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ÍNDICE
4.9.Monitorização e medição............................................................................................... 43
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Gestão da qualidade
4.13.Melhoria contínua......................................................................................................... 53
Bibliografia ................................................................................................................................. 62
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Gestão da qualidade
1.Gestão da qualidade
Conceito
Na nossa vivência diária, e sobretudo nas duas últimas décadas, o termo Qualidade é
cada vez mais frequente no nosso vocabulário: fala-se hoje muito em Qualidade de um
Produto, Qualidade de um Serviço, Qualidade de Ensino, Qualidade de Vida, etc.
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Gestão da qualidade
Evolução histórica
A evolução da qualidade passou por quatro grandes fases: inspeção, controlo
estatístico, garantia da qualidade e qualidade total.
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Gestão da qualidade
Neste novo sistema, no qual eram aplicados cálculos estatísticos, era selecionado
aleatoriamente um determinado número de produtos que eram inspecionados como
amostra representativa de todo o grupo e, a partir destes, verificava-se a qualidade de
todo o lote.
No início desta fase, o enfoque também recaía sobre o produto, como na fase anterior.
No entanto, com o passar do tempo, o controlo foi sendo deslocado para o processo
de produção, possibilitando então o surgimento das condições necessárias para o início
da fase da qualidade total.
Saliente-se que nesta fase se verifica ainda uma primeira tentativa de atuação sobre as
causas dos produtos defeituosos.
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Gestão da qualidade
a publicação de mais algumas normas a nível nacional, algumas das quais serviram de
base à publicação, a nível internacional, das normas da Série ISO 9000, em 1987.
A gestão da qualidade total tem por objetivo a satisfação das exigências dos clientes,
quer internos, quer externos à empresa. «Para uma empresa conseguir funcionários
que tratem bem os clientes tem primeiro de tratar bem os funcionários.
A principal característica desta fase é que toda a empresa passa a ser responsável pela
garantia da qualidade dos seus produtos e serviços – todos os seus colaboradores e
todos os seus sectores.
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Gestão da qualidade
Para tal, é necessário que se equacione todos os processos relacionados com a gestão
da qualidade de forma sistemática, de tal modo que as inter-relações e
interdependências sejam consideradas em todos os níveis da empresa.
Função Qualidade
Função operacional que visa medir o grau de satisfação de requisitos dado por um
conjunto de características intrínsecas.
Controlo da Qualidade
Conjunto das técnicas e atividades de carácter operacional utilizadas com vista a
responder às exigências relativas da qualidade.
Garantia da qualidade
Parte da gestão da qualidade orientada no sentido de gerar confiança quanto à
satisfação dos requisitos da qualidade.
Gestão da qualidade
Atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização no que respeita à
qualidade.
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Gestão da qualidade
O objetivo principal de uma empresa é administrar o seu negócio tendo por centro de
atenção os clientes, ou seja, o grupo de stakeholders, ou parte interessada, que paga
para ter acesso ao serviço ou ao produto resultante da atividade da empresa e que,
por isso, permite a continuidade da mesma. E é, tradicionalmente, a este grupo de
pessoas que a qualidade se dirige.
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Gestão da qualidade
Cada um destes grupos tem interesses diferenciados que mudam de organização para
organização e, com o tempo, dentro da mesma organização. A forma como a
qualidade é percecionada por todos estes agentes não é certamente a mesma, até
porque estão em causa o cumprimento e a resposta a diferentes requisitos
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Gestão da qualidade
É fundamental que essas diferenças não existam ou, pelo menos, sejam minimizadas,
sob pena de todos os esforços e recursos alocados pela organização não estarem a
produzir o efeito esperado e comprometerem a qualidade.
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Gestão da qualidade
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Gestão da qualidade
A família das normas NP EN ISO 9000 é constituída por dois tipos de normas:
• As normas NP EN ISO 9000 (parte 1, 2, 3 e 4)
• As normas NP EN ISO 9004 (parte 1, 2, 3 e 4)
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Gestão da qualidade
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Gestão da qualidade
Deste modo, o âmbito de um SGQ pode incluir toda uma organização ou parte das
suas atividades, desde que seja possível definir claramente os limites do sistema e os
seus clientes.
