PGR - Hospital Prontoclin Santos Ltda

DOCUMENTO REFERÊNCIA:
PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO PGR – SET/2023

EMPRESA:
FOLHA: 1
PRONTOCLIN SANTOS LTDA
PGR
PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
PORTARIA Nº 6.730, DE 09 DE MARÇO DE 2020 – NR 1
NOME EMPRESARIAL:
ENDEREÇO:
Rua figueiredo Magalhães nº875 –

Copacabana – RJ – 22031-011
ELABORAÇÃO:
SETEMBRO DE 2023
Realização:
Nome do responsável
****************************

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 2
ÍNDICE DE REVISÃO
REV.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
00 EMISSÃO ORIGINAL – SETEMBRO DE 2023 DATA: 20/09/2023

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 3
Todos os direitos reservados a:
********************************************************
É proibida a reprodução total ou parcial desta obra, seja por que meio for (Xerox, digitação,
gravação, etc.) sem a permissão do autor.
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 4
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA;
2. INTRODUÇÃO;
3. DEFINIÇÕES;
4. RESPONSABILIDADES;
5. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHO;
6. ESTRUTURA DO PGR;
7. RESPONSABILIDADE TÉCNICA
8. MATERIAL DE PESQUISA;
DOCUMENTOS:
Inventário de Riscos Ocupacionais;
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
PAE - Plano de Atendimento Emergencial;
Plano de Ação;
Análise de acidentes e doenças ocupacionais
CIPA

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EMPRESA:
FOLHA: 5
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:
NOME EMPRESARIAL:
PRONTOCLIN SANTOS LTDA.
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA):
PRONTOCLIN LTDA
ENDEREÇO: N° COMP: CEP:
RUA FIGUEIREDO 875 ***** 22031-011
MAGALHÃES
BAIRRO: MUNICÍPIO: ESTADO: Nº DE FUNCIONÁRIOS:
COPACABANA ZONA SUL RJ 380
CNPJ: GRAU DE RISCO CONTATO:
44.434.231/0001-29 03 (21) 2238-8000 / 2238-8001
CNAE PRINCIPAL:
86.10.1-02 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO EM PRONTO SOCORRO
CNAE SECUNDARIO:
86.30-5-01 - Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos
86.30-5-03 - Atividade médica ambulatorial restrita a consultas

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EMPRESA:
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2. INTRODUÇÃO AO PGR/GRO:
O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se insere no contexto

da Política de Gestão da empresa PRONTOCLIN SANTOS LTDA buscando a melhoria contínua do
ambiente de trabalho e a preservação da saúde dos seus colaboradores e contratados. Está estruturado
conforme disposto na NR-1, Portaria 3214 de 08 de junho de 1978, com redação atualizada pela Portaria
6.730 de 12 de Março de 2020.
2.1 ENTENDENDO O GRO/PGR:
O Gerenciamento de Riscos ocupacionais (GRO) é um processo contínuo e que envolve um

conjunto de etapas, conforme estabelecidas ao longo do item 1.5.4 e seus subitens. São etapas do
gerenciamento de riscos a identificação de perigos, a avaliação de riscos e a determinação de
controles.
Como uma forma de materializar o processo de gerenciamento de riscos da organização a
norma estabeleceu a obrigatoriedade da elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR),
cujo objetivo é a consolidação ode informações para preservação da saúde e da integridade dos
trabalhadores nos ambientes de trabalho, por meio de um conjunto de ações permanentes que devem ser
planejadas e desenvolvidas, no âmbito de cada estabelecimento de uma empresa, sob a responsabilidade
do empregador e com a participação dos trabalhadores.
FIGURA 01 – Modelo esquemático da interação das diretrizes e requisitos do GRO com a constituição do PGR
na empresa

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2.2 CICLO PDCA:

A estruturação normativa para o GRO, dada pela NR 1, segue a FIGURA 02 – Ciclo PDCA
abordagem adotada pelo PDCA (Plan, Do, Check and Act),
amplamente utilizada nos sistemas de gestão de SST baseados em
normas de gestão, como a ABNT NBR ISO 45001, essa norma
conceitua o PDCA como um processo interativo, utilizado pelas
organizações para alcançar uma melhoria contínua. Ele pode ser
aplicado a um sistema de gestão como um todo ou em cada um de seus
requisitos, de forma individualizada.
PDCA na gestão de riscos ocupacionais:

 Plan(Planejar): identificar os perigos e avaliar os riscos ocupacionais; estabelecer os objetivos e
as atividades necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SST da organização;
 Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado. Isso se refere à implementação das
ações definidas no plano de ação do PGR;
 Check (Checar): monitorar se as ações previstas foram realizadas e medir se foram eficazes;
 Act (Agir): adotar medidas para melhorar continuamente o desempenho de SST, ou adequar ações
implementadas e que não apresentaram o resultado pretendido.
2.3 COMPOSIÇÃO DO PGR:

Segundo o item 1.5.7.1 “O PRG deve conter no mínimo os seguintes documentos:
a) Inventario de riscos; e
b) Plano de ação
3. DEFINIÇÕES
Termos e definições
 Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que,

em função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à
saúde do trabalhador.
 Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade
exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes.

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 Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado
natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua
natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
 Empregado: a pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador,
sob a dependência deste e mediante salário.
 Empregador: a empresa individual ou coletiva que, assumindo os riscos da atividade

econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços. Equiparam-se ao
empregador as organizações, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as
associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitam trabalhadores
como empregados.
 Estabelecimento: local privado ou público, edificado ou não, móvel ou imóvel, próprio ou
de terceiros, onde a empresa ou a organização exerce suas atividades em caráter temporário ou
permanente.
 Evento perigoso: Ocorrência ou acontecimento com o potencial de causar lesões ou

agravos à saúde.
 Grupos Similares de Exposição - GSE: Grupos de trabalhadores que experimentam

exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação de qualquer membro do
grupo seja representativo do grupo como um todo.
 Nível de ação: o valor acima do qual devem ser implementadas ações de controle
sistemático de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições ocupacionais ultrapassem
os limites de exposição.
 Ordem de serviço de segurança e saúde no trabalho: instruções por escrito quanto às

precauções para evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais. A ordem de serviço pode
estar contemplada em procedimentos de trabalho e outras instruções de SST.

