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026/2
20/11/2019
Índice
P–3 Enquadramento
Descrição Geral da Qualificação
P–3 Objetivos
P–3 Conteúdos
P–4 Bibliografia
P–5 Avaliação
P–5 Desenvolvimento Curricular
Enquadramento
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação 9207 -
Qualidade e Satisfação do Cliente, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações, esta
formação tem um total de 25 horas. Este manual é uma coletânea de vários autores. Pretende-
se que os alunos, potenciem ao máximo as potencialidades conseguindo uma integração
positiva no mercado de trabalho. Desta forma esta temática será essencial para a compreensão
da importância da aplicação de sistemas de gestão da qualidade bem como a forma como estes
sistemas se realizam na prática no sentido de potenciar a qualidade de uma atendimento ao
público.
Nº de aulas: 25
Formador(a): Daniel Melo
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NOME DA DISCIPLINA EM MAIÚSCULAS
M01 DESIGNAÇÃO DO MÓDULO EM MAIÚSCULAS
Objetivos
Introdução .......................................................................................................................................... 6
CAPÍTULO 1 – QUALIDADE ..................................................................................................... 7
Evolução histórica da Qualidade ................................................................................................ 7
Qualidade ....................................................................................................................................... 8
O sistema de gestão da qualidade ......................................................................................... 9
Certificação ................................................................................................................................. 11
O Instituto Português da Qualidade....................................................................................... 12
Normas ISSO ................................................................................................................................... 12
Benefícios externos e benefícios internos ...................................................................... 13
Ferramentas da qualidade .................................................................................................... 15
Alguns modelos de avaliação da qualidade e da satisfação ..................................... 15
Modelo SERVQUAL ....................................................................................................................... 19
Modelo Kano ................................................................................................................................... 20
Auditorias – Internas e externas ............................................................................................. 22
Quadro deontológico ................................................................................................................... 24
CAPITULO 2 - QUALIDADE NO ATENDIMENTO AO PÚBLICO ............................... 25
Princípios do atendimento de qualidade ........................................................................ 25
Pilares da qualidade do atendimento ................................................................................... 26
Boas práticas de atendimento ............................................................................................. 28
Manter um atendimento satisfatório na empresa ....................................................... 28
Formação de colaboradores................................................................................................. 29
Utilize recursos tecnológicos para otimizar processos ............................................. 29
Bibliografia
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NOME DA DISCIPLINA EM MAIÚSCULAS
M01 DESIGNAÇÃO DO MÓDULO EM MAIÚSCULAS
CAPLAN, Frank. The Quality System: A Sourcebook for Managers and Engineers. Chilton
Book Company, Radnor, Pennsylvania: 1980. CORRADI, Peter R. Is A Cost of Quality System
For You? National Productivity Review, Spring, 1994. CROSBY, Philip B. Qualidade é
Investimento, terceira edição, New York: McGraw-Hill, 1986.
CSILLAG, João Mário. Análise do Valor: Metodologia do Valor, 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
DEMING, W. Edwards. Out of The Crisis, MITCAES, Cambridge, Massachussets: 1982.
FEIGENBAUM, A. V. Total Quality Control, Third Edition, Pittsfield, Massachussets: 1990.
GREISING, David. Quality: How to Make It Pay, Business Week, p.36-41, August 8, 1994.
HARRINGTON, James H. El Coste de la Mala Calidad. Juan Bravo, Ediciones Diaz de Santos:
1990.
HELDT, John J. More Than Tver, Quality Pays, Quality, February, 1994.
JURAN, J. M. Quality Control Handbook, Third Edition, McGraw-Hill, New York: 1979. Juran
on Quality by Design: The New Steps for Planning Quality into Goods and Services, The Free
Press, New York: 1992.
MASON, E. Quality Costs: A One Day Seminar, In Conjunction with The University of Salford,
Management Development Unit, Dayton, Ohio, May 1987.
SELIG, Paulo Maurício. Gerência e Avaliação do Valor Agregado Empresarial, Tese de
Doutorado em Engenharia de produção pela Universidade Federal de Santa Catarina,
Florianópolis: setembro, 1993. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção,
UFSC.
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NOME DA DISCIPLINA EM MAIÚSCULAS
M01 DESIGNAÇÃO DO MÓDULO EM MAIÚSCULAS
Avaliação
Criativo 6%
Colaborativo 6%
Comunicativo 6%
Comprometido 6%
Autoavaliação 6%
INSTRUMENTOS DE 70%
AVALIAÇÃO
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M01 DESIGNAÇÃO DO MÓDULO EM MAIÚSCULAS
Introdução
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M01 DESIGNAÇÃO DO MÓDULO EM MAIÚSCULAS
CAPÍTULO 1 – QUALIDADE
Desde sempre o Homem se preocupou com a questão da qualidade. Desde seu passado
mais remoto, ainda nas cavernas, aprendeu a procurar a qualidade como forma de garantir a
sua sobrevivência por mais tempo com segurança e conforto, apesar da vida primitiva, e
embora não houvesse, neste período, uma noção muito clara do que fosse qualidade.
