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USO RESTRITO

Projecto Executivo para


a Reforma Tributária

Unidade Central de Formação em Fiscalização


Regime contabilístico e fiscal da omissão e redução de proveitos ao
cálculo do Imposto Industrial e ao Imposto do Selo.
Especialização do exercício “Acréscimos e deferimentos”
02 de Agosto de 2012
Conteúdo da Formação

• Detecção de Fraudes

• Reconhecimento dos Proveitos

• Princípios Contabilísticos nas contas de


Proveitos.

• Regime Contabilístico e Fiscal das contas


Clientes (Balanço) e de Proveitos (Resultado).

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Conteúdo da Formação

• Detecção de Fraudes

• Reconhecimento dos Proveitos

• Princípios Contabilísticos nas contas de


Proveitos.

• Regime Contabilístico e Fiscal das contas


Clientes (Balanço) e de Proveitos (Resultado).

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Detecção de Fraudes

Definição
Tipos de dissimulação Detalhe

Trata-se, pois, de um processo ▪ Sempre que dispensado por Lei ou uma


de fuga ou falsear os dados que norma obrigatória de manter uma
se caracterizam pela conjugação Material contabilidade organizada, omite ou falseia
de dois elementos distintos: a deliberadamente a declaração ou
transgressão da legalidade e procedimentos obrigatórios que detém.
propósito deliberado de fugir
ou falsear, no todo ou em parte.
Deste modo, a fraude traduz-se, ▪ Onde se incluem todos os procedimentos
basicamente, na adopção, por ilícitos destinados a minimizar
parte de um sujeito, de um Contabilística ficticiamente o resultado, seja por
procedimento de dissimulação empolamento dos custos ou por redução
intencional de algo que as dos proveitos.
normas obrigatórias definem.
Essa adulteração da realidade ▪ Através da qual uma situação real é
pode revestir, entretanto, três Jurídica disfarçada sob uma aparência jurídica de
formas principais: natureza diferente, simulando uma figura
menos onerada.
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Proveitos.

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Clientes (Balanço) e de Proveitos (Resultado).

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SPO-NGD018-20120418

Reconhecimento do Proveito

Métodos para determinação das fases de acabamento das Transacções

Conceito de Rédito
 O reconhecimento do rédito é por vezes denominado
como o método da percentagem de anulação,
Método 1 segundo o qual o crédito é reconhecido nos períodos
Transacção bruta de contabilísticos em que o serviço é prestado. Neste
benefício económico, método aplica-se os contratos plurienais constantes das
durante o período, notas explicativas relativas a existências (Nota 8.4).
proveniente do curso
das actividades de uma
entidade, recebidos ou  Serviços executados até a data como percentagem do
a receber de sua total dos serviços a serem prestados. Para este efeito
própria conta. Método 2 somente os proveitos que reflictam trabalhos
executados até à data, devem ser considerados para
determinação dos proveitos incorridos dos totais
estimados da transacção.

Venda de bens à consignação


 Nas vendas de bens à consignação o receptor (comprador) encarrega-
se de vender os bens por conta do expedidor (vendedor). Desta forma o
crédito só deve ser reconhecido pelo expedidor quando os bens são
vendidos a um terceiro pelo receptor.
Obs.: Nem sempre os pagamentos e os adiantamentos recebidos de clientes reflectem os serviços executados.
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• Reconhecimento dos Proveitos

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Proveitos.

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Clientes (Balanço) e de Proveitos (Resultado).

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Princípios contabilísticos nas contas de Proveitos

a) Continuidade: Consiste em que a empresa opera continuamente, com duração


ilimitada.

Os saldos das contas de Clientes (Conta de Balanço) devem ser transitadas de exercício
à exercícios até a efectiva realização.

b) Especialização do exercício (acréscimos e deferimentos): Consiste em que os


proveitos são reconhecidos quando obtidos ou incorridos, independentemente do seu
recebimento, devem estar evidenciados nas demonstrações financeiras (Balanço e
Demonstração de Resultado) nos períodos a que respeitam:
.

b.1) Acréscimos – Reconhecer o Proveito no exercício em que respeita,


independentemente da data em que ocorra o respectivo recebimento.

Reconhecimento à débito os Proveitos a facturar (37.3), em contrapartida do crédito


da conta de proveitos de venda ou prestação de serviço (61, 62 ou 63), para serem
recebidos no exercício seguinte.

Por norma são os serviços feitos no mês de Dezembro (n) e pagos em Janeiro (n+1).
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Princípios contabilísticos nas contas de Proveitos

b.2) Deferimento – Reconhecer o Proveito no exercício em que respeita, com ou sem a


realização do recebimento e transferir o remanescente (Proveito de outro exercício) no
exercício seguinte a que lhe diz respeito .

