Você está na página 1de 10

Página 1 de 10

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TETE


Divisão de Economia e Gestão
Disciplina de Contabilidade Financeira II/2017/CAP e CA/Diurno e Nocturno/2º Nível
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

A Demonstração do Fluxo de Caixa permite aos utentes das Demonstrações Financeiras conhecer as
fontes de dinheiro (Caixa) a que a empresa teve acesso durante o período de análise e o destino que lhes
foi atribuído.
A Demonstração do Fluxo de Caixa é o único mapa que compõe o Relatório Contabilístico elaborado na
base do regime de CAIXA ou CASH BASIS. Todos os outros mapas são elaborados na base do regime de
ACRÉSCIMO ou ACCRUAL BASIS. Pelo regime de caixa, apenas são consideradas na DFC
(Demonstração de Fluxo de Caixa), as operações que provocaram a entrada e saída de dinheiro em
CAIXA e BANCOS.
Para a sua elaboração, as actividades são estruturadas em três categorias: actividades operacionais (as
que constituem objeto de actividade da empresa e outras que não sejam de financiamento ou investimento),
actividades de investimentos (aquisição e alienação de activos tangíveis e intangíveis e as aplicações
financeiras não consideradas como equivalentes de caixa) e as actividades de financiamento (aquelas
que resultam da alteração na extensão e composição dos empréstimos obtidos e do capital próprio da
empresa).
Existem dois métodos usados para elaboração da demonstração do fluxo de caixa: o método directo e o
método indirecto. A diferença entre os dois métodos reside no cálculo dos valores das actividades
operacionais. No método directo o fluxo líquido de caixa das actividades operacionais determina-se pela
diferença entre recebimentos e pagamentos operacionais enquanto, no método indirecto, o fluxo líquido de
caixa das actividade operacionais calcula-se adicionando ao resultado líquido do período os gastos que não
implicam desembolsos e aas variações de activos e passivos de exploração.
Pela imposição das Normas Internacionais e do siste
ma nacional de contabilidade (PGC), deve-se ser usado o MÉTODO DIRECTO na elaboração da
demonstração do fluxo de caixa, seguindo-se o modelo patente no referido normativo nacional.

efcumbi@gmail.com 84 78 03 141 82 04 99 755


Página 2 de 10

Modelo de Demonstração de Fluxo de Caixa (PGC-NIRF)


Descrição Notas Período n Período n-1
1 FlLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS
2 Recebimentos de Clientes
3 Pagamentos a Fornecedores
4 Pagamentos ao Pessoal
5 Caixa Gerada pelas Operações
6 Pagamentos do Imposto sobre Rendimento
7 Recebimentos do Imposto sobre Rendimento
8 Outros Pagamentos Operacionais
9 Outros Recebimentos Operacionais
10 Caixa Liquida Gerada pelas Actividades Operacionais
11 FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTOS
12 Pagamentos respeitantes a:
13 Aquisição de Activos Tangíveis
14 Aquisição de Activos Intangíveis
15 Aquisição de Outros Investimentos
16 Recebimentos respeitantes a:
17 Venda de Activos Tangíveis
18 Venda de Activos Intangíveis
19 Venda de Outros Investimentos
20 Subsídios ao Investimentos
21 Juros e Rendimentos Similares
22 Dividendos
23 Outros Recebimentos
24 Caixa Liquida Usada nas Actividades de Investimentos
25 FLUXO DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
26 Recebimentos respeitantes a:
27 Empréstimos e Outros Financiamentos Obtidos
28 Realização de Aumentos de Capital Social e de outras Contribuições dos Sócios
29 Cobertura de pelos Detentores de Capital
30 Doações
31 Outras Operações de Financiamento
32 Pagamentos respeitantes a:
33 Reembolso de Empréstimos e Outros Financiamentos Obtidos
34 Juros e Gastos Similares
35 Dividendos
36 Reembolso de Capital Social e de Outras Contribuições dos Sócios
37 Outras Operações de Financiamento
38 Caixa Líquida usada nas Actividades de Financiamento