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Gestão da qualidade
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Gestão da qualidade
Estas Normas são de tal modo genéricas e globais que permitem a qualquer tipo de
empresa utilizá-las como instrumento base para a implementação de um Sistema de
Garantia da Qualidade e posterior certificação.
As razões pelas quais hoje em dia as empresas procuram a certificação acabam por
cair dentro de uma das classes seguintes:
• Pressão dos clientes
• Diferenciação/melhoria de imagem/marketing
• Aumento de competitividade
• Existência de concorrentes já certificados
• Aumento da confiança por parte dos clientes
• Melhoria interna
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APCER http://www.apcer.pt
Associação
Portuguesa de
Certificação
EIC http://www.eic.pt/
Empresa
Internacional de
Certificação, S.A.
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Gestão da qualidade
AENOR http://www.aenor.es/
Asociación Española
de Normalización y
Certificación
http://www.certif.pt/
CERTIF
Associação para a
Certificação
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Gestão da qualidade
Ao ser certificada uma empresa está assim a confirmar junto de terceiros que tem um
sistema que cumpre determinadas regras especificadas por uma das normas da série
NP EN ISO 9000. A certificação é concedida por 3 anos, devendo ser depois renovada
sob pena de a empresa não poder mais usar o símbolo de empresa certificada.
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Gestão da qualidade
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Gestão da qualidade
O Júri de Avaliação do PEX-SPQ poderá ainda decidir pela atribuição de outro tipo de
reconhecimento, sempre que se justifique. Se não forem atingidos níveis adequados, o
Júri de Avaliação pode decidir não atribuir os Troféus.
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Gestão da qualidade
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Gestão da qualidade
2º Aumentar a produtividade
Tentando suprimir todas as falhas internas do produto ou serviço, aumentando a
Qualidade e com o menor custo possível.
A Qualidade pode ainda ser definida sob várias perspetivas que, apesar de diferentes,
são complementares:
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Gestão da qualidade
Este último conceito também designado por Gestão Total da Qualidade (ou em inglês
"TQM"). Aplica-se a todas as atividades das empresas e ao relacionamento destas com
os seus fornecedores como agentes de um processo em que todos beneficiam com o
bom entendimento.
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Gestão da qualidade
Estes aspetos são distintos uns dos outros, podendo um mesmo produto encontrar-se
bem classificado num deles e mal nos restantes. Em muitos casos, porém, estão
interrelacionados porque a melhoria conseguida num deles é muitas vezes obtida à
custa de outros.
Por sua vez, dois aspetos podem seguir tendências paralelas (e. g. segurança e
conformidade). Os diferentes aspetos permitem múltiplas combinações (estratégias) o
que transforma a qualidade num assunto algo complexo.
Performance (desempenho)
Tem a ver com as principais características de funcionamento de um produto.
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Gestão da qualidade
clientes. Podemos verificar que este aspeto contém pontos das aproximações baseadas
no produto e no utilizador.
Atributos
Os atributos constituem os ornamentos dos produtos. São características secundárias
que complementam o seu funcionamento básico.
Conformidade
Entende-se por conformidade a medida em que a conceção de um produto e as suas
características de funcionamento correspondem a padrões pré estabelecidos. Este
aspeto está intrinsecamente relacionado com processos de controlo e técnicas de
amostragem.
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Gestão da qualidade
Durabilidade
A durabilidade mede a vida de um produto e possui conotações económicas e técnicas.
Definimos a durabilidade como o uso que se obtém de um produto até ao seu
deterioramento físico.
Assistência
Por vezes a qualidade do serviço é a competência distintiva que atrai os clientes
sobretudo quando se trata de produtos muito estandardizados.
Estética
Ao contrário de um atributo funcional que afeta diretamente o desempenho de um
produto ou serviço, a estética afeta apenas a aparência, ou seja, uma característica
que tenha defeito mas que não afeta o funcionamento do produto pode torná-lo à
mesma menos desejado.