Reconhecimento à crédito os Proveitos a repartir por períodos futuros


(37.6) da parte correspondente ao exercício seguinte, e o crédito dos proveitos
da Prestação de Serviço (62 ou 63) até 31 de Dezembro, em contrapartida do
débito da conta de Clientes (31) pela totalidade dos Serviços.

Os Proveitos a repartir por períodos futuros (37.6) devem ser reconhecidos


no exercício seguinte como proveitos da Prestação de Serviço (62 ou 63), e
os recebimentos de Clientes (31) são realizados no mesmo exercício ou no
exercício seguinte.

Por norma as Prestações de serviços são repartidas em função do exercício


económico (de Janeiro à Dezembro) nos meses a que lhe diz respeito, e a parte
correspondente do ano seguinte devem respeitar o exercício económico
seguinte nos meses que respeitar.

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Princípios contabilísticos nas contas de Proveitos
21- OUTROS PASSIVOS CORRENTES

21.1- Composição
Rubricas N N-1

Encargos a pagar 0,00


Enumerar as sub-rubricas 0,00

Proveitos a repartir por exercícios futuros


37.6 – (Deferimento) 0,00 0,00

11- OUTROS ACTIVOS CORRENTES

11.1- Composição
Rubricas
N N-1

Proveitos a facturar:
Contratos plurienais em curso (Nota 8.4) 0,00 0,00
0,00 0,00
Encargos a repartir por exercícios futuros 0,00 0,00
Enumerar sub-rubricas 0,00 0,00
TOTAIS
10 0,00 0,00
Princípios contabilísticos nas contas de Proveitos
8.4- Composição: Valores
Reconhecimento em resultado Por
Totais até a data
Rubricas Em anos No
Total reconhecer
anteriores exercício

Custo dos contratos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00


Facturado a Clientes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
A facturar a Clientes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Prejuízos estimados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Facturação
8.4- Composição: Custos incorridos Facturação em
que não respeitam relativa a excesso do
Rubricas a trabalhos trabalho
executados adiantamentos executado Total

Custos dos contratos 0,00 0,00 0,00 0,00


Facturado a clientes 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00


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• Reconhecimento dos Proveitos

• Princípios Contabilísticos nas contas de


Proveitos.

• Regime Contabilístico e Fiscal das contas


Clientes (Balanço) e de Proveitos
(Resultado).

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• Regime Contabilístico e Fiscal das contas Clientes (Balanço) e de Proveitos (Resultado).

PGC (Plano Geral de Contabilidade)

- Conta 61.1/2 - Venda de Produtos - são as empresas que produzem e vendem o mesmo
produto;

- Conta 61.3 - Venda de Mercadorias - são as empresas que compram e vendem os


mesmos produtos;

- Conta 62 - Prestações de Serviço – Serviços prestados pela empresa, são serviços


principais;

- Conta 63 - Outros Proveitos Operacionais – Serviços suplementar prestados pela


empresa.

Estas contas estão relacionadas com as contas de clientes (PGC) que está no
Balancete geral analítico.
O Balancete geral analítico, deve ser analisado o após apuramento de resultado,
devido as regularizações feitas no período 13 (antes do encerramento).

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• Regime Contabilístico e Fiscal das contas Clientes (Balanço) e de Proveitos (Resultado).

Os movimentos contabilísticos são provocados por dois factos


patrimoniais:

 Permutativos – Quando altera os elementos patrimoniais sem


afectar ou alterar os resultados, isto é, afecta somente as
contas de Balanço (movimentação das contas do activo e do
passivo).

 Modificativos – Quando alteram não só os elementos


patrimoniais mas também afecta ou altera os resultados
(movimentação das contas do activo e passivo e dos
proveitos e custos).

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• Regime Contabilístico e Fiscal das contas Clientes (Balanço) e de Proveitos (Resultado).

Quando deu lugar ao Acréscimo e deferimento (PCGA).

EQUAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECEBIMENTOS EFECTIVOS:

Com:
Deferimentos (Proveitos a repartir por períodos futuros):

Ano corrente (n) e ano seguinte (n+1):

+ Soma dos Proveitos Operacionais


+ Saldo Inicial de Clientes
- Saldo Final de Clientes
- Saldo Inicial dos Deferimentos
+ Saldo Final dos Deferimentos
----------------------------------------
Recebimentos Efectivos

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• Regime Contabilístico e Fiscal das contas Clientes (Balanço) e de Proveitos (Resultado).

Quando deu lugar ao Acréscimo e deferimento (PCGA).

EQUAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECEBIMENTOS EFECTIVOS:

Com:
Acréscimos (Proveitos a facturar) e
Deferimentos (Proveitos a repartir por períodos futuros):

Ano corrente (n):

+ Soma dos Proveitos Operacionais


+ Saldo Inicial de Clientes
Quando é feito pela
- Saldo Final de Clientes
primeira vez (exercício 1).
- Saldo Inicial dos Deferimentos
+ Saldo Final dos Deferimentos
- Débitos dos acréscimos
----------------------------------------
Recebimentos Efectivos
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• Regime Contabilístico e Fiscal das contas Clientes (Balanço) e de Proveitos (Resultado).

Quando deu lugar ao Acréscimo e deferimento (PCGA).

EQUAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECEBIMENTOS EFECTIVOS:

Com:
Acréscimos (Proveitos a facturar) e
Deferimentos (Proveitos a repartir por períodos futuros):

Ano seguinte (n+1):

+ Soma dos Proveitos Operacionais


+ Saldo Inicial de Clientes
Pagamento do acréscimo
- Saldo Final de Clientes
(exercício 2).
- Saldo Inicial dos Deferimentos
+ Saldo Final dos Deferimentos
+ Créditos dos acréscimos
---------------------------------------- Ter em atenção que este valor poderá
Recebimentos Efectivos não ser pago, mas ser reconhecido
como dívida, logo já está evidenciado
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no saldo final de clientes.
• Regime Contabilístico e Fiscal das contas Clientes (Balanço) e de Proveitos (Resultado).

IMPOSTO DE SELO DE RECIBO:

Tabela Geral do Imposto de Selo - Decreto 18/92.


 Artigo 180º do RIS,
 Taxa de 1%,
 Segundo o II- b) do artigo 133º (Tabela).

Incide sobre os recebimentos (a + b):


a) Recebimento em disponibilidade (Caixa ou Banco).
b) Retenção na fonte (Lei 7/97).

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• Regime Contabilístico e Fiscal das contas Clientes (Balanço) e de Proveitos (Resultado).

No apuramento do Imposto de selo devemos fazer duas análises com os dados


contabilísticos:

1)
Pela correcção do imposto industria:
Segundo esta correcção deve ser feita comparando o imposto de selo pago e o imposto de
declarado (Conta 75.3.11 – Imposto de Selo).

2)
Pelo adicional do imposto de selo:
Segundo esta correcção deve ser feita comparando o imposto de selo pago e o imposto de
selo que deveria ser pago.

a) Imposto em falta,
b) Omissão de Proveitos.

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• Regime Contabilístico e Fiscal das contas Clientes (Balanço) e de Proveitos (Resultado).
Quando deu/não lugar ao Acréscimo e deferimento
(PCGA).
1)
Pela correcção do imposto industria:
Segundo esta correcção deve ser feita comparando o imposto de selo pago e o imposto de
declarado (Conta 75.3.11 – Imposto de Selo):

a) - Pela Comparação (declarado e pago):

 Imposto declarado > Imposto pago (SGCC) = Custos excessivos, em que a diferença
acresce-se ao Lucro Tributável.

 Imposto declarado < Imposto pago (SGCC) = Omissão de proveito, ou seja proveitos
ocultos. A diferença divide-se por 1% e o resultado acresce-se ao Lucro Tributável.

 Imposto declarado = Imposto pago (SGCC) = Ok.

b) - Se o saldo da conta Cliente correntes (31.1/2) for credor (negativo), implica que houve
facturação não declaradas nos proveitos, deve-se agravar o saldo negativo ao lucro
tributável, pois houve omissão de proveito.
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• Regime Contabilístico e Fiscal das contas Clientes (Balanço) e de Proveitos (Resultado).

NOTA IMPORTANTE:

Devemos ter a atenção que muitas das vezes os contribuintes fogem ao fisco evitando usar a
conta de clientes correntes. Usa-se muito a conta 37.9 (Outros valores a receber e a pagar),
lançam nesta conta os Proveitos dos clientes em contrapartida dos pagamentos via Banco ou
Caixa, de modos a se evitar a contabilização nas contas de Resultados. A atenção do técnico
verificador é ver se nas contas de Outros valores a Receber (37.9) tem nomes iguais aos das
contas de Clientes (31), pois, poderão ser valores de fuga ao fisco.

OBS: Devemos ter atenção ao ir buscar os impostos de selo pago (código F71) pelos
contribuintes no SGT, porque estão agregados impostos de selo de desalfandegamentos de
mercadorias, de selagem de contratos, de financiamentos bancários e outros, devemos
seleccionar somente os impostos de selo de recibo, pagos de Fevereiro á Dezembro do
exercício em causa e de Janeiro do ano seguinte. Na qual reflectem o exercício económico
de Janeiro a Dezembro do ano em análise.

