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MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS
2ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO

Rotinas do Setor Financeiro

Instrutor:
Cap QCO Luciano Pinho Cerqueira
Objetivo

Apresentar aos encarregados e auxiliares 
de  Setor  Financeiro  orientações, 
legislação,  casos  práticos  atinentes  às 
rotinas do Setor Financeiro.
Sumário

1. INTRODUÇÃO

2.  ATRIBUIÇÕES DO ENC SET FIN

3.  ESTÁGIOS DA DESPESA ;

4.  CPR;

5.  RETENÇÕES;

6.  CUSTOS;

7.  RESTOS A PAGAR;

8. TÓPICOS DIVERSOS

9. CONCLUSÃO
Legislação

 Orientações aos Agentes da Administração ­ DGO;
 Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) – 7ª ed; 
 Manual do Novo SIGA ­ DGO;
 Portaria 018 – SEF, 20 Dez 14; 
 Macrofunção 02.03.17 – Restos a Pagar;
 Macrofunção 02.03.18 – Encerramento do Exercício;
 Macrofunção 02.03.23 – Contas a pagar e receber;
 Macrofunção 02.11.21 – Suprimento de Fundos; 
 Manual de Regularizações Contábeis – STN;
 IN 1234 – RFB – Retenção de Tributos;
 IN 971 – RFB – Tributação Previdenciária
Atribuições do Setor Financeiro

1. Realiza  as  atividades  contábeis  e 


financeiras da UG;

2.  Efetua  os  pagamentos  determinados  pelo 


OD, observando a legislação tributária ;

3.  Efetua  os  suprimentos  de  fundos 


determinados pelo OD;
Atribuições do Setor Financeiro

4. Controla as receitas arrecadadas pela UG, conf. 
legislação específica;

5.  Informar,  quando  solicitado,    ao  Fiscal 


Administrativo a situação financeira da UG.

6.  Manter  em  dia  a  escrituração  do  Setor  e  sanar 


as  alterações  apontadas  pelos  órgaõs  de  controle 
interno;
Atribuições do Setor Financeiro

7.  Organizar  a  prestação  de  contas  da  UG  (RPCM  e 


PCA);

8.  Cumprir  as  instruções  específicas  para  o 


encerramento do exercício financeiro ;

9.  Recolher  os  valores  devidos  ao  Fundo  do  Exército, 


CPEx e STN ;

10.  Cumprir  as  normas  vigentes  relativas  às  valores  de 


terceiros que não pertencem à UG.
Um recado da Portaria 018...

Art.  17.  A  responsabilidade  pela  análise  da 


consistência  dos  registros  dos  atos  e  fatos  de 
execução orçamentária, financeira e patrimonial 
efetuados  em  cada  Unidade  Gestora  Executora 
(UGE)  é  do  OD  ou  do    Gestor  Financeiro, 
independentemente  da  responsabilidade 
atribuída ao conformador de Gestão.
Estágios da Despesa 

  EMPENHO  ­  É  o  ato  emanado  de  autoridade  competente  (OD)  que 


cria  para  o  ente  obrigação  de  pagamento  pendente  ou  não  de 
implemento de condição.
                  
 ORDINÁRIO – Valor determinado e pagamento em uma só vez;

 ESTIMATIVO – Valor não se pode determinar previamente;

 GLOBAL – Valor conhecido e pagamento parcelado.

É proibido realizar de despesa sem prévio empenho.
Estágios da Despesa 

O  Encarregado  do  Setor  Financeiro 


pode  ou  não  assinar  a  “famigerada” 
Nota de Empenho?
Estágios da Despesa
Estágios da Despesa
Estágios da Despesa

COLOCAR UMA FOTO DO EMPENHO SEM O CAMPO DO EN


SET FIN
Estágios da Despesa 

Principais Naturezas de Despesa
  
  339015 ­   Diárias
  339030 ­   Material de Consumo
  339033 ­   Passagens e Despesas com Locomoção
  339036 ­   Serviços de Pessoa Física
  339039 ­   Serviços de Pessoa Jurídica
  339040 ­   Serviços de Tecnologia da Informação
  339092 ­   Despesas de Exercícios Anteriores
  449051 ­   Obras e Instalações
  449052 ­   Material Permanente
Estágios da Despesa 

O  Fisc  Adm  do  90º  GAC  determina  a  contratação  de 


serviços  para  a  confecção  50  armários  de  madeira  para 
mobiliar o aloamento dos Sd EV. 
        O  Ch  da  SALC  no  “sanha”  procura  a  Tesouraria  para 
saber  em  qual  natureza  de  despesa  ele  deve  enquadrar  a 
aquisição dos armários.
      
 O que vc responderia, 449052 ou 339039 ?   
Estágios da Despesa 

Na  classificação  da  despesa  de  material  por 


encomenda, a despesa só é classificada como serviços 
de  terceiros  se  a  UG  fornecer  a  matéria­prima.  Caso 
contrário,  deverá  ser  classificada  na  ND  449052,  em 
se tratando de confecção de material permanente, ou 
ND 339030, se for material de consumo.

