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AGRADECIMENTOS

RESUMO
INTRODUÇÃO
O nosso tema é de caracter relevante para nós como estudantes de contabilidade,
neste magnifico tema e trabalho podemoremos encontrar alguns subtemas e pontos
importantes com: Inventário anual, Rectificação das contas, Sistema de inventário
permanente, Sistema de inventário intermitente ou periódico, Reconhecimento de
créditos incobráveis e de cobrança duvidosa, Amortizações, Acréscimos e diferimentos,
Balancete Rectificado, Apuramento de resultados, Balancete final, Demonstração de
Resultados, Balanço final, Encerramento das contas.

OBJECTIVOS:
Objectivo Geral: Compreender até que ponto as tarefas ou trabalho do fim do
exercício são basntante importante para o controlo financeiro de uma determinada
empresa.
Objetivos Específicos:
 Realizar as tarefas de fim do exercício para melhor controle dos lucros e
custos;
 Identificar os possíveis problemas financeiro atravez da realização do
trabalho do fim do exercício;
 Analizar até que ponto o trabalho do fim do exercício pode nos ajudar a
ultrapasar certos problemas, tanto financeiro como de produção;
 Melhorar a realização das tarefas de fim do exercício para ajudar nas
distrubuições de verbas para cada sector da empresa.
Problematização:
Actualmente tem havido muitas empresas que em termos de realização das tarefas de
fim do exercício ainda é um problama bastante relevante tanto para os formados na área
como para empresa e empresarios que não levam a sério essa prática, daí surge a seuinte
pergunta: qual a finalidade das etapas de fim de exercicio e como consencializar as
empresas que a realização das tarefas do fim do exercício nos ajuda a ter mais
controlo dos nossos lucros e custos?
Hipóteses:
Hipótese são prováveis respostas ao problema colocado por meio da pesquisa, ou seja,
hipóteses são respostas testáveis que podem servir como soluções do problema. Sendo
assim, formulamos as seguintes hipóteses:
H1: Apurar os resultados finais das operações realizadas na empresa.
H2: Organizar as questões financeiras.
H3: Elaborar as demonstrações financeiras.
Justificativa de Estudo
No diz respeito a organização financeira de uma empresa, principalmente no nosso país
ainda em um problemas basnte pecúliar porque algumas empresas praticam as tarefas de
fim do exercício, não para identificar as possíveis falhas ou acertos mas, para comprir
apenas uma formalidade.
E nós como futuros revolucionários na área de contabiliade viu-se a necessidade de
estudar de forma detalhada e consisa sobre este assunto que tem sido para algumas
empresas ainda um problema para ultrapassarem.
Numa actividade económica desenvolvida por uma entidade, certamente que esta irá
querer saber no final de cada exercício económico qual é a sua situação financeira, se a
empresa teve lucro ou prejuízo, qual é o valor desse lucro ou prejuízo, quanto vai pagar
de imposto, se todas saídas de armazém foram registadas conforme, e que custo elas
proporcionaram, entre outras.

Para se obter respostas destas e de outras perguntas que dizem respeito ao


progresso das actividades das entidades, deverá se realizar o trabalho do fim de
exercício, que tem como finalidade apurar o resultado final das operações e cumprir
com o estabelecido no quadro comercial: “ todo comerciante é obrigado a dar o seu
balanço anual nos três primeiros meses do ano imediatamente subsequente e lançá-
lo no livro de inventários e balanços devidamente assinado”.

Trabalho do fim de exercício é o conjunto de operações contabilísticas que visam a


preparação das contas por forma a que representem a realidade económico-financeira da
empresa e das suas operações. O Trabalho de Fim do Exercício tem como finalidade
principal elaborar as demonstrações financeiras. O ponto de partida é o Balancete de
Verificação de Dezembro, que fornece os valores contabilísticos dos elementos
patrimoniais na data do fecho do ano e o inventário geral final elaborado na mesma
data.

CONTABILIDADE
FINANACEIRA II
Após o apuramento dos resultados, elabora-se um novo balancete chamado balancete
final ou de encerramento, na qual traduz as contas de gastos e perdas, rendimentos e
ganhos ao estarem saldadas, assim como as contas de resultados.

