERE 42 Potarcabo ie catcaga, com depreceao) (ats Pr00.Pec0 reglagom cura para cabo (10 P600) 23 Disease vantador aves de segmentos) Travessa com cunt para cabo (P1200) 24 Lona de feta Fre pielner aes 25 Porca de regulagem do troio GRUPOS CONSTRUTIVOS 1.1 Motor de elevagiio © motor-reia DEMAG 6 uma unio construtiva do um motor eltrico © um freio mecénico acionado pelo desloca- ‘mento do rotor cBnico. O motor est rmecanicamante froado através de uma mola de compressio, quando desliga- ddo. Quando 0 motor ¢ ligado, a compo rnente axial do campo eletromagnstico lompurta 0 disco de froio contra a pros- 880 da mola, 4.2 Redutor © momento do motor & transmitido a0 redutor através de um acoplamento léstico, quo reduz os picos de carga 20 ligar e desligar o equipamento. 1.3 Acionamento do cabo Tambor do cabo, polias de cabo © cabo de aro, correspondente a norma DIN 15020 e as regras de caiculo da 1.4 Disposigao dos subconjuntos Caracteristica da construgao é 0 ‘acionamento central do tambor. A car- ccaga e as flanges de suportes unem ene si grupos construtivos, motor redutor @ acionamento do cabo, Nas sérios P100 alé P600 a posigao da carcaga e as flanges de suportes ‘unem entre si grupos construtivos, ‘motor redutor e acionamento do cabo. [Nas sérios P100 até P600 a posigao da carcaga ¢ do flange suporte so reguldveis, 8 saldas de cabo e 8 pos ‘goes dos pés pormitem 64 variagbes de montagem diferentes. Para a série P1200 existem padronizadas 2 posi- {goes @ 2 saidas de cabo (figura 41) 1.5 Botoeira de comand Para 0 comando da talha tipo P 60 ttlizada botosiras do tipo DSTIOSE fabricadas conforme VE 0660 de poliuretano reforrada com fbra @ vie ro, altamente isolante. liberando-0 ¢ permitindo assim 0 funcionamento normal do motor. Com a incorporagao de um redutor planetéro intermedi, com motor {relo DEMAG, se obtém uma micro- volocidade de elevagao equivalente a ‘1/10 da volocidade principal. © meca- rismo de elovagio de preciséo pode ser instalado posteriormente, nas diferentes series de talhas, 0 redutor é totalmente veda-do. As fengrenagens sto lubrificadas por bbanho de dieo os mancais 880 de rolamento. Figura 3 FEM e ABNT.O gancho esta previsto ‘com uma trava de soguranca. O8 mancais do tambor s8o centralizados € trabalham com rolamentos, Figura Motor principal Mecanismo de clevagao de preciso Figuras Grau de protecao IPSS. A temperatu- ra méxima permissivel 6 do ~ 25°C até + 70°C. 4.6 Tipos construtivos Talha com pés FP. Execugdo basica, para uso estacionério, ou em troles. Facil moaiticagao da posigdo dos pés © da sida do cabo. 9 > P ‘alha elétrica com trole de altura propria normal. Em cons- truges com pé direito suficiente, pode ser empregado na (rica com trole monotilho de altura propria normal tipo UFP, an fe rca com manag ant i (a puxar). At 21 Si tofu doraatcen mn fo | Stee © ert ora tonoagio g nonae ore a Li ie 5 fe fe Talha eletrica com trole de baixa altura propria. Em cons- trugo com pé diteto baixo, recomenda-se para um maior aproveitamento da olevacdo uti, a utiizagao da talha eletrica com trole monotriho de baixa altura propria tivo KP. R: role com iranslacio manual RKP {a purar), ate 2t H:trole com translago manual > in através de corrente sem fim, o E:trole com transiagaio motorizada ‘Talhas com troles articulades RUDP, HUDP, EUDP, com altura prépria normal RKDP, HKDP, EKDP, com baiea altura propria, A utiizagao de troles articulados permite a operacdo em monovias com ppercurso curvilines com raios muito pequenos, obtendo-se ‘assim uma adaplagao dtima da movimentagao da carga as ecessidades especifcas. Talhas duplas em troles monotritho Nesta versao duas talhas atuando em conjunto permite ‘obter maiores porcursos de gancho e volacidades de ‘elevagao. Padronizadas alé 20t. _ tho a . 