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CERTIFICAÇÕES
Experiência:
20 anos de atuação na área de Gestão da Qualidade;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
l História da Qualidade;
l Conceitos de Qualidade;
A PALAVRA QUALIDADE?
6
EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS DE QUALIDADE
7
l O conceito de qualidade não é novo.
Revendo a história, é possível identificar
diversas preocupações com a qualidade
dos produtos que datam o início da
existência da humanidade.
cliente.
l O artesão tinha domínio total do
processo produtivo desde a concepção
até o pós-vendas com o
acompanhamento do cliente em todas
as fases.
l O controle da qualidade era realizado
em todos os produtos e não processo.
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l Os conceitos da qualidade moderna, como o
de confiabilidade, conformidade, metrologia,
tolerância e especificação, ainda eram
embrionários.
l Este paradigma ainda teve eco no final do
século XIX e meados do século XX,
principalmente em algumas montadoras que
mantém um processo artesanal de produção,
inclusive, algumas 12até hoje.
l Veio então a Revolução Industrial, que trouxe
nova ordem produtiva, em que a customização
foi substituída pela padronização e a produção
em larga escala.
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§ O conceito de Administracao
Científica, de Frederick Taylor surgiu
nos EUA.
§ Com base na divisão do trabalho e em
estudos de tempo e movimento,
introduziu no meio produtivo conceitos e
técnicas para viabilizar a produção em
15
escala, com rapidez e produtividade.
§ Possibilitando ainda, a medição,
inspeção do processo e do produto final.
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§ Foi um pouco depois, em 1924, que o
conceito de controle de qualidade deu
um salto.
§ Walter A. Shewhart criou os gráficos de
controle ao difundir conceitos de
estatística à realidade produtiva da
empresa de telefonia Bell Telephone
Laboratories. 20
§ Shewhart, também propôs o ciclo PDCA,
que direcionaria as atividades de análise
e solução de problemas.
21
http://www.mbc.org.br/mbc/pgqp/index.php?option=com_pilulas&Itemid=188&id=15&task=detalhe&tipo=v_pausa
http://www.youtube.com/watch?v=O1yWx74vNl8
§ Na década de 1930, o controle de
qualidade evoluiu bastante, com o
desenvolvimento do sistema de
medidas, das ferramentas de controle
estatístico de processo e o surgimento
de normas especificas para essa área.
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§ Surgiram técnicas de amostragem que
permitiram a introdução de inspeção por
amostragem, reduzindo as inspeções em
100% (geravam elevados custos indiretos).
§ As normas britânicas e americanas de
controle estatístico da qualidade também
foram criadas neste período.
23
§ A segunda guerra mundial, nos anos 40,
motivou as indústrias bélicas norte-
americanas, que precisavam produzir
mais e com maior eficácia, a buscarem
novas técnicas de controle da produção
e da qualidade.
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§ As técnicas estatísticas e os conceitos
de confiabilidade foram aprimorados e
bastante utilizados. Os estudos de
Walter Shewhart, matemático,
estatístico, e criador dos gráficos de
controle foram de vital importância.
25
§ Foi na década de 1950 que as primeiras
associações da área de qualidade e seu
impacto nos custos foram tecidos e foi
proposta a primeira abordagem
sistêmica.
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§ Em 1951, Joseph Moses Juran lançou a
publicação Plannning and Practices in
Quality Control, que apresentava um
modelo que envolvia planejamento e
apuração dos custos da qualidade,
correlacionado custos de retrabalho, mão-
de-obra para reparo, perdas financeiras
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entre outros custos evitáveis.
§ Juran sugeriu a utilização da Trilogia
da Qualidade:
- Planejamento;
- Melhoria;
- Controle;
28
§ Em 1945, nos EUA surgiu a primeira associação
de profissionais da área de qualidade – a
Society of Quality Enginers.
30
§ Pouco depois, em 1950, também seria
criada a associação japonesa de cientistas e
engenheiros, a JUSE (Japan Union of
Scientist and Engineers), com papel
importante na área de qualidade.
31
§ Já o americano W. Edwards Deming,
nesta mesma época, definiu a qualidade
como um processo de melhoria constante
no que fazemos, baseando-se no
conhecimento de nossas tarefas,
profissões, educação, sociedade e em nós
mesmos.
32
§ Foi Deming que popularizou a utilização
do Ciclo PDCA: Planejar, Executar,
Verificar e Agir Corretivamente.
§ Deming e Juran foram enviados como
especialistas pelas Forças Aliadas no
período de reconstrução do Japão,
sendo consultores da JUSE.
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§ Esses teóricos influenciaram o modelo japonês
e também foram influenciados por esse mesmo
modelo.
