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Metodologia de análise:
Conteúdo de cada conta
Objectivos específicos de auditoria
Medidas de Controlo Interno aplicaveis
Procedimentos (específicos) de auditoria
1. MEIOS FINANCEIROS
1.1. Caixa
1.2. Bancos
1.3. Outros Instrumentos Financeiros
3. INVESTIMENTOS DE CAPITAL
3.1. Investimentos Financeiros
3.2. Activos Tangíveis
3.3. Activos Intangíveis
3.4. Investimentos em Curso
3.5. Activos não Correntes detidos para a venda
3.6. Activos Tangíveis de Investimento
3.7.
3.8. Amortizações Acumuladas
3.9. Imparidade Acumulada de Investimentos de Capital
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5. CAPITAL PRÓPRIO
5.1. Capital
5.2. Acções ou Quotas próprias
5.3. Prestações Suplememtares
5.4. Prémios de Emisssão de Acções ou Quotas
5.5. Reservas
5.6. Excedentes de revalorização de activos Tangíveis e Intangíveis
5.7. Outras variações no Capital Próprio
5.8. Resultados Transitados
6. GASTOS E PERDAS
6.1. Custo dos Inventários
6.2. Gastos com o Pessoal
6.3. Fornecimentos e Serviços de Terceiros
6.4. Perdas por Imparidade do Período
6.5. Amortizações do Período
6.6. Provisões do Período
6.7. Perdas por Redução do Justo Valor
6.8. Outros Gastos e Perdas Operacionais
6.9. Gastos e Perdas Financeiros
7. RENDIMENTOS E GANHOS
7.1. Vendas
7.2. Prestação de serviços
7.3. Investimentos Realizados na prórpria Empresa
7.4. Reversões do Período
7.5. Rendimentos Suplementares
7.6. Outros rendimentos e Ganhos Operacionais
7.7.
7.8. Rendimentos e Ganhos Financeiros
7.9. Ganhos por Aumento do Justo Valor
8. RESULTADOS
8.1. Resultados operacionais
8.2. Resultados funanceiros
8.3. Resultados Correntes
8.4. Imposto sobre o Rendimento
8.5. Resultado Líquido do Exercício
8.6. Dividendos Antecipados
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CAIXA
Conteúdo:
DEPÓSITOS BANCÁRIOS
Conteúdo:
De acordo com o PGC, esta inclui entre outras, as subcontas de Depósitos à Ordem e
Depósitos à Prazo (facilmente mobilizáveis).
A conta de Depósitos à Ordem inclui os meios líquidos de pagamento de propriedade da
empresa, existentes em contas à vista nas instituições de crédito.
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Procedimentos de auditoria
Os procedimentos de auditoria a utilizar visam atingir os objectivos anteriormente
enunciados. Embora estes procedimentos variem com as circunstâncias e as características
do controlo interno, podemos mencionar os seguintes:
Exame físico - inspecção física (caixa)
Consirmação- (depósitos)
Investigação - exame de documentaçãode suporte de pagamentos e recebimentos
Observação - dos princípios contabilísticos e dos registos nas contas
Correlação - pagamentos com as dídidas a pagar; recebimentos com os valores das contas
a receber.
Caixa
O procedimento mais importante a realizar nesta área consiste na contagem física de
surpresa dos meios líquidos de pagamento existentes em caixa à data da auditoria. Essa
contagem deve ser feita na presença do responsável por estes valores em caixa
(tesoureiro).
Depois de contar e listar discriminadamente numa folha e a tinta todos os valores
encontrados na caixa, o auditor deve obter do tesoureiro, a confirmação por escrito a fim
de salvaguardar a sua responsabilidade no caso de se verificarem diferenças posteriores
nesta classe de valores.
No caso de existirem várias caixas ou caixas pequenas na empresa, o auditor deve
decidir se todas serão contadas ao mesmo tempo ou se serão realizadas contagens
rotativas. Normalmente esta contagem realiza-se simultaneamente em todas as caixas a
fim de evitar a sua manipulação e a transferência de dundos entre elas.
Depósitos Bancários
A fim de se poder certificar os saldos das contas bancárias, torna-se necessário enviar
uma carta a cada um dos Bancos onde essas contas existem, solicitando diversas
informações.
De posse de extractos bancários directamente recebidos pelo auditor, este solicitará ao
Chefe de Contabilidade que lhe sejam preparadas ou facultadas cópias das respectivas
reconciliações devidamente formalizadas, pois como é evidente raras são as vezes em
que o saldo apresentado pelos registos contabilísticos da empresa é igual àquele que é
evidenciado pelo banco, referidos a uma mesma data.