3 Talha elétrica com carro para trho duplo. Estes carros em diferentes execugdo incluindo vorsées com dus talhas ‘atuando em conjunto, sdo utlizadas como mecanismo de elevacao em pontes rolantes e equipamentos similares. ott 8 a ps qe i 3 “— ts Ss 2. Colocacao em funcionamento 2.1 Equipamentos létricos Ainstlagdo eltica da taha pequenos movimentos, por exen- a. correspond em fodos os aspectos és pos, para pendurar a carga no gan Atha eitice DEMAG ecompe- Forme da ASNT ass como code, ehardevetn evladoa aa pods era had de um esauemaelsiea, 20 Seranea Os ements da slonarquelma dos coats, sim ual pode ser veriicado os deathes Soran, s80 dimensionados para come daniicaro propre moter. Aa- do sistemas de comando. Quslauer Concgges extemas de serga, Gua___-vés da ealagSo de Um mio motor tp 20 nos pains els ‘ida ul enetanto depende da forma de elevagdo, ou de motor de dupla fs tet ep booms se uiizagao. Os operadores dever_velocidade para transiacao, esses pda aay estar informados, que um alto numero “toques” excessivos podem ser Insti, Anes de nar 0® servgos, Ge tages. sto, igagbes elas © oiminados,evlando com iss essa eer sae yn Sucessivas do motor, para consegur forma de operagao inadequada 2.2 Ligagto na rede elétrca Lvels com o pesido. Para ours ten- ponents do paint eltrico bem as fae ses qua nao indcada no pec, Como material de fiagdo. As bios © Gemolores de elevaco s80 fabricar consular 9 esquema de conexdes na os fusieis necesséros para alimon- Geos provendoconexBo para as ts arts itema da tampa da cata de" tao de fora cevem sor prevamen- aaoveonsy ligacéo. Nos motores de translagao te dimensionados em fungao das SHOVE) so fornacidos com 28 P08 COMULAVES, S40 prevsla —_caraceristicaselieas do equlpa- eauipamentos so fomeciios com sanexdes para 220/300 V. ou somente mento, Na entada da rede a0 nel aconoxdo pare atersto eireaiinia 449, Gp Hz_Na eventual voca de do opera dover ser instalaca indicadas no padido de comera. Ante Convio (por example: equlpamento uma chave seccionadora com dispo- ligado em 440 V. 60 Hz. @ rede 220V. __sitivo do trava na posigzo abeoria pa- Se comprovar 60 a tensio de sarvigo 69 Hz.) deve-se consular fabricante ra evitar gages inoportunas, bem ©.a frequéncia da rede sao compa- para oredimenslonamenta dos som-comoo-setsonanent de engénca, 22AVoriteagio dos sonidos dos corespondenes@ indoada nas se- sr fla qulsquer rodoagios movimento tas doe elementos da bolo gaa na do motor os Exempla sonar beooia no elementos de comando, Desa forma Ants aconexo detaha adele. send gobo 0gancho dover sb, ebtemse coe funconarent de tea deve so verified @ Sequence, aso ona inverts’ a sequénca’ chav i Ge cree IMPORTANTE: A de loses, Comorovar que a drecéo ua ase na na de Sequoncia increta das tases (ee see alimentagao, sendo que nao devem poderd ocasionar graves danos. 222 Fusivel e cabo elétricos Tabla 2 ve = oreminieaeestie an ” 1 me Ta] ot | om [in | wm | wa | we | or | um | wv | ow | Fe riot 3m | a | oo 8 w , | Tabela 3 2.3 Sistomas de aterramento ‘Todo sistema eletro-matalica deve ser Figidamente aterrado, portanto, na alimentacdo de forga deve ser 2.4 Botociras DEMAG. as botoeiras DEMAG sao fornecidas ‘com 0 cabo de comando no compri= mento especificado no periodo de ‘compra. Caso soja mnecessario alizar o comprimento entre em Contato com nosso departamento de previsto um condutor de aterramento. socgoes transversais acima de Este condutor deve ter amesma bitola — 25mmé, ‘dos da forga para secgdo transversal ‘alé 25mm" e uma bitola menor para Service, para receber as instrugdes pertinente, E de uso para identifcacao deste ccondutor a cor verde! amarelo, 2.6 Lubrificagao {As talhas elétricas DEMAG sto fornecidas devidamente lubriticadas. Entretanto por motivo de transporte & 2.7 Fixagiio do cabo de aco {As talhas elétricas DEMAG 6 fornecida normaimento com 0 bloco inferior montado. A passagem do ‘cabo de ago no bioce superior (polia ‘compensadora) para talhas de construgée normal ¢feita conforme figuras 11 ou 11b. Para talhas de balxa altura propria conforme figuras manuselo deve ser verticado: = nivel de lao dos redutores, lubif- cagio do tambor