39 VARIAÇÕES DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA


40 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INICIO DO PERÍODO

41 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FIM DO PERÍODO

efcumbi@gmail.com 84 78 03 141 82 04 99 755


Página 3 de 10

O resultado das variações de caixa durante o período (campo 39) corresponde a soma algébrica do fluxo
líquido de caixa das actividades operacionais (campo 10), fluxo de caixa líquido das actividades de
investimentos (campo 24) e do fluxo de caixa líquido das actividades de financiamento (campo 38). O valor
do campo 40 (Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período) é o saldo de Caixa e Bancos no início do
exercício ou seja, Caixa e Bancos no fim do período anterior (n-1) patente no balanço inicial. Se a empresa
estiver no seu primeiro exercício de actividade, então, o campo 40 é nulo, ou seja, zero. O valor do campo
41 (Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Período) é a soma algébrica dos valores dos campos 39 e 40
e deverá coincidir com o saldo de Caixa e Bancos no Balanço Final do período em análise. Se esta
coincidência ocorrer, dir-se-á que “o mapa de fluxo de caixa fechou”.
A seguir apresentamos algumas fórmulas que devem ser aplicadas para converter informação dos balanços
e da demonstração de resultados (apresentada de acordo com o REGIME DE ACRÉSCIMO) para o regime
de CAIXA na Demonstração do Fluxo de Caixa, pelo MÉTODO DIRECTO:
Síglas e Abreviaturas Usadas:
DR de n Demonstração de Resultados por Natureza do exercício corrente (ano n);
Balanço de n Balanço do Exercício Corrente (ano n);
Balanço de n-1 Balanço do Exercício Anterior (ano n-1);
DFC de n Demonstração do Fluxo de Caixa do Exercício Corrente (ano n).

Se tivermos a disposição, apenas informações sobre um único exercício, os saldos iniciais, nas fórmulas
apresentadas abaixo são nulos. Muitas contas patentes nas fórmulas poderão, simplesmente, não estar
disponíveis pela natureza dos exercícios. Sendo assim assume-se que os seus valores são nulos.

ACTIVIDADES OPERACIONAIS
a) DETERMINAÇÃO DE RECEBIMENTOS DE CLIENTES
Efeito Descrição Fonte
+ Vendas Líquidas de Descontos DR de n
+ Prestações de Serviços Líquidas de Descontos DR de n
- Dividas Incobráveis ou Perdas p/ Imparidade de Clientes DR de n
+ Saldo Inicial de Clientes Balanço de n-1
- Saldo Final de Clientes Balanço de n
+ Saldo Inicial de Acréscimo de Proveitos Balanço de n-1
- Saldo Final de Acréscimo de Proveitos Balanço de n
+ Saldo Inicial de Proveitos Diferidos Balanço de n-1
- Saldo Final de Proveitos Diferidos Balanço de n
= RECEBIMENTOS DE CLIENTES

De forma mais simples, os Recebimentos de Clientes no Período n correspondem a diferença entre


Vendas de Bens e Serviços Líquidas de descontos e a variação de Clientes. Se o IVA for aplicável, as

efcumbi@gmail.com 84 78 03 141 82 04 99 755


Página 4 de 10

vendas líquidas de descontos e prestações de serviços líquida de descontos devem ser acrescidas de IVA,
uma vez que, nestas condições, os saldos inicial e final de clientes terão IVA.

b) DETERMINAÇÃO DE PAGAMENTOS A FORNECEDORES


Efeito Descrição Fonte
+ Custo de Inventários DR de n
+ Saldo Inicial de Fornecedores Balanço de n-1
- Saldo Final de Fornecedores Balanço de n
- Saldo Inicial de Existências (Merc/Prod. Acab/Mat.Prima e Auxil) Balanço de n-1
+ Saldo Final de Existências (Merc/Prod. Acab/Mat.Prima e Auxil) Balanço de n
= PAGAMENTOS A FORNECEDORES

Se o IVA for aplicável, o custo de inventários e existências iniciais e finais de mercadorias, produtos
acabados e matérias primas devem ser acrescidos de IVA, uma vez que os saldos iniciais e finais de
fornecedores terão, naturalmente, o valor de IVA.

c) DETERMINAÇÃO DE PAGAMENTOS AO PESSOAL


Efeito Descrição Fonte
+ Gastos com o Pessoal DR de n
+ Saldo Inicial de Remunerações a Pagar Balanço de n-1
- Saldo Final de Remunerações a Pagar Balanço de n
+ Saldo Inicial de Remunerações a Liquidar Balanço de n-1
- Saldo Final de Remunerações a Liquidar Balanço de n
+ Saldo Inicial de IRPS e INSS Balanço de n-1
- Saldo Final de IRPS e INSS Balanço de n
+ Saldo Inicial de Acréscimo de Gastos Balanço de n-1
- Saldo Final de Acréscimo de Gastos Balanço de n
= PAGAMENTOS AO PESSOAL

d) DETERMINAÇÃO DE OUTROS PAGAMENTOS OPERACIONAIS


Efeito Descrição Fonte
+ Fornecimentos e Serviços de Terceiros (FST) DR de n
+ Outros Gastos e Perdas Operacionais (OGPO) DR de n
+ Saldo Inicial de FST e OGPO a pagar Balanço de n-1
- Saldo Final de FST e OGPO a pagar Balanço de n
+ Saldo Final de Existências de Fornec. Terceiros Balanço de n
- Saldo Inicial de Existências de Fornec. Terceiros Balanço de n-1

