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Professores:
Me. Douglas Melman
Me. Renata Cristina de Souza Chatalov
DIREÇÃO
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
•• Apresentar a evolução da qualidade ao longo dos anos.
•• Identificar os processos que envolvem a qualidade.
•• Definir os fundamentos que cercam a gestão da qualidade.
•• Analisar a importância da gestão da qualidade nos processos atuais.
•• Mostrar o processo de auditoria da qualidade e suas peculiaridades.
PLANO DE ESTUDO
Caro(a) aluno(a),
introdução
INTRODUÇÃO
Bons Estudos!
introdução
Pós-Universo 7
A Evolução da Qualidade
Para melhor entendermos o conceito de Gestão de Qualidade, precisamos abordar
o conceito histórico, bem como sua evolução.
Se voltarmos ao tempo e perguntarmos a um artesão, por exemplo, o que significa
a qualidade e confrontarmos com trabalhadores de diferentes épocas posteriores,
provavelmente obteremos respostas bem diferentes.
O artesão era um especialista que tinha domínio completo de todo processo
produtivo, desde a matéria-prima até o pós venda. Nesta época, o cliente era bem
próximo do artesão, explicava suas necessidades, nas quais o artesão procurava
atender, haja vista que o seu sucesso dependia da satisfação dos seus clientes pela
comunicação “boca a boca”.
Com o passar dos anos, de acordo com Carvalho e Paladini (2012, p. 02), a partir
da Revolução Industrial, houve nova ordem produtiva em que a manufatura e o
artesanato foram substituídos produção em larga escala, para isso, houve a invenção
de máquinas com o intuito de obter grandes volumes de produção em massa.
8 Pós-Universo
Foi nessa época também que os experimentos de Elton Mayo e a Escola das
Relações Humanas começaram a questionar a alienação no trabalho e a importância
da participação do trabalhador. Esse trabalho em conjunto com as pesquisas de
Maslow, McGeregor e Herzberg, sobre motivação humana, tiveram grande influência
nos programas de qualidade no período pós-guerra, especialmente na composição
do modelo japonês. E foi no período da Segunda Guerra Mundial que as conquistas
do controle estatístico da qualidade se difundiram, entretanto foi no período pós-
guerra que surgiram os novos na gestão da qualidade (CARVALHO e PALADINI, 2012,
p. 04).
Após a segunda Guerra Mundial, de acordo com Seleme (2012, p.19), o Japão
se encontrava em estado de destruição, principalmente nas áreas de infraestrutura,
como telecomunicações, energia e estradas.
O país, que estava preocupado com a reestruturação de sua economia,
procurou estabelecer uma relação de colaboração com os Estados Unidos. A troca
de informações desses países aconteceu por intermédio de Deming e Juran, que
tiveram, posteriormente, o auxílio de Feigenbaum e da União Japonesa de Cientistas
e Engenheiros (Juse, sigla em inglês).
saiba mais
Acesse o site da Juse, para saber um pouco mais sobre essa fundação criada
no pós-guerra que vem auxiliando as organizações na melhoria da qualidade:
JUSE: Union of Japanese Scientist and Engineers. Create the world of
higher Quality.
As Eras da Qualidade
Segundo Carvalho e Paladini (2012, p. 07), uma das classificações temporais mais
adotadas e propostas por David Garvin, a evolução da qualidade, é classificada em
quatro eras, a saber: Inspeção, Controle Estatístico da Qualidade, Garantia da Qualidade
e Gestão da Qualidade.
Seus conceitos e características estão apresentados no Quadro 1:
É importante salientar que ocorreram evoluções nas eras da qualidade em virtude das
mudanças ocorridas ao longo do tempo que foram direcionados por uma sociedade
cada vez mais dependente das atividades industriais, e cada vez mais globalizada.