Confecção  de  banner,  faixa,  agendas, 


placas, móveis, quadros, celotex, etc.
Estágios da Despesa 

Caso  a  despesa  por  encomenda  seja  efetuada  por 


serviço  e  não  for  possível  a  anulação  e  emissão  de  um 
novo  empenho,  a  Tesouraria  fará  o  pagamento  e 
retenção  de  impostos  conforme  documento  fiscal 
apresentado ( NF ­ SERVIÇO).

  A  fiscalização  administrativa  deve  realizar  a 


escrituração do material de consumo no Almoxarifado e 
incluir o material permanente em carga.
Estágios da Despesa 

LIQUIDAÇÃO  ­  consiste  na  verificação  do  direito  adquirido  pelo 


credor  tendo  por  base  os  títulos  e  documentos  comprobatórios  do 
respectivo crédito.

Ex: Documentos comprobatórios – Nota fiscal, Fatura, RPA.

                                 Data de emissão não pode ser anterior ao empenho

                                     Prazo de validade da NOTA FISCAL

É obrigatório que conste na NF o ateste de quem recebeu o 
material      ou    serviço,  o  atestado  de  lisura  (OCS/PSA)  e 
autorização de pagamento pelo OD.          
Estágios da Despesa 

Ao analisar a Nota Fiscal é necessário verificar...
­ CNPJ da NF de acordo com a nota de empenho ?


­ Constam dados bancários do fornecedor ?

­  Os  produtos/serviços  e  os  valores  guardam  relação  com  aqueles 


informados na Nota de Empenho ?

­  Constam  os  percentuais  de  retenção  de  acordo  com  os  previstos 
em lei. 

  ­  Em  caso  de  SIMPLES  ou  amparado  por  alíquota  zero  ou  qq 
benefícios fiscal,  consta a declaração?       
Estágios da Despesa 

  O registro (apropriação) da liquidação da 
despesa  feito  pela  tesouraria  no  SIAFI, 
atenta  contra  o  princípio  da  segregação 
de  funções,  haja  vista  que  o  tesoureiro  é 
também o responsável pelo pagamento da 
despesa?

  
Estágios da Despesa 

  
  Qual a diferença entre despesa “liquidada” 
e despesa “em liquidação” ?
   

  
Estágios da Despesa 

  Entre  o  empenho  e  a  liquidação,  existe  uma  fase 


intermediária  na  qual  o  material  já  foi  entregue,  mas  a 
despesa não foi liquidada.                              
 
  Esta  fase  chamada  “  EM  LIQUIDAÇÃO”  refere­se  a  despesa 
para  qual  o  credor  já  prestou  o  serviço  ou  entregou  o 
material,  porém  o  agente  responsável  ou  comissão  designada 
ainda não atestou o fato.   
                                                             
Para  descentralização  de  numerário,  a  D  Cont,  considera 
apenas as despesas “LIQUIDADAS”.    
Estágios da Despesa


Entre o estágio do empenho e da liquidação, existe uma
fase intermediária na qual o material já foi entregue, mas a
despesa não foi liquidada. Esta fase é denominada “EM
LIQUIDAÇÃO”


De forma objetiva, a fase “ EM LIQUIDAÇÃO” refere-se a
despesa para qual o credor já prestou o serviço ou
entregou o material, porém o agente responsável ou
Se informar “NÃO” nodesignada
comissão campo “Liquidado?”, a conta
ainda não atestou o fato.
que receberá o registro é a conta 6.2.2.9.2.01.02 -
“empenhos em liquidação”.

Para descentralização de numerário, a setorial financeira
( D Cont ), considera apenas as despesas “LIQUIDADAS”.
Estágios da Despesa 

      PAGAMENTO  ­  refere­se  ao  terceiro  estágio  e  será 


processado  pela  UG  no  momento  da  emissão  da  Ordem 
Bancária (OB) e dos documentos relativos a retenções de 
tributos, quando for o caso.
       O pagamento consiste na entrega de numerário ao 
credor e só pode ser efetuado após a regular liquidação 
da despesa.
     
             Nenhum pagamento é feito em dinheiro!  
           
Estágios da Despesa 

      O  pagamento  é  a  última  etapa  da  execução  da 


despesa,  ele  é  realizado  com  a  emissão  de  Ordem 
Bancária­OB,  documento  que  possui  várias  espécies 
e características próprias, variando de acordo com o 
tipo de pagamento a ser realizado.   
    É  fundamental  que  o  tesoureiro  saiba  escolher  a 
OB mais adequada para cada situação.
Estágios da Despesa 

   Ordem Bancária de Crédito (OBC)
 
  O  pagamento  diretamente  para  a  conta 
bancária  do  beneficiário.  Para  tanto,  o 
favorecido  (que  pode  ser  pessoa  física  ou 
jurídica) precisa ter domicílio bancário válido, o 
qual  deve  ser  previamente  cadastrado  no  SIAFI 
>ATUDOMCRED.  
Estágios da Despesa 

   Ordem Bancária de Pagamento  (OBP)
   
Esse tipo de ordem bancária é “um para um”, ou 
seja,  cada  OB  só  pode  ter  um  único  favorecido, 
não  permitindo  a  vinculação  de  lista  de 
credores.  Em hipótese alguma pode ser usada
para pagamento de pessoa jurídica.
 