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• Regime Contabilístico e Fiscal das contas Clientes (Balanço) e de Proveitos (Resultado).
Quando não deu lugar ao Acréscimo e deferimento
(PCGA).
2)
Pelo adicional do imposto de selo:
Segundo esta correcção deve ser feita comparando o imposto de selo pago e o imposto de
selo que deveria ser pago.

Em que esta desdobrados nos seguintes casos:

a) - Se o valor da soma dos Proveitos Operacionais (Modelo 1) for igual ao débito


acumulado da conta Cliente (31.1/2), tendo esta conta cliente saldo nulo ou não existir a
conta cliente no balancete, implica que se vendeu tudo, logo o imposto de selo pode ser
calculado sobre o valor que estiver na soma dos Proveitos Operacionais (Modelo 1) ,
também devemos adicionar o saldo da conta de Cliente do ano anterior, e calculamos o
imposto de selo e comparar com o que ele pagou (SGCC);

b) - Se o valor da soma dos Proveitos Operacionais (Modelo 1) for superior ao débito


acumulado da conta Cliente (31.1/2) tendo esta saldo, implica que houve vendas que
não passaram na conta cliente, implica que devemos ir buscar o valor da soma dos
Proveitos Operacionais (Modelo 1) e subtrair com o saldo da conta Cliente, também
devemos adicionar o saldo da conta de Cliente do ano anterior, e calculamos o imposto
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de selo e comparar com o que ele pagou (SGCC).
• Regime Contabilístico e Fiscal das contas Clientes (Balanço) e de Proveitos (Resultado).

c) - Se o valor da soma dos Proveitos Operacionais (Modelo 1) for inferior ao débito


acumulado da conta Cliente (31.1/2), implica que houve saldo do ano anterior, mas os
anexos da rubrica 9 do Balanço não apresentam o saldo da conta cliente do ano anterior (a
não ser que esteja referenciado no relatório de contas), implica que devemos buscar os
recebimentos para calcular o imposto de selo da seguinte forma:

Duas formas distintas:

1 - Saldo da conta cliente (n-1) + soma dos proveitos operacional (n) – saldo da conta
cliente (n) = Recebimentos do ano (n), depois calcular o valor do imposto de selo;

2 - O diferencial dos saldos da conta cliente [(n) – (n-1)]:

a) Se o valor for positivo subtraímos com os proveitos operacionais;

b) Se o valor for negativo somamos com os proveitos operacionais. O resultado são os


recebimentos do ano (n), depois calcula-se o valor do imposto de selo.

(n) = Ano actual.


(n-1) = Ano anterior. Quando o valor da soma dos proveitos
23 operacional é superior ao diferencial.
• Regime Contabilístico e Fiscal das contas Clientes (Balanço) e de Proveitos (Resultado).

Tendo em conta o seguinte:

1 – Imposto calculado > Imposto pago (SGCC) = Imposto de selo em falta, deve-se cobrar
uma notificação a parte.

Imposto em falta, multa, juros compensatórios e


adicional sobre a multa.

2 – Imposto calculado < Imposto pago (SGCC) = Proveitos ocultos devem ser corrigidos
em sede do imposto industrial.

Omissão de Proveitos, salvo se forem impostos pagos de anos anteriores


em atraso, ou pagamentos dos adiantamentos de clientes.

3 – Imposto calculado = Imposto pago (SGCC) = Esta bem.

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• Regime Contabilístico e Fiscal das contas Clientes (Balanço) e de Proveitos (Resultado).

d) - Se o saldo da conta Cliente correntes (31) for credor (negativo), implica que houve
facturação não declaradas nos proveitos, devem ser corrigidos em sede do imposto
industrial, salvo se estiver na conta Cliente - saldos credores/Adiantamento de Clientes
(Conta 31.9) – Crédito acumulado ou algo justificado como diferente.

Nas regras contabilística, os créditos da conta de clientes correntes são


traduzidos como recebimentos, onde os seus débitos são contabilizados em
contrapartida dos proveitos e deferimentos (caso haja), no acto processamento
da factura, salvo ajustamento com os adiantamentos de clientes.

Att: Tendo atenção (por gestão de tesouraria), muitas empresas na conta de clientes – saldo
credor/Adiantamentos (Conta 31.9) incluem no cálculo do imposto de selo, principalmente
as empresas de construção civil.

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OBRIGADO

Faz parte da cura a vontade de ser curado… logo, faz parte da


aprendizagem (crescimento intelectual) a vontade de querer ser ensinado
(educação e instrução)… “A sabedoria da pessoa humilde faz com que
levante a cabeça e sente no meio dos grandes”.

FIM
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Adilson Sequeira
Especialista do Domínio da Administração Tributária
Telefone: 923 692 376
Email: pert.sequeira@hotmail.com
adilson.sequeira@pert.gv.ao

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