Os sistemas da qualidade foram pensados, esquematizados, melhorados e implantados
desde a década de 30 nos Estados Unidos e, um pouco mais tarde (anos 40), no Japão e em
vários outros países do mundo.
A partir da década de 50, surgiu a preocupação com a gestão da qualidade, que trouxe uma
nova filosofia de gestão, com base no desenvolvimento e na aplicação de conceitos,
métodos e técnicas adequadas a uma nova realidade.
A Gestão da Qualidade Total ou Total Quality Management (TQM) foi uma prática de gestão
bastante popular nas décadas de 1980 e 1990 nos países ocidentais. Os conceitos dessa
prática, desenvolvidos inicialmente por autores norte-americanos, como Deming, Juran e
Feigenbaum, nas décadas de 1950 e 1960, encontraram no Japão o ambiente perfeito para o
seu desenvolvimento durante os anos que se seguiram. No início da década de 1980, o
mundo voltava sua atenção para o elevado grau de competitividade alcançado pelas
principais indústrias japonesas, cujos produtos chegavam com excelente qualidade e preços
relativamente baixos nos principais mercados consumidores do mundo ocidental, passando
a constituir uma ameaça para as suas economias.
A evolução do conceito de qualidade e das suas implicações pode ser apresentada de forma
resumida, através do seguinte esquema:
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NOME DA DISCIPLINA EM MAIÚSCULAS
M01 DESIGNAÇÃO DO MÓDULO EM MAIÚSCULAS
Qualidade
A qualidade tem relevância tanto para os clientes como para as empresas,
sobretudo a partir do momento em que estas, pelo aumento da concorrência e pelo
alargamento dos mercados, começaram a dar mais atenção ao que os clientes desejavam
procurando fazer bem à primeira vez e a um custo adequado.
Ao longo da evolução da qualidade foram surgindo filosofias fazendo com que os
seus autores sejam considerados os gurus da qualidade, pois essas abordagens são
referências para os princípios e métodos utilizados nos dias de hoje (Pires, 2007).
Destas filosofias resulta uma perspetiva multifacetada do conceito de qualidade, sobre o
qual não existe consenso (António e Teixeira, 2007). Eduards Deming procurou demonstrar
que a melhoria da qualidade iria fazer aumentar a produtividade e assim conduziria à
redução dos custos, permitindo, consequentemente, a redução dos preços, o que faria com
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NOME DA DISCIPLINA EM MAIÚSCULAS
M01 DESIGNAÇÃO DO MÓDULO EM MAIÚSCULAS
que aumentasse a quota de mercado e assim se formaria um ciclo virtuoso. A sua teoria é
baseada em catorze pontos que são essenciais para atingir a qualidade, dos quais se pode
salientar o facto de considerar as pessoas como o principal recurso de uma organização, pois
as potencialidades estão nelas e não nos produtos ou processos. Um outro ponto, como
exemplo, é a aposta nas equipas de trabalho (Pires, 2007).
Para Philip Crosby (1994) qualidade é “conformidade com os requisitos”, isto é, “se
um produto satisfaz todos os requisitos estabelecidos para este produto de acordo com seu
modelo-padrão, ele é um produto de qualidade” (Wernke e Bornia, 2000). Este guru
também considerou que a “Quality is free” pretendendo mostrar que para os produtos
usufruírem de qualidade tem de ter zero defeitos e devem ser bem feitos à primeira, pois
todo o erro e desperdício é caro e deve ser combatido (Silva, 2009). Armand V. Feigenbaum
considera a qualidade como “satisfação dos requisitos do cliente”, ou seja, se os desejos dos
clientes forem cumpridos o produto tem qualidade. Para tal os clientes e fornecedores
devem ser envolvidos no processo de melhoria contínua. A filosofia de Feigenbaum assenta
nestas premissas, pois a qualidade está relacionada com a experiência do consumidor (Silva,
2009; Dias 2012). A teoria de Joseph M. Juran assenta numa trilogia: Planeamento da
Qualidade, Controlo da Qualidade e Melhoria da Qualidade.
Juran popularizou o entendimento da qualidade enquanto adequação ao uso (Ramos, 2009;
Pires,2007).
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M01 DESIGNAÇÃO DO MÓDULO EM MAIÚSCULAS
• Melhoria contínua.
Isto leva a dizer que a empresa pretende atingir a qualidade com a sua implementação.
Contudo, a sua simples implementação não garante diretamente que as empresas alcancem
o resultado pretendido. E também não é um sistema pronto a implementar, cada empresa
terá de o adaptar à sua organização (Pinto e Soares, 2010).
O SGQ implica uma abordagem por processos, ou seja, que haja um controlo passo a passo
de todas as atividades dentro do sistema. (APCER, 2010)
Um processo, segundo a NP EN ISO 9000, é um “conjunto de atividades interrelacionadas
que transformam entradas em saídas” (NP EN ISO 9000:2005 apud Pinto e Soares, 2010:22).
Esta abordagem tem como objetivo clarificar todo o processo da empresa desde a receção
da matéria-prima até à entrega do produto ao seu cliente. O controlo minucioso de todas as
atividades do processo vai fazer com que haja mais confiança no SGQ implementado e
contribuir para que o produto final tenha valor acrescentado para o cliente.
O processo inicia-se pelo cliente, isto é, o cliente deseja um certo produto e/ou serviço e
dirige-se à empresa para que esta o forneça. Logo que, o produto esteja realizado, a
empresa disponibiliza-o, com o objetivo de o satisfazer da melhor maneira possível. Este
processo terá de ser realizado sempre com a premissa da melhoria contínua e com o total
apoio da gestão de topo. A melhoria contínua assenta no ciclo de Deming (PDCA). De acordo
com este ciclo inicialmente é necessário planear (Plan) os objetivos a serem cumpridos,
seguidamente implementar as práticas (Do) que as empresas acham necessárias para a
melhoria do processo, para se efetuar a sua posterior verificação (Check) e, por final, se
tirarem as conclusões do ciclo completo, e fazem-se os ajustamentos (Act).
Após o ciclo ser totalmente percorrido, volta ao início para que a melhoria contínua se faça
sentir na empresa. Este processo é essencial ser cumprido pelas empresas quando estas
pretendem implementar práticas para melhorar um processo (Godoy, 2010)
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Certificação
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Normas ISO
As primeiras normas desenvolvidas pela ISO foram a família das normas ISO 9000, as
quais ao longo dos anos foram revistas para melhor se adaptarem à realidade empresarial
em mudança (ISO, 2013). “As normas da família ISO 9000 são referenciais para a
implementação dos SGQ” (APCER, 2003), isto é, princípios que as empresas podem utilizar
para a aplicação de boas práticas de qualidade, tendo por finalidade a garantia de fornecer
produtos/serviços que satisfaçam os clientes (APCER, 2003 Sampaio e Saraiva, 2011).
Porém, não significa que se verifique que uma empresa certificada tenha melhores produtos
que uma empresa não certificada. As normas da família ISO 9000 são genéricas, isto é, são
aplicáveis a qualquer tipo de organização.
Segue-se uma lista das normas que constituem a família das normas relativas a SGQ:
• NP EN ISO 9000:2015 – Sistemas de gestão da qualidade – Fundamentos e vocabulário:
Estabelecem os princípios genéricos dos sistemas de gestão da qualidade.
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M01 DESIGNAÇÃO DO MÓDULO EM MAIÚSCULAS
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Apesar de os benefícios serem bastante atrativos, também existem barreiras que surgem
quando se certifica uma empresa (Sampaio e Saraiva, 2011):
Apesar das barreiras à certificação pela norma NP EN ISO 9001:2018, os benefícios tendem a
ser superiores e compensadores a longo prazo, o que justificará o grande número de
empresas que atualmente tem um SGQ implementado e certificado.
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Ferramentas da qualidade
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lealdade dos clientes é importante para a empresa, pois a maioria dos estudos indica que
manter clientes fidelizados é mais rentável do que atrair novos clientes (Neto, 2009).
Para as empresas avaliarem se foram ao encontro das necessidades e expectativas do
cliente, existem métodos que podem ser utilizados para obter essa informação (Pinto e
Soares, 2010:146):
Reclamações;
Devoluções de produto;
Contacto pessoal com o cliente;
Questionários/inquéritos;
Relatórios da organização do cliente;
Relatório de estudos sobre o setor de atividade;
Análise de propostas perdidas;
Pedidos de garantia.
A escolha do método deve depender dos objetivos. Caso se pretenda ter uma ideia
da satisfação média apostar-se-á em técnicas mais quantitativas que permitem
generalizações a partir de amostras representativas. O questionário é nesse tocante a
alternativa mais viável. A satisfação requer a experiência do serviço pelo cliente; enquanto
as expectativas da satisfação são prognosticadas, as da qualidade do serviço são
fundamentadas num padrão ideal; as dimensões da qualidade do serviço são específicas ao
passo que as da satisfação podem ser diversas; enquanto a qualidade do serviço é afetada
somente por formas de comunicação, a satisfação é dominada por processos cognitivos e
afetivos (Ruyter et al. 1997 apud Ramos, 2009).
