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UNIVERSIDADE PÚNGUÈ

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

CURSO DE LICENCIATURA EM DIREITO

2º Ano – Pós-laboral

Trabalho da cadeira de Direito do Trabalho

ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS

Chimoio, Agosto de 2021


André António Ferro
Crizalda Carmen Estevão
Domingos Bechane Jambo
Ernesto Gabriel Gigueira
Esmeralda Joaquim Guamba
Jaime Nhamposse

Tema: ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS

Trabalho de caracter avaliativo a ser


apresentado no Departamento de
Ciências Sociais na cadeira de Direito do
Trabalho, sob orientação do Docente
Júlio Malene.

Universidade Púngué

Chimoio, Agosto de 2021


Índice
1.0. Introdução...............................................................................................................1
1.1. Objectivos...........................................................................................................1
1.1.1. Objectivo geral............................................................................................1
1.1.2. Objectivos específicos.................................................................................1
2.0. ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS.......................2
2.1. Acidentes de trabalho..........................................................................................2
2.1.1. Noções sobre Acidente de Trabalho............................................................2
2.1.2. Descrição e características das doenças de trabalho....................................3
2.1.3. Medidas a tomadas após a identificação de doença de trabalho.................4
2.2. Doenças Profissionais.........................................................................................5
2.2.1. Noções sobre Doenças Profissionais...........................................................5
2.2.2. Prova das doenças profissionais..................................................................5
2.2.3. Medidas tomadas apos a comprovação de doença profissional..................6
2.3. Relações entre Acidentes do Trabalho e Doenças Profissionais........................6
2.4. Seguro colectivo.................................................................................................7
3.0. Conclusão...............................................................................................................9
4.0. Bibliografia...........................................................................................................10
1.0. Introdução

Há uma grande diferença entre as questões acerca de acidentes de trabalho e doenças


profissional e para muitas pessoas não está totalmente claro, então nesse trabalho
falaremos sobre esses tópicos.

Pois, quando se testa a nossa capacidade de julgamento para reconhecer e perceber


acidentes de trabalho e doenças profissionais, ficamos curiosos para saber mais. Hoje, a
legislação trabalhista é muito rígida para prevenir o aparecimento de acidentes de
trabalho e doenças relacionadas ao trabalho dos trabalhadores. Pois, esta é uma grande
preocupação, mas nem todos os empregadores realizam verificações adequadas e
notificam os trabalhadores em caso de não conformidade. Prova disso é o grande
número de reclamações de acidentes de trabalho existentes em todo o Moçambique.

1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral

Este trabalho tem como objectivo principal dar uma visão geral do que é o direito dos
acidentários e doenças profissionais.

1.1.2. Objectivos específicos


 Identificar acidentes de trabalho e doenças profissionais;
 Mencionar e descrever acidentes de trabalho e doenças profissionais;
 Medidas tomadas apos a identificação de acidentes de trabalho e doenças
profissionais;
 Falar da relação existente entre acidentes do trabalho e doenças profissionais.

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2.0. ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS
2.1. Acidentes de trabalho
2.1.1. Noções sobre Acidente de Trabalho

Segundo o artigo 9.º do Regime Jurídico de Acidentes de Trabalho e Doenças


Profissionais, acidente de trabalho “é o sinistro que se verifica, no local e durante o
tempo do trabalho, desde que produza, directa ou indirectamente, no trabalhador por
conta de outrem lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte a morte
ou redução na capacidade de trabalho ou de ganho” (Decreto n.º 62/2013 de 4 de
Dezembro).

A questão dos acidentes de trabalho tem sido amplamente debatida por se tratar de um
assunto muito sensível. Em algumas situações, podem surgir as consequências de uma
amputação, invalidez permanente e até a morte do trabalhador, causando sofrimento
para ambas as partes. Funcionários e suas famílias, empregadores e até fontes públicas,
qualquer que seja o resultado.