efcumbi@gmail.com 84 78 03 141 82 04 99 755


Página 5 de 10

+ Saldo Inicial de Acréscimo de Gastos Balanço de n-1


- Saldo Final de Acréscimo de Gastos Balanço de n
- Saldo Inicial de Gastos Diferidos Balanço de n-1
+ Saldo Final de Gastos Diferidos Balanço de n
= OUTROS PAGAMENTOS OPERACIONAIS
Se for aplicável IVA, os valores de Fornecimentos e Serviços de Terceiros e Outros Gastos e Perdas
Operacionais devem ser acrescidos de IVA, uma vez, os saldos inicial e final de outros credores a pagar
terão IVA.
As existências de fornecimentos de terceiros referem-se a inventários que não sejam mercadorias, produtos
acabados nem matérias primas. Exemplo: tonner, papel, café, etc, numa empresa que comercializa por
exemplo cimento. As entidades que fornecem esses itens não são tratadas como fornecedores, mas sim,
outros credores. No balanço, estes itens aparecem na rubrica de “Inventários” juntamente com outros itens
que constituem negócio principal da empresa. Para conhecer o seu valor particularizado, recorremos as
notas ou informações adicionais.
Caso não haja informação, assume-se que, o saldo de “Inventários” patente no balanço corresponde ao
valor de Mercadorias ou Produtos Acabados ou Matérias Primas (itens que constituem negócio principal da
empresa).

e) DETERMINAÇÃO DE PAGAMENTOS/RECEBIMENTO DE IMPOSTOS SOBRE RENDIMENTO -IRPC

Efeito Descrição Fonte


+ Imposto sobre Rendimento de Pessoas Colectivas - IRPC DR de n
+ Saldo Inicial de Imposto sobre Rendimento Balanço de n-1
- Saldo Final de Imposto sobre Rendimento Balanço de n
+ Saldo Inicial de Passivos por Imposto Diferido Balanço de n-1
- Saldo Final de Passivos por Imposto Diferido Balanço de n
+ Saldo Final de Activos por Imposto Diferido Balanço de n
- Saldo Inicial de Activos por Imposto Diferido Balanço de n-1
= PAGAMENTO/RECEBIMENTO DE IMPOSTO SOBRE RENDIMENTO

f) DETERMINAÇÃO DE PAGAMENTOS DE IVA – OUTROS PAGAMENTOS OPERACIONAIS


Efeito Descrição Fonte
+ Saldo Inicial de IVA a Pagar Balanço de n-1
+ IVA Liquidado Balanço de n
- Saldo Final de IVA a Pagar Balanço de n
- IVA Dedutível Balanço de n
= PAGAMENTO DE IVA - OUTROS PAGAMENTOS OPERACIONAIS

efcumbi@gmail.com 84 78 03 141 82 04 99 755


Página 6 de 10

ACTIVIDADES DE INVESTIMENTOS
g) DETERMINAÇÃO DE RECEBIMENTOS PROVENIENTES DA VENDA DE ACTIVOS (IN) TANGÍVEIS
Efeito Descrição Fonte
+ Mais Valias Realizadas (Ganho da Alienação) DR de n
+ Saldo Inicial de Activos (In)Tangíveis Balanço de n-1
+ Adições de Activos (In)Tangíveis Informação Adicional
- Saldo Final de Activos (In)Tangíveis Balanço de n
+ Saldo Inicial de Amortizações Acumuladas Balanço de n-1
- Saldo Final de Amortizações Acumuladas Balanço de n
= RECEBIMENTOS PROVENIENTES DA VENDA DE ACTIVOS (IN)TANGIVEIS

(h) DETERMINAÇÃO DE PAGAMENTOS RESPEITANTES A AQUISIÇÃO DE ACTIVOS (IN) TANGÍVEIS


Efeito Descrição Fonte
+ Saldo Final de Activos (In)Tangíveis Balanço de n
- Saldo Inicial de Activos (In)Tangíveis Balanço de n-1
+ Saldo Final de Amortizações Acumuladas Balanço de n
- Saldo Inicial de Amortizações Acumuladas Balanço de n-1
= PAGAMENTOS RESPEITANTES A AQUISIÇÃO DE ACTIVOS (IN) TANGÍVEIS

ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO

i) DETERMINAÇÃO DE PAGAMENTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS


Efeito Descrição Fonte
+ Saldo Final de Empréstimos Obtidos Balanço de n
- Saldo Inicial de Empréstimos Obtidos Balanço de n-1
= PAGAMENTO DE EMPRESTIMOS OBTIDOS

efcumbi@gmail.com 84 78 03 141 82 04 99 755


Página 7 de 10

j) DETERMINAÇÃO DE RECEBIMENTOS PROVENIENTES DE AUMENTO DE CAPITAL EM DINHEIRO

Efeito Descrição Fonte


+ Saldo Final de Capital Social Balanço de n
- Saldo Inicial de Capital Social Balanço de n-1
= RECEBIMENTOS PROVENIENTES DE AUMENTO DE CAPITAL EM DINHEIRO

k) DETERMINAÇÃO DE PAGAMENTOS DE JUROS E GASTOS SIMILARES

Efeito Descrição Fonte


+ Gastos e Perdas Financeiras DR de n
+ Saldo Inicial de Juros a Pagar Balanço de n-1
- Saldo Final de Juros a Pagar Balanço de n
= PAGAMENTO DE JUROS E GASTOS SIMILARES DFC de n

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
1. Dalva BRITO e Paula FERREIRA. Sistema de Contabilidade para o Sector Empresarial
em Moçambique. Maputo: Texto Editores, 2014 [pág.41]
2. António BORGES; João MACHADO; José MORGADO; António MOREIRA; Helena
HISÍDRO. Práticas de Contabilidade Financeira. Lisboa: Áreas Editora 3a ed, 2002 [págs.
367 a 385]

efcumbi@gmail.com 84 78 03 141 82 04 99 755


Página 8 de 10

EXEMPLO DE ELABORAÇÃO DO MAPA DE FLUXOS DE CAIXA


MÉTODO DIRECTO
EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO
Em 31.12.2016, as demonstrações financeiras da empresa “Beauty, Lda” que se dedica a comercialização
de cosméticos na cidade da Xai –Xai tinham a seguinte estrutura:
Balanço da Beauty, Lda em 31 de Dezembro de 2016:
ACTIVOS Notas 2016 2015
ACTIVOS NÃO CORRENTES
Activos Tangíveis 10 32,000.00
Tota de Activos Não Correntes 32,000.00
ACTIVOS CORRENTES
Inventários 11 30,000.00
Clientes 34,000.00
Caixa e Bancos 83,975.00
Tota de Activos Correntes 147,975.00
Total de Activos 179,975.00
CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVOS
CAPITAL PRÓPRIO
Capital Social 100,000.00
-
Resultado Liquido do Período (11,000.00)
Total do Capital Próprio 89,000.00
PASSIVOS
Passivos Não Correntes
Empréstimos Obtidos 35,000.00
Total de Passivos Não Correntes 35,000.00
Passivos Correntes
Fornecedores 40,000.00
Outros Passivos Correntes 12 14,775.00
Impostos a Pagar 13 1,200.00
Total de Passivos Correntes 55,975.00
Total de Passivos 90,975.00
Total do Capital Próprio e dos Passivos 179,975.00

efcumbi@gmail.com 84 78 03 141 82 04 99 755


Página 9 de 10

Demonstração de Resultados por Natureza da Beauty, Lda em 31 de Dezembro de 2016:


DESCRIÇÃO Notas 2016 2015
VENDA DE BENS E SERVIÇOS 14 85,000.00
CUSTO DOS INVENTÁRIOS 15 60,000.00
GASTOS COM PESSOAL 26,000.00
FORNECIMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS 16 10,000.00
RESULTADOS CORRENTES ANTES DE IMPOSTOS (11,000.00)
IMPOSTOS 0.00
RESULTADOS LÍQUIDOS DO PERÍODO (11,000.00)

Notas das Demonstrações Financeiras:

Nota 10: Activos Tangíveis

Descrição Quantidade Valor Amortizações


Computador HP 1 20,000.00 0.00
Impressora HP 1 12,000.00 0.00
Total 32,000.00 0.00

Nota 11: Inventários


Descrição Quantidade Preço Unitário Valor Ajustamentos
Perfume Casa Blanc 20 1,200.00 24,000.00 0.00
Deodorizer Skin Bright 6 1,000.00 6,000.00 0.00
Total 30,000.00 0.00

Nota 12: Outros Passivos Correntes

Descrição Valor
Salários a Pagar 11,525.00
INSS a Pagar 1,750.00
Electricidade a Pagar 1,500.00
Total 14,775.00

Nota 13: Impostos a Pagar


O valor patente nesta rubrica corresponde, somente, ao IRPS a pagar referente a salários processados no
período de 2016.

efcumbi@gmail.com 84 78 03 141 82 04 99 755


Página 10 de 10

Nota 14: Venda de Bens e Serviços

Descrição Valor
50 Perfumes Casa Blanc @1,000.00MT 50,000.00
100 Deodorizer Francê @35.00MT 35,000.00
Total de Vendas de Bens 85,000.00

Pretende-se:
Elaboração do Mapa de Fluxo de Caixa da Beauty, Lda em 31.12.2016 pelo Método Directo.

efcumbi@gmail.com 84 78 03 141 82 04 99 755

Você também pode gostar