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JOÃO M.

VIEIRA COSTA
LTDA S/C

LTCAT
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DO TRABALHO.

ELABORAÇÃO JAN/2023
1

PERFIL DA EMPRESA
Razão Social: JOÃO M. VIEIRA COSTA LTDA S/C
Endereço: AV. DR JOSÉ AUGUSTO MOREIRA,900 ,LJ 21,
LOJA 20
Bairro: CASA CAIADA
Município: OLINDA
Estado: PERNAMBUCO
CEP: 53130410
Fone/Fax: 8130198080
C.N.P.J: 03.227.793/0001-74
Classificação Nacional de
86.30-05-02 ATIVIDADE MÉDICA
Atividade Econômica - CNAE: AMBULATORIAL COM RECURSOS PARA
REALIZAÇÃO DE EXAMES
COMPLEMENTARES
Grau de Risco: 02
Jornada de Trabalho 44 semanas
Data da Visita 03/01/2023
Numeros de Colaboradores Total de 03 pessoas – 03 Mulheres
2

RESPONSABILIDADE TÉCNICA
O presente documento da JOÃO M. VIEIRA COSTA LTDA S/C . foi elaborado em JAN/2023, e tem
a responsabilidade técnica de GEORGE DELFIM DA SILVA LIMA, com formação em Engenharia de
Segurança do Trabalho, registro no CREA/PE 1817923021

Sua habilitação para executar tal tarefa está explícita na Constituição Federal, no Título II - Dos Direitos
e Garantias Fundamentais, Capítulo I - Dos Direitos e Deveres Individuais, Artigo 5 º item XIII; no
Artigo 195 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT; na Lei 6.514 de 22 de dezembro de
1977; na Lei nº 7.410, de 27 de novembro de 1985; no Decreto nº 3.048 de 06 de maio de 19 99 e
na Resolução n º 359 de 31 de julho de 1991 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia.

GEORGE DELFIM S LIMA


CREA/PE 1817923021
3

ÍNDICE

PERFIL DA EMPRESA...............................01

RESPONSAVEL TÉCNICO.........................02

INTRODUÇÃO.............................................04

OBJETIVO....................................................04

INFORMAÇÕES..........................................04

DEFINIÇÕES...............................................04

METODOLOGIA..........................................06

MONITORAMENTO.....................................08

EQUIPAMENTO UTILIZADOS....................09

LEGISLAÇÃO APLICADA..........................09

GLOSSÁRIO TÉCNICO..............................10

AVALIAÇÃO DE RISCO.............................11

QUANTITATIVO DE RUIDO........................18

CONCLUSÃO...............................................19

ANEXO.........................................................20
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1. INTRODUÇÃO
Este documento apresenta o LTCAT referente ao ano de 2023, do empregador JOÃO M. VIEIRA COSTA
LTDA S/C .

2. OBJETIVO
O objetivo deste programa é identificar os agentes nocivos existentes nos diferentes processos de trabalho, caracterizar à
permanência da exposição à estes e levar os conhecimentos de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais ao

empregador JOÃO M. VIEIRA COSTA LTDA S/C , através da antecipação, reconhecimento avaliação e
controle, contribuindo para a redução dos mesmos.

O LTCAT é parte integrante de um conjunto mais amplo de iniciativas no sentido de preservar a saúde e a integridade
física dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras, em especial
com o Programa de Gernciamento de Risco - PGR

3. INFORMAÇÕES
As informações contidas neste documento, foram obtidas segundo dados fornecidos pela empresa JOÃO
M. VIEIRA COSTA LTDA S/C em 03/01/2023

4. DEFINIÇÃO
A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, a caracterização de atividade como especial depende
de comprovação do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e
cinco anos em atividade com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes
prejudiciais à saúde ou à integridade física, observada a carência exigida.

Qualquer que seja a data do requerimento dos benefícios, as atividades exercidas deverão ser analisadas da seguinte
forma:
5

Para efeitos técnicos e legais, neste documento considera-se trabalho permanente, aquele que é exercido de forma
não ocasional nem intermitente, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente
nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço.

Aplica-se também o disposto acima aos períodos de descanso determinados pela legislação trabalhista, inclusive férias,
aos de afastamento decorrentes de gozo de benefícios de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez acidentários,
bem como aos de percepção de salário maternidade, desde que, à data do afastamento, o segurado estivesse exercendo
atividade considerada especial.