O estudo da qualidade em serviços ganhou importância pelo peso dos serviços na economia
e devido às suas características únicas que envolvem intangibilidade, inseparabilidade,
heterogeneidade e perecibilidade 2 (Vibha, Navichandran e N.K., 2011:20).
• Intangibilidade: esta característica mostra que um serviço não envolve propriedade ou
título3 (York, 1993 apud Sui, Bridge e Skitmore, 2001). Como o serviço não é algo palpável, é
difícil para os clientes avaliar a qualidade do serviço como eles avaliam os bens físicos. O que
leva as empresas a achar que é difícil entender como os clientes percebem seus serviços e
avaliam a qualidade do serviço4 (Zeithaml, 1981 apud Sui, Bridge e Skitmore, 2001).
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(Parasuraman et al. 1990 apud Pelissari, Solis, Ianagui, Gonzalez e Setubal, 2009:5): GAP 5 =
Gap1 + Gap2 + Gap3 + Gap4.
Estas cinco dimensões são relativamente genéricas, mas constituem um ponto de partida
para o gestor interessado em definir as dimensões de qualidade específicas para o seu
serviço.
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Modelo SERVQUAL
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M01 DESIGNAÇÃO DO MÓDULO EM MAIÚSCULAS
atitude (Cronin e Taylor, 1992 apud Lee, Lee e Yoo, 2000:218). O modelo que os autores
desenvolveram em alternativa do SERVQUAL, centra-se apenas na medição das perceções e,
por isso, denomina-se de SERVPERF. Contudo, consideraram os mesmos 22 itens do modelo
anterior, pois assumiram que as escalas propostas tinham boas qualidades psicométricas
(Cronin e Taylor, 1992 apud Miguel e Salomi, 2004:24). O SERVPERF avalia o serviço
conforme a performance da empresa e esse desempenho será igual à satisfação com que o
cliente ficou. Enquanto, o modelo SERVQUAL mede a satisfação através da diferença entre
desempenho e expectativa, o SERVPERF mede a satisfação apenas pela perceção de
desempenho da empresa (Cronin e Taylor, 1992 apud Miguel e Salomi, 2004:24).
Modelo Kano
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Princípios:
Ser dinâmica, Ser prospetiva, Ser participativa;
Reconhecer a multiplicidade e complexidade das situações;
Ser pedagógica;
Ser evolutiva;
Partilhar a informação;
Promover o diálogo;
Focalizar a atenção na recomendação em vez do problema;
Ouvir a opinião da gestão
Quadro deontológico
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Vejamos quais pilares são esses e como eles podem melhorar os processos de
relacionamento de sua empresa com os clientes:
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passa a ser uma parceira, sempre disponível a esclarecer dúvidas, fazer indicações e a
prestar ajuda. -
• Satisfação do cliente: Esse, talvez, seja o principal pilar para garantir qualidade no
atendimento, pois engloba princípios e práticas que visam satisfazer o cliente.
Satisfação gera confiança, que resulta em parceria, negociação e resultados. A noção de
satisfação está muito ligada à tentativa de agradar o cliente. Para isso, é preciso
conhecê-lo com certa profundidade, de modo a entender os seus anseios, necessidades,
hábitos, gostos e preferências. (O atendimento personalizado e focado nas
necessidades e nos desejos do público potencial deve ser a prioridade e o padrão da
empresa.)
Nesse sentido a lógica é estabelecer todos os pilares anteriores para criar um padrão de alta
qualidade, seguindo o ciclo de relacionamento, que abrange as estratégias multicanais, a
prospeção, as negociações e o pós-venda sempre apoiada em sistemas de qualidade que
permitam uma maior eficácia.
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M01 DESIGNAÇÃO DO MÓDULO EM MAIÚSCULAS
Não existe uma regra fixa, é necessário entender que cada negócio deve adaptar-se
às suas necessidades. Inclusive nos sistemas de gestão de qualidade esse é fator primordial
de forma a alcançar-se o sucesso de um processo de qualidade. Neste sentido existem
alguns pontos gerais que se deve ter em atenção de forma atentar garantir que a qualidade
do atendimento se mantem.
Tal prática passa por apresentar os benefícios do produto e serviço que vão
solucionar problemas ou corresponder a necessidades e desejos dos clientes. Enfatizar as
virtudes e os ganhos da negociação faz parte de técnicas de vendas integradas ao
atendimento.
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Formação de colaboradores
Para conseguir realizar esta etapa essencial podem ser utilizados os KPI’s, (key performance
indicator), que significa indicador-chave de performance.
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M01 DESIGNAÇÃO DO MÓDULO EM MAIÚSCULAS
Se quiseres saber mais sobre NPS acede a este link do blog Wittel que realiza uma explicação
bastante simples sobre o tema: https://blog.wittel.com/nps/.
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