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Gestão da qualidade
Qualidade Esperada
Este aspeto está relacionado com o ponto de vista do utilizador e é o mais subjetivo
dos atributos. A imagem, a publicidade e as marcas constituem, muitas vezes, fatores
críticos de sucesso, visto que os consumidores nem sempre possuem informação
completa sobre as características dos produtos disponíveis.
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Gestão da qualidade
1- Focalização no cliente
As organizações dependem dos seus clientes e, consequentemente, convém que
compreendam as suas necessidades, atuais e futuras, satisfaçam os seus requisitos e
se esforcem por exceder as suas expectativas.
2- Liderança
Os líderes estabelecem a finalidade e a orientação da organização. Convém que criem
e mantenham o ambiente interno que permita o pleno envolvimento das pessoas para
se atingirem os objetivos da organização.
6- Melhoria contínua
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Gestão da qualidade
A abordagem por processos é uma das características mais importantes da norma ISO
9001:2000. As organizações que pretenderem a certificação do Sistema de Gestão da
Qualidade vão ter identificar os seus processos, descrevê-los, apresentá-los de modo a
que as partes interessadas os percebam, definir os objetivos de cada processo e os
indicadores associados, definir os responsáveis pela gestão de cada processo, etc.
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Gestão da qualidade
Um processo gere atividades. Por seu lado, uma atividade é constituída por uma ou
mais tarefas. Uma tarefa é um ato ou ação elementar que pode ser executada por uma
pessoa e/ou por uma máquina.
O modelo de gestão dos processos deve ser definida na própria documentação afeta
ao processo.
Os elementos que são considerados para a gestão dos processos são normalmente os
seguintes:
• A designação do processo (nome);
• Definição das responsabilidades, também designado por “dono” ou “gestor”
do processo; o Entidade ou departamento que gere o processo ou que
influencia e controla os resultados do processo, sendo responsável também
pela sua eficácia.
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Gestão da qualidade
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Gestão da qualidade
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Gestão da qualidade
Os Objetivos da Qualidade devem ser mensuráveis. Para tal, deve ser encontrada a
métrica adequada a cada objetivo. Esta métrica pode assumir várias tipologias:
numérica, atributos (sim, não, bom, mau, pior que, melhor que, etc.).
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Gestão da qualidade
Pela observação do quadro, é à Gestão de Topo que cabe a definição dos aspetos
relevantes do Sistema da Qualidade.
A gestão de topo deve dar especial atenção à determinação dos requisitos do cliente e
à sua satisfação.
Para além dos requisitos do cliente, devem-se ter em conta outros requisitos, por
exemplo:
• Requisitos estatutários e regulamentares;
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Gestão da qualidade
Confiar no Processo
Porque estas ferramentas são muitas vezes desconhecidas e algo complexas,
geralmente os participantes sentem-se em território não familiar. Normalmente as
pessoas gostam de saber exatamente onde estão no processo, ou seja, o que já está
feito, o que está por fazer e como isso está relacionado com o objetivo a alcançar.
É fundamental que não haja julgamentos até que o processo esteja completo e sejam
analisados friamente os resultados.
Ter Paciência
É importante ter paciência e saber esperar pelos resultados. Este é um dos grandes
problemas que os gestores ocidentais enfrentam, porque acham que não têm tempo
para esperar que o problema se revele e muito menos paciência para procurar as
causas principais, que na realidade influenciam e condicionam os problemas. Sem
organizações e colaboradores pacientes, as ferramentas da qualidade são inúteis.
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Gestão da qualidade
É fundamental não ter medo das ideias/soluções criativas novas e ter confiança que
elas nos podem levar mais longe, ou, no mínimo, dar-lhes o benefício da dúvida.
Saber Ouvir
A qualidade precisa muito do trabalho em equipa e de um resultado sempre em
consenso. Para se obter a concordância unânime o grupo precisa de entender as
questões mais básicas, as causas primeiras e as soluções.