Neste sentido De Oliveira (2007) argumenta que os acontecimentos neste sector têm
consequências traumáticas, afectando negativamente os trabalhadores, as suas famílias,
os negócios e a sociedade, muitas vezes causando invalidez permanente ou mesmo a
morte. Pois, ele ainda diz que o mais grave é o imprevisto, pois isto perturba a
sociedade e por conseguinte a trajetória de especialistas, transforma sonhos em
pesadelos e espalha uma nuvem de dor sobre as vítimas indefesas. Assim, não se deve
abordar a vida e a saúde dos trabalhadores como uma mera ferramenta de produção
usada.

Assim, olhando para a visão do autor citado anteriormente, pode se dize que a
magnitude do problema e a urgência de uma solução exigem uma mudança de atitude. É
impossível entorpecer a consciência, celebrar o progresso tecnológico e, casualmente,
olhar para além da dor do mundo. É quase impossível, especialmente com disposições
constitucionais e princípios jurídicos que impõem a dignidade do trabalho e este
problema torna-se ainda mais preocupante se a implementação de precauções muito
simples e baratas permitirem obter poupanças estatísticas significativas, o que significa
que é sabido que salva vidas.

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2.1.2. Descrição e características das doenças de trabalho

A primeira legislação acidentária foi o Diploma Legislativo n.º 1706, de 19 de Outubro


de 1957, era totalmente enxuto e objectivo, não possuía nenhuma definição mais
específica em relação a doenças, e somente aos acidentes de trabalho, mencionava
apenas:

1. Para efeitos desta lei, os acidentes de trabalho são considerados da seguinte


forma:
a) Causas de acidentes de trabalho súbitos, violentos, externos e involuntários,
lesões específicas, incapacidades físicas ou funcionais. Incapacidade para o
trabalho temporário;
b) Doença adquirida unicamente com o exercício do trabalho, de natureza
própria, total ou parcial, permanente ou temporária do trabalhador, sujeita à
determinação de morte durante os períodos de incapacidade.

Com o passar do tempo, a legislação foi ficando mais rígida, sendo que em 2013, houve
o surgimento da denominação doenças do trabalho, através do Decreto nº 62/2013 de 4
de Dezembro no seu números 1 e 2 do artigo 1.º, onde diz:

“O presente Regulamento estabelece o regime jurídico de acidentes de trabalho e


doenças profissionais. E às doenças profissionais aplicam-se, com as devidas
adaptações, as normas relativas aos acidentes de trabalho.

Na sequência, o Conselho de Ministro, então, percebe que é correcto assimilar doenças


profissionais em acidentes de trabalho, definir e limitar especificamente seus
privilégios. Assim, o número 2 do artigo 9.º, diz que considera-se ainda acidente de
trabalho o que ocorra:

a) Na ida ou regresso do local de trabalho, quando utilizado meio de transporte


fornecido pelo empregador ou quando o acidente seja consequência de particular
perigo do percurso normal ou de outras circunstâncias que tenham agravado o
risco do mesmo percurso;

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b) Antes ou depois da prestação do trabalho, desde que directamente relacionado
com a preparação ou termo dessa prestação;
c) Por ocasião da prestação do trabalho fora do local e tempo do trabalho normal,
se verificar enquanto o trabalhador executa ordens ou realiza serviços sob
direcção e autoridade do empregador;
d) Na execução de serviços, ainda que não profissionais, fora do local e tempo de
trabalho, prestados espontaneamente pelo trabalhador ao empregador de que
possa resultar proveito económico para este;
e) No local onde ao trabalhador deve ser prestado qualquer forma de assistência ou
tratamento por virtude de anterior acidente e enquanto aí permanecer para esses
fins.

Para a caracterização do acidente de trabalho, há a necessidade de ser expedida a Junta


Nacional de Saúde pela Inspecção - Geral do Trabalho, onde informa todos os dados do
acidentado, empregador, local do acidente e procedimentos médicos adotados, conforme
estabelece o artigo 10.º do Decreto nº 62/2013.