de cabo de ago. Observacao: Durante o transporte ‘11a ou 116. Sempre observar que 0 ‘cabo seja montado esticado e sem {orgoes. A extremidade do cabo & fixada, dependendo do tipo cconstruivo da talha, na bolsa fim de ‘cabo na carcaga da talha ou na ‘ravessa fim de cabo, com a cunha do cabo correspondent. Devera ser lobservado que 0 tramo do cabo (5 respiros dos redutores estio prote- ¢gidos com tampas plasticas. ‘Antes de colocar 0 equipamento em Tuncionamento retrar estas tampas. submetido a esforco soja colocado ppelo lado vartical da bolsa conforme & figura 11, 0 cabo estar convenientemente fixado quando na situagao de carregamento a cunha de ‘ago ultrapasse a parte superior da bolsa, @ a extremidade livre do cabo sobressala cerca de 10 em da parte Inferior. Figura 14 Figura 11b fot Figura tia hy ow aS Figura 110 De acordo com norma DIN 15020, ha extramidade live do cabo 6 mon Jado uma abragadoira (vide figuea 11) como elemento adicional contra escorregamento, Uma protegao com ‘grampo fixando 0s dois tramos de ccabos, nao é permitdo, pois esta ‘montagem pode causar ‘amassamonto do cabo © ‘carragamento néo uniforme ‘causando deformagdes prematuras, no cabe. A presilna existente na cextremidade livre do cabo no bloco de {gancho para um tramo evita soltar © teabo quando bloco & apoiado sabre © piso, Para substituigao do cabo de ago vide as instrugdes contidas no item 3.2. 2.8 Chave fim de curso de emer- géncia desliga automaticamente © meca- nismo de elevacao quando 0 gancho alcanga as posigdes extremas, per- mitindo imediatamente a conexao do ‘movimento inverse. O gio do tambor, descendo ou subindo gancho, Na carcaga do motor principal esta ‘montada a chave fim de curso de femergéncia com a caixa de bornes para a conoxdia do motor. A chave 2.9 Regulagem do acionamento da cchave fim de curso de emergéncia Para perfeita conservagto da talha elétrica e garantira protecto @ se- uranga & importante a perfeita regu lagem dos acionacores (topes da have fim curso de emergéneia), A régua da chavo fim de curso devera correr livremen-te. Os topes monta- dos sobre ela so regulados na f- brica, para a elevagao maxima do gancho. Deve-rio ser regulados ovamente para as particulares con- Cigdes do servigo. Para esse fim, os topes podem ser movimentados sobre a barra, na diregao das exire- midades ao centro da talha, Quando for necessario a elevagio maxima o gancho, devera ser conveniente ‘observado 0 se-guinte: - com a cha- 2.10 Chave fim de curso de servico curso de servigo, adicionais. Esta Sendo necessario utlizar a chave fim chave devem ser reguladas de tal de curso para limitar as posigBes modo que, primero seja acionada a inferior e superior constantemente, __chave fim de curso de servigo @ na ‘ever ser instaladas chaves fim de eventual falha desta, a chave fim de | Com chaves fim de curso de servigo a cota "0" 1/4 ana | dogancho aumenta e nos seguintes valores: 200mm. 100mm. _ SOmm, 2.41 Troles e vigas de rolamento ‘As dimens6es dos perfis das vigas de rolamento néo podem ser meno- res do que os indicados nas folhas de dads, pois caso contrario podem corer deformagdes na aba inferior da viga e interferéncias com os com- ponentes de trole. No caso de ute ao acionamento Lado oposto Ladodo acionamento provoca 0 desiocamento do guia de ‘cabo que a0 tocar alguns do topes da régua, desloca-a acionando a chave de fim de curso. A chave de emergencia 1ndo pode sor empragada como fim de curso durante 0 servigo normal ve fim de curso destigada a distancia contro a parte superior do bioco e a parte inferior da carcaga principal elow ‘outro obsiiculo devera ser no minima 10 om. © tope para acionamento da posigio maxima inforior deverd ser posicionada de maneira tal que © gan- ‘cho ndo encoste no piso. Depots da regulagem 08 parafusos de fixagao dos topes deverao ser firmemente aportados. curso do omergéncia. As normas de prevengao de acidenies exigem que 0 ‘operador verifique diariamente o