Apesar de toda esta corrente, existem ainda muitos "gestores" que acham que talvez
fosse bom apanhar os inputs dos colaboradores para apoiar a sua gestão, mas no fim
acabam por fazê-lo sozinhos porque ou não têm tempo (segundo dizem), ou porque
acham que dessa forma os "louros" serão só deles.
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Gestão da qualidade
Manual da qualidade
O manual da qualidade é um documento essencial do SGQ. Uma das suas funções é a
de descrever a forma como a organização interpretou e implementou os requisitos da
NP EN ISO 9001:2000. Pode, por exemplo, incluir a definição de autoridade,
responsabilidades e a interação entre as distintas funções da organização.
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Gestão da qualidade
Manual de procedimentos
Os procedimentos são documentos que descrevem e especificam as atividades e
tarefas que é necessário efetuar no âmbito da Política de Gestão de Qualidade, as suas
sequências, interligações e formas de controlo.
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Gestão da qualidade
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Gestão da qualidade
4.9.Monitorização e medição
Este ponto diz respeito a todo o equipamento de inspeção, medição e ensaio (EIME)
utilizado para demonstrar a conformidade do produto (matéria prima, produto em
curso de fabrico ou produto acabado) com os requisitos especificados, e tem como
objetivo garantir que a incerteza das medições é conhecida e compatível com a
capacidade de medição requerida.
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Gestão da qualidade
As auditorias, sejam elas internas ou externas (por clientes ou por terceira parte),
servem para verificar se as atividades descritas e/ou previstas nos procedimentos são
adequadas à realidade da empresa, e se estão ou não a ser postas em prática de uma
forma adequada e eficaz.
As auditorias (internas) podem ser feitas ao Sistema da Qualidade como um todo, aos
procedimentos, ao processo, a um determinado sector, ao laboratório, etc. Em
qualquer dos casos, e por forma a garantir imparcialidade na análise, as auditorias
devem ser sempre conduzidas por pessoas independentes relativamente à área ou
sector a auditar.
Como resultado da auditoria (que deve ser levada a cabo conforme o descrito nas
normas ISO 10011) o auditor coordenador deverá elaborar um relatório (registo) onde
são indicadas todas as observações e não-conformidade detetadas.
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Gestão da qualidade
Esse registo deve ser levado ao conhecimento do responsável pela área auditada que
deve implementar atempadamente ações corretivas e/ou preventivas por forma a dar
resposta a essas constatações.
4.11.Ferramentas da qualidade
As ferramentas analisadas a seguir são as mais utilizadas no SGQ, mas não são as
únicas. Essas ferramentas são usadas por todos numa organização e são
extremamente úteis no estudo associado às etapas do ciclo.
As ferramentas sempre devem ser encaradas como um meio para atingir as metas ou
objetivos". Meios são as ferramentas que podem ser usadas para identificar e melhorar
a qualidade, enquanto que a meta é onde queremos chegar (fim).
A qualidade não pode estar separada das ferramentas básicas usadas no controlo,
melhoria e planeamento da qualidade, visto estas fornecerem dados que ajudam a
compreender a razão dos problemas e determinam soluções para eliminá-los.
1.Diagrama de Pareto
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Gestão da qualidade
Definição:
• Diagrama de barra que ordena as ocorrências da maior para a menor.
Utilização:
• Priorizar poucas atividades, mas vitais.
Exemplo:
2.Histograma
Definição:
• Diagrama de barras que representa a distribuição da ferramenta de uma
população.
Utilização:
• Verificar o comportamento de um processo em relação à especificação.
Exemplo:
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Gestão da qualidade
Definição:
• Método que expressa a série de causas de um efeito (problema)
Utilização:
• Ampliar a quantidade de causas potenciais a serem analisadas.
Exemplo:
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Gestão da qualidade
4.Folha de verificação
Definição:
• Planilha para colheita de dados.
Utilização:
• Facilitar a colheita de dados referente um problema.
5.Gráficos de controlo
Definição:
• Gráfico com limite de controlo que permite o monitoramento dos processos
Utilização:
• Verificar se o processo está sob controlo.