Não  deve  ser  usada  se  o  favorecido  possuir 
conta bancária.
Estágios da Despesa 

   Ordem Bancária de Banco   (OBB)
     
   Esse tipo de OB serve para pagar várias pessoas de 
uma  única  vez,  por  meio  de  lista  de  credores,  ou 
para  pagar  faturas  cujo  pagamento  não  possa  ser 
realizado por meio de OB Fatura.
        Para  pagar  vários  favorecidos:  é  necessário 
registrar lista de credores na transação >ATULC, no 
SIAFI.
Estágios da Despesa 

   Ordem Bancária de Fatura (OBD)
     
   Esse tipo de OB  é utilizada para pagamento de 
faturas  (convênios  ou  títulos)  com  código  de 
barras. 
 
    Só  pode  ser  emitida  com  lista  de  fatura  (LF) 
mesmo que seja uma só fatura. Requer código de 
barras (no valor líquido). 
Estágios da Despesa 

Ordem Bancária Judicial (OBJ)
  Pagamento  de  depósitos  judiciais  de 
processos  que  não  transitaram  em  julgado. 
O  juiz  determina  a  UG  que  o  valor  seja 
depositado  em  conta  judicial  até  sentença 
final;
   Para sua emissão é exigido o Identificador 
de Depósito (CIT) que consta da sentença;     
       
Estágios da Despesa 

   Pagamento com vinculações diferentes

 Em decorrência da descentralização de créditos 
para empenho de despesas de concessionárias em 
PI diferentes, as UG tem apresentado difucldades 
no  momento  de  realizar  o  pagamento,  quando 
as fontes possui vinculações diferentes ( Ex: 400, 
415, 499, etc.)
Liquidação no CPR

DOCUMENTO  HÁBIL  ­  é  o  documento  cadastrado  no 


CPR  que  gera  compromissos  de  pagamento  ou  de 
recebimento.
     Ex: NP, AV, DD, DT, DU, FL.

DOCUMENTO  CONTÁBIL  ­  é  o  documento  gerado  pelo 


CPR a partir dos dados informados, quando do registro 
da informação patrimonial, financeira ou orçamentária 
no Sistema. 
    Ex: NS, DF, DR, OB, GR.
Liquidação no CPR

DOCUMENTO  DE  ORIGEM  ­    é  o  suporte  documental  que 


fornece  ao  tesoureiro  subsídios  concretos,  para  que  o  mesmo 
proceda ao registro da informação patrimonial, financeira ou 
orçamentária no Sistema. 
     Ex: Nota fiscal, Fatura, Boletim Interno. 

DOCUMENTO  RELACIONADO  ­  É  um  documento  hábil  já 


incluído  no  sistema  cujos  dados  fornecem  suporte  histórico 
para o documento que está sendo incluído ou alterado.
Registro da Liquidação no CPR

Colocar foto da entrada do SIAFI WEB, CAIXINHA INCDH

E COLOCAR FOTO DO CAMPO DOC ORIGEM , DADOS


Escolher Tipo de DH
BÁSICOS
Opção de copiar DH,
cuidado !
UG Emitente

Registro da Liquidação no CPR


CNPJ, CPF ou outra UG

NF, Fatura, BI
Colocar foto da entrada do SIAFI WEB, CAIXINHA INCDH

E COLOCAR FOTO DO CAMPO DOC ORIGEM , DADOS


2018NS000XXX
BÁSICOS
Liquidação no CPR

Sempre  que  realizar  liquidação  de  obras  a  UG  deverá 


informar:
     
  a) CNPJ  DO favorecido e conta de contrato  8.1.2.3.1.02.01 
    
  b) Inscrição Genérica da obra

 c) Conta de Obras em Andamento : 123210601

Obs:  Não  utilizar  conta  de  bens  imóveis  (aquartelamentos, 


instalações, etc.)        
Liquidação de obras (449051)

Conta de contrato

CRIAR “IG” Sempre utilizar


NO SIAFI 123210601
>ATUGENER
Liquidação de obras (449051)

Conta de contrato

CRIAR “IG” Sempre utilizar


NO SIAFI 123210601
>ATUGENER
Ativo Intangível (Software)

Como saber o software é ativo intangível ou componente do 
imobilizado?
     