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 Perigo ou fator de risco ocupacional/ Perigo ou fonte de risco ocupacional: Fonte com
o potencial de causar lesões ou agravos à saúde. Elemento que isoladamente ou em combinação
com outros tem o potencial intrínseco de dar origem a lesões ou agravos à saúde.
 Prevenção: o conjunto das disposições ou medidas tomadas ou previstas em todas as fases

da atividade da organização, visando evitar, eliminar, minimizar ou controlar os riscos
ocupacionais.
 Risco ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde

causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de
trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.
 Setor de serviço: a menor unidade administrativa ou operacional compreendida no mesmo

estabelecimento.
4. RESPONSABILIDADES:
4.1 Direitos e deveres segundo a NR-1:

Cabe ao empregador:
a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho;
b) informar aos trabalhadores:
I. os riscos ocupacionais existentes nos locais de trabalho;
II. as medidas de prevenção adotadas pela empresa para eliminar ou reduzir tais riscos;
III. os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios
trabalhadores forem submetidos; e
IV. os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
c) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos trabalhadores;
d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e
regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho;
e) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao
trabalho, incluindo a análise de suas causas;
f) disponibilizar à Inspeção do Trabalho todas as informações relativas à segurança e saúde no trabalho;
e
g) implementar medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de acordo com a seguinte ordem de
prioridade:

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I. eliminação dos fatores de risco;

II. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de proteção coletiva;
III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas administrativas ou de
organização do trabalho; e
IV. adoção de medidas de proteção individual.
Cabe ao trabalhador:
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho, inclusive as
ordens de serviço expedidas pelo empregador;
b) submeter-se aos exames médicos previstos nas NR;
c) colaborar com a organização na aplicação das NR; e
d) usar o equipamento de proteção individual fornecido pelo empregador.
Observação importante: Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do

disposto nas alíneas do subitem anterior.
4.2 Quanto ao PGR:
Empregador:
A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos ocupacionais em suas
atividades; e:
a) evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;
b) identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
c) avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;
d) classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de medidas de prevenção;
e) implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na ordem de prioridade
estabelecida na alínea “g” do subitem 1.4.1; e
f) acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.
Empregado:
 Participar ativamente de todo o processo de gerenciamento de riscos ocupacionais auxiliando nas
etapas de identificação e avaliação de risco, contribuindo com suas percepções e experiência.
 Colaborar na fase de controle propondo medidas e ações a serem implantadas;
 Avaliar na pratica se as mesmas estão sendo eficientes, comunicando ao responsáveis suas
impressões;

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 Interromper a atividade quando constatada uma situação de trabalho onde, segundo sua percepção,
se configura com grave e eminente risco, informando imediatamente aos seus superiores
hierárquicos.
 Participar dos treinamentos/palestra sobre Saúde e Segurança no Trabalho.
5. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHO
A empresa PRONTOCLIN SANTOS LTDA, atua no segmento de atividades de atendimento

em pronto socorro.
As ações do PGR são aplicadas e desenvolvidas para as seguintes funções, conforme as
atividades realizadas nas dependências da empresa:
FUNÇÕES QUANTITATIVO
DIRETOR GERAL 01
GERENTE ADMINISTRATIVO HOSPITALAR 06
AUXILIAR ADMINISTRATIVO 07
GERENTE FINANCEIRO 04
RECEPCIONISTA 12
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 01
BIOMÉDICO 16
TÉCNICO DE LABORATÓRIO 27
TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS 29
AUXILIAR EM LABORATÓRIO 09
FARMACEUTICO 24
AUXILIAR DE FARMÁCIA 18
ALMOXERIFADO 19
ENFERMEIRO 48
TÉCNICO DE ENFERMAGEM 24
AUXILIAR DE ENFERMAGEM 26
INSTRUMETADOR CIRÚRGICO 29
MÉDICO ORTOPEDISTA 30
MÉDICO ANESTESISTA 19
MÉDICO CLÍNICO GERAL 23
ELETRICISTA 16
TÉCNICO EM TELEFONIA 04
TÉCNICO DE ELETRÔNICA 12
AUXILIAR DE ELETRICISTA 28
TOTAL 380

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6. ESTRUTURA DO PGR
6.1 Identificação de Perigos e Avaliação de riscos
Essa etapa tem como objetivo constituir um inventario de risco ocupacional, e deve ser
constituída de pelos menos três fases:
6.1.1 Levantamento Preliminar de Perigos (LPP):
A NR-1, no item 1.5.4.2, trata do Levantamento Preliminar de Risco, que deve ser
realizado:
1. Antes do início do funcionamento do estabelecimento ou novas instalações;
2. Para as atividades existentes; e
3. Nas mudanças e introdução de novos processos ou atividades de trabalho.
A Norma, permite que essa Etapa esteja contemplada na Identificação de Perigos. O

objetivo dessa etapa é a identificação de perigos que são de fácil identificação, não necessitando de
análise mais completas, permitindo a adoção de medidas de controle imediatas. Segue abaixo, os
procedimentos para o LPP:

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6.1.2 Identificação de Perigos e Avaliação de riscos:

A etapa de Identificação de Perigos deve incluir:
1. Descrever os eventos perigosos e as exposições a agentes nocivos;
2. Indicar os fatores determinantes dos eventos e exposições (Causas, fontes e
circunstâncias).
3. Descrever as lesões e agravos à saúde mais relevantes.
4. Indicar os trabalhadores expostos e condições de exposição.
A etapa de Avaliação de Riscos deve indicar o nível de risco ocupacional levando em
consideração:
1. Probabilidade das lesões ou agravos (P);

2. Severidade das lesões ou agravos à saúde (S);
3. Combinação da probabilidade e Severidade (P x S)
6.1.3 Metodologia de Avaliação:

A avaliação do Nível de Risco é realizada para cada GHE em relação a cada agente de
risco e Atividade no Inventário de Riscos, possibilitando conhecer, em função do risco da
exposição qual a consequência para a saúde. A classificação de Risco é obtida relacionando-se as
informações anteriormente obtidas pela interação da Probabilidade X Severidade do Risco,
conforme a Matriz de Risco apresentada na abaixo:
Matriz de Riscos:
SEVERIDADE (S) Nível de Risco (NR)
1 2 3 4 1a2 Desprezível
PROBABILIDADE (P) 4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
3 3 6 9 12 8-9 Moderado