Fases do trabalho do fim de Exercício


O trabalho do fim de exercício obedece oito (8) fases, nomeadamente:

 Inventário anual;
 Rectificação das contas;
 Balancete rectificado;
 Apuramento de resultados;
 Balancete final;
 Mapa de demonstração de resultados (MDR);
 Balanço final;
 Encerramento das contas.
Fase 1: Inventário anual
No final de cada exercício económico é necessário que as empresas elaborem o
inventário geral de modo a que o valor contabilístico das contas coincida com o valor
real dos bens, direitos e obrigações.
O inventário geral é constituído por vários inventários parciais:

Inventários de
disponibilidades;
 Inventários de débitos;
 Inventários de créditos;
 Inventários de
existências;
 Inventários de
investimentos, etc.
Inventários de
disponibilidades;
 Inventários de débitos;
 Inventários de créditos;
 Inventários de
existências;
 Inventários de
investimentos, etc.
 Inventários de disponibilidades;
 Inventários de débitos;
 Inventários de créditos;
 Inventários de existências;
 Inventários de investimentos, etc.

 Inventários de disponibilidades;
 Inventários de débitos;
 Inventários de créditos;
 Inventários de existências;
 Inventários de investimentos, etc.
Fase 2: Rectificação das contas
A fase de regularização das contas consiste na confrontação dos valores reais fornecidos
peloinventário com os valores contabilísticos constantes no balancete de
verificação. Todas as diferenças encontradas devem ser regularizadas de modo que os
saldos das contas reflictam os valores reais.

Esta fase é constituída por várias sub-fases que concretizam os lançamentos de


regularização,ressaltando os seguintes registos e rectificações:

1. Apuramento do custo dos inventários consumidos ou vendidos (CICV) - deve-se


realizar recorrendo ao conceito de sistemas de inventários, onde encontramos:

1.1 Sistema de inventário permanente (SIP) : é aquele em que a empresa faz o


controlo do stok de forma contínua, isto é, em cada operação de compra e de venda
apura-se o custo das existências vendidas ou consumidas, daqui que se conclui que
utilizando este sistemaa empresa não precisa de registar o CICV, apenas ajustá-lo às
variações que possam terocorrido no stock do final do exercício, através do
reconhecimento de quebras ou sobras.

stock de forma contínua, isto


é, em cada operação de
compra e de venda apura-se
o custo
1.2 Sistema de inventário intermitente ou periódico (SII) : ocorre quando os stocks
existentessão avaliados na data de encerramento do período económico, através da
contagem física,para determinar a existência final e consequentemente apurar o CIVC.
Utilizando este sistema, o saldo da conta do inventário que consta do balancete de
verificação(Ex: Matéria-prima, mercadorias, etc) corresponde à existência inicial,
portanto é necessário proceder a transferência desta conta de modo a registar a
existência final.

2. Reconhecimento de créditos incobráveis e de cobrança duvidosa: Chegados ao


final do ano,há necessidade de dar o devido tratamento aos valores a receber em mora e
os valoresconsiderados não recebíveis.

3. Amortizações: No final de cada período é necessário proceder-se ao cálculo e registo


dasamortizações desse período de modo a que os bens constantes do activo imobilizado
figuremnas demonstrações financeiras pelo seu valor contabilístico.O registo das
amortizações pode ser feito de acordo com os seguintes métodos:

3.1 Método directo : Regista a amortização directamente na conta do respectivo


activo.

3.2 Método indirecto : As amortizações são registadas no fim de cada período na


conta deamortizações acumuladas.

4. Provisões: Uma provisão consiste na incerteza decorrente de possíveis obrigações no


futuro.

5. Acréscimos e diferimentos: Os acréscimos e diferimentos estão relacionados ao


princípio deespecialização do exercício, segundo o qual o reconhecimento dos proveitos
e dos custosdeve ser quando estes são obtidos ou incorridos, independentemente do
momento de seurecebimento ou pagamento, devendo por esta razão incluir-se nas
demonstrações financeirasdos períodos a que respeitam.