   A)  IMOBILIZADO – Quando faz parte de uma máquina que 
não funciona sem esse software específico.
      EX: Sistemas operacionais (WINDOWS, LINUX);     
    
    B)  INTANGÍVEL  –  Quando  o  software  não  é  integrante  do 
equipamento.  Ele  é  comprado  para  executar  tarefa 
específica. 
      EX:  AUTOCAD, WINDOWS SERVER, ANTÍ­VÍRUS                 
      
Ativo Intangível (Software)

  A  despesa  para  aquisição  de  software  “intangível”  é 


realizada  na  ND  44.90.39  –  SI  93  ,  e  apropriada  pela 
DSP215:
 
Conta  12411.01.01  ­  Software  com  vida  útil  definida 
(sofre amortização);
 Conta 12411.02.01 ­ Software com vida útil indefinida 
( não sofre amortização) 

  A  indicação  de  vida  útil  é  definida  é  pelo  setor  de 


informática.
Nota de Pagamento (NP)

DSP216 – Aquisição de software


124110101 – VIDA ÚTIL DEFINIDA
Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E 124110201
FAZER–OBS. TIPO
VIDA ÚTIL INDEFINIDA
verificar se é vida útil definida ou indefinida

CRIAR “IG” NO SIAFI


>ATUGENER
Nota de Pagamento (NP)

DSP216 – Aquisição de software


124110101 – VIDA ÚTIL DEFINIDA
Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E 124110201
FAZER–OBS. TIPO
VIDA ÚTIL INDEFINIDA
verificar se é vida útil definida ou indefinida

CRIAR “IG” NO SIAFI


>ATUGENER
Documento de Recolhimento (DT)

      Documento  Hábil  utilizado  para  situações  que 


não  exigem  empenho,  preenchimento  da  aba 
Principal  Sem  Orçamento,  usado  em  geral  para: 
Pagamento de depósito de terceiros,  Regularização 
de ordem bancária; Regularização da conta outros 
consignatários
      
Documento de Recolhimento (DT)
Regularização de depósitos diversos 218810409 e
outros consignatários 218810199

PSO042 – Pagamento de depósitos diversos

Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.

Utilizar sempre 0190000000


Documento de Recolhimento (DT)
Tipo de DH utilizado para situações
que não exigem Nota de Empenho

PSO002 – Regularização de OB cancelada

Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.

Utilizar sempre 0190980000


Documento de Recolhimento (DT)
Regularização de ordem bancária quando não é
possível pagamento no mês
PSO046 – Regularização de OB gerando saldo 218810447
Transfere saldo para a
conta 218810447
Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.

Utilizar sempre 0190980000


Autorização de Viagens (AV)

    Documento  Hábil  utilizado  para 


pagamento  de  diárias  e    pagamento  de 
Indenização  de  Transporte,  Bagagem  e 
Ajuda de Custo;
Tipo de DH utilizado para
Autorização de Viagens (AV)
pagamento de diárias de militar

DSP081É–vedado
Despesas com
o pagamento diárias
de diárias, para
viagens no País, com antecedência
superior a cinco dias

Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.


Tipo de DH utilizado para pagamento de
Aj Custo / Indz Trnp bagagem

Folha de Pagamento (FL)


Indenização de bagagem

DFL023 – Indenização de Trnp / Bagagem


Indenização de transporte

Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.


Ajuda de custo
Tipo de DH utilizado para pagamento de
Aj Custo / Indz Trnp bagagem

Folha de Pagamento (FL)


Indenização de bagagem

DFL023 – Indenização de Trnp / Bagagem


Indenização de transporte

Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.


Ajuda de custo
Aba deducões / Aba encargos 


DDF001 ­  RETENÇÕES IMPOSTOS (PJ)


DDF002 ­  IR RETIDO NA FONTE (PF)


DGP001 ­  RETENÇÃO DE INSS (PF) 


ENC001 ­  ENCARGOS DE INSS (EMPREGADOR)  


DOB001 ­  RETENÇÃO DE ISS ( SEM CONVÊNIO) 


DDR001 ­ RETENÇÃO DE ISS (COM CONVÊNIO)
Retenções de Tributos Federais 
IN 1234 ­ SRF

Os  órgãos  da  Adm  Pub  Fed  são  obrigados  a 


efetuar as retenções na fonte do  IR, CSLL, Cofins e 
PIS/Pasep  sobre  os  pagamentos  que  efetuarem  às 
pessoas  jurídicas,  pelo  fornecimento  de  bens  ou 
prestação de serviços em geral, inclusive obras.
Retenções de Tributos Federais 
IN 1234 ­ SRF

As  Pessoas  Jurídicas  amparadas  por  isenção,  não 


incidência  ou  alíquota  zero  devem  informar  essa 
condição  no  documento  fiscal,  inclusive  o 
enquadramento  legal,  sob  pena  de,  se  não  o  fizerem, 
sujeitarem­se à retenção do IR e das contribuições sobre 
o  valor  total  do  documento  fiscal,  no  percentual  total 
correspondente à natureza do bem ou serviço.
Retenções de Tributos Federais
IN 1234 - SRF

As Pessoas Jurídicas amparadas por isenção, não


incidência ou alíquota zero devem informar essa
condição no documento fiscal, inclusive o
enquadramento legal, sob pena de, se não o fizerem,
sujeitarem-se à retenção do IR e das contribuições
sobre o valor total do documento fiscal, no
percentual total correspondente à natureza do bem
ou serviço.
Retenções de Tributos Federais 
IN 1234 ­ SRF

Não serão retidos os valores correspondentes ao 
IR e às contribuições, nos pagamentos efetuados 
a empresas optantes pelo Simples Nacional.