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2 2 4 6 8 12 Sério
1 1 2 3 4 16 Critico
Nível de Risco (NR) = PROBABILIDADE (P) x SEVERIDADE (S)
PROBABILIDADE (P)
PROBABILIDADE CONCEITO
Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente, durante a
Exposição Desprezível
execução das atividades, é praticamente inexistente.
Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente durante a
Exposição Pequena execução das atividades é ocasional e a baixas concentrações ou intensidade, está abaixo
do nível de ação.
Exposição Moderada execução das atividades é intermitente, porém, a nível baixo ou ocasional a níveis alto,
dentro do nível de ação.
execução das atividades é habitual a níveis médios de concentrações ou intensidade ou
Exposição Significante
intermitente a altas concentrações ou intensidade, está acima do Limite de Tolerância,
porém com medidas adequadas de proteção que possam neutralizar ou atenuar os riscos.
SEVERIDADE (S)
SEVERIDADE CONCEITO
1 Efeito reversível, de pouca preocupação ou não existe efeito adverso conhecido.
2 Efeitos reversíveis à saúde, mas preocupantes.
3 Efeitos severos.
4 Ameaça à vida ou a incapacitação permanente.
6.2 Controle de Riscos:

Segundo a NR-1, a avaliação e hierarquização dos riscos tem como objetivos identificar a
necessidade de adoção de medidas de prevenção e elaboração do plano de ação. Sendo assim a
organização deve adotar medidas de prevenção para eliminar, reduzir ou controlar os riscos sem
que:
1. Exigências previstas em Normas Regulamentadoras e nos dispositivos legais
determinarem;
2. A classificação dos riscos ocupacionais assim determinar;
3. Houver evidências de associação, por meio do controle médico da saúde, entre as
lesões e os agravos à saúde dos trabalhadores com os riscos e as situações de
trabalho identificados.
6.2.1 Hierarquia das medidas de controle:

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Conforme a NR-1, item 1.5.5.1.2, as medidas de controle devem seguir a seguinte

hierarquia:
a) Medidas de proteção coletiva;
b) Medidas de Caráter administrativo ou de organização do trabalho;
c) Utilização de Equipamento de Proteção Individual;
Abaixo segue diagrama que resume essas hierarquias:
6.2.2 Classificação dos riscos e ações necessárias

Nível de Risco (NR) Ações necessárias
Desprezível Nenhuma ação é necessária. Realizar monitoramento do risco.
Pequeno
Nenhuma ação imediata necessária. Propor ações seguindo a hierarquia (Coletiva,
Moderado
administrativa e por último individual). Realizar monitoramento do risco.
Sério
Medidas de controle imediata, sendo a liberação da atividade condicionada a neutralização ou
Critico minimização do risco. Propor ações seguindo a hierarquia (Coletiva, administrativa e por
último individual).
6.3 Monitoramento
A implementação das medidas de prevenção e respectivos ajustes devem ser registrados,
compondo a etapa de monitoramento, ou seja, o acompanhamento planejado das ações,
contemplando o (CHECK) no ciclo PDCA, subsidiando assim as ações continuas (ACT) do
processo de gerenciamento de risco. O processo de monitoramento deve contemplar:
1. A verificação da execução das ações planejadas;
2. As inspeções dos locais e equipamentos de trabalho;
3. O monitoramento das condições ambientais e exposição a agentes nocivos.

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A NR 1 requer a manutenção dos registros que demonstrem o desenvolvimento e a

execução das medidas de prevenção contidas no plano de ação. Importante destacar que estes
registros podem ser de várias formas, dependendo das características das ações. Assim, podem ser
utilizadas fotos, vídeos, atas de reunião, listas de presença, relatórios de inspeção ou outros
registros que assegurem a realização ações previstas no plano, devendo todos serem anexados ao
PGR. As medidas de prevenção devem ser corrigidas quando os dados obtidos no
acompanhamento indicarem ineficácia em seu desempenho.
7. RESPONSABILIDADE TÉCNICA:
Os documentos integrantes a esse PGR foram elaborados pelos profissionais da
*****************, sendo de responsabilidade da empresa PRONTOCLIN SANTOS LTDA,
implantação e controle das ações aqui registradas. Registra-se aqui a verdade do que foi possível
ser visto, informado e pesquisado. Segue abaixo as assinaturas dos profissionais:
Fortaleza, 20 de setembro de 2023.
Elaboração do PGR:
Nome, função e registro Assinaturas
*****************
Representante da PRONTOCLIN SANTOS LTDA:
EMPRESA

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8. MATERIAL DE PESQUISA:
 NR 1: comentários ao novo texto (portaria nº 6.730, de 9 de março de 2020) – SESI/CNI

Março de 2020.
 NR 01 - Disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais – ENIT.
 NR 05 – CIPA - ENIT
 NR 09 - Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e
biológicos – ENIT.
 NR 17 – Ergonomia – ENIT.

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FOLHA: 18
DOCUMENTOS:

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EMPRESA:
FOLHA: 19
Inventário de Riscos
Ocupacionais

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EMPRESA:
FOLHA: 20
Introdução:
Conforme item 1.5.7.3.1 “os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos
riscos ocupacionais devem ser consolidados em um inventario de riscos ocupacionais”, sendo
constituído das seguintes etapas:
 Caracterização dos processos e ambientes de trabalho;
 Caracterização das atividades;
 Descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a
identificação das fontes ou circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos perigos, com a
indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de medidas de
prevenção implementadas;
 Dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos,
químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.
 Avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e
 Critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.
O inventario deverá ser mantido atualizado, atendendo o que preconiza o item 1.5.4.4.6,
que trata do processo continuo e revisão das avaliações de riscos, devendo ser realizadas
atualizações a cada dois anos ou sempre que:
a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições,
procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os
riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de
prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.
O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 anos,
ficando à disposição dos órgãos de fiscalização competentes, da CIPA e dos funcionários que
assim desejarem.

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EMPRESA:
FOLHA: 21
8.1.1 Caracterização das atividades:

CARGO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Dirige, planeja, organiza e controla as atividades de diversas áreas da empresa, fixando políticas de gestão dos recursos financeiros,
DIRETOR GERAL administrativos, estruturação, racionalização, e adequação dos serviços diversos. Desenvolve planejamento estratégico, identifica
oportunidades, avalia a viabilidade e faz recomendações sobre novos investimentos ou desenvolvimento de novos negócios.