Em se tratando de acidente com resultado óbito, além da comunicação ao INSS


(Instituto Nacional do Seguro Social), em um dia útil, o empregador deverá comunicar o
facto imediatamente a autoridade policial responsável pela jurisdição do local para as
investigações legais (BRANDIMILLER, 1996).

Segundo o mesmo autor citado anteriormente o nexo causal está relacionado em


demonstrar a incidência do acidente, o vínculo trabalhista, as sequelas que este
trouxeram, e a realização de perícia médica para comprovar todo o alegado.

2.1.3. Medidas a tomadas após a identificação de doença de


trabalho

E depois de se averiguar a existência real de um acidente de trabalho, segundo o artigo


15.º do Decreto nº 62/2013 todos os trabalhadores por conta de outrem têm direito à
assistência médica e medicamentosa imediata em caso de acidente de trabalho ou
doença profissional e também segundo o artigo 16.º os mesmos têm direito à reparação,
em caso de acidente de trabalho e doença profissional, salvo quando resulte de
embriagues, de estado de drogado ou de intoxicação voluntária da vítima. As prestações
para reparação por acidentes de trabalho e doenças profissionais, podem ser em espécie

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e em dinheiro segundo o artigo 19.º no seu número 1 e essas prestações em dinheiro são
as que se destinam ao que esta referido no número 3 do artigo 19.º do Decreto n.º
62/2013.

E vale salientar que há outras prestações feitas em espécies, as quais são de natureza
médica, cirúrgica, farmacêutica, hospitalar ou quaisquer outras, seja qual for a sua
forma, desde que necessárias e adequadas ao restabelecimento do estado de saúde e da
capacidade de trabalho ou de ganho do sinistrado e à sua recuperação para a vida activa.

2.2. Doenças Profissionais


2.2.1. Noções sobre Doenças Profissionais

As doenças profissionais e técnicas são aquelas que se iniciam com o exercício regular
de uma determinada profissão ou trabalho, desenvolvem-se de maneira silenciosa e
progridem lenta e gradativamente, diretamente relacionadas à profissão da pessoa
(PRETTO, 2017).

Segundo o artigo 20.º do Decreto n.º 62/2013 considera-se doença profissional toda a
situação clínica que surge localizada ou generalizada no organismo, de natureza
química, biológica, física e psíquica que resulte de actividade profissional e
directamente relacionada com ela.

E o número 2 do artigo 20.º enfatiza ainda que são consideradas doenças profissionais,
entre outras constantes da Lista Nacional de Doenças Profissionais, como intoxicação
por chumbo, suas ligas ou compostos, com consequências directas dessa intoxicação;
intoxicação por mercúrio, suas amálgamas ou compostos, com as consequências
directas dessa intoxicação; exposição de fibras ou poeiras de amianto no ar ou poeiras
de produtos contendo amianto e entre outras.

Neste caso, a relação causal entre doença e desempenho do trabalhador só é assumida


sem a evidência oposta aceitável. Essa é a existência da doença, segundo as partes e
médicos especialistas. Para melhor compreensão, vamos citar o exemplo de um
“soldador que desenvolveu catarata”.

2.2.2. Prova das doenças profissionais

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Segundo o artigo 24.º do Decreto n.º 62/2013 para o efeito de obtenção de provas
segundo o que foi citado anteriormente, o trabalhador deve solicitar ao seu empregador
a emissão de guia para se apresentar à Junta Provincial de Saúde para efeitos de exames
médicos. E em caso de o empregador se recusar a fornecer ao trabalhador a guia referida
no número anterior, este pode recorrer à Inspecção do Trabalho local que notificará a
empresa para, no prazo de três dias, se apresentar munida do processo individual do
trabalhador e da guia devidamente preenchida.