          É  obrigatório  a  empresa  apresentar  a 


declaração de optante pelo SIMPLES.     
Retenções de Tributos Federais
IN 1234 - SRF

Não serão retidos os valores correspondentes ao IR


e às contribuições, nos pagamentos efetuados a
empresas optantes pelo Simples Nacional.

É obrigatório a empresa apresentar


declaração de optante pelo SIMPLES.
ANEXO I – IN 1234 - SRF

Retenções de Tributos na fonte

Colocar tabela de retenção com códigos


Retenções de Tributos na fonte

Colocar tabela de retenção com códigos


Impostos Federais
Retenções de Tributos na fonte

Colocar tabela de retenção com códigos

ISSQN – Convênio SIAFI


ISSQN – sem convênio SIAFI
Pgto por OB

Retenções de Tributos na fonte

Colocar tabela de retenção com códigos

Dados bancários do município


Retenções de Tributos Federais 
IN 1234 ­ SRF

SV AGENCIAMENTO DE VIAGENS

  Nos  pagamentos  correspondentes  a  aquisições  de  passagens 


aéreas e rodoviárias, efetuados por intermédio de agências de 
viagens, a retenção será da seguinte forma:

      a) companhia aérea – sobre o valor das passagens;
      b) infraero – sobre o valor da tarifa de embarque;
      c) agência de viagem – sobre o valor da comissão.
Retenções de Tributos na fonte

AGÊNCIA DE VIAGEM

CIAS AÉREAS

INFRAERO
Retenções de Tributos Federais 
IN 1234 ­ SRF

SV PROPAGANDA E PUBLICIDADE
  
      Nos  pagamentos  referentes  a  serviços  de 
propaganda  e  publicidade  a  retenção  será 
efetuada em relação  à agência de propaganda e 
publicidade  e  a  cada  uma  das  demais  pessoas 
jurídicas prestadoras do serviço, sobre o valor da 
respectiva nota fiscal.
Retenções de Tributos na fonte

EBC
JORNAL
Retenções de INSS ­ IN 971 ­ RFB

O contratante  de  serviços  prestados  mediante 


cessão de mão­de­obra, deverá reter 11% do valor 
bruto  da  nota  fiscal,  da  fatura  ou  do  recibo  de 
prestação  de  serviços  e  recolher  à  Previdência 
Social  a  importância  retida,  em  documento  de 
arrecadação  identificado  com  a  denominação 
social e o CNPJ da empresa contratada. 
Retenções de INSS - IN 971 - RFB

A empresa contratante de serviços prestados


mediante cessão de mão-de-obra, deverá reter
11% do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do
recibo de prestação de serviços e recolher à
Previdência Social a importância retida, em
documento de arrecadação identificado com a
denominação social e o CNPJ da empresa
contratada.
Retenções de INSS ­ IN 971 ­ RFB

Base de Cálculo
      Os  valores  de  materiais  ou  de  equipamentos, 
próprios ou de terceiros, exceto os equipamentos 
manuais,  fornecidos  pela  contratada, 
discriminados  no  contrato  e  na  nota  fiscal,  na 
fatura ou no recibo de prestação de serviços, não 
integram  a  base  de  cálculo  da  retenção,  desde 
que comprovados.
Retenções de INSS ­ IN 971 ­ RFB

Os valores de materiais ou de equipamentos, próprios ou de 
terceiros,  sem  a  respectiva  discriminação  de  valores,  desde 
que  discriminados  na  nota  fiscal,  na  fatura  ou  no  recibo  de 
prestação  de  serviços,  não  integram  a  base  de  cálculo  da 
retenção, devendo o valor desta corresponder no mínimo :

a) 50% ­ serviços em geral
b) 30% ­ sv transporte de passageiros
c) 65% ­ limpeza hospitalar
d) 80% ­ demais tipos de limpeza
Retenções de IR / INSS – Autônomos (PSA)

Para fins de Contribuição ao Regime Geral 
de  Previdência  Social  e  IR,  define­se  como 
contribuinte  individual  (autonômo)  a  Pessoa 
Física que presta serviços de natureza urbana 
ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais 
empresa sem relação de emprego.  
Retenções de IR / INSS – Autônomos (PSA)

Toda  ocasião  em  que  um  órgão  público 


contrata  um  autônomo,  há  obrigatoriedade  de 
efetuar a retenção de IR e INSS.

        Sempre  que  contratar  autônomo,  a  UG 


deverá  recolher  INSS  de  20%  como 
empregador.
Retenções de IR / INSS – Autônomos (PSA)
Retenções de IR / INSS – Autônomos (PSA)

TABELA IMPOSTO DE RENDA - 2018


Retenções de IR / INSS – Autônomos (PSA)

Maria Joaquina – fisioterapeuta prestou serviço ao HMAB , no valor 
de R$ 3.500,00.

a) INSS – base de cálcuo R$ 3.500,00 (alíquota 11%) =
Aba “Dedução”  DGP001 ­ R$ 385,00

b) IR – base de cálculo R$ 3.500,00 – R$ 385,00 = R$ 3.115,00 
Alíquota 15% =  R$ 467,25 – R$ 335,03 (parcela a deduzir) = 
Aba “Dedução” DDF001 ­ R$ 132,22

c) INSS patronal – base de cálculo R$ 3.500,00 (alíquota 20%)
Aba “Encargo” ENC001 ­ R$ 700,00 
Retenções de IR / INSS - Autônomos

Maria Joaquina – fisioterapeuta prestou serviço ao HMAB , no


valor de R$ 3.500,00.

a) INSS – base de cálcuo R$ 3.500,00 (alíquota 11%) =


Aba “Dedução” DGP001 - R$ 385,00

b) IR – base de cálculo R$ 3.500,00 – R$ 385,00 = R$ 3.115,00


Alíquota 15% = R$ 467,25 – R$ 335,03 (parcela a deduzir) =
Aba “Dedução” DDF001 - R$ 132,22
Campo Obs: registrar Nr RPA, retenções efetuadas, alíquotas, valores e encargos

c) INSS patronal – base de cálculo R$ 3.500,00 (alíquota 20%)


Aba “Encargo” ENC001 - R$ 700,00
Retenções de IR / INSS - Autônomos

Maria Joaquina – fisioterapeuta prestou serviço ao HMAB , no


valor de R$ 3.500,00.

a) INSS – base de cálcuo R$ 3.500,00 (alíquota 11%) =


Aba “Dedução” DGP001 - R$ 385,00

b) IR – base de cálculo R$ 3.500,00 – R$ 385,00 = R$ 3.115,00


Alíquota 15% = R$ 467,25 – R$ 335,03 (parcela a deduzir) =
Aba “Dedução” DDF001 - R$ 132,22

c) INSS patronal – base de cálculo R$ 3.500,00 (alíquota 20%)


Aba “Encargo” ENC001 - R$ 700,00
Retenções de IR / INSS - Autônomos

Maria Joaquina – fisioterapeuta prestou serviço ao HMAB , no


valor de R$ 3.500,00.

a) INSS – base de cálcuo R$ 3.500,00 (alíquota 11%) =


Aba “Dedução” DGP001 - R$ 385,00

b) IR – base de cálculo R$ 3.500,00 – R$ 385,00 = R$ 3.115,00


Alíquota 15% = R$ 467,25 – R$ 335,03 (parcela a deduzir) =
Aba “Dedução” DDF001 - R$ 132,22

c) INSS patronal – base de cálculo R$ 3.500,00 (alíquota 20%)


Aba “Encargo” ENC001 - R$ 700,00
Arrecadação de Receitas 

O  Enc  Set  Fin    deverá    realizar    o    cadastro    de   


todas  as  receitas módulo “Receita”  do  SIGA.

    O  Enc  Set  Fin    deve    sempre    acompanhar    a   


arrecadação    das    receitas,    verificando    se    há   
divergências entre  os  valores  cadastrados  no  SIGA 
e    os    contabilizados    no    SIAFI,    pela    conta 
8.2.4.2.1.01.01  ­  Recebimento  do  Principal  por 
Código de Recolhimento.
Arrecadação de Receitas 

   ACÓRDÃO 1164/2006 – TCU:
(…)
7.2.2.  adote  providências  no  sentido  de  que  as 
receitas recolhidas pela Marinha, tais como taxas de 
inscrição  em  concursos,  multas,  indenizações 
médico­hospitalares,  entre  outras,  sejam 
arrecadadas  em  estrita  observância  às  disposições 
constitucionais  e  legais,  eximindo­se  de  fazê­lo  por 
caixa “não­contabilizado”.
Arrecadação de Receitas 

   ACÓRDÃO 1164/2006 – TCU:
(…)
7.2.7.  os  recursos  arrecadados  em  função  da 
atividade  de  Hotéis  de  Trânsito  passem  a  ser 
depositados  no  Fundo  Naval,  por  meio  de  Guia  de 
Recolhimento  da  União,  pois  constituiem­se  receita 
desse  fundo  especial,  conforme  o  disposto  no  art. 
2.º, p), do Decreto n.º 20.923, de 8/1/1932; e 
Arrecadação de Receitas

O Enc Set Fin deverá realizar o cadastro de


todas as receitas módulo “Receita” do SIGA.