Entende-se por agentes nocivos aqueles que possam trazer ou ocasionar danos à saúde ou integridade física do
trabalhador nos ambientes de trabalho, em função de sua natureza, concentração, intensidade e fator de exposição aos
seguintes agentes:

Agentes Físicos: O que determina o benefício é a efetiva exposição de modo habitual e permanente acima dos
limites de tolerância especificados na legislação previdenciária, quando for o caso, para a exposição a ruídos e
temperaturas anormais ou exposição a atividades, tais como: vibração, radiações ionizantes, pressão atmosférica
anormal, que independem de limite de tolerância.

Agentes Químicos: O que determina o benefício é a presença do agente no processo produtivo e sua constatação no
ambiente de trabalho em condições de causar dano à saúde ou a integridade física do trabalhador.

Para fins de reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição a agentes químicos, considerado o RPS
vigente à época dos períodos laborados, a avaliação deverá contemplar todas aquelas substâncias existentes no processo
produtivo.

Agentes Biológicos: O que determina a concessão do benefício é a efetiva exposição aos agentes citados unicamente
nas atividades relacionadas no Anexo IV do Decreto nº. 3.048/99, nas formas de microorganismos e parasitas
infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: Bactérias, Fungos, Parasitas, Bacilos, Vírus, etc.

O reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição a agentes biológicos de natureza infecto-contagiosa
e em conformidade com o período de atividade, será determinado pela efetiva exposição do trabalhador aos agentes
citados nos decretos respectivos.

Associação de Agentes: O reconhecimento de atividade como especial, em razão de associação de agentes, será
determinado pela exposição aos agentes combinados exclusivamente nas tarefas especificadas, devendo ser analisado
considerando os itens dos Anexos dos Regulamentos da Previdência
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Social, vigentes à época dos períodos laborados.

5. METODOLOGIA

Este documento foi elaborado utilizando-se ferramenta padrão desenvolvida pelo Departamento Nacional do SESI, em
parceria com os Departamentos Regionais do SESI e com os seguintes organismos de renome na área de Segurança e
Saúde no Trabalho: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, Organização Internacional do Trabalho - OIT e
Fundação Jorge Duprat de Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO.
Em cada setor foi feita a caracterização de todos os trabalhadores determinando, os cargos, funções e a descrição das
atividades realizadas (formando o GAS – Grupo de Atividades Similar). Na seqüência, caracterizou-se o ambiente de
trabalho, verificando-se suas principais máquinas / equipamentos, os produtos químicos utilizados e a identificação dos
perigos e avaliação dos riscos.
O reconhecimento dos riscos foi feito com base em entrevistas com trabalhadores (pelo menos um ocupante de cada
cargo / GAS) e seus respectivos supervisores. Também foi consultada bibliografia a respeito dos riscos ocupacionais
específicos existentes no tipo de atividade desenvolvida pela empresa.
As avaliações da exposição aos riscos ocupacionais, foram feitas tomando-se por base a combinação de duas variáveis:
probabilidade de ocorrência do dano e gravidade do dano.

A categoria ou importância de um risco é determinada pela expressão:

Risco = Probabilidade de ocorrência do dano X Gravidade do dano

Com base nessa expressão, é possível estimar o risco a partir da combinação da gradação da probabilidade de que o
dano venha a se efetivar (ao longo da vida profissional dos expostos) e da gradação da gravidade desse dano, utilizando-
se a matriz de risco que define categorias de risco, as quais representam sua grandeza ou importância.
Observação: A combinação da ProbabilidadeXGravidade, utiliza uma matriz elaborada a partir da
combinação das matrizes apresentadas por MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e pelo apêndice D da BS
8800 (BSI, 1996).

Probabilidade de Ocorrência do Dano – P

A gradação da probabilidade da ocorrência do dano (efeito crítico) é feita atribuindo-se um índice de probabilidade (P)
variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado no quadro abaixo:
1 - Possível, mas altamente improvável;
2 - Improvável;
3 - Pouco provável;
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4 - Provável ou quase certo.

O índice (P) pode ser definido utilizando-se várias abordagens ou critérios. Para cada caso, em função da categoria do
perigo e das informações disponíveis, deve-se usar abordagem ou critério mais adequado e a

seguinte pergunta guia “Qual a chance (probabilidade) que o trabalhador exposto tem de vir a sofrer um dano
se as condições de trabalho permanecerem iguais ao presente momento?”

Abordagens para atribuir o valor a P:


 P definido com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionados ao trabalho obtidos ou fornecidos
pela empresa ou do setor de atividade quando predominam situações similares.
 P definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis ou disponíveis dados
quantitativos. Quanto maior intensidade, duração e freqüência da exposição maior será a probabilidade de
ocorrência do dano e maior será o valor atribuído a P.
 P definido a partir do perfil de exposição quantitativo baseado na estimativa da média aritmética do perfil de
exposição ou baseado na estimativa do percentil 95% e comparando-se com o valor do limite de exposição
ocupacional.
 P definido em função do fator de proteção considerando a existência e a adequação de medidas de controle.
Quanto mais adequadas e eficazes forem as medidas de controle, menor será o valor atribuído a P.

Gravidade do Dano – G

A gradação da gravidade do dano também pode ser definida utilizando-se várias abordagens ou critérios. Para cada caso,
e em função do potencial de gravidade do dano, atribui-se um índice de gravidade (G) variando de 1 a 4, cujo
significado está relacionado abaixo:
1 - Lesão ou doença leves, com efeitos reversíveis levemente prejudiciais.
2 - Lesão ou doença sérias, com efeitos reversíveis severos e prejudiciais.
3 - Lesão ou doença críticas, com efeitos irreversíveis severos e prejudiciais que podem limitar a
capacidade funcional.
4 - Lesão ou doença incapacitante ou fatal.
O índice (G), também pode ser feito utilizando critérios especiais relacionados com o potencial do perigo em causar danos,
como por exemplo:
 o potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos tendo por base a
classificação da ACGIH;
 o potencial de agentes químicos causar danos locais quando em contato com olhos e pele;
 o valor do TLV (LT proposto pela ACGIH) para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor for o valor
do TLV maior será o potencial do agente em causar danos;
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 a classificação em grupos de riscos para Agentes Biológicos – Microorganismos patogênicos – definidos por
comitês de Biossegurança.

Categoria do Risco

A partir da combinação dos valores atribuídos para probabilidade (P) e gravidade (G) do dano, obteremos a
CATEGORIA DO RISCO resultante dessa combinação, podendo ser:

 Risco Irrelevante;
 Risco Baixo;
 Risco Médio;
 Risco Alto;
 Risco Crítico.

NOTA IMPORTANTE:
O conteúdo do presente levantamento técnico não tem a pretensão de esgotar o assunto, principalmente os relacionados
com doenças ocupacionais e com acidentes graves e iminentes. Todavia, como informações podem ter sido omitidas,
mesmo que involuntariamente, durante a fase de reconhecimento (entrevistas com trabalhadores e chefias), é de se
supor alguma eventual omissão de risco e respectiva medida de controle.

Havendo a detecção de algum risco potencial que não tenha sido informado e observado, solicitamos imediato contato
com o SESI, para que possamos dar o tratamento adequado ao assunto.

5.1. MONITORAMENTO
O LTCAT deve ser atualizado pelo menos uma vez ao ano ou sempre que ocorrer qualquer alteração no ambiente de
trabalho ou em sua organização, contemplando a realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e
prioridades.
São consideradas alterações no ambiente de trabalho ou em sua organização, entre outras, aquelas decorrentes de:
I – mudança de layout;
II - substituição de máquinas ou de equipamentos;
III – adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva;
IV - alcance dos níveis de ação estabelecidos no subitem 9.3.6 da NR-01, aprovadas pela Portaria, do MTE, se
aplicável;
V - extinção do pagamento do adicional de insalubridade.
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6. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

Foram utilizados, na coleta de dados quantitativos, os seguintes equipamentos:

- Medidor de Nível de Pressão Sonora QUEST Q 300, SERIE DAD040023 MODEL 407750, fabricado
conforme Norma ANSI S1.4-1983 IEC 651-2020
- Dosímetro de Ruído QUEST 300, Versão 02, 7, SERIE QC4040044, fabricado conforme norma ANSI
S1.4, IEC 605, de conformidade com o item 2 do Anexo 1 da NR 15.
- Luxímetro digital INSTRUTHERM LD-201;
Outros equipamentos utilizados serão descritos na metodologia de análise de cada agente quantificado.

7. LEGISLAÇÃO APLICADA

Todo o trabalho está baseado na Legislação brasileira em vigor, abaixo indicada:

- Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e Medicina do


Trabalho.
- Portaria no 3.214, de 8 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, em suas
Normas Regulamentadoras e respectivas atualizações.
- Portaria nº 3.311, de 29 de novembro de 1989.
- Decreto nº 3.048 de 06 de maio de 1999.
- Instrução Normativa INSS/PRES nº 20, de 11 de outubro de 2007 - DOU de 10/10/2007 e
respectivas alterações.
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8. GLOSSÁRIO TÉCNICO, NORMATIVO E LEGAL


ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas.
American Conference of Governmental Industrial Hygienists – Instituição Norte Americana que define
ACGIH
parâmetros quantitativos para avaliação de riscos contaminantes ocupacionais.
CA Certificado de Aprovação.

CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho.

CLT Consolidação das Leis do Trabalho.

CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura.

DANO Lesão ou doenças causada pela exposição a perigos.


Decibel – é a Unidade Dimensional para “medir” o ruído. A escala “A” é indicada para avaliar a exposição a
dB(A)
ruído ocupacional, pois é a que mais se aproxima da resposta do ouvido humano.
dB(C) A escala “C” é indicada para avaliar a exposição a ruído de impacto ocupacional.
Quantidade % (percentual) indicando se a exposição ultrapassa o limite de tolerância. Dose superior a 1(um)
DOSE
significa superação do limite de tolerância.
EPC Equipamento de Proteção Coletiva.

EPI Equipamento de Proteção Individual. Ex: Luva, capacete, avental.

IBUTG Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo.

Lavg Nível Equivalente – Traduz a “média” da exposição a ruído durante a jornada de trabalho.

MTE Ministério do Trabalho e Emprego.


Nível de Ação – valor da intensidade/concentração do agente a partir do qual se fazem necessárias medidas
NA
preventivas.
NIOSH National Industrialy Organization Safety and Health.

NR Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho.

NRR Nível de Atenuação do Protetor Auricular (testes com pessoas treinadas para usá-lo).

NRRsf Nível de Atenuação do Protetor Auricular (testes com pessoas não treinadas para usá-lo).

PCMSO Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional.

PERIGO São situações de risco que podem ter como conseqüência uma lesão ou doença.

PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário.

PGR Pragrama de Regenciamenro de Risco

PPPA Programa de Prevenção de Perdas Auditivas.

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.


Agentes ambientais existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou
RISCO intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
SESMT Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
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9. AVALIAÇÃO DE
RISCOS
OCUPACIONAIS

. RECONHECIMENTO

. AVALIAÇÃO

. CONTROLE

. CARACTERIZAÇÃO
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Cargo: RECEPCIONISTA Função: N.A. No func: 01

Horário de trabalho: Diurno. No GAS: 01

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS

Recpcionar e prestar serviços de atendimento clientes e pacientes em agendamento de consultas e entregas de exames,
realizar atendimento telefônico , prestar conta diária com o setor financeiro

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS


AVALIAÇÃO DO RISCO
AGENTE PERIGO
(Tipo) (Fator de Risco) GRAVIDADE DO CATEGORIA DO
PROBABILIDADE DANO RISCO
1
3
FÍSICOS: Ruído < 80,0 Db (A) / Dose < 0,5 Altamente Risco Baixo
Irreversível, Severo
Improvável

QUÍMICOS: Inexistente - - -

BIOLÓGICOS: Inexistente - - -

ergonomico trabalho em pe habitual lombalgias risco moderado

Na definição da probabilidade, foram considerados as variáveis de tipo de exposição, tempo de exposição e concentração/intensidade (quando disponível).

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS


Ruído: Lavg: 74,0 dB(A) NEN (PPP):65,0 dB(A)
FÍSICOS: Técnica utilizada: Dosimetria

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES


EPC eficaz?
COLETIVAS
Sim Não ND

Inexistentes. - - -
Legenda: ND: Medida coletiva sem condições de atestar sua eficácia.

INDIVIDUAIS
EPI eficaz? (S / N) **
Prazo de validade
Protocolo Entrega

Troca periódica 4

Prazo
Higienização 5

máximo Nº. C.A.


EPI em uso 2
Treinamento

EPI - Equipamento recomendado


Registrode

Certificado
EPC/POAD
Priorizado

de Proteção Individual para troca Aprovação


3 (S / N)

do EPI *
(S / N)

(S / N)

(S / N)
(S / N)

(S / N)
1

Não se aplica - - - - - - - - - -
13

ATENUAÇÃO DO
PROTETOR AUDITIVO Não se aplica proteção auditiva.
(NEN)
1
Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do
trabalho, optando-se pelo uso do EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC, ou N
ainda em caráter complementar ou emergencial.
2
Foram observadas as condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme
N
especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo.
3
Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação - CA do MTE. N
4
Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado
N
pelo usuário em época própria.
5
Foram observados os meios de higienização. N
* A periodicidade de troca recomendada para os EPI é função da avaliação qualitativa realizada em campo, e pode variar de acordo com as condições de utilização, higienização, conservação
e guarda observada a validade do CA expedida pelo MTE. Os EPI devem ser substituídos imediatamente quando danificados ou extraviados, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que
os torne impróprios para uso.

** Para o EPI ser considerado eficaz, ele deve atender a todos os requisitos acima observados (CA, treinamento, entrega higienização e troca / manutenção).

CARACTERIZAÇÃO – LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA


Não existe exposição permanente durante a jornada laboral aos agentes nocivos constantes no Anexo IV
do Decreto n. 3.048/99.
A caracterização acima foi realizada conforme Anexo IV do Decreto n. 3.048/99
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas
durante os levantamentos de campo.
CARACTERIZAÇÃO – LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
SALUBRE
NÃO PERICULOSA
A caracterização acima foi realizada conforme a Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977 e a Portaria nº 3214, de 8 de
junho de 1978, em suas Normas Regulamentadoras NR 15 e 16.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os
levantamentos de campo.
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SETOR: ADM

Cargo: COORD. ADMINISTRATIVO Função: N.A. No func: 01

Horário de trabalho: Diurno. No GAS: 02

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS

harmonizar os interesses coletivos (de toda a empresa) em detrimento dos interesses setoriais, ou
departamentais que possam causar algum prejuízo para a organização.

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS


AVALIAÇÃO DO RISCO
AGENTE PERIGO
(Tipo) (Fator de Risco) GRAVIDADE DO CATEGORIA DO
PROBABILIDADE DANO RISCO

FÍSICOS: Ruído < 80,0 dB (A) / dose < 0,5 1 3 Risco Baixo
Altamente Improvável Irreversível, Severo

N.APLICADO
QUÍMICOS: --- ------ -------

------ ------ --------


BIOLÓGICOS: N. APLICADO

ergonomico trabalho em pe habitual lombalgias risco moderado

Na definição da probabilidade, foram considerados as variáveis de tipo de exposição, tempo de exposição e concentração/intensidade (quando disponível).

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS


Ruído: Lavg: 65,0 dB(A) NEN (PPP):65,0 dB(A)
FÍSICOS: Técnica utilizada: Dosimetria

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES


EPC eficaz?
COLETIVAS
Sim Não ND

Inexistentes. - - -
Legenda: ND: Medida coletiva sem condições de atestar sua eficácia.
15

INDIVIDUAIS

EPI eficaz? (S / N) **
Prazo de validade 3
Protocolo Entrega

Troca periódica 4
Prazo

Higienização 5
máximo Nº. C.A.

EPI em uso 2
Treinamento

EPC/POAD 1
EPI - Equipamento recomendado

(S / N / NA)
Registrode
Certificado

Priorizado
de Proteção Individual para troca Aprovação
do EPI *

(S / N)

(S / N)

(S / N)

(S / N)

(S / N)
(S / N)
N. APLICADO S S S S S S S S

N. APLICADO S S S S S S S S
ATENUAÇÃO DO
PROTETOR AUDITIVO Não se aplica proteção auditiva.
(NEN)
1
Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do
trabalho, optando-se pelo uso do EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC, ou S
ainda em caráter complementar ou emergencial.
2
Foram observadas as condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme
S
especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo.
3
Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação - CA do MTE. S
4
Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado
S
pelo usuário em época própria.
5
Foram observados os meios de higienização. S
* A periodicidade de troca recomendada para os EPI é função da avaliação qualitativa realizada em campo, e pode variar de acordo com as condições de utilização, higienização, conservação
e guarda observada a validade do CA expedida pelo MTE. Os EPI devem ser substituídos imediatamente quando danificados ou extraviados, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que
os torne impróprios para uso.

** Para o EPI ser considerado eficaz, ele deve atender a todos os requisitos acima observados (CA, treinamento, entrega higienização e troca / manutenção).

CARACTERIZAÇÃO – LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA


Existe exposição permanente durante a jornada laboral aos agentes nocivos constantes no Anexo IV do
Decreto n. 3.048/99.
A caracterização acima foi realizada conforme Anexo IV do Decreto n. 3.048/99
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas
durante os levantamentos de campo.
CARACTERIZAÇÃO – LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
SALUBRE
NÃO PERICULOSA

A caracterização acima foi realizada conforme a Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977 e a Portaria nº 3214, de 8 de
junho de 1978, em suas Normas Regulamentadoras NR 15 e 16.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os
levantamentos de campo.
16

.
SETOR: OPERACIONAL

Cargo: INSTRUMENTADORA Função: N.A. No func: 01

Horário de trabalho: Diurno. No GAS: 02

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS


Atua junto à equipe tendo como responsabilidade, zelar pelo perfeito funcionamento do instrumental e
equipamentos, ordenar e controlar o instrumental, preparar o material a ser utilizado, selecionar e apresentar
instrumentos usados pelo medico na hora do exame...

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS


AVALIAÇÃO DO RISCO
AGENTE PERIGO
(Tipo) (Fator de Risco) GRAVIDADE DO CATEGORIA DO
PROBABILIDADE DANO RISCO

FÍSICOS: Ruído < 80,0 dB (A) / dose < 0,5 1 3 Risco Baixo
Altamente Improvável Irreversível, Severo

Indício de exposição das vias respiratórias a


QUÍMICOS: vapores dos produtos químicos utilizados no 1 3 Risco Baixo
setor para análise clinica. Altamente Improvável Irreversível, Severo

BIOLÓGICOS: Contato com sangue, urina, fezes, líquidos 1 3 Risco Baixo


orgânicos, escarro, etc. Altamente Improvável Irreversível, Severo

ergonomico trabalho em pe habitual lombalgias risco moderado

Na definição da probabilidade, foram considerados as variáveis de tipo de exposição, tempo de exposição e concentração/intensidade (quando disponível).

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS


Ruído: Lavg: 65,0 dB(A) NEN (PPP):65,0 dB(A)
FÍSICOS:
Técnica utilizada: Dosimetria

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES


EPC eficaz?
COLETIVAS
Sim Não ND

Inexistentes. - - -
Legenda: ND: Medida coletiva sem condições de atestar sua eficácia.
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INDIVIDUAIS

EPI eficaz? (S / N) **
Prazo de validade 3
Protocolo Entrega

Troca periódica 4
Prazo

Higienização 5
máximo Nº. C.A.

EPI em uso 2
Treinamento

EPC/POAD 1
EPI - Equipamento recomendado

(S / N / NA)
Registrode
Certificado

Priorizado
de Proteção Individual para troca Aprovação
do EPI *

(S / N)

(S / N)

(S / N)

(S / N)

(S / N)
(S / N)
N. APLICADO S S S S S S S S

N. APLICADO S S S S S S S S
ATENUAÇÃO DO
PROTETOR AUDITIVO Não se aplica proteção auditiva.
(NEN)
1
Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do
trabalho, optando-se pelo uso do EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC, ou S
ainda em caráter complementar ou emergencial.
2
Foram observadas as condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme
S
especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo.
3
Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação - CA do MTE. S
4
Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado
S
pelo usuário em época própria.
5
Foram observados os meios de higienização. S
* A periodicidade de troca recomendada para os EPI é função da avaliação qualitativa realizada em campo, e pode variar de acordo com as condições de utilização, higienização, conservação
e guarda observada a validade do CA expedida pelo MTE. Os EPI devem ser substituídos imediatamente quando danificados ou extraviados, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que
os torne impróprios para uso.

** Para o EPI ser considerado eficaz, ele deve atender a todos os requisitos acima observados (CA, treinamento, entrega higienização e troca / manutenção).

CARACTERIZAÇÃO – LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA


Existe exposição permanente durante a jornada laboral aos agentes nocivos constantes no Anexo IV do
Decreto n. 3.048/99.
A caracterização acima foi realizada conforme Anexo IV do Decreto n. 3.048/99
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas
durante os levantamentos de campo.
CARACTERIZAÇÃO – LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
SALUBRE
NÃO PERICULOSA

A caracterização acima foi realizada conforme a Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977 e a Portaria nº 3214, de 8 de
junho de 1978, em suas Normas Regulamentadoras NR 15 e 16.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os
levantamentos de campo.
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10. QUANTITATIV
O DE RUÍDO

MÉTODO UTILIZADO: As medições foram realizadas em circuito de resposta lenta (slow) e circuito (filtro) de
compensação “A”, adequado para mensuração de ruído contínuo ou intermitente, de conformidade com o item 2, do
Anexo 1 da Norma Regulamentadora NR-15.
Este aparelho foi calibrado antes e depois das medições, utilizando-se o calibrador mencionado.
Foram realizadas medições dos níveis de ruído com uso de audiodosímetro e/ou decibelímetro (conforme mencionado),
indicando a fonte ou operação geradora.
No caso do uso de decibelímetro, devido às variações do ruído durante a jornada, foi feito o cálculo da dose de ruído
obtendo-se o Nível Equivalente de Ruído - Lavg. Este nível corresponde ao valor idêntico de um ruído contínuo durante
toda a jornada de trabalho.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO DATA: 03/09/2012

Nível de Tempo
Cargo Fonte Geradora Ruído Tipo Dose
de Exposição

Ruído Ambiente 74,0 dB(A) C 480 min 0,21


RECEPCIONISTA
LAVG e total da Dose 74,0 dB(A) C 480 min 0,21

Ruído Ambiente 65,0 dB(A) C 480 min 0,061


INSTRUMENTA
DORA LAVG e total da Dose 65,0 dB(A) C 480 min 0,061

Ruído Ambiente 65,0 dB(A) C 480 min 0,061


COORD . ADM
LAVG e total da Dose 65,0 dB(A) C 480 min 0,061
19

11. CONCLUSÃO

De acordo com a Norma Regulamentadora nº 15 e seus anexos, da Portaria 3.214/78 e Lei 6.514/77 as atividades são
consideradas insalubres quando o trabalhador estiver exposto aos agentes nocivos à saúde e a integridade física de modo habitual
e permanente. Como podemos observar que as atividades de RECEPCIONISTA , COORD ADM , INSTRUMENTADORA ,
não está exposto aos riscos físicos, químicos ou biológicos, de modo habitual e permanente, então, não caracterizando os fatores
que justificam ao adicional de INSALUBRIDADE. Ficando assim sem o direito de receber o adicional de INSALUBRIDADE.
Diante da inspeção realizada no local de trabalho, verificou-se que de acordo com a NR- 16,anexo 2, da Portaria nº .3.214/78,os
mesmo não fica exposto ao risco de explosão, não caracterizando assim os fatores que justificam o adicional de
PERICULOSIDADE. Data da realização da pericia 03/01/2023
20

ANEXOS
PROTOCOLO DE ENTREGA

À
JOÃO M. VIEIRA COSTA LTDA S/C

Ref. Entrega de Relatório Prezado(a)

cliente,

Em cumprimento a necessidade dos serviços firmado com o empregador , JOÃO M. VIEIRA COSTA LTDA
S/C

estamos entregando o LTCAT em conformidade ao Decreto ..

Recomendamos que sejam conferidos os dados constantes do presente documento, e não havendo discordância no prazo
de 15 dias, contados a partir desta data, estaremos entendendo ter sido o mesmo conferido e aceito, ficando assim sob a
Vossa responsabilidade a implantação deste programa.

Empresa Responsável pela entrega.

Carimbo da Empresa

Data: / / .

C/c

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