E assim, quando for comprovada a existência da doença profissional através de exames


clínicos, segundo o que é mencionado no artigo 23º do Decreto n.º 62/2013, o
trabalhador poderá se beneficiar das disposições como a assistência médica e
medicamentosa, o transporte e estadia em condições impostas pela natureza doença
(artigo 33º do Decreto n.º 62/2013).

2.2.3. Medidas tomadas apos a comprovação de doença profissional

Segundo o que vem descrito no número 1 do artigo 33.º do Decreto n.º 62/2013 o
empregador ou seu representante legal são obrigados a prestar a assistência médica e
medicamentosa, assegurar o transporte ao profissional e estadia em condições impostas
pela natureza da doença. O internamento e os tratamentos devem ser feitos em
estabelecimentos hospitalares adequados ao restabelecimento e reabilitação do
sinistrado.

Vale salientar que o fornecimento ou pagamento de transporte e a estadia abrangem as


deslocações e permanência necessárias à observação e tratamento e às exigidas para
comparência a actos judiciais e o direito a transporte e estadia será extensivo a pessoa
que acompanhar o sinistrado quando a natureza da lesão ou doença o exigirem.

2.3. Relações entre Acidentes do Trabalho e Doenças Profissionais 

Os problemas anteriores relacionados com a saúde dos trabalhadores, os acidentes de


trabalho, são caracterizados por eventos externos repentinos, as doenças ocupacionais
muitas vezes resolvem-se de forma silenciosa e gradual e as doenças ocupacionais
indicam gradualmente um ambiente de trabalho precário (PRETTO, 2017).

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Doenças profissionais e do trabalho são tão facilmente confundidas que o termo
"doença profissional" passou a ser utilizado conjuntamente para as duas doenças
profissionais.

Segundo o artigo 26º do Decreto n.º 62/2013 a ocorrência de qualquer acidente de


trabalho ou diagnóstico de uma doença profissional, bem como as suas consequências,
deve ser participada ao empregador ou seu representante legal, verbalmente ou por
escrito, nas quarenta e oito horas seguintes, pelo trabalhador sinistrado ou interposta
pessoa, salvo se estes o presenciaram ou dele vieram a ter conhecimento no mesmo
período.

Caso o estado da circunstância impeditiva não permitir o cumprimento do disposto no


número anterior, o prazo contar-se-á a partir da data da cessação do impedimento. Pois,
a lesão se revelar ou for reconhecida em data posterior à do acidente, o prazo contar-se-
á a partir da data da revelação ou do reconhecimento. E ainda no mesmo artigo citado
anteriormente no seu número 4, salienta que quando o sinistrado não participar o
acidente tempestivamente e por tal motivo tiver sido impossível ao empregador ou ao
seu represente legal prestar-lhe a assistência necessária, a incapacidade judicialmente
reconhecida como consequência daquela falta não confere direito às prestações previstas
no presente regulamento, na medida em que dela tenha resultado.

Após os acidentes de trabalho ou apos se identificar a doenças profissionais, segundo o


artigo 27º do Decreto n.º 62/2013 o empregador deve comunicar à Inspecção Geral do
Trabalho nos termos estabelecidos na Lei do Trabalho e no Regulamento da Inspecção
Geral do Trabalho, bem como ao Ministério que tutela o sector em que se insere a
empresa. E caso o empregador que tenha feito o seguro dos seus trabalhadores deve
participar, por escrito, à entidade seguradora, no prazo estabelecido pela respectiva
apólice.

E ainda no mesmo artigo, no seu número 3, caso empregador que não tenha transferido
a sua responsabilidade deve comunicar por escrito ao Ministério Público junto do
Tribunal do Trabalho, a ocorrência de acidente de trabalho ou diagnóstico de doença
profissional, independentemente das consequências dele resultantes e de qualquer
apreciação das condições legais de reparação, no prazo de oito dias contados a partir da
data da participação a que se refere o artigo anterior ou data do conhecimento do

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acidente, quando o sinistrado tenha estado impossibilitado de fazer ou mandar fazer essa
participação no prazo legal.