Exemplo:
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Gestão da qualidade
6.Fluxogramas
Definição:
• Representação pictórica do processo; normalização do processo
Utilização:
• Esquema passo-a-passo do processo com análise, discussão e comunicação;
melhoria do processo
Exemplo:
7.Cartas de controlo
Definição:
• Processo mais usual para monitorar um processo
Utilização:
• Verificar se o processo está sob controlo.
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Gestão da qualidade
Exemplo:
4.12.Custos da qualidade
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Gestão da qualidade
Prevenção:
Custos referentes às ações que visam assegurar que produtos / serviços não
conformes sejam produzidos. Dado serem planeados, estes ocorrem antes de a
atividade ser realizada.
Avaliação:
Custos despendidos para assegurar que produtos / serviços estão em conformidade
com os requisitos especificados. A avaliação inclui, por exemplo:
• Inspeção de receção, em curso de fabrico e inspeção final;
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Gestão da qualidade
• Testes de desempenho;
• Testes nos clientes;
• Processamento de dados de verificação.
O fornecedor sabe que tal ocorrência deve ser evitada e por isso implementa a
montante as ações que detetem e segreguem tais produtos identificando as falhas
internas e realizando as reparações necessárias.
Por isso define e realiza atividades para recuperar o valor do produto final que se
comprometeu a entregar ao cliente mas com custos adicionais e sem garantia de que o
resultado final seja o expectável para o cliente.
Os custos da Não Qualidade são assim os custos que o cliente não está disposto a
pagar.
Falhas internas:
Custos despendidos quando os produtos não atendem aos padrões especificados, e
são detetados antes da sua entrega ao cliente. Incluem, por exemplo:
• Rejeições;
• Retoques;
• Reparações;
• Sucata;
• Desperdícios;
• Trabalho associado à avaliação e disposição de produtos não conformes;
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Gestão da qualidade
Falhas externas:
Custos despendidos quando os produtos / serviços deixam de atingir os padrões de
qualidade especificados, sendo os problemas detetados só depois de o produto ter sido
entregue ao cliente.
Incluem, por exemplo, custos ocorridos na eliminação do produto não conforme e das
suas consequências quando o produto já se encontra fora do controlo da empresa:
• Custos de garantia;
• Substituições;
• Reposições;
• Custos de oportunidades perdidas;
• Custos de litígio sobre a responsabilidade legal relativa ao produto;
• Outras reivindicações que podem até incluir modificações no contrato.
4.13.Melhoria contínua
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Gestão da qualidade
Este ciclo, embora todos concordem que se trata de uma sequência "natural", tem-se
revelado de difícil implementação nas organizações, devido a alguns importantes
fatores, tais como:
• Desde sempre que as funções de planeamento, avaliação e produção têm
estado compartimentadas em partes diferentes dentro da organização, com um
intercâmbio ténue de experiências e informação;
• Existe uma forte tendência de considerar que quem executa é que é realmente
importante na organização, enquanto que quem planifica, fechado no seu
gabinete, em nada contribui.
• As ações de planeamento e preparação exigem um investimento de tempo e
recursos muitas vezes não entendido como necessário e rentável.
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Gestão da qualidade
A maioria das organizações sente já, e de uma forma muito efetiva, a pressão para
implementar e gerir outros sistemas que não apenas o da qualidade.
Isto surge ou por exigências dos clientes ou por consideração dos interesses das
"partes interessadas" das organizações. Por outro lado, manter três sistemas de gestão
isolados (Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde Ocupacional), é um processo cada
vez mais difícil e oneroso para as organizações.
Uma das preocupações de uma organização que implementa este tipo de sistema de
gestão, é de garantir a eficácia na prestação do serviço, total satisfação do cliente e
minimização de riscos associados à sua atividade para todas as partes interessadas.
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Gestão da qualidade
Esta metodologia aplica-se a todo o trabalho associado com o SGQ, o que significa, de
modo geral, praticamente todas as funções da organização.
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Bibliografia
Sites consultados
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