Os Gurus da Qualidade
Muitos teóricos ajudaram a construir a qualidade, todavia alguns tiveram papel
essencial e mereceram a denominação de Gurus da Qualidade, os mais citados na
literatura acadêmica e profissional são Walter A. Shewhart, W. Edwards Deming, Joseph
M. Juran, Armand Feigenbaum, Philip B. Crosby, Kaoru Ishikawa e Genichi Taguchi.
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A seguir, temos o papel de cada um dos gurus da qualidade citados
anteriormente:
Armand V. Feigenbaum
Fundador e presidente da empresa General
System Co. e experiente consultor na área de
controle da qualidade total.
Edwards Deming
Consultor, professor e escritor de vários livros
sobre os temas de qualidade, produtividade e
competitividade.
14 Pós-Universo
Joseph Juran
Importante gestor e escritor da área de controle
da qualidade, responsável por uma centena de
publicações na área e doze livros publicados.
Philip Crosby
Iniciou suas atividades como consultor da empresa
Philip Crosby Associates, Inc., responsável pelo
desenvolvimento da busca de zero defeito na
área da qualidade.
Kaoru Ishikawa
Responsável junto com Feigenbaum pelo
desenvolvimento e aplicação dos conceitos de
qualidade total.
Publicou mais de 612 artigos e 31 livros.
Para saber mais sobre o papel de cada um dos gurus da qualidade, acesse
o site disponível em: <http://www.qualitygurus.com/gurus/>. Acesso em:
16 ago. 2015.
Fonte: adaptado de List... (online).
Pós-Universo 15
reflita
Antigamente, a confecção de um calçado era artesanal; havia o contato
direto entre o sapateiro e o cliente. Hoje, as pessoas adquirem calçados
criados com o estilo da moda, sem interação do fabricante com o cliente.
Em termos de produtividade houve melhora, mas será que o atendimento
pessoal de antigamente foi substituído à altura pela “moda” atual?
Fonte: o autor.
saiba mais
Leia mais sobre a Evolução dos sistemas de produção acessando o link
disponível em: <http://www.adm.ufba.br/sites/default/files/publicacao/
arquivo/luciano_p_lukcs.pdf>. Acesso em: 21/09/18.
Fonte: o autor
16 Pós-Universo
A Gestão da Qualidade
O Conceito da Qualidade
A gestão de qualidade evoluiu ao longo do século XX e teve quatro fases que foram
marcantes: inspeção do produto, controle do processo, sistemas de garantia da
qualidade e gestão da qualidade total. De acordo com Carpinetti, Miguel e Gerolamo
(2011, p. 5), o conceito de gestão de qualidade também evoluiu ao longo das décadas,
haja vista que, até 1950, a qualidade do produto era entendida como sendo o sinônimo
da perfeição técnica de um produto, depois, percebeu que a qualidade não era
apenas o grau de perfeição técnica, mas sim o grau de adequação aos requisitos
do cliente, enfim, a qualidade passou a ser conceituada como sendo a satisfação
do cliente quanto à adequação do produto ao uso. A ISO adota essa conceituação
para definir como “grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a
requisitos (ABNT, 2008)”.
Pós-Universo 17
Quadro 2: Resumo das principais características das oito categorias que formam a fundamentação
para a gestão da qualidade.
Categoria Benefícios Aplicação
• Giro financeiro. • Analisar o perfil consumidor.
• Uso adequado do capital para • Medir a satisfação do cliente.
Cliente
investimento na empresa. • Desenvolver uma política de
• Fidelização de clientes. relacionamento com o cliente.
• As pessoas vão se sentir orien- • Visão clara do negócio e
tadas dentro da organização de todas as partes envolvi-
seguindo metas unificadas. das (clientes, funcionários,
• Os setores passarão a ter uma fornecedores).
maior comunicação. • Política organizacional, com di-
retrizes para todos os setores.
Liderança
• Proporcionar as pessoas o en-
corajamento em suas funções
com a devida responsabilidade
e prestação de contas.
• Capacitar e bonificar as pessoas
por competência e dedicação.
• Interação entre as pessoas nos • As pessoas passam a ser chave
diversos setores da organização. fundamental no processo de
• Voz ativa e reconhecimento de desenvolvimento da empresa.
Envolvimento opiniões. • Unificação de esforços por bem
de Pessoas comum.