GERENTE ADMINISTRATIVO Gerencia, planeja e controla os recursos e as atividades da área administrativa para garantir conformidade com as normas e políticas da
HOSPITALAR empresa. Acompanha os processos e resultados e define estratégias, a fim de assegurar o melhor desempenho dos negócios.

Auxilia diversas áreas de uma organização nas rotinas de digitação, arquivo de documentos, distribuição de correspondência e
AUXILIAR ADMINISTRATIVO serviços externos. Elabora relatórios e planilhas de controle.

Coordena e controlam equipe e serviços financeiros, créditos e bancários; elaboram orçamentos; efetuam e conferem
GERENTE FINANCEIRO pagamentos; realizam cobranças, planejando e solucionando pendências, participa de reuniões, auditórias e outras coisas do
gênero como representante da empresa.

O recepcionista é responsável por atender o público, tanto pessoalmente quanto por telefone ou e-mail. Esse profissional faz
RECEPCIONISTA agendamentos, dá informações e orienta a circulação das pessoas e visitantes.

Elabora e orienta atividades de segurança do trabalho e preservação física dos funcionários em empresas, construções e instalações industriais.
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO Inspeciona equipamentos e condições de trabalho, investiga e analisa causas de acidentes para eliminar riscos. Desenvolve programas de
TRABALHO treinamento e verifica o cumprimento das normas e procedimentos de segurança na aplicação de providências preventivas.

Pesquisa e realiza exames laboratoriais de doenças humanas e animais, suas causas e os meios de tratá-las. Identifica, classifica e estuda os
BIOMÉDICO microrganismos causadores de doenças e procura medicamentos e vacinas para combatê-las.

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 22

Realiza análises físico-químicas em laboratório, prepara soluções e controla a qualidade de produtos e matéria-prima. Elabora
TÉCNICO DE LABORATÓRIO procedimentos técnicos de análises patológicas e fluídas biológicos e verifica a adequação do material coletado. Realiza
procedimento técnico dos materiais, visando assegurar os padrões de qualidade pelos serviços prestados.

Auxilia e executa atividades padronizadas de laboratório. Investiga e implanta novas tecnologias biomédicas relacionadas às análises clínicas.
TÉCNICO EM ANÁLISES Opera e zela pelo bom funcionamento dos equipamentos tecnológico de laboratório de saúde. Trabalha em bancos de sangue, no auxílio à
CLÍNICAS pesquisa e em laboratórios universitários.

AUXILIAR EM Auxilia na coleta e na execução de ensaios de laboratório, lava e prepara materiais, vidrarias, ampolas e frascos, preparo de
LABORATÓRIO soluções e manutenção da área limpa.

Pesquisa e desenvolve processos para produção de medicamentos, alimentos e cosméticos, realiza análises físico-químicas e
microbiológicas no controle da qualidade e acompanha o registro de produtos conforme as normas sanitárias. Analisa instalações
FARMACEUTICO e equipamentos de laboratório adequados na conservação e distribuição de produtos farmacêuticos e elabora manual de boas
práticas e procedimentos operacionais.

Ajudante de farmácia, auxiliar farmacêutico, auxiliar de farmácia hospitalar, auxiliar de farmácia de manipulação, assistente de farmácia,
AUXILIAR DE FARMÁCIA balconista de farmácia, atendente de farmácia.

Envia e recebe materiais, separa e organiza mercadorias, auxilia na verificação e na embalagem de produtos prontos, conferência
ALMOXERIFADO de produtos recebidos e anota os dados em planilhas, verifica o estoque e anota os produtos que estão em falta ou sem saída.

Atua na promoção e recuperação de pacientes e na prevenção de doenças, administra medicamentos e prescrição de curativos.
ENFERMEIRO Orienta, treina e comanda equipes de técnicos e auxiliares de enfermagem no atendimento. Participa no planejamento e avaliação
de programas de saúde.

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 23

Administra medicamentos e tratamentos, realiza cuidados ao paciente, como higiene corporal, mobilização no leito e
TÉCNICO DE ENFERMAGEM monitorização dos dados vitais. Elabora relatório do atendimento feito e comunica anormalidades à sua supervisão e ao plantão
médico.

Prepara o paciente para consultas, exames e tratamentos. Cuida da higiene, alimentação e conforto do paciente e zela pela
AUXILIAR DE ENFERMAGEM segurança e pela limpeza dos equipamentos dos hospitais e clínicas em geral. Prepara e aplica medicamentos, conserva vacinas e
faz curativos.

INSTRUMETADOR Verificação de materiais e equipamentos necessários utilizados antes, durante e após a cirurgia, controlando e fornecendo o material ao
CIRÚRGICO Médico-cirurgião e seus auxiliares no ato da operação.

Cuida das doenças e deformidades dos ossos, músculos, ligamentos, articulações e elementos relacionados ao aparelho
MÉDICO ORTOPEDISTA locomotor.

Aplica anestesia com a finalidade de evitar dor em um paciente que está sendo submetido a uma intervenção cirúrgica ou exame
MÉDICO ANESTESISTA mais complexo.
Recebe e acompanha pacientes em consultórios, hospitais, clínicas, empresas, residências e em locais de urgência. Conversa com
MÉDICO CLÍNICO GERAL o paciente para ouvir sua história médica, queixas e descrição dos sintomas e examina o paciente para fazer o diagnóstico.

Realiza manutenção preventiva e corretiva, instalação de quadros de distribuição de força e analisa consumo de energia, ligação e desligamento
ELETRICISTA de aparelhos elétricos e eletrônicos. Identifica defeitos elétricos para reparar ou substituir componentes, ajustando peças e simulando o
funcionamento dos equipamentos.

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 24

Realiza instalação, manutenção preventiva e corretiva, testes e ensaios de sistemas e equipamentos e elabora documentação
TÉCNICO EM TELEFONIA técnica e implementa melhorias.

Elabora projetos, monta, instala e realiza manutenção corretiva e preventiva em equipamentos eletrônicos, desenvolve dispositivos de circuitos
TÉCNICO DE ELETRÔNICA e sugere mudanças no processo de produção, criação e implementação dos sistemas de automação.
AUXILIAR DE ELETRICISTA Apoia o Eletricista na execução de instalações elétricas residenciais, públicas, comerciais e industriais.