§ Deming, que exerceu forte influência na criação
do modelo japonês, tinha forte orientação
estatística e foco no controle da qualidade, mas
em sua estada no Japão incorporou aspectos
relacionados à participação dos trabalhadores
e da alta gerência como
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fundamentais para boa
Gestão da Qualidade.
§ Em homenagem ao trabalho exercido por
Deming, em 1951, foi criado no Japão o Prêmio
Deming, que seria atribuído a empresa que
mais se destacasse na área da qualidade a
cada ano.
§ A partir dos conhecimentos de Juran e Deming,
dois japoneses se destacaram na criação de
métodos para gestão e controle da qualidade:
Kaoru Ishikawa e Masaaki Imai.
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§ Ishikawa, que foi um discípulo de Deming,
lançou a idéia da utilização das Sete
Ferramentas para o Controle Estatístico da
Qualidade, que viriam a ser amplamente
utilizadas pelos Círculos de Controles de
Qualidade (CCQs), como ficaram conhecidos os
grupos de melhoria, e atualmente ainda em uso
em diversas organizações.
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Já Imai, defendia que, as melhores
soluções são as mais simples e as mais
baratas e que a empresa devia seguir a
filosofia de melhoria contínua, que ele
denominou “Kaizen”.
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§ Taiichi Ohno, um dos grandes
idealizadores do modelo Toyota de
produção, que ficaria conhecido como
produção enxuta ou lean production,
influenciou a qualidade, sobretudo por
sua aversão ao desperdício.
38
§ Shigeo Shingo também colaborou para a
eliminação de desperdícios da qualidade com a
proposição de dispositivos a prova de erros (ou
poka yoke, termo em japonês), bem como
desperdício de tempo de preparação, com seu
modelo de troca rápida de ferramenta (SMED).
50
Características Interesse Visão da Ênfase Métodos Papel dos Quem é o
Básicas principal Qualidade profissionais da responsável pela
qualidade qualidade
Inspeção
Inspeção,
Um
Instrumento classificação,
problema a Uniformidade O departamento de
Verificação s de contagem,
ser do Produto inspeção
medição avaliação e
resolvido
reparo
Controle Estatístico
do Processo
Solução de Os departamentos de
Um Uniformidade
Ferramentas problemas e fabricação e
problema a do produto
Controle e técnicas aplicação de engenharia (o
ser com menos
Estatísticas métodos controle de
resolvido inspeção
estatísticos qualidade)
51
Características
Papel dos Quem é o
Básicas Interesse
Visão da Qualidade Ênfase Métodos profissionais da responsável
principal
qualidade pela qualidade
Garantia da Toda a cadeia
Qualidade Todos os
de fabricação,
departamentos,
desde o
com alta
projeto até o
Planejamento, administração
Um problema a ser mercado, e a
medição da se envolvendo
resolvido, mas que é contribuição Programas e
Coordenação qualidade e superficialment
enfrentado pro- de todos os sistemas
desenvolvimento e no
ativamente grupos
de programas planejamento e
funcionais
na execução
para impedir
das diretrizes
falhas da
da qualidade
qualidade
Gestão Total
da Qualidade Planejamento
estratégico, Estabelecimento Todos na
As estabelecimen de metas, empresa, com a
Uma oportunidade
Impacto necessidades to de educação e alta
de diferenciação da
estratégico do Mercado e objetivos e a treinamento, e administração
concorrência
do cliente 52 mobilização desenvolvimento exercendo forte
da de programas liderança
organização
Adm.
PARTES
GRAU DE COMPLEXIDADE
Científica GEQ TQM PGQP ISO 22301
GQ Revisão INTERESSADAS
PRODUTO
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Ø A NBR ISO 14001:2004 – Sistemas de Gestão
Ambiental
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O Modelo de Excelência da Gestão é concebido
tendo como base os fundamentos da excelência,
sendo constituído por oito critérios:
1. Liderança;
2. Estratégias e Planos;
3. Clientes;
4. Sociedade;
5. Informações e Conhecimento;
6. Pessoas;
7. Processos; e 62
8. Resultados.
Modelo de Excelência da Gestão®
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O caminho para a excelência
Modelo de
Excelência da
Gestão
Versão para
organizações em
estágio avançado
Modelo de CRITÉRIOS DE
Excelência da EXCELÊNCIA
Gestão
Versão para
organizações em
estágio
Modelo de intermediário
CRITÉRIOS RUMO À
Excelência da EXCELÊNCIA
Gestão Excelência
Versão para
organizações em Estágio avançado
estágio inicial
CRITÉRIOS DE
COMPROMISSO COM
Modelo de A EXCELÊNCIA
Excelência da Rumo à Excelência
Gestão Estágio
Versão para Micro e
Pequenas Empresas intermediário
em estágio inicial
CRITÉRIOS DO
PRÊMIO MPE BRASIL
Compromisso com
Excelência
Estágio inicial
64
MPE Brasil
Estágio p/ MPEs
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66