• As pessoas passam a buscar
maiores oportunidades de
qualificação.
18 Pós-Universo
saiba mais
A ISO (International Organization for Standardization) é uma federação
mundial de organismos de normalização nacionais de, aproximadamente,
148 países. Sua missão é promover o desenvolvimento da normalização,
e atividades correlatas, no mundo, com o objetivo de facilitar as trocas
internacionais de bens e serviços e desenvolver a cooperação nos campos
da atividade intelectual, científica, tecnológica e econômica.
Caso queira saber mais sobre a ISO, acesse o link disponível em:
<https://onedrive.live.com/download?resid=7022D8605AAE0529!353>.
Acesso em: 16 ago. 2015.
Fonte: Sousa (online).
saiba mais
O Inmetro, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial, criado em 31 de outubro de 1973, tem como missão fortalecer as
empresas nacionais através da disponibilização de instrumentos essenciais
à melhoria da qualidade de seus produtos e serviços.
Fonte: Inmetro (online).
A Auditoria da Qualidade
Para começarmos a falar na auditoria de qualidade, precisamos mudar a conotação
de fiscalização que normalmente é atribuída à palavra auditoria. Segundo Seiffert
(2013, p.28), auditoria no sentido da qualidade deve ser praticada e vista como uma
oportunidade de orientação para melhoria.
A auditoria de sistema de gestão é conceituada pela ISO 19011 (2012) como
“processo sistemático, documentado e independente para obter evidências de
auditoria e avaliá-las objetivamente para determinar a extensão na qual os critérios
da auditoria são atendidos”.
22 Pós-Universo
As auditorias, de acordo com Mello (2011, p. 80), podem ser conduzidas por pessoal
interno ou externo. Mas nada impede que uma empresa busque consultores externos
para auditar sistemas, processos e produtos, a fim de verificar como anda sua qualidade.
A evolução do processo de auditorias fez com que elas passassem da simples
verificação do nível do cumprimento dos requisitos legais aplicáveis para outros
tipos mais sofisticados, complexos e abrangentes que tendem a variar em função
do contexto e necessidades específicas da organização.
O contexto de realização de uma auditoria, de acordo com Seiffert (2013, p. 29), está
relacionado com sua abrangência física ou escopo de realização e seus objetivos que
são orientados pelo critério de auditoria ou padrão normativo de referência. A Figura
1 apresenta essa lógica de uma forma sintética, em que todos os tipos de auditorias
podem ser enquadrados de alguma forma, cada um desses tipos de auditorias pode
ocorrer de forma independente ou vinculada a uma norma de sistema de gestão.
Pós-Universo 23
Esses tipos de auditorias podem ser subdivididos em: auditorias internas, que
são conhecidas como auditorias de primeira parte; auditorias externas, denominadas
auditorias de segunda e terceira parte, que podem ser realizadas por instituições
públicas, privadas ou organizações não governamentais (ONG´s).
reflita
A auditoria interna deve ser vista como uma grande aliada das organizações,
pois é ela quem aponta como anda o funcionamento das empresas.
Fonte: o autor.
Além disso, é importante salientar que esse processo de auditoria segue um conjunto
de princípios que buscam nessas ações algumas particularidades, tais como conduta
ética, apresentação de resultados imparciais, escolha criteriosa do profissional que
realizará o levantamento e resultados plausíveis e justificáveis em torno do que se
apresenta.
Independente do seu contexto, abrangências e objetivos, uma forma determinante
de garantir a eficácia de um programa de auditoria é a preocupação com o seu
planejamento. Isso assume uma importância ainda maior quando se trata de programas
de auditorias de sistema de gestão, implantados isoladamente ou de formas integradas.
Para a aplicação de uma auditoria, é importante definirmos algumas medidas,
tais como:
PLANEJAMENTO
DA AUDITORIA
O
Por quê? Quem? Quando? Como? Onde?
quê?
PROCESSO
ENTIDADE PROGRAMA DE REFERENCIAL DE ACORDO
NECESSIDADE PRODUTO
LOCAL AUDITORIAS NORMATIVO COM O ÂMBITO
SISTEMA
fatos e dados
Veja abaixo o quadro da auditoria para acompanhar a qualidade na montagem
de partes móveis na linha de fabricação de um veículo, com periodicidade
de 6 meses entre cada levantamento (ver Quadro 4).
100%
90%
80% 92%
70% 78%
60% 67%
50% 54%
40%
30%
20%
10%
0%
jan/04 ago/04 jan/05 ago/05
Fonte: o autor (2013).
atividades de estudo
1. Qual dos fatores abaixo pode ser entendido como um fator de pouca importância
no processo de qualidade de um produto.
a) Confiabilidade.
b) Endereço da empresa.
c) Assistência.
d) Conformidade.
e) Desempenho.
3. Qual dos fatores abaixo não pode ser entendido como um fator de importância na
gestão da qualidade dentro de uma organização?
a) Pessoas.
b) Resultados.
c) Oportunidades.
d) Fornecedores.
e) Desarmonia.
a) ISO 9000.
b) ISO 9001.
c) ISO 9004.
d) ISO 14000.
e) ISO 14001.
atividades de estudo
6. Qual dos processos abaixo pode ser entendido como um fator de máxima importância
no processo de fabricação de um produto, permitindo que a linha de fabricação seja
totalmente interrompida por causa dele.
a) Análise de requisito.
b) Auditoria.
c) Assistência Técnica.
d) Maleabilidade.
e) Desempenho.
I) Auditoria Interna.
II) Auditoria de colaborador.
III) Auditoria externa (segunda parte).
IV) Auditoria externa (terceira parte).
Nesta primeira unidade, definimos o conceito de qualidade como algo abstrato, porém de simples
entendimento ao ser observado.
Além disso, abordamos sobre a Gestão da Qualidade, que foi definida como sendo um conjunto
de atividades inter-relacionadas de tal forma que se tornou uma promotora da qualidade desejada
de um produto ou serviço.
No entanto a qualidade não está ligada somente ao bem estar dos clientes, também tem ação
preventiva, fazendo com que prejuízos futuros possam ser quase que eliminados, aumentando,
assim, a produtividade e uma melhor remuneração dos seus funcionários.
O último tema abordado da unidade foi a auditoria da qualidade, a qual ficou definida como
sendo um processo que vem sendo cada vez mais utilizado nas empresas, tanto para busca de
problemas em linha de fabricação de novos produtos como uma solução para a redução de custos,
e também avaliar se os processos estão seguindo as normas técnicas previamente estabelecidas
por entidades regulamentadoras.
Elas podem ser classificadas de acordo com o foco podendo abranger, além da empresa, os seus
clientes e seus fornecedores. Suas principais características são de estar focada no sistema de
gestão, nos processos ou mesmo no produto e/ ou serviço. Sempre é importante frisar que um
bom planejamento da ação de auditoria, elaborado por profissionais competentes no mercado,
fazem com que esse processo tenha ótimos resultados.
resumo
Qualidade
Revolução Eliminação de
Industrial Produtividade Problemas
Globalização Resultados
Clientes
considerações finais
Caro(a) Aluno(a)!
Chegamos ao fim desta nossa primeira unidade e gostaria de esclarecer com você alguns
pontos que foram de extrema importância dentro do nosso conteúdo. Podemos observar
ao longo desta unidade que a qualidade não é algo tão simples, assim, existem várias
situações e variáveis que estão associadas a ela.
É importante salientar que existe muita diferença em relação à qualidade nos tempos
da manufatura e nos tempos atuais. Fica evidente que a tecnologia influenciou muito este
grande avanço e, hoje, temos processos industriais que conseguem manter valores ínfimos
de defeitos.
Porém, para que essa qualidade fosse alcançada, várias pessoas contribuíram para o seu
status atual e, por conseguinte, passaram a se organizar de tal forma que várias áreas dentro
de um mesmo local, se envolvessem para que tais etapas fossem devidamente estudadas
e, consequentemente, os defeitos eliminados etapa a etapa.