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 25
8.1.2 – DIRETOR GERAL:

GHE Tipo de Risco Fator de risco Lesões e agravos Fontes e circunstâncias Controles existentes Exposição P S NR Classificação
Escoriações; Lesões Sapato com solado
Acidente Queda de mesmo nível Piso molhado Intermitente 2 2 4 PEQUENO
superficiais antiderrapante
Desconforto nos membros
Treinamento sobre ergonomia,
Postura corporal inferiores, dor nas Posição de trabalho Permanente 4 1 4 PEQUENO
Pausa intrajornadas
Ergonômico articulações.
Frequente execução de
LER/DORT Digitação Pausa intrajornada Permanente 4 1 4 PEQUENO
01 movimentos repetitivos
Ausência de fator de
Físico - - - - - - - -
risco
Químico - - - - - - - -
risco
Ambiente de trabalho
Biológico Vírus e bactérias Doenças virais e bacterianas EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
hospitalar
Classificação da atividades: Conforme NR-15, anexo 3
Tipo de atividade: Trabalho leve com as mãos. Taxa metabólica (W) 126 (W)
Metodologia de avaliação de riscos: Matriz de Risco Especificação das medidas de controles aplicadas
SEVERIDADE (S) Nível de Risco (NR) Medidas administrativas Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
PROBABILIDADE 3 3 6 9 12 8-9 Moderado
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério
1 1 2 3 4 16 Critico Programas de Segurança: PGR e PCMSO;
Sinalização de segurança.
Treinamentos de integração/periódicos.
EPI EFICÁCIA VALIDADE PERIODICIDADE DE TROCA HIGIENIZAÇÃO

Sapato antiderrapante - - Observada Observada

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 26
8.1.2.1 - GERENTE ADMINISTRATIVO HOSPITALAR:

Pausa intrajornadas
Físico - - - - - - - -
risco
Químico - - - - - - - -
risco
hospitalar
Classificação das atividades: Conforme NR-15, anexo 3
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério


CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 27
8.1.2.2 – AUXILIAR ADMINISTRATIVO

Pausa intrajornadas
Físico - - - - - - - -
risco
Químico - - - - - - - -
risco
hospitalar
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério


CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 28
8.1.2.3 – GERENTE FINANCEIRO:

Pausa intrajornadas
Físico - - - - - - - -
risco
Químico - - - - - - - -
risco
hospitalar
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério


CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 29
8.1.2.4 – RECEPCIONISTA:
Pausa intrajornadas
movimentos repetitivos
05
Físico - - - - - - - -
risco
Químico - - - - - - - -
risco
hospitalar
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 30

8.1.2.5 - TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO:

Pausa intrajornadas
LER/DORT Digitação Pausa intrajornada Intermitente 3 1 3 PEQUENO
Físico - - - - - - - -
risco
Químico - - - - - - - -
risco
hospitalar
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 31

8.1.2.6 – BIOMÉDICO:
Queda de mesmo nível Piso molhado Intermitente 2 2 4 PEQUENO
Acidente superficiais antiderrapante
Perfurações Perfurações, contaminação Instrumentos de trabalho EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
Pausa intrajornadas
Frequente execução de Digitação, Jornada de
05 LER/DORT Pausa intrajornada Habitual 3 1 3 PEQUENO
movimentos repetitivos trabalho
Físico - - - - - - - -
risco
Químico - - - - - - - -
risco
Biológico Vírus e bactérias Doenças virais e bacterianas hospitalar, instrumentos EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
de trabalho

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 32
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério

Fardamento completo - - Observada Observada
Touca de procedimento - - Observada Observada
Máscara N95 - - Observada Observada
Sapato fechado antiderrapante - - Observada Observada
Luvas de Procedimento - - Observada Observada
8.1.2.7 – TÉCNICO DE LABORATÓRIO:

Pausa intrajornadas
Físico - - - - - - - -
risco
Químico - - - - - - - -
risco
Biológico Vírus e bactérias Doenças virais e bacterianas
hospitalar, instrumentos EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
de trabalho

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 33
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério

8.1.2.8 – TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS:

Pausa intrajornadas
Físico - - - - - - - -
risco
Químico - - - - - - - -
risco
de trabalho

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 34
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério

8.1.2.9 – AUXILIAR EM LABORATÓRIO:

Pausa intrajornadas
Físico - - - - - - - -
risco
Químico - - - - - - - -
risco
de trabalho

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 35
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
PROBABILIDADE
3 3 6 9 12 8-9 Moderado
(P)
2 2 4 6 8 12 Sério

8.1.2.10 – FARMACEUTICO:
Pausa intrajornadas
LER/DORT Pausa intrajornada Habitual 3 1 3 PEQUENO
09
Físico - - - - - - - -
risco
Químico - - - - - - - -
risco
de trabalho

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 36
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério

Máscara - - Observada Observada
8.1.2.11 – AUXILIAR DE FARMÁCIA:

Pausa intrajornadas
Ergonômico articulações
10
Físico - - - - - - - -
risco
Químico - - - - - - - -
risco
de trabalho

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 37

4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério

Máscara - - Observada Observada
8.1.2.12 – ALMOXARIFADO:
11 Escorregões, Quedas e Escoriações; Lesões
Acidente Piso Bota com solado antiderrapante Intermitente 2 2 4 PEQUENO
Torções superficiais
Pausa intrajornadas
articulações
Ergonômico LER/DORT Jornada de trabalho Pausa intrajornada Habitual 3 1 3 PEQUENO
Levantamento e
Lombalgias; Fadiga
transporte manual de Carga e volume Treinamento sobre ergonomia Habitual 3 2 6 PEQUENO
muscular
cargas ou volumes
Físico - - - - - - - -
risco
Químico Ausência de fator de - - - - - - - -
risco

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 38
Biológico Vírus e bactérias Doenças virais e bacterianashospitalar, instrumentos EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
de trabalho
Tipo de atividade: Trabalho moderado de braços Taxa metabólica (W) 320 (W)
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério

Uniforme completo N/A N/A Observada Observada
Bota de borracha antiderrapante Eficaz Dentro do prazo Observada Observada
Cinta ergonômica Eficaz Dentro do prazo Observada Observada
Luva pigmentada (Intermitente) Eficaz Dentro do prazo Observada Observada
8.1.2.13 – ENFERMEIRO:
Pausa intrajornadas
12 Frequente execução de Digitação, Jornada de
Físico - - - - - - - -
risco
Químico - - - - - - - -
risco
Biológico Vírus e bactérias Doenças virais e bacterianas Ambiente de trabalho EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 39
hospitalar, instrumentos
de trabalho
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério

8.1.2.14 – TÉCNICO DE ENFERMAGEM:

13 Escoriações; Lesões Sapato com solado
Pausa intrajornadas
Físico - - - - - - - -
risco
risco

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 40
de trabalho
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério

8.1.2.15 – AUXILIAR DE ENFERMAGEM:

Pausa intrajornadas
14 Ergonômico articulações.
Físico - - - - - - - -
risco

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 41
risco
de trabalho
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério

8.1.2.16 – INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO:

Acidente
Perfurações, cortes,
Perfurações Instrumentos de trabalho EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
contaminação
Pausa intrajornadas
LER/DORT Jornada de trabalho Pausa intrajornada Habitual 3 1 3 PEQUENO
Físico Ausência de fator de - - - - - - - -

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 42
risco
Químico - - - - - - - -
risco
de trabalho
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério

8.1.2.17 – MÉDICO ORTOPEDISTA:

Acidente
Perfurações Instrumentos de trabalho EPI’s; Medidas de controle Intermitente 3 3 9 MODERADO
contaminação
16 Desconforto nos membros
Pausa intrajornadas

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 43
Físico - - - - - - - -
risco
Químico - - - - - - - -
risco
de trabalho
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério

8.1.2.18 – MÉDICO ANESTESISTA:

Acidente
Perfurações Instrumentos de trabalho EPI’s; Medidas de controle Intermitente 3 3 9 MODERADO
contaminação
Ergonômico Postura corporal Desconforto nos membros Posição de trabalho Treinamento sobre ergonomia, Permanente 4 1 4 PEQUENO
inferiores, dor nas Pausa intrajornadas
articulações.

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 44
Físico - - - - - - - -
risco
Químico - - - - - - - -
risco
de trabalho
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério

8.1.2.19 – MÉDICO CLÍNICO GERAL:

Acidente
18 Perfurações Instrumentos de trabalho EPI’s; Medidas de controle Intermitente 3 3 9 MODERADO
contaminação
Desconforto nos membros Treinamento sobre ergonomia,
Ergonômico Postura corporal Posição de trabalho Permanente 4 1 4 PEQUENO
inferiores, dor nas Pausa intrajornadas

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 45
articulações.
Físico - - - - - - - -
risco
Químico - - - - - - - -
risco
de trabalho
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério

8.1.2.20 – ELETRICISTA
19 Acidente Trabalho em Lesões Serviço em altura Uso dos EPI’s para trabalho Intermitente 3 3 9 MODERADO
altura leve/Moderada/graves. em altura. Sinalização.
Fraturas. Treinamento de NR-35.
Procedimento de trabalho em
altura.

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 46
Queimaduras, Lesões Trabalho em subestações, Uso dos EPI’s. Procedimento

Choque elétrico Intermitente 3 3 9 MODERADO
leve/Moderada/graves. equipamentos elétricos de trabalho.
Ergonômico Posição de trabalho Atividades de Treinamento sobre
Postura corporal Habitual 3 2 6 PEQUENO
em pé manutenção/instalação ergonomia.
Ausência de fator
Físico - - - - - - - -
de risco
Ausência de fator
Químico - - - - - - - -
de risco
Doenças virais e
Biológico Vírus e bactérias hospitalar, instrumentos EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
bacterianas
de trabalho

Tipo de atividade: Trabalho leve com braços e pernas Taxa metabólica (W) 324 (W)
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério

Capacete de proteção com jugular – (Uso eventual) - - Observada Observada
Óculos de proteção – (Uso eventual) - - Observada Observada
Cinto de segurança com talabarte de posicionamento ou tipo Y (Trabalho em
- - Observada Observada
altura) – (Uso eventual)
Luvas de proteção – (Uso eventual) - - Observada Observada
Máscara de proteção – (Uso eventual) - - Observada Observada
Bota de segurança - - Observada Observada
8.1.2.21 – TÉCNICO EM TELEFONIA:


CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 47
Uso dos EPI’s para trabalho

Lesões em altura. Sinalização.
Trabalho em Serviço em altura durante
leve/Moderada/graves. Treinamento de NR-35. Intermitente 3 3 9 Moderado
altura a instalação
Acidente Fraturas. Procedimento de trabalho em
altura.
Choque elétrico Habitual 3 3 9 Moderado
20 Postura corporal Habitual 3 2 6 Pequeno
Ausência de fator
Físico - - - - - - - -
de risco
Ausência de fator
Químico - - - - - - - -
de risco
Doenças virais e
bacterianas
de trabalho

4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
PROBABILIDADE
3 3 6 9 12 8-9 Moderado
(P)
2 2 4 6 8 12 Sério

8.1.2.22 – TÉCNICO DE ELETRÓNICA:

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 48
Serviço em altura durante
Trabalho em a instalação/manutenção
leve/Moderada/graves. Treinamento de NR-35. Intermitente 3 3 9 Moderado
altura em sistema de CFTV e
alarme
altura.
Choque elétrico Habitual 3 3 9 Moderado
21 Postura corporal Habitual 3 2 6 Pequeno
Ausência de fator
Físico - - - - - - - -
de risco
Ausência de fator
Químico - - - - - - - -
de risco
Doenças virais e
bacterianas
de trabalho

4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério

8.1.2.23 – AUXILIAR DE ELETRICISTA:

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 49
Trabalho em
leve/Moderada/graves. Serviço em altura Treinamento de NR-35. Intermitente 3 3 9 MODERADO
altura
altura.
Choque elétrico Intermitente 3 3 9 MODERADO
22 Postura corporal Habitual 3 2 6 PEQUENO
Ausência de fator
Físico - - - - - - - -
de risco
Ausência de fator
Químico - - - - - - - -
de risco
Doenças virais e
bacterianas
de trabalho

4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério


CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 50
 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA:
RUIDO:
SETOR dB(A) NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – LT ULTRAPASSADO?