funci- ‘onamenio das chaves fim de curso. ‘zagao de vigas curvas, 0s raios de cur- vvalura nao devem ser menores quo os indicados nas folnas de dados. Rocomenda-se utiizar sempre que he) dos batentes Figura 12 possivel os maiores raios de curva- {ura admissiveis, vsando obter um parfeito movimento de translagao. A superticie de rolamento dove ser plana ou soja som qualquer incina- (80.. As abas inforiores das vigas de combinagao das aruelas @ dos pinos disianciadores. As ligagdos aparafusadas que from soltas para a regulagem e/ou montagem de trole dovom ser fixadas firmemente e tra- vvadas com contrapinos e pinos de dovem estar lives de qualquer obs- ava. téculo (soldas, cobrejuntas, jun-tas dommes oe No trole das talnas de babea altura propria esta provisto uma caixa de Contrapasso para ofeite de equilbrio do conjunto trole-talha, Para evitar custos de transporte, a caixa de ontra-passo @ fornecida varia, © {apds a montagom do equipamento, antes de colocd-lo ern funcionamento, deve ser necessaria para equilibrar 0 conjunto conforme labota a seguir: ‘As fixagbes da vigas no dover in- {orferir com o movimento do Wrole, 1 ‘Nos extremos das vigas de rolamen- to devem estar fixados os batentes fim de curso. Para evitar 0 escoree- ‘gamento das rodas acionadas, a aba inferior da viga deva estar isonta de leo, graxa, 0 sujeira, 0 trole da talha pode ser regulado para varias bitolas de vigas, atraves, 8 Disposigaio UFP Ke KP | Disposigao dosbatenles Tabola 4 Cotas para montagem los batentes, no caminho de rolamento. Tamanho ‘Modelos COTAS 60 Trole ‘mm 2 UFP a 132 KP a 50 4 oT 10 Tabela 5 Tipo de trote Contrapaso aprox. Kg. RHR EK KEK KEK HER | 2 : 3 © | roo an F200an paca an paoo an paooanpeOD.an_PeODANPIZO AN Prova peta —Pataat _pazban __pagealt _Paasa2a _Pa26 2 | 364585400 -ee-100 200-280 170.250 240.320 200-320 _a80.67O 2.12 natugdes grate cabo Every 41)0paralso do —_tragfo do motor. | FarmtagSe cua tio ullzado rage deta aolade dn cae. do Persie us tabaham om Parainco deal estonia e waghoWgorde do moter dewrd doponcende emblena arc (epesiay ao tepo © fijounmordeea comes Cota aercoksamo a Guiase sienna neipaeayash eter tana @morvade suspen enda cesfouandoce oe paraucoe Ge, plo. o aude oleto P58 2.43 Ajuste dos troles RUFP, HUFP, tole @ da viga de rolamento dever na figura 19, EUFP, EK e RK ser igual 2 2,0 mm. conforme indicado Para 2/1, 4/1 e 4/2 A folga entre as abas das rodas do Cotas em mm ane diz ane 425 H22.2/4 Figura 13 3, Manutengao ‘Antes de serem iniciados 0s trabalhos de manutencao, observar que a talha estoja som carga © a chave goral desligada, obedecendo para estes trabalhos a operagao as normas de soguranca vigentes. A seguir rolacionamos os itens @ (bs: Normaimente, uma falha elética segundo 0 grupo 1Bm-FEM. Caso a {que opera em conformidade como —_talha esteja cubmetida a condigses de ‘grupo de trabalho FEM/DIN15020, trabalho mais sevoros, isto &, maiores para qual foi projetada, necessita de grupos conforme FEM, esies lima reviséo geral apenas apos 8a _intervslos deve ser adaptados ae 410 anos de ullizagao, 0s intervalos de manutencéo condigSes efetivas de servico. Quando for necessario substitir, serem veriicados coma respectiva _menclonades apileam-se somente_utlizar somento pegas originals petiodeidade 300 condigdes normais de trabatho _DEMAG (ver catdlogos de pecas) 34 Plano de manutenga z Primeira Manuien= nda «0 dopois de: cada cada tem Conte 3 @ et rio _meses meses Trabalho de Manutengio meses anos 1 a Verficar o funcionamento dos freios e efetuar a regu- lagom caso haja escorregamento da carga, Veriicar percurso de frenagem: caso necessario regular, Verificar funcionamento das chaves fim oureo Verificar cabo de sustentagao da boloeira, cabo do omando e botoeita quanto a eventuais danos Ingpecionar cabo de ago quanto a danos e quebras dos arames Limpar e lubificar a regua da chave fim de curso Verificar a fxagio do cabo de ago e guia de cabo LLubrificar © cabo de ago ¢ 0 guia de cabo, \Verificar 0 nivel de deo de todos os redulores, caso ecessério completar. ‘Verificar fixagoes (parafusos, corddes de solda, rebites, etc...) Verficar todos os batedores fre de estacionamento, se hower. Inspecionar a abastocimonto de forga: carro caletor, ‘escovas, isoladores, condutores, entrada de forca e fixagao dos suportes. Para abastecimento com funls @ antfunis (Iterloques), verficar os desniveis, folgas 0 alinhamentos. Inspecionar os ganchos de carga com respeito @ fissuras e deformarbes devido a esforgas meciinicos, Veriticar 0 conjunto do acoplamento @ os redutores da talha e transtagdo do carro quanto a ruldes, 15. Anies de por em funcionamento 6 7 10 Veriicar acionamento de Wransiagéo, especialmente situagao das flanges das rodas @ blindagem dos rolamentos, Veriicar equipamento e instalagao elétrica rmensalmente Trocar 0 leo de todos o8 redulores. Trocar a graxa do redutor de translagao do trole da talha ¢ das calotas de protegdo das rodas acionadas. Monsalmente 3.2 cabo de ago e guia de cabo {anol prossionador) © cabo de aro e 0 guia de cabo sao pecas de desgaste, Com a corata lubrificagao conforme plano de manutengo 3.1 estas peas ter’io sua vida dil aumentada, Substtuigao do cabo de ago e do guia de cabo. 0 cabo de ago deve ser substituido Tabela 6 quando 0 numero de arames quebra- dos no lugar mais afotado om um dos dois comprimentos de referencia equivalentes a6 ou 30 vezes 0 didmetro do cabo, alcance os valores ‘mencionados na tabela seguinte. Os, ccabos devem ser substituldos imediatamente quando excsti~om arames rompidos, dobrados, amassados, grande desgaste, folga, ddanos graves ou fertugem. Para verificagaa do cabo de ao quanto 8 quebras, o cabo deverd os- {ar sem carga © verifcar-se 0 mesmo dobrando-o com a maa, consideranda que © ralo de curvatura corresponda aproximadamente ao raio da polia de ‘carga. Os cabos de ago para lalhas DEMAG poder ser pedidos diretamente a fdbrica ou as fais, uiiizando-se para isso 0 n? de fabricagao e tipo de talha elétrica Numero de aramos quebrados que determinam a substiuigoes dos cabos de ago segundo DIN 15020 ipo do cabo _flimers T Dianate | Gompimerio T Grape do aconamento | Samara [ Gry woasnemino oonas | "| Karas? [amore] ZR | ERG [umes] ace 19X7+AA nao rotativo 2 8 40 3 3 w Substituigdo do cabo usado 1. Descer 0 gancho até que o bloco inferior esteja apoiado sobre uma base s6lida, cujo nivol ‘corresponda a posigao mais baixa do gancho pouco antes de {que a chave fim de curse soja acionada pelo guia do cabo. 2. Dosmontar 0 guia de cabo (Figu- ra 15) sollar 0 guia lateral (8) do guia de cabo (2) soltar a mola de {ragao do anel pressionador (1) uilizando a chave tensora (Figu- ra 16) Retirar 0 guia de cabo @ 0 pressionador por baixo através a abortura da carcaga do tam- bor. 3.2.1. Regulagem da mola do pressionador 3, Desencalar com cuidado as voltas restantes de cabo do tambor e soltar as ts ou cinco garras que fixam o cabo no tambor (na figura 20 estéo indicados os torques de aperto para os parafusos das {garras do cabo). Soltar a fheagio 7o outro exiromo do cabo (cunha de cabo), Anel pressionador Torque de aporto P100=0,6 kgm 200 = 1.1 kgm 400, Pé00 \ ant AP pre? $2.5kgm pressionador Figura 15 Placa de unio Figura 16 Tabela7 Introduzic em Abertura A edo cabo ‘Abertura B east Para Tatas P 100 17,211, 47 63 200 212, 4/2 63 modelo 200 111,21, an 3 ago 272, 472 9 400 41, 2I1, 4127 800 2/2, 472 127 e004, 2, 41 158 P1000 22, 412 168 Pro001/1,2/1,411 190 P1200 212, 4/2 158 P1200 11, 21,41 19.0 " 12 Instalagio do novo Gabo de Ago cabo mediorde'esiiée:ou dines Cinco voltas de cabo estejam on- 1. Dasenter now ro 0 9, Garros depose no pormotto co _—_roladae Cuan esa opererto 0 pro data cor 9 tamborielando no ugar tmontadr usando Was apropta- Fermacéo de logos dane esta gravado corn eta "AO as dove marr o cabo exteado fperaga, para quo nao se Buremo do cabo dove sobesse’ para quo ames sp acomode