O Enc Set Fin deve sempre acompanhar a


arrecadação das receitas, verificando se há
divergências entre os valores cadastrados no
SIGA e os contabilizados no SIAFI, na conta
8.2.4.2.1.01.01 - Recebimento do Principal por Código
de Recolhimento.
Restos a Pagar

  Consideram­se Restos a Pagar, as despesas empenhadas 
e  não  pagas  até  31  de  dezembro,  distinguindo­se  os 
processados dos não processados:
­  Processados – quando já ocorreu a liquidação;
­ Não­Processados – quando não ocorreu a liquidação.
Restos a Pagar

Não devem ser inscritos em restos a pagar não 
processados  empenhos  referentes  a  despesas 
com  diárias,  ajuda  de  custo  e  suprimento  de 
fundos.

  No  exercício  subsequente  à  inscrição,  a  UG 


deverá  justificar  por  intermédio  do  RPCM, 
mensalmente,    os  cancelamentos  de    Restos  a 
pagar.
Restos a Pagar

    O  cancelamento  de  RP  em  casa  de  inadimplência 


contratual  por  parte  do  fornecedor  deve  ser 
precedido de:

a) Abertura de Processo Administrativo;

b)  sanção  ao  fornecedor  (advertência,  multa, 


impedimento de licitar, etc…)

c) registro no SICAF.
Restos a Pagar

  ­ Todo cancelamento de RP realizado pela UG, 
deverá  ter  a  justificativa  (dentro  dos 
parâmetros  estabelecidos  pela  D  Cont) 
registrada  no  SAG,  no  campo  reservado  para 
este fim.

­  A  falta  de  justificativa  pode  ensejar  em 


registro  de  ocorrência  na  conformidade 
contábil.
Relatório de Prestação de Contas Mensal

­  Reunião até 10º dia útil;

­  Agentes  executores  diretos  (RAE)    e  que  constam 


do rol dos responsáveis da UG;

­ Remessa do RPCM à ICFEx, até 15º dia útil;

­ item 3 – Execução Patrimonial , só devem constar 
as  contas  com  divergências  SISCOFIS  X  SIAFI,  com 
as justificativas.
Relatório de Prestação de Contas Mensal

­ item 4 – Conformidade Contábil, informar, se for 
o  caso,  o  motivo  do  registro  de  conformidade 
contábil com restrição  e as providências adotadas.

­  Informar  se  for  o  caso  ,  as  equações  do 


CONDESAUD em desequilíbrio.

­  Todos  os  presentes  assinam  o  RPCM    e  a  via 


original é remetida à ICFEX (DIEx físico).
DIEX 71/ S3/ 2ª ICFEX

Balancete
Assunto: Envio do RPCM (prazo)
Respostas às Diligências / Pedidos de info  

   A ICFEx ou a D Cont, eventualmente,  ao verificar 
uma  "impropriedade”  nos  registros  contábeis  da 
UG,  solicita informações ou realiza diligências com 
intuito  de  colher  as  justificativas  que  motivaram 
aquele registro ou situação patrimonial indevida. 

 Faz­se necessário que a UG responda às diligências 
ou pedidos de informação no prazo solicitado. 
Tópicos diversos
Respostas às Diligências
Do Subdiretor / Pedidos de info
de Contabilidade


Colocar um ofício ou msg da dcont pedindo
informações

Essa Chefia diligencie às UGV citadas no anexo…


Preenchimento do campo “observação”

  Acórdão  TCU  no  1.979/2012:  levantamento  de 


auditoria  de  natureza  operacional  com  o  objetivo  de 
obter  diagnóstico  acerca  do  atual  modelo  de 
contabilidade  adotado  na  Administração  Pública 
Federal.
 
    A  partir  do  levantamento  realizado,  o  TCU  constatou 
falhas  de  identificação  das  naturezas  das  transações  e 
da documentação pertinente no campo "Observação" dos 
documentos de entrada do SIAFI. 
Preenchimento do campo “observação”

 Recomendação do TCU:

“  Diante  do  diagnóstico  de  falhas  de  identificação, 


recomenda­se  as  Unidades  Gestoras  que  o  campo 
“Observação”  dos  documentos  de  entrada  de  dados  no 
SIAFI  tenha  requisitos  mínimos  informacionais  em  seu 
preenchimento, de tal modo que seja possível identificar 
a natureza das transações registradas e a documentação 
pertinente.”
Preenchimento do campo “observação”

 Recomendação do TCU:

“  Diante  do  diagnóstico  de  falhas  de  identificação, 


recomenda­se  as  Unidades  Gestoras  que  o  campo 
“Observação”  dos  documentos  de  entrada  de  dados  no 
SIAFI  tenha  requisitos  mínimos  informacionais  em  seu 
preenchimento, de tal modo que seja possível identificar 
a natureza das transações registradas e a documentação 
pertinente.”
Preenchimento do campo “observação”
Preenchimento do campo “observação”
Gestão de Custos 

Insumos que compõem os Centro de Custos
ENERGIA
(SIAFI)
ÁGUA                                      
SERVIÇOS E CONTRATOS

MATERIAL CONSUMO              (SISCOFIS)