Reconciliação bancária - consiste em comparar os valores escriturados na contabilidade
da empresa auditada com o movimento que figura no extracto bancário.
No ponto de vista de auditoria, não é suficiente a realização de uma reconciliação de
carácter aritmético. Para além de obter a exactidão aritmética, há que analisar as
diferenças detectadas, nomeadamente quanto à natureza, antiguidade e importância.
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Assim sendo, não só se justifica o trabalho de auditoria nesta área como se exige que seja
cuidadoso e prudente.
Objectivos:
Os objectivos de auditoria neste domínio são os seguintes:
comprovar a exactidão e a credibilidade das quantidades em armazém segundo
o inventário permanente ou intermitente;
verificar se as referidas quantidades em stock representam existências de
propriedade da empresa e determinar:
as existências em poder da empresa
as existências de terceiros em poder da empresa
as existências em trânsito
as existências à consignação
verificar se as listas de existências finais estão compiladas, somadas e resumidas
com exactidão e se os seus totais estão bem expressos nas contas;
determinar as existências excessivas, com baixa rotação, obsoletas, defeituosas
e deterioradas e se estão cobertas por provisões;
comprovar se a valorização das existências foi feita de acordo com os pcga, em
bases uniformes. É um objectivo importante, uma vez que uma modificação de
critérios de custeio das saídas e de valorimetria das existências influencia o
resultado;
verificar se as existências estão cobertas pelo seguro e por montante suficiente;
verificar se as medidas de controlo interno e os procedimentos contabilísticos e
administrativos estabelecidos pela administração funcionam e se são adequados.
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Procedimentos de auditoria
1. Medidas preventivas
cortes de recepção e expedição de existências
análise do movimento do ano imediato
2. Teste às contagens físicas das existências
3. teste às mercadorias em trânsito e em poder de terceiros
4. Conferências de operações de apuramento
5. Provisão para depreciação de existências
6. Avaliação das existências
7. Verificação da consistência
1. Medidas Preventivas
Existem vários procedimentos a utilizar pelo auditor para combater as fraudes. Entre eles
mencionamos:
1.1. “corte” de recepção e de compras/ “corte” de vendas e expedição
1.2. análise do movimento do ano imediato.
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O “corte” (cut-off) visa identificar a correcta contabilização das transacções nos períodos
a que dizem respeito. Deste modo, o auditor deve constatar que as existências em armazém
foram incluídas no inventário físico e aquelas que deixaram de pertencer foram excluídas
do mesmo inventário.
Atenção especial deve,por isso, ser dada às operações de compra e venda próximas ao final
do exercício. Aspectos a levar em conta:
a) a época em que a propriedade das mercadorias passa de um para outro;
b) a época do lançamento nos registos da empresa, bem como;
c) a inclusão ou exclusão do material na contagem do inventário físico.
Duas medidas distintas são geralmente necessárias da parte do auditor, para assegurar a
exactidão do “corte”:
Em primeiro lugar, atenção especial deve ser dada á contagem de mercadorias na secção
de expedição e na secção de recepção, no momento em que o inventário é feito. Isto é
importante, a fim de que as remessas de mercadorias possam ser descobertas, de forma que
não haja dúvida se elas foram ou não incluídas no inventário total.
A segunda medida exige que as operações de compras e vendas, próximas à data do
inventário, sejam separadas para verificação quanto a seus lançamentos nos registos e para
verificação de que o lançamento, ou a falta dele, concorda com as contagems do “stock” e
a situação quanto à sua propriedade.
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Quanto a Compras, talvez devam ser relacionadas as realizadas nos cinco dias que
antecedem o inventário ou nos cinco dias posteriores ao mesmo. Deve-se então recorrer às
facturas de Compras em referência, para apurar as condições de embarque, etc. Os
relatórios de recebimentos devem ser examinados, a fim de se apurar quando as
mercadorias chegaram, pois isso pode ser uma característica importante na determinação
de quando a propriedade foi transferida, o que é também importante para indicar se as
mercadorias foram contadas no inventário físico. Para qualquer expedição duvidosa de
mercadoria, o acompanhamento posterior nas contagens físicas do “stock”, ou até a
listagem, é exigida.