fermen nodes no cobe(Figue __—sprximadamente Sem da gara,, fa ranuras Eula maobra dive ” 3. Adionaro motor da tana no sen- «SEL gata com muta stengzo 2. Far umadesedvemicades do” io-daelovagto até que umes, — - Ineoreto Come procedimento aS para desenvolar bobina de cabo ¢ ia de.ago Figura 17. CO diametro de um cabo 6 0 da ciccunferéncia que o circunsereve. Assim sendo, ‘0 cabo deve sor modido conforme demonsiragéi abaixo" CERTO ERRADO 32.2. Estrutura, emprego ¢ disposigio dos cabos: 3.2.2.4 Caracteristicas dos cabos Para as formas constutivas 2/1 ¢ 4/1 Poa totiia cone 47, com 6/1, 8/1 dovem ser usados cabos Diametto.63 127 1s9 126 conlorme ae especiicacdes seguinte 25.4 mm devem ser usados cabos Cabos Conforms a especiicagdo seguinle: —_Diamotr: 6.3.6 &mm Construgio: 19 x 7 AA nao rotativo Construgéo:6 x 37 w + AACI Torgdo : Regular a dieita Torcao Regular a diteta Pretormagao: Preformado Proformagio:Pretormado Resisténcia: IPS (180 ~ 200 Kglmm®) __ResistenciaIPS (180 - 200 kg/mm’) LLubsiteagao: Ver tabola de LLubificagaoVer tabela de lubrificantes lubricants ‘Acabamento: Plido ‘Acabamento-Polido Cabos dlametro :12,7- 159-196 25.4 mm Construgio: 6x41 WS + AAC! ‘Torgao :Regular e dirota PPreformagao: Preformado Resisténcia: IPS (180~ 200kg/mm’) Lubrificagao: Ver fabela de lubrificantes ‘Acabamento: Polido NOTA: Talhas P 200.P 400 com cabo motivo de no existirbloco inferior e Neste caso, podemos fornecar cabo 0.9mm. eP 1200: cabo para a referida execugao, rolativo, enquanto que o bioco inferior Para estes trés tipos de talhas: Nao exceto, quando a talha for usada para __fica por conta do cliente, fornecemos com a execugao 1/1, por _elevagaio de carga guiada. TABOR NORMAL Gao Ges a) ei va | ay C fo TALHAS GEMEAS 2p22 | TAMBOR DUPLA RANHURA (Cabo do aro ciémentro manor) | Pa pan Pane pana | os r a ° 0 Cif Cro To 5 So 8 | | P22 | | : | & | 3.2.2.2. Utiizagio dos cabos de ago Taba Taam [Sem are nee Taino ali je 3 | Tipo: op | 22 | 8 | 2. i | z8 | eh | oa | a8 a Tiss eae ne | isa} “ery | P00 2 | Ha] ome | tom | we | p20 = i | wh ae 0 | P-400 ae | we {| “ees “ey P.600 se va} mas) Be | BE oo P-t200 wep NOTA: 1) Todas as tathas com excogao da P-425, 13 14 3.2.3, Montagem do guia de cabo Amontagem bastante faciitada ‘com a utlizagao da chave 504 01044 (fig 16). Esta se adapta a todos os ‘modelos detaihas elétrica de cabo DEMAG. lubrificar com graxa "CGF" a rosca do guia de cabo e sua ranhura para o anel prassionador, assim como a superficie interna do anel prossionador. 2. Posicionar 0 cabo suspense que sai da carcara, diagonalmente sobre as volias de cabo jé cenroladas (fig 18) 3. Inlroduzir por baixo a metade do {guia de cabo colocando sua parte fileiada entre o tambor @ a abertura de carcaca na ranhura ‘mais proxima ao lado do cabo ja enralado. 4. Posicionar 0 cabo suspenso fora do tambor na ranhura correspondente e continvar ‘empurrando por baixo a guia de cabo até que 0 seu primeiro segmento aparega na parte superior do tambor.Inttoduzir 0 ‘cabo na ranhura do dito sog- mento do guia de cabo (fig 19) 5. Colocar o ane! pressionador com os quias voltados para o lado da fieagao do cabo, na ranhura do Segmento do guia {de cabo © empurra-to totalmente (fig 13 6 20) 6. Introduzir 0 gancho curto da mola do tragdio na abertura do anel pressionar (fig 15), render o gancho longo da mola na ranhura de chave tensora ‘Apoiar 0 tope da chave tensora por balxo do ressalto "E” do ane! pressionador conforme tabela 5, fig 21 @ item 3.2.1 7. Retirar a chave tensora 0 intio- duzir 0 guia de cabo (ig 23). 8. Fixar, mediante os parafusos & arruelas elasticas, 0 guia lateral no segmento superior do guia de cabo (fig 23). 