Portanto, podemos considerar esta unidade como sendo um estudo da qualidade em si,
mostrando os seus conceitos de forma mais ampla e, ao mesmo tempo, não se atentando
a um caso específico, por se tratar de uma definição bastante complexa.
Ficou demonstrado que, para se alcançar a qualidade desejada, devemos ter em mente
que, além de conhecimentos técnicos na área de estudo, utilização de matérias-primas de boa
origem, capital humano e aporte financeiro, devemos ter, também, um bom gerenciamento
de todo o processo que envolve a nossa atividade.
Esse processo deve ser contínuo, sempre procurando buscar novas tecnologias a ser
empregadas à solução atual, com o intuito de, continuamente, mantê-la atual e, com isso,
rentável. Também abordamos tópicos importantes, como a auditoria da qualidade, que nada
mais é que observar as evidências de um sistema de gestão de qualidade implementado,
seguindo os parâmetros estabelecidos pelas normas vigentes.
E, para encerrarmos, ficou claro a necessidade de uma equipe que esteja focada em
resultados, trabalhando sempre de forma a melhorar as relações e os processos, levando
sempre em conta o que se tem e aonde se pode chegar, sendo assim, uma importante
ferramenta de aprendizagem e desenvolvimento, que é conhecida como auditoria da
qualidade, tanto de processos como também de produtos.
material complementar
Gestão da Qualidade
Autor: Regis Blauth, Ricardo Blauth
Editora: IESDE BRASIL
Ano: 2012
Na Web
Para saber mais sobre o surgimento e normas técnicas da ISO 9000, acesse o site disponível
em: <http://www.iso.org/iso/home/standards/management-standards/iso_9000.htm>. Acesso
em: 16 ago. 2015.
Para saber mais sobre Auditoria acesse o Handbook of International Quality Control, Auditing
Review, Other Assurance, and Related Services Pronouncements, acesse o site disponível em:
<http://www.ifac.org/sites/default/files/publications/files/2012%20IAASB%20Handbook%20
Part%20I_Web.pdf>. Acesso em: 16 ago. 2015.
Para saber mais sobre o surgimento e normas técnicas da ISO 9000, acesse o site disponível
em: <http://www.abntcb25.com.br/Organismos.asp>. Acesso em: 16 ago. 2015.
referências
_____. NBR ISO 9001:2000: Sistemas de gestão da qualidade: requisitos. Rio de Janeiro, 2000.
ALTMAN, M. Hoje na História: 1913 – Henry Ford começa produção em massa de automóveis.
Opera mundi. Disponível em: <http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/18232/
hoje+na+historia+1913+-+henry+ford+comeca+producao+em+massa+de+automoveis.shtml>.
Acesso em: 17 ago. 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9.001: requisitos. 2ª Edição. Rio de
Janeiro: ABNT, 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 19011: Diretrizes para Auditorias de
Sistema de Gestão da Qualidade e/ ou Ambiental. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.
FALCONI CAMPOS, V. Padronização de empresas. Nova Lima: INGD Tecnologia e Serviços Ltda,
2004.
ESTRATÉGIA e gestão fazem da CPFL maior empresa privada de energia do Brasil. FNQ. Disponível
em: <https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox>. Acesso em: 17 ago. 2015.
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. 1ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2002.
JURAN, J. M.; DEFEO, Joseph A. Juran’s Quality Handbook: The Complete Guide To Performance
Excellence 6ª th. Mcgraw Hill, 2010.
LÉLIS, E. C. Gestão da Qualidade. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
referências
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Rio de Janeiro: Qualitymark. 2007.
MARSHALL Jr., I.; Cierco, A. A.; Rocha; A. V.; Mota, E. B.; Leusin, S. Gestão da qualidade. 9ª ed. Rio
de Janeiro: editora FGV, 2008.
PALADINI, E.P. Gestão da Qualidade: teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
1. b) Endereço da empresa.
3. e) Desarmonia.
5. b) ISO 9001.
6. b) Auditoria.