No final de cada período deve-se proceder a imputação íntegra dos gastos e rendimentos
quepertencem àquele exercício económico, que importa salientar que muitas vezes com
valoresestimados.

Fase 3: Balancete Rectificado


Após a regularização do saldo de todas as contas (incluindo os novos registos), extrai-se
um novo balancete, denominado balancete rectificado, que corrige o anterior
(Balancete de verificação) elaborado com base nos registos contabilísticos de
rectificação, permitindo deste modo o correcto apuramento de resultados.

Fase 4: Apuramento de resultados

Após a elaboração do balancete rectificado, procede-se ao apuramento de resultados,


que é feitoda seguinte forma:
 Transferir os saldos das contas de 6.1 a 6.8 para a 8.1, de modo a reunir os dados
necessáriosà construção do resultado operacional (gastos e perdas operacionais);
 Transferir os saldos das contas de 7.1 a 7.6 e 7.9 para a conta 8.1, de modo a
reunir os dadosnecessários à construção do resultado operacional (rendimentos e
ganhos operacionais);
 Transferir o saldo da conta 6.9 para a conta 8.2, de modo a reunir os dados
necessários àconstrução do resultado financeiro (gastos e perdas financeiros);
 Transferir o saldo da conta 7.8 para a conta 8.2 de modo a reunir os dados
necessários àconstrução do resultado financeiro (rendimentos e ganhos
financeiros);
 Apurar e transferir os saldos das contas 8.1 e 8.2 para a conta 8.3, de modo a
encontrar osresultados correntes do exercício, isto é, o resultado antes de
imposto;
 Com base na taxa de imposto aplicável, calcular o imposto sobre o rendimento e
registá-lo adébito na conta 8.5 em contrapartida da conta 4.4.1 – imposto sobre o
rendimento;
 Transferir o saldo da conta 8.5 para a conta 8.3 de modo a reduzir o resultado
através doimposto previsto por se pagar;
 Apurar e transferir o novo saldo da conta 8.3 para a conta 8.8 pelo resultado
líquido doexercício.

N.B: Se do apuramento do resultado corrente (passo 5), resultar um resultado negativo,


ou seja,se o saldo da conta 8.3 for devedor, o passo a seguir (e último) é transferir tal
saldo para a conta8.8, o que significa um prejuízo, logo a razão de não haver imposto.

Fase 5: Balancete final


Após o apuramento dos resultados, elabora-se um novo balancete chamado balancete
final ou deencerramento, na qual traduz as contas de gastos e perdas, rendimentos e
ganhos ao estaremsaldadas, assim como as contas de resultados.

Fase 6: Demonstração de Resultados


A Demonstração de Resultados é um documento contabilístico que fornece
um resumo financeiro dos resultados das operações financeiras da empresa durante um
determinado período específico, o qual pretende retratar os proveitos e custos desse
mesmo período. Em suma, trata- se de um mapa financeiro que permite a avaliação do
desempenho financeiro da empresa no ano em causa.

Ao valor total das vendas do período, e de outros eventuais proveitos, relativos ao


mesmo período, subtraem-se todos os custos imputáveis ao mesmo período. Assim, o
saldo final desta aritmética contabilística é o Resultado Líquido do Exercício.

Fase 7: Balanço final


O Balanço é a demonstração financeira que apresenta a posição financeira de uma
empresa nofinal do seu exercício económico e que divulga, devidamente agrupados e
classificados, osactivos, os passivos e o capital próprio. Para se obter o balanço
final, basta extrair-se dobalancete final todas contas não saldadas. Porém este pode
também ser construído através dacombinação do balancete rectificado com a
demonstração de resultados.

Fase 8: Encerramento das contas

Já elaboradas todas as demonstrações financeiras necessárias à divulgação e


apresentação, a empresa encerra as contas através de um lançamento contrariador a
posição dos saldos de todas as contas, isto é, debitar todas as contas com saldo credor e
creditar todas as contas com saldo devedor

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