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TÍTULO: A ciência é de todos

INTRODUÇÃO
Desde os primórdios da civilização, o machismo, caracterizado pelo
ato de inferiorizar a mulher e suas ações, se faz presente na sociedade. Na
comunidade contemporânea, mesmo com tantos movimentos de
conscientização, o machismo continua a fazer parte do convívio social.
Assim, é comum notar que as ciências de todo o tipo têm certo caráter
masculino, nas quais a participação feminina é frequentemente deixada
de lado, ainda que tenha contribuições de grande valor.

DESENVOLVIMENTO 1
No Brasil, essa desvalorização em relação ao trabalho da mulher
que diz respeito às ciências também é existente, juntamente com a falta
de reconhecimento de tais estudos. De acordo com pesquisa realizada
pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico), a Academia Brasileira de Ciências tem menos de 10% de
mulheres compondo sua equipe, o que deixa claro a maior taxa de adesão
no sexo masculino.

DESENVOLVIMENTO 2
Além disso, um dos maiores exemplos é a cientista Viviane dos
Santos, que, após anos de estudo no Brasil e na Holanda, conseguiu
construir um catalisador que auxilia na redução de gases poluentes na
atmosfera. Mesmo ganhando um grande prêmio no país da Finlândia, não
houve um grande reconhecimento brasileiro, comprovado pelo fato de
poucas pessoas conhecerem seu projeto e sua história.

CONCLUSÃO
Portanto, diante o exposto, considera-se que as mulheres são
sujeitas ao desprezo e à ignorância por parte de muitos indivíduos no
quesito ciência, sendo os homens os principais cientistas reconhecidos. É
necessário o apoio por parte da educação de jovens e crianças e a
popularização de informação para que, possivelmente, o reconhecimento
de tal segmento, hoje inferiorizado, seja cada vez maior e mais forte.

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