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1. Introdução........................................................................................................................1
2. Fim de exercício..............................................................................................................2
3. Lançamento de regularização de contas..........................................................................3
4. Disponibilidades..............................................................................................................4
5. Dividas de e a terceiros....................................................................................................4
6. Acréscimos e diferimentos..............................................................................................5
7. Previsões..........................................................................................................................5
8. Existências.......................................................................................................................6
9. Apuramento de resultados...............................................................................................6
Conclusão................................................................................................................................9
Referencias bibliográfica......................................................................................................10
1. Introdução
Antes de iniciar qualquer procedimento de encerramento do exercício, é necessário que o
executor realize algumas análises importantes.
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1. Fim de exercício
Fim de exercício é uma das etapas mais importante da contabilidade, sendo esta fase que se
procede a elaboração e apresentação do balanço, demonstração de resultados e anexos, de
modo a que a empresa mostre a sua situação econômico-financeira e o resultado das
operações por ela realizadas.
a) ‘’A relevância deve ser entendida como a qualidade que a informação tem de
influenciar as decisões dos seus utentes, ao ajudá-lo a avaliar os acontecimentos
passados, presentes e futuros, ou a confirmar ou a corrigir as suas avaliações’’.
b) ‘’A fiabilidade é a qualidade que a informação tem de estar liberta de erros
materiais e prejuízos prévios, ao mostrar apropriadamente o que tem por finalidade
apresentar ou se espera que razoavelmente represente, podendo, por conseguinte,
dela depender os utentes’’.
c) ‘’A comparabilidade é quantificação dos efeitos financeiros de operações e de
outros acontecimentos devem ser registadas de forma consistente pela empresa e
durante a sua visa, para identificarem tendências na sua posição financeira e nos
resultados das suas operações’’.
Na primeira fase são executadas as tarefas que preparam a elaboração das demonstrações
financeiras:
Balanço;
Demonstração de resultado por natureza ou por funções;
Anexo ao balanço e à demonstração de resultados;
Demonstração de fluxos de caixa.
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3. Disponibilidades
Caixa (conta 1.1), segundo o PGC, inclui meios de pagamentos, como notas e
moedas, cheques e vales postais. O saldo de caixa confere-se através da contagem
física, para verificação de saldo de caixa e saldo contabilístico. Caso exista moeda
estrangeira, é necessário reconverte-la a taxa de cambio na data de balanço (31/12)
e efetuar lançamentos rectificativos relativamente as existências de cambio
existentes.
No caixa não deve estar incluído vales, cheques pré-datados, cheques devolvidos,
justificativos de despesas e selo de correio.
4. Dividas de e a terceiros
Dividas dos clientes (conta 4.1), devem ser verificadas, pode existir facturas ou recibos que
não tenha contabilizados, adiantamentos por regularizar, e por fim verificar a necessidade
de constituir ajustamento de conta de cliente de cobrança duvidosa, nos termos do artigo 35
ͦ do CIRC. Este ajustamento só pode ser constituído se estiver refletido na subconta 4.1.8 –
clientes cobrança duvidosa.
Dividas a fornecedores (conta 4.2), estão englobados nesta conta todas as dívidas a
pagar, resultante de transações correntes. Devemos verificar se todos os pagamentos
estão contabilizados, e solicitar os principais fornecedores os extratos para
confirmação do saldo, (circularização de terceiros).
Empréstimos bancários (conta4.3), devemos verificar se os empréstimos são de
curto prazo ou longo prazo. Registam-se nesta conta todos os empréstimos obtidos á
excepção dos empréstimos de sócios, que são registados na conta 4.6.7 – credores
sócios.
Imposto sobre o rendimento (conta 4.4.1), nesta conta temos que verificar
pagamentos por conta e os pagamentos especiais por conta, os quais devem refletir os
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valores de pagamentos efetuados. No fim do exercício, com base na matéria coletável,
será calculada a estimativa de imposto, o qual será registado a credito da conta 4.4.1.1
– estimativa de imposto, por debito da conta 8.5 – imposto sobre o rendimento do
exercício, (Borges, A., Rodrigues, A & Rodrigues, R, 2002)
5. Acréscimos e diferimentos
Segundo o PGC, registam-se esta conta, os custos ou proveitos quando obtidos ou
incorridos, independentemente do seu recebimento ou pagamento. Permite o registo de
custos e proveitos no respectivo exercício econômico a que respeitam.
Acréscimo de proveitos (4.9), esta conta movimenta-se a debito por contrapartida dos
proveitos a reconhecer no próprio exercício, mesmo que não tenha documentação
vinculativa, cuja receita só se verifica em exercício seguintes. (Exemplo: juros obtidos,
rendimentos de títulos de participação ou por rendimento de participação de capital por
lucro a receber).
Gastos e perdas financeiras (6.9), esta conta compreende os custos que devem ser
reconhecidos nos exercícios seguintes, embora a a despesa tenha sido liquidada no
exercício em curso. Movimenta-se a debito e no balanço encontra-se do lado do activo.
(Exemplo: juros suportados, rendas adiantadas, seguros antecipados.)
6. Previsões
A provisão do período (conta 6.6), tem como cobrir responsabilidade de natureza
claramente definida, de ocorrência provável ou certa, mas incertas quanto ao seu valor ou
data de ocorrência. As provisões representam encargos a pagar, pelo que representa valores
passivos, (costa, Carlos, 2000).
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7. Existências
Consideram-se existência todos os bens armazenáveis adquiridos ou produzidos pela pela
empresa e que se destina a venda ou a serem incorporados na produção, tais como matéria-
prima, subsidiárias, produtos em curso, subprodutos e resíduos, produtos acabados e
mercadorias.
8. Apuramento de resultados
O lançamento de apuramentos de resultados tem por finalidade transferir os saldos das
contas de custos (classe 6) e proveitos (classe 7) para as principais contas de resultados de
classe 8)
Esquematicamente:
7.8
6
4) 15 Si) 15
Esquematicamente:
8.1
1) 20 2) 40
5) 20
Apuramento de resultado (conta 8.2)
Para apuramento de resultado financeiros, são saldadas as contas 6.9 e 7.9 do PGC
Esquematicamente:
8.2
3) 10 4) 15
6) 5
7
O valor de imposto sobre o rendimento apurado, é considerado como a quantia estimada
para o imposto que incidira sobre os resultados corrigidos para efeito fiscais.
8.5
7) 8
Resultados transitados
5.9
Sc) 17 9) 17
17 17
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Conclusão
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Referencias bibliográfica
Livros
Borges, A., Azevedo & Rodrigues, A (2002). Elementos da contabilidade geral. (20 ͦ. Ed).
São Paulo. Brasil.
Costa, C. B (2000). Auditoria financeira. (7 ͦ. Ed). Rei dos livros. São Paulo. Brasil.
Costa, C. B., & Alves, G., (2000). Contabilidade financeira. São Paulo. Brasil.
Plano oficial de contabilidade (2009).
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