9. Fixar 0s ressaltos da chave tensora nos furos laterais do primeiro e do ultimo segmento 0 guia de cabo (fig 23), Figura 18 Tensionar o guia de cabo, aper- tango a borboleta da chave tonsora, Airouxar a Borboleta de chave como segue: 1/4 até 3/4 de volta para os modelos da série P100; 1/2 até 3/4 de volta para 0s modolos da série P400 ‘até P1200. Tensionar o primeiro ‘segmento do guia de cabo com relacao a0 ultimo segmento até {que 0s furos de guia lateral ppermitam @ montagem dos parefusos no bitimo segmento, Meciante os parafusos restantes, far 0 guia lateral ¢ a placa de unido (item 4) nos modelos P1200. Evitar apertar Gemasiadamente os segmentos 608 guia do cabo sobre o tambor. 410. Retirar a chave tonsora e ‘comprovar 0 aporto de todos os pparafusos. O guia lateral deve tor um corto jogo na abortura da ‘carcaga (fig 24) @ 0 guia de cabo fo deve estar apertado em ‘demasia no tambo. Durante 0 seu movimento giratério, 0 anel pressionador do guia de cabo assegura um ajuste apertado ‘continuo do cabo nas ranhuras do tambor. A quia lateral conduz 0 guia {de cabo ao largo da abertura da cearcaga do tambor assim como ‘cabo por sua ranhura, enquanto que ‘© guia de cabo, cuja parte fletada descansa nas ranhuras do tambor, ‘move 0 anel pressionadar do cabo de um extremo ao outra do tambor ‘no sentido horizontal, devido ao giro deste aitimo, Em talhas de um ramal ‘0 segundo extrema do cabo se fixa no bloco de gancho mediante uma ‘cunha; 0 extrema livre de cabo previsto do uma abracadoira acicional (fig 25). Em talhas de dois .© quatro ramais a fixagio do cabo se ‘efelua na forma ja descrita no item 2.7. Depois se poe a talha om movi- mento @ se eleva 0 gancho até sua posigdo mais elevada, observando © movimento do guia de cabo assim como 0 enrolamento do cabo. No caso de torgao no cabo durante 0, seu enrolamento no tambor, é preci so fazer descer 0 gancho até apoiar no solo, retirando a cunha de fixa¢a0 do corpo 6 enditcitando este, volta- se a fixar 0 extremo do cabo com a ‘cunha. Em seguida, se faz descer 0 gancho até sua posigao mais baixa € se comprova se as primeiras voltas permanecom encoladas e apertadas no tambor. Quando se faz necessario, dove-so soltar as tes gartas de fixagao, voltando a fixi-las, eficazmente depois de haver tensionado fortemente o extrema do ‘cabo. Em seguida deve-se regular de ‘novo 08 topes que se enconiram na réqua do interruptor final da forma jé descrita nos itens 2.8,2.9 @ 2.10. A requlagem correta dos topes da chave fim de curso 6 de grande importancia na manutengao, pois, em ‘caso contrério, a talha fcaria exposta a danos ¢ nao existria nenhuma protecao contra acidentes, A nova deve efetuar-se igualmante depois de cada modifica no comprimento do ‘cabo ou no percurso do ganche. Com ‘© novo cabo deve se elevar primeira ‘uma carga reduzida que so aumentara gradualmente alé alcangar ‘a maxima. E preciso fazor passar 0 cabo entre as posigtes extremas do gancho para que possa dilatar-se Progressivamente a se adaptar corretamente ao tambor. Como consequiéncia da dilatagso do novo ‘cabo durante certo tempo de {uncionamento, voltar @ apertar os paratusos de fheagao das garras do cabo e comprovar as posigses dos topes da chave fim de curso. Figura 20, Figura2t 400/600 P1200 = 5,5 kgm 1 | Hl Figura 23 Figura 24 Figura 25 3.3 Blocos inferiores e superiors porca do gancho (gjratbrio) necesita deverd sor encurtado. Os ganchos {As poias dos blocos infriores @ do pouca graxa. Mesmo assim devordo ser inspecionados superiores possuem rolamentos © _recomenda-se ubrificar também este anualmente, quando a tincas tem ser lubriicados com graxa, _rolamento em iniorvalos mais iongos. _deformacéa a ico, conforme DIN através dos pinos de lubriicagao, nos Para trabalhos om ambiontos mais 15405. x08 das potas. 