2.4. Seguro colectivo

No que é previsto no artigo 231.º da Lei do Trabalho, o regime em apreço regula os


termos e condições do seguro colectivo de acidentes de trabalho, obrigatório para todas
as entidades empregadoras e através do qual a responsabilidade pela cobertura de
acidentes de trabalho e doenças profissionais é transferida para entidades seguradoras
legalmente autorizadas a exercer actividade em Moçambique. Este regime garante
maior e mais integral assistência do trabalhador em caso de ocorrência de alguma
daquelas eventualidades.

E não obstante a celebração do referido seguro, a responsabilidade pela cobertura de


acidentes de trabalho e doenças profissionais recai directamente sobre o empregador em
determinadas situações, nomeadamente:

a) Quando o acidente tiver sido dolosamente provocado pelo empregador ou seu


representante ou resultar de falta de condições de segurança no trabalho e
b) Quando a remuneração declarada pelo empregador é inferior à real. Na primeira
situação, o empregador é responsável pelo pagamento das prestações legalmente
devidas, bem como, nos termos da lei geral, pelos danos morais e
responsabilidade criminal eventualmente aplicáveis, sendo a seguradora apenas
subsidiariamente responsável pelos encargos normais provenientes do acidente,
após excutidos os bens do empregador. Na segunda situação, para além de
constituir violação da lei passível de sanção, o empregador responde pelas
prestações e pelas despesas de assistência médica, medicamentosa e transporte,
na proporção da diferença entre a remuneração declarada e a real.

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3.0. Conclusão

Assim, com este trabalho que tinha como ideia central avaliar a correcta execução das
normas trabalhistas, tanto empregadores como empregados, visando a não ocorrência de
acidentes de trabalho ou doenças provenientes da atividade laborativa, pode se concluir
que o novo regime de acidentes de trabalho e doenças profissionais afigura-se mais
ajustado à realidade jurídico-laboral actual, conferindo maior protecção aos
trabalhadores sinistrados ou vítimas de doença profissional, mediante uma maior
garantia dos seus direitos.

E apos a comprovação da existência de acidentes de trabalho e doenças profissionais,


além do empregador pagar as prestações em dinheiro, o diploma estabelece que como
forma de reparação de acidentes de trabalho e doenças profissionais, as prestações em
espécie que podem ser de natureza médica, cirúrgica, farmacêutica, hospitalar entre
outras.

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4.0. Bibliografia

BARRETO, A. (s.d.). Estado patrimonialista assume sozinho as conseqüências dos


acidentes do trabalho. Obtido em 8 de Agosto de 2021, de Vermelho Org.:
http://www.vermelho.org.br/noticia/11354-1

BRANDIMILLER, P. A. (1996). Perícia judicial em acidentes do trabalho. São Paulo:


SENAC.

DE OLIVEIRA, S. G. (2007). Indenização por Acidente de Trabalho ou Doença


Ocupacional (7 ed.). São Paulo: LTr Editora Ltda.

Decreto n.º 62/2013 de 4 de Dezembro. (2013). BOLETIM DA REPÚBLICA:


Regulamento que Estabelece o Regime Jurídico de Acidentes de Trabalho e
Doenças Profissionais. Maputo: IMPRENSA NACIONAL DE
MOÇAMBIQUE, E.P.

Lei n.º 23/2007 de 1 de Agosto. (2007). BOLETIM DA REPUBLICA: Lei de Trabalho


de Mocambique. Maputo: Imprensa de Mocambique E.P.

PRETTO, O. L. (1 de Setembro de 2017). Acidente de trabalho, doença profissional e


doença do trabalho. Obtido em 8 de Agosto de 2021, de Ambito Juridico:
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-previdenciario/acidente-de-
trabalho-doenca-profissional-e-doenca-do-trabalho/

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