MATERIAL PERMANENTE

TELEFONE   (SISCUSTOS)
TELEFONE
REMUNERAÇÃO (SIPPES – SIAPE – SRE)
REMUNERAÇÃO
Gestão de Custos 

Códigos de Rateio
99001 ­ Rateio de Energia Elétrica 
99002 ­ Rateio de água
99003 ­ Rateio de telefone 
99004 ­ Rateio de contrato de limpeza 
99005 ­ Rateio de outros Sv  (sem OM beneficiada)
99006 ­  Rateio de outros Sv  (com OM beneficiada)
99007 ­ Aj de custo e Indeniz. de Trnp e bagagem
Gestão de Custos 

Orientações
 Nas liquidações de material de consumo e permanente no 
SIAFI,  utilizar sempre o Código 999;

 Nas liquidações dos serviços deverão ser utilizados os CC 
específicos  conforme  orientação  do  Gerente  de  custos; 
(não utilizar o Código 999)

 Nas  liquidações  das  diárias  e  passagens,  deve  ser 


informado o código do CC da atividade executada;
Gestão de Custos 

Orientações
 Nas liquidações no SIAFI, para despesas com OCS e PSA, 
deverá  ser  utilizados  o  CC04301.  As  OM  que  são  UG  ­ 
FuSEx  deverão  selecionar  o  referido  CC  no  SISCUSTOS 
(não  será  necessário  alocação  de  pessoal,  cadastro  de 
potência, telefones)

 O  Setor  Financeiro  deve  liquidar  as  faturas  de  serviços 


no  SIAFI  de  acordo  com  a  lista  de  CC  selecionados  pelo 
Gerente de Custos da OM.
Gestão de Custos 

Orientações
 Militar  transferido  para  outra  organização  militar  ­  OM: 
Código de rateio  99007 e o código da UG beneficiada será 
o da UG para a qual o militar está sendo transferido e não 
a UG que está executando a liquidação;

 Militar transferido para um órgão fora da força ( IMBEL, 
MD,  GSI):  os  valores  serão  alocados  no  CC  999  e  a  UG 
Beneficiada será a própria executora;
Gestão de Custos 

Orientações
 Militar  matriculado  para  curso  realizado  em  OM  do 
exército:  o  operador  deve  verificar  o  código  de  centro  de 
custo  do  curso,  bem  como  o  código  de  UG  onde  ele  será 
realizado (UG beneficiada);

 Militar  matriculado  em  curso  em  instituição  civil  ou  em 


outra  Força:  O  CC  será  o  da  atividade  exercida  por  esta 
militar na UG e a UG beneficiada será  a própria OM.
Ordem Bancária com duas
Vinculações

Situação em que o tesoureiro têm que realizar a


liquidação utilizando dois empenhos diferentes,
com vinculações diferentes.

Liquidação – Ok
Pagamento – Erro!
Solução: OB BANCO.
AG de RELACIONAMENTO
DA UG
1. Registrar o DH e realizar o pagamento p/ o Banco;
2. Não é Necessário Vincular uma Lista de Fatura;
3. Após dois dias úteis o valor será creditado na agência
de vinculação;
4. Ir até a agência com a RT assinada e com a fatura em
mãos e realizar o pagamento.
DIRF

Após liberação da transação >ATUARQDIRF,


acessar a transação e realizar o download dos
arquivos (160e 167);

* Acessar o SISTEMA do ano anterior SIAFI2017;


1. Conferir se todas as Retenções foram
realizadas com os valores e códigos de
receita correto (F2 em cada código de
receita);
2. Realizar o download (F9);
3. Acessar o site da Secretaria do Tesouro
Nacional link
https://sta.tesouro.fazenda.gov.br/pcasp/ind
ex.asp?msg
= para baixar o arquivo;
4. Baixar o arquivo e salvar no computador;
5. Acessar o site da Receita federal e baixar o
programa gerador da DIRF;
6. Abrir o programa e importar o arquivo
baixado;
7. Conferir os dados, verificar as pendências;
RAIS

Relação Anual de Informações Sociais - RAIS. Instituída


pelo Decreto nº 76.900, de 23/12/75, a RAIS tem por
objetivo:

1. o suprimento às necessidades de controle da atividade


trabalhista no País,
2. o provimento de dados para a elaboração de estatísticas
do trabalho,
3. a disponibilização de informações do mercado de
trabalho às entidades governamentais.
Conclusão

Ser proativo;

Buscar o aperfeiçoamento intelectual;

Adequar­se à legislação em vigor;

Assessorar o Ordenador de Despesas nas tomadas 
de decisão.
Conclusão

Ser proativo;

Buscar o aperfeiçoamento intelectual;

Adequar­se à legislação em vigor;

Assessorar o Ordenador de Despesas nas tomadas 
de decisão.
Cap QCO Luciano Pinho Cerqueira
Chefe da Seção de Contabilidade / 2ª ICFEx
Especialista em Gestão Pública

e­mail: s3.2icfex@cmse.eb.mil.br
ramal: 6707

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