Esse procedimento deve resultar em uma folha de trabalho com o seguinte tipo de
informação:
TESTE NO “CORTE” DE COMPRAS
31.12.2020
Data do Condições: Data do Data da Propriedade Incluído no Importância
lançamento no armazém do: recebimento factura da empresa Inventário da Factura
29.12.20 Comprador 27.12.20 26.12 Sim Sim 40.000
30.12.20 Comprador 03.01.21 27.12 Não Não 35.000
03.01.21 Vendedor 30.12.20 27.12 Sim Sim 43.000
05.01.21 Vendedor 03.01.21 29.12 Sim Não 28.000
Para os itens do exemplo acima deve ser observado que o promeiro não exige ajuste. As
mercadorias eram de propriedade da empresa na data do inventário, porque as condições
eram de entrega no armazém do comprador e as mercadorias tinham sido recebidas. A
factura tinha sido lançada no livro de compras e a contagem física do stock inclui a
mercadoria representadapela factura.
O último caso exige ajuste, tanto no total do inventário como no registo de compras. A
propriedade da mercadoria foi transferida antes da data do inventário, embora ela não
tivesse sido recebida nem lançada. Como ela não tinha sido recebida, foi omitida do
inventário.
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AJUSTE DO INVENTÁRIO
A contagem física é o meio pelo qual o auditor assegura que o registo contabilístico esteja
de acordo com as quantidades existentes em armazém.
Para que o trabalho do auditor seja eficiente é recomendável que ele disponha de
conhecimento prévio dos itens componentes do inventário, critérios de avaliação das
existências, sistemas de armazenamento, etc.
Se o controlo interno apresenta algumas deficiências, isto é, a empresa não possui registos
adequados de custos ou de existências em quantidades e, por outro lado, recorre ao
inventário físico anual, o auditor deverá proceder à realização dos testes de contagens
físicas no final do exercício.
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Por outro lado, a extensão das observações e testes de contagens depende da:
eficiência do próprio sistema de controlo interno das existências;
adequação das instruções de contagem;
experiência e da independência do pessoal que procede à contagem.
O auditor concentrará os seus esforços nos locais ou itens de inventário mais significativas
e, por outro lado, procede a testes limitativos noutros.
Durante a contagem, o auditor e a sua equipa observam o trabalho que está a ser realizado
e certificam-se se está a ser executado de acordo com as instruções previamente
estabelecidas. Procedem à realização dos respectivos testes e à comparação das contagens
efectuadas com as quantidades indicadas nas folhas de contagens. No caso de se verificar
alguma diferença, deve-se proceder imediatamente ao seu esclarecimento.
É também no decorrer destes testes que o auditor obtém informações seguras sobre as
existências obsoletas, defeituosas e de difícil rotação. Informações que irá utilizar quando
proceder à análise da provisão para depreciação de existências.
Mercadorias em trânsito
dever-se-á obter, em primeiro lugar, uma lista discriminada das guias de remessa e das
facturas dos fornecedores para efeitos de análise;
as quantidades nelas mencionadas serão posteriormente comparadas com as inscritas nas
guias de recepção emitidas pela empresa com data posterior à data da auditoria ou com
as referidas em documentos externos;
A fim de poder concluir sobre a razoabilidade dos valores apresentados pelas listas dos
vários tipos de existências, o auditor necessita de efectuar diferentes trabalhos, dos quais
se salienta:
somar tais listas numa base de amostragem,
verificar, também em teste, se estão correctas as multiplicações das quantidades pelos
próprios custos unitários,
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comparar as quantidades incluidas nas listas com aquelas que testou aquando das
contagens físicas. Obviamente não poderão haver divergências neste ponto;
verificar que todas as fichas de contagem utilizadas pelas empresas (e só essas) foram
incluídas nas listas;
investigar cuidadosamente todos os itens com valor significativo e que não tenham sido
objecto de teste, por parte de si próprio, aquando das contagens físicas, o que em
princípio não deve acontecer;
tratar de investigar quaisquer outros elementos que, pela sua natureza, lhe pareçam
pouco usuais.
5. Avaliação de Existências
O princípio da prudência aponta para que as existências devam ser mensuradas ao mais
baixo custo ou mercado. Antes de se descreverem os procedimentos a seguir para que se
atinja este objectivo, vamos sucintamente fazer referência aos termos custo e mercado.
Na prática, existem vários métodos de custear as saídas das existências. O PGC aponta os
seguintes:
a) Custo unitário médio ponderado
b) FIFO-First In First Out
c) LIFO-Last In First Out
d) Custo padrão
e) Custo de identificação específica
Usando na frase ao mais baixo custo ou mercado, o termo mercado significa o custo de
reposição corrente (por compra ou por reposição conforme o caso) com as seguintes
ressalvas:
a) o mercado não deve exceder o valor realizável líquido, isto é, o preço de venda
estimado no curso normal da actividade deduzido do custo para vender (comissões,
fretes, embalagens).
b) o mercado não deve ser inferiror ao valor realizável líquido deduzido da margem
normal de lucro.
Para melhor compreensão vejamos um caso prático. Consideremos quatro artigos, várias
situações de valor de mercado e determinemos para cada um deles qual deverá ser o valor
a considerar para a respectiva mensuração de existência.
A B C D
CUSTO (C) 100 100 100 100
MERCADO
- Custo de Reposição (CR) 120 80 60 120
- Valor Realizável Líquido (VRL) 90 90 80 110
- Valor Realizável Líquido deduzido da Margem Normalde Lucro (VRL-MNL) 70 70 70 90
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No exemplo apresentado cada um dos itens deverá ser portanto mensurado da seguinte
forma:
A - Valor Realizável Líquido (90);
B - Custo de Reposição (80);
C - Valor Realizável Líquido deduzido da Margem Normal de Lucro (70)
D - Custo (100)
O primeiro passo será seleccionar os elementos das existências sobre os quais incidirá o
teste. É normalmente um trabalho que requere abundante experiência e o exercício de uma
capacidade de julgamento que permita testar o que se deve efectivamente testar, sem
efectuar trabalho excessivo ou limitado. Há que encontrar o equilíbrio que satisfaça o
auditor quanto aos objectivos traçados e que não traga riscos significativos, no sentido de
que os dados acumulados não sejam suficientes para chegar a uma conclusão.
Assumindo que a selecção foi feita de modo correcto, há que preparar um papel de trabalho
do qual conste, sobretudo, a seguinte informação:
a) Listar um por um os elementos seleccionados;
b) Reconstituir os “stocks” em existência a partir das últimas entradas;
c) Considerar para cada entrada ou entradas o valor respectivo facturado pelo fornecedor;
d) Considerar os respectivos custos inventariáveis tais como, transportes, seguro,
alfândega, etc.;
e) Calcular o custo total de entrada;
f) Calcular o custo unitário dividindo o total dos custos por entrada pela quantidade total.
g) Indicar que foram verificados os documentos (notas de recepção e controlo, facturas do
fornecedor, despachantes, transportador, etc,);
h) Comparar o custo calculado com o da empresa e determinar se a existência está sub ou
sobre-mensurada
i) Concluir sobre os resultados.
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Deve obter-se uma análise das contas de controlo de produtos e trabalhos em curso para
um período representativo e rever-se os lançamentos efectuados para operações não usuais
em natureza e valor.
Alguns dos débitos mostrados nas fichas das encomendas devem ser conferidos com o
mapa de distribuição de mão-de-obra e os cartões de ponto examinados para verificar que
o tempo foi devidamente imputado na encomenda apropriada.
A base de aplicação dos gastos gerais de fabrico às encomendas deve ser analisada a fim
de se averiguar que produz uma boa distribuição.
Tal como com as encomendas seleccionadas para testes detalhados de custos, também
deverão ser feitos testes para se determinar que os gastos gerais de fabrico foram aplicados
numa base corrente e em percentagem apropriada. A consistência das bases de imputação
dos gastos gerais de fabrico é de grande importância devido ao efeito que mudanças de
bases podem ter nos resultados da empresa.
A mão-de-obra directa e os gastos gerais de fabrico devem ser analisados de modo idêntico
ao que foi apresentado no caso anterior.
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Quando as operações num sistema de custos padrões são claramente compreendidas pelo
auditor e as principais cacterísticas do sistema de controlo são usadas apropriadamente, a
auditoria de existências neste sistema é menos trabalhosa que nos dois casos anteriores.
Tal como nos casos anteriores também aqui devem ser conferidas as quantidades e preços
de matérias-primas utilizadas e as bases de imputação de mão-de-obra e de gastos gerais
de fabrico através de apropriados documentos de suporte.
A realização deste teste está intimamente relacionada com os procedimentos que acabamos
de descrever para os produtos e trabalhos em curso.
No entanto para obviar à morosidade a que este método conduziria, os auditores devem
tomar atenção a certas indicações notadas durante outras fases da auditoria de existências.
Como exemplo de tais indicações temos:
a) detecção, durante o inventário físico, de artigos em tais situações;
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7. Verificação da Consistência
Trata-se de um objectivo muito importante, pois sabe-se como, sobretudo uma modificação
dois critérios de custeio das saídas e de valorimetria das existências finais, podem ter
influência na determinação dos resultados. Cabe aos auditores executarem tantas provas
quantas considerarem necessárias para satisfazer este objectivo e poderem determinar a
distorção, quer na determinação do resultado, quer na apresentação da informação
financeira, para a manifestarem no seu parecer, se tal for considerado materialmente
relevante.
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