0 rolamento da ‘quentes 0 intervalo de ubrificagéo 3.4 Freios E extroma importante quo otro Saja Dopende do tipo do motor, 0 troio & regulado através da manutongso itecoatomonto ajustado o substiuido Quando do fornecimento da tatha —_poriica, antes de atingir 0 (vide descrigdo nas paginas DEMAG, 0 foie do motor esta ddeslocamenio maximo permissivel. _-seguintes). regulad paca 0 minimo Para talhas oléricas com micro motor Para regulagem éo freio a talha dave ddesiocamonto do rotor que & dove ser veficado quando a ‘tar 26m cerga.O alivio total da proximadamente 1,5 mim. A medida frenagem ndo fr suliciente, se 60 carga, inchusiveo boco inferior ‘que se desgasta a lona de ffeo, este tei principal ou 0 reio do micro ‘contece colocando uma cunha de desiocamento passa para 3,5 até motor que so dovo rogulado. A madeira, entre tambor de cabo e car- 445mm, ale que soja limtado por um regulagom pode ser feita varias vezes aca principal anol eksico, Neste ponto nao existe em seguido.€ interessante manter mais condigéo de fenagem e ofreio uma lona de frelo e um disco de felo dove ser tegulado novamente, em esioque como sobressalente 16 6 3.4.1 Talhas elétricas, séries P100 0 200 3.4.4.4 Motor Principal sem micro ‘Torque de aperto 2.6 kam P 100, tipo de motor 16 P 200, tipo de motor 20 P Figura 26 ‘motor (redutor Fg 16/20 P) Regulagem do freio Torque de apertoS kgm Figu or Ajuste de frefo 1, Medir © deslocamento axial da Ponta do eixo do motor em relagao a face da tampa do maneal lado B (1). 2 Retirar a tampa do mancal lado B reticando os parafusos (2) 3, Soltar 08 parafusos de fxagao (3). 4. Girar a porca de regulagem (4) para @ esquerda até que exista um deslocamento axial de ‘aproximadamente 1,5mm (nunca menos). Uma volta completa da porca de reguiagem corresponde a 4,5mm de desiocamento do disco de freio(6). 5. Colacar os parafusos de fixagao {8}: montar a tampa do mancal B @ apertar os parafusos (2). 6. Ligar 0 motor para comprovar o deslocamento axial austad, Subs igdo da lona de frelo. 1. Retirar a tampa do mancal lado B (1) dopots de soltar os parafusos (2). 2.Tirar © disco de froio (5) do eixo, soltando 0s parafusos de fixacdo (3) 1. Retiraro plug de fechamento (7) 2. Verificar © deslocamento cexistente através da Janela de inspocao (7). Para isso Ligar © ddesiigar o motor principal em curtos intervalos, 3. Retirar a tampa de fechamento (8) no flange de acoplamento (9). 4. Rotirar os parafusos de soguranca (10) da panela de fico (1). 5. Gire a panola do freio (1) a direita ~ vista pelo lado do micro — tanto quanto necessério, até que correspond a diminuigao do ‘destocamento axial. Cada 1/6 de volta ‘corresponde a um desiocamento da panela de frelo de 0,67 mm. ‘SUBSTITUICAO DA LONA DE FREIO 41. Rotirar 0 micro motor completo, soltando os parafusos (2) 2. Retitar 0 disco de freio (5) do eixo do rotor, apés retirada dos parafusos de fixagao (3) 0 da porca {e regulagem (4), 3. Retirar a lona de freio (6) do isco de fro, € rotiando a porca de regulagem (4). 3. Retire a ona de freio (8) do disco e freio, 4. Colar a nova lona sobre 0 disco de freio (vide tem 3.4.2.4), 5. Colacar o disco de freia (5) sobre 0 ‘exo. Apertar a porca de ragulagem (4) até encostar no ressallo do exo, Posicionar os parafusos de fixagdo (3) e apertar, alustando o disco de freio. (6) at8 porca de rogulagem (4), 66 Fhear a tampa do mancal lado B (1) ‘com 08 parafusos (2). 7. Ligar 0 motor para comprovar © deslocamento axial ajustado (da ponta do eixo & tampa do mancal lado B) 8. Caso 0 deslocamento do freio for ‘maior que 1,5 mm, regular 0 reio cconforme itom 4 do paragrafo anterior, através do giro & esquerda da porca de regulagem. 9. Para conseguir mais rapidamente 0 pileno rendimento do treo, funcionar 0 motor diversas vezes seguidas até conseguir a perfeita adaptagdo da lona de treto, 4. Colocar a nova lona de freto no disco (vide 3.4.2.4) 5. Colocaro disco de freio (5) sobre © eixo. Apertar a porca de regulagem (4) até encostar no ressalto do eixo. ‘Apertar os parafusos de fixagao (3) ajustando 0 disco de froio (5) até a porca de regulagem (4) até encostar 1o ressalto do eixo, Apartar 08 parafusos de fixagéo (3) ajustando 0 disco de freio (5) até a porca de regulagem (4). 6. Montar 0 micro completo prender com parfusos (2). 7. _Ligar 0 motor para comprovar 0 ‘destocamento axial austado através

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