ANEXO I
ADMINISTRATIVO 52.5 dB (A) ≤ 85 dB (A) NÃO
LABORATÓRIO 53.2 dB (A) ≤ 85 dB (A) NÃO
FARMÁCIA 54.6 dB (A) ≤ 85 dB (A) NÃO
CENTRO CIRÚRGICO 51.0 dB (A) ≤ 85 dB (A) NÃO
MANUTENÇÃO 64.6 dB (A) ≤ 85 dB (A) NÃO
LUX:
SETOR LUX ENCONTRADO RECOMENDAÇÃO DA NHO 11: E (lux)

ADMINISTRATIVO 300 300
LABORATÓRIO 500 500
FARMÁCIA 965 500
CENTRO CIRÚRGICO 588 500
MANUTENÇÃO 430 500
Obs: Segundo a Norma de Higiene Ocupacional (NHO11) é permitido uma tolerância de 10% abaixo do valor mínimo recomendado.

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 51
PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL:
De acordo com o item 1.5.5.4 da nova NR-1 o PGR deve contemplar formas de
acompanhamento da saúde ocupacional dos trabalhadores. Dessa forma, o Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional está relacionado a um conjunto amplo de iniciativas
do GERENCIAMENTO DE RISCOS, focalizando especificamente no campo da Saúde
Ocupacional. O PCMSO possui aspecto de prevenção, rastreamento e diagnóstico de agravos à
saúde relacionados ao trabalho e é elaborado mediante estudo clínico-epidemiológico na
abordagem da população de colaboradores, levando-se em consideração os agentes descritos no
INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS.
O PCMSO da PRONTOCLIN SANTOS LTDA, foi elaborado de forma integrada a
este PGR, conforme plano de ação, contendo informações importantes como:
 Planejamento dos exames médicos clínicos e complementares, levando-se em
consideração os riscos avaliados;
 Cronograma de ações integradas ao PGR.

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 52
PREPARAÇÃO
PARA
EMERGÊNCIA
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL:
A norma determina, no seu item 1.5.6.1, que a organização estabeleça procedimento

para resposta em situações de emergência, indicando os meios e os recursos necessários para
primeiros socorros, encaminhamento de acidentados, bem como as medidas necessárias para os
cenários de emergências de grande magnitude, quando aplicável.
A empresa PRONTOCLIN SANTOS LTDA, elaborou de maneira individualizada o
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL. Esse documento prevê orientações e
diretrizes a serem seguida em caso de emergência e deve ser de conhecimento de todos.
QR- CODE PARA ACESSO AO PAE

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 53
PLANO DE AÇÃO

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 54
PLANO DE AÇÃO:
Implantação Avaliação da eficácia das ações e alcance da metas
Fator de Nível de Ações para Monitoramento Responsável pela Ação foi eficaz?
Meta Ação foi Objetivo
risco/Situação Risco fazer da ação Inicio Fim execução Anexar
implantada ? alcançado ?
evidencias
Postura S im S im S im
Capacitar
corporal Realizar Lista de
colaboradores
Treinamento presença,
Pequeno sobre os perigos Curto Prazo - N ão N ão N ão
Frequente sobre a registro
das condições
execução de ergonomia fotográfico e etc. PRONTOCLIN SANTOS
ergonômica LTDA
P a r c ia m e n t e P a r c ia m e n t e P a r c ia m e n t e
movimentos
repetitivos
Capacitar S im S im S im
Lista de
Realizar colaboradores
presença, Curto
Choque elétrico Moderado Treinamento sobre os riscos Imediato N ão N ão N ão
registro Prazo
sobre NR10 de trabalho com PRONTOCLIN SANTOS
fotográfico e etc.
eletricidade LTDA P a r c ia m e n t e P a r c ia m e n t e P a r c ia m e n t e
Cortes e
Pequeno
perfurações
Treinamento Conscientizar S im S im S im
Lista de
sobre uso, colaboradores
presença, Curto
guarda e sobre a Imediato N ão N ão N ão
registro Prazo
Vírus/Bactérias Moderado conservação dos importância dos
fotográfico e etc PRONTOCLIN SANTOS
EPI’s – NR6 EPI’s P a r c ia m e n t e P a r c ia m e n t e P a r c ia m e n t e
LTDA
Treinamento
básico sobre S im S im S im
Capacitar
respostas a Lista de
colaboradores a
situação de presença,
Treinamentos agirem em Curto Prazo - N ão N ão N ão
emergência: registro
situações de
Incêndios e fotográfico e etc. PRONTOCLIN SANTOS
emergência P a r c ia m e n t e P a r c ia m e n t e P a r c ia m e n t e
primeiros LTDA
socorros.

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 55
ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS OCUPACIONAIS:

A análise de acidentes é uma ferramenta bastante utilizada para o aprendizado de
controle de riscos, já que uma situação inesperada veio a ocorrer. O estudo das causas de
acidentes e incidentes e a adoção de medidas que possam ser estendidas a outras áreas e
atividades tem tido grande impacto na mitigação de riscos, portanto, atua diretamente com uma
forma efetiva de Melhoria Contínua dos processos de trabalho. Dentro os objetivos de se
realizarem analise de acidentes e doenças ocupacionais, destacam-se:
 Prevenir acidentes do trabalho e doenças do trabalho

 Difundir a compreensão de acidentes/doenças do trabalho como fenômenos resultantes de
rede de fatores em interação, superando a visão dicotômica (atos/ condições inseguras)
 Identificação de rede de fatores de acidentes, cuja interação levou ao evento, sobretudo os
mais relacionados a aspectos organizacionais e gerenciais do sistema em questão
 Investigação da situação de trabalho habitual e de origens das mudanças e alterações que
ocorreram, contribuindo para o evento, bem como a análise de barreiras existentes e de seu
efetivo funcionamento
 A partir do caso específico, avaliar fatores relacionados ao gerenciamento de riscos adotado
na organização de forma a contribuir com a prevenção de novos eventos.
Conforme a nova NR-1, toda organização deve analisar os acidentes e doença

relacionados ao trabalho, devendo documentar e:
i. Considerar as situações geradoras dos eventos, levando em conta as atividades efetivamente
desenvolvidas, ambiente de trabalho, materiais e organização da produção e do trabalho;
ii. Identificar os fatores relacionados com o evento; e
iii. Fornecer evidências para subsidiar e revisar as medidas de prevenção existentes.

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 56
RELATÓRIO DE ACIDENTE DE TRABALHO

Nome: Gestor Imediato:
Data do Incidente (dd/mm/aaaa): Razão Social: Cidade / Estado
Hora do Incidente: Houve abertura de CAT? Informe o número do CAT:
Defina a ocorrencia: Gerou Afastamento? DETALHES DO LOCAL DA LESÃO (Arraste o "X" para o local atingido)
FRENTE COSTAS
Se a resposta acima for SIM, informar número de dias de afastamento:
DETALHES DO COLABORADOR ENVOLVIDO

Contrato
Sexo
Idade
Tempo Prest. Serviço (anos aprox.)
Tempo na Função (anos aprox.)
Horas Trabalhadas no Dia
Frequência da Atividade
DESCRIÇÃO DO ACIDENTE E LESÃO
Tipo de Acidente
Tipo de Lesão
Localização da Lesão
IDENTIFICAÇÃO DO INCIDENTE
1. O QUE aconteceu? Qual o problema detectado?
2. COMO aconteceu? (Descrição técnica detalhada do como aconteceu o incidente)
3. ONDE especificamente o problema foi detectado? (Linha, Área, Máquina, etc)
4. QUANDO aconteceu o problema? (em que momento do processo produtivo/trabalho)
Descrição do Acidente (O que + Como + Onde + Quando)
Ações Imediatas
FOTOS E FLUXOGRAMAS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Pergunta Resposta Comentários
Existe histórico de ocorrências de acidentes semelhantes?
Poderiamos ter evitado esse acidente? Se sim, de que forma:
Existe o risco deste acidente ocorrer novamente?
PARTICIPANTES
Líder da Investigação: Área
Nome (investigador) Área

CNPJ: 33.472.200/0001-04
EMPRESA:
FOLHA: 57
CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DE

ASSÉDIO
CIPA: O Dimensionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio

conforme NR-5; Quadro I; Grau de Risco 3. Existe necessidade de formar CIPA.
Nº de 0 2 3 5 81 10 12 14 30 501 100 250 5001

Acima de
empregados a 0 0 1 a 1 1 1 1 a 1 1 a
10.000
no 1 a a a 10 a a a a 100 a a 10.00
GRAU para cada
estabelecime 9 2 5 8 0 12 14 30 50 0 250 500 0
DE grupo
nto 9 0 0 0 0 0 0 0 0
RISCO* de 2.500
Nº de
acrescent
membros
ar
da CIPA
Efetivos 1 1 1 1 2 4 5 6 8 1
1
Suplentes 1 1 1 1 2 3 4 5 6 1
Efetivos 1 1 2 2 3 4 5 6 8 10 1
2
Suplentes 1 1 1 1 2 3 4 5 6 8 1
Efetivos 1 1 2 2 2 3 4 5 6 8 10 12 2
3
Suplentes 1 1 1 1 1 2 2 4 4 6 8 8 2
Efetivos 1 2 3 3 4 4 4 5 6 9 11 13 2
4
Suplentes 1 1 2 2 2 2 3 4 5 7 8 10 2
Obs. Quando o estabelecimento não se enquadrar no quadro I da NR – 05 (CIPA), a empresa

deverá designar um responsável pelo cumprimento dos objetivos desta NR 05 (Designado de
CIPA).

CNPJ: 33.472.200/0001-04

PGR - Hospital Prontoclin Santos Ltda

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DOCUMENTO REFERÊNCIA:

PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO PGR – SET/2023

Rua figueiredo Magalhães nº875 –

PRONTOCLIN SANTOS LTDA

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Todos os direitos reservados a:

LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

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O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se insere no contexto

2.1 ENTENDENDO O GRO/PGR:

O Gerenciamento de Riscos ocupacionais (GRO) é um processo contínuo e que envolve um

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2.2 CICLO PDCA:

PDCA na gestão de riscos ocupacionais:

2.3 COMPOSIÇÃO DO PGR:

 Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que,

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 Empregador: a empresa individual ou coletiva que, assumindo os riscos da atividade

 Evento perigoso: Ocorrência ou acontecimento com o potencial de causar lesões ou

 Grupos Similares de Exposição - GSE: Grupos de trabalhadores que experimentam

 Ordem de serviço de segurança e saúde no trabalho: instruções por escrito quanto às

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 Prevenção: o conjunto das disposições ou medidas tomadas ou previstas em todas as fases

 Risco ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde

 Setor de serviço: a menor unidade administrativa ou operacional compreendida no mesmo

4.1 Direitos e deveres segundo a NR-1:

PRONTOCLIN SANTOS LTDA

I. eliminação dos fatores de risco;

Observação importante: Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do

4.2 Quanto ao PGR:

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5. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHO

A empresa PRONTOCLIN SANTOS LTDA, atua no segmento de atividades de atendimento

PRONTOCLIN SANTOS LTDA

A Norma, permite que essa Etapa esteja contemplada na Identificação de Perigos. O

PRONTOCLIN SANTOS LTDA

6.1.2 Identificação de Perigos e Avaliação de riscos:

1. Probabilidade das lesões ou agravos (P);

6.1.3 Metodologia de Avaliação:

PRONTOCLIN SANTOS LTDA

Nível de Risco (NR) = PROBABILIDADE (P) x SEVERIDADE (S)

6.2 Controle de Riscos:

6.2.1 Hierarquia das medidas de controle:

PRONTOCLIN SANTOS LTDA

Conforme a NR-1, item 1.5.5.1.2, as medidas de controle devem seguir a seguinte

Abaixo segue diagrama que resume essas hierarquias:

6.2.2 Classificação dos riscos e ações necessárias

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A NR 1 requer a manutenção dos registros que demonstrem o desenvolvimento e a

Fortaleza, 20 de setembro de 2023.

Nome, função e registro Assinaturas

Representante da PRONTOCLIN SANTOS LTDA:

PRONTOCLIN SANTOS LTDA

 NR 1: comentários ao novo texto (portaria nº 6.730, de 9 de março de 2020) – SESI/CNI

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8.1.1 Caracterização das atividades:

CARGO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

CARGO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES