PGRTR - Fazenda

P.G.R.T.R.
Programa de Gerenciamento de Riscos no Trabalho Rural

EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
Programa de
Gerenciamento de Riscos
no Trabalho Rural
PGRTR
Portaria nº 22.677, de 22 de outubro de 2020
FAZENDA ???
CIDADE ??, 05 de JANEIRO de 2022
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EMPRESA
N.R 31, 31.3

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CONSULTEC SEG DO TRABALHO
Responsável Técnico de Elaboração
Max Moura de Toledo
Técnico de Segurança do Trabalho Reg. MTE 1678 /TO
JORGE
???
REGISTRO??
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EMPRESA
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NO TRABALHO RURAL
Portaria 22.677, de 22 de outubro de 2021
ELABORAÇÃO: 05/01/2022
Revisão 01: 05/01/2023
VALIDADE: 05/01/2024
Índice
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EMPRESA
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1.Identificação da Empresa
2. Quadro de Funções
3. Caracterização da Organização
4. Dados da Empresa Executora
5. Introdução ao Programa
6. Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional
6.1 Justificativa
6.2 Um sistema de gestão permitirá:
7. Política de Segurança e Saúde no Trabalho Rural
7.1. Responsabilidades Compartilhadas
7.2. Aprimoramentos Contínuos
7.3. Cumprimento dos Objetivos e Metas
8. Termos e Definições
9. Metas
10. – Responsabilidades
11. – Termos e Definições
12. Conceitos para Riscos Ocupacionais no PGRTR
12.1 - Agentes Ocupacionais
13. Processo de Organização por G.S.E
13.1 Descrição dos Grupos Similares de Exposição Identificados
13.2 - GSE- Grupo Similiar de Exposição – ANEXO I
14. Inventário de Riscos Ocupacionais
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15 - Processos Organizacionais
16. – Caracterização do Ambiente
17. – Caracterização das Atividades
18. - Identificação Preliminar de Perigos no Trabalho Rural
19. – Identificação de Possíveis Lesões ou agravos a saúde
20. – Fontes geradoras ou circunstâncias
21 - Matriz de Riscos
21.1 Metodologia HRN ( Dar um Número ao Risco)
21.2 - CLASSIFICAÇÃO DO RISCO
22 – Plano de Ação
23 - Avaliação Preliminar de Perigos no Trabalho Rural
24 – Avaliação dos Riscos Ocupacionais no Trabalho Rural
25. - Cronograma de ações e melhorias continua para Gestão (PDCA)
26. Monitoramento da Saúde do Trabalhador
27 – Objetivo do Monitoramento da Saúde do Trabalhador Rural
28 – Responsabilidade da Empresa
29 – Responsabilidade dos Empregados
30. – Planejamento e Medidas Gerais.
30.1 - Exame admissional.
30.2 - Exame periódico
30.3 - Exame de retorno ao trabalho.
30.4 - Exame de mudança de risco ocupacional
30.5 - Exame demissional
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31 - Emissão de Atestado de Saúde Ocupacional ASOs.
32 - Prontuário Clínico Individual dos Colaboradores.
33 - Programas de prevenção de doenças ocupacionais, acidentes de
trabalho, e de promoção da saúde bem-estar físico e mental dos
trabalhadores rurais.
33.1 Treinamento em primeiros socorros e ressuscitação cardiorrespiratória
33.2 - Programa para possíveis mal subidos devido ao trabalho em altura
33.3 - Programa de Prevenção de PAINPSE – Perda Auditiva Induzida por
Nível de Pressão Sonora Elevada e PCA – Programa de Controle Auditivo
33.4 Programa de prevenção de Intoxicações Exógenas por Agrotóxicos e
Fertilizantes.
33.5 Orientações para prevenção de doenças da coluna lombar
34 – Cronograma proposto do MONITORAMENTO DA SAÚDE DO
TRABALHADOR RURAL
35. Relatório de exames por função conforme riscos ocupacionais do PGRTR
36. Análise de Acidentes e Doenças Relacionadas ao Trabalho
37. PAE – Plano de Atendimento a Emergência
38. Considerações Finais.
ANEXO I - INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS, PLANO DE AÇÃO,
EXAMES MÉDICOS X PGRTR
ANEXO II - CRONOGRAMA DE AÇÕES NA PROPRIEDADE RURAL
ANEXO III – AVALIAÇÕES AMBIENTAIS
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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Empregador: EMPRESA CAEPF ???
Endereço: FAZENDA ??? Telefone: --

Cidade: ??? Estado ???
Cnae / Descrição 01.51-2-01 - Criação de bovinos para corte
Grau de Risco 3
Numero de 26 FUNCIONARIOS
empregados:
Responsáveis
Jorge ?? Max Moura de Toledo –
Ambientais:
Data
05/01/2022
Elaboração:
JOSE PAULO ROCHA PEREIRA PINTO CREA 69494944 - MT

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO
TRABALHO
Coordenadores MAX MOURA DE TOLEDO SRTE 1678-TO
e
responsaveis TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
MARCELA GOMES MACHADO MTE 0056581-RJ

TÉCNICA EM SEGURANÇA DO TRABALHO
LILIANE TOLEDO FERNANDES CRD 723
BOMBEIRA CIVIL
Medicina do FELIPE MACHADO TOSTES CRM 9376/MT

Trabalho
MÉDICO DO TRABALHO
Responsavel
Laboratorio LEONARDO MOREIRA BORGES CRF 4385/MT
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2. QUADRO DE FUNÇÕES
SETOR CARGO/ FUNÇÃO QUANTIDADE
CAPATAZ 01
VAQUEIRO 01
VAQUEIRO II 03
CHEFE DE RETIRO 04
AGROPECUARIA OPERADOR DE MAQUINA II 01
TRATORISTA 04
TRABALHADOR AGROPECUARIO EM 01
GERAL
TRABALHADOR AGROPECUARIO EM 04
GERAL III
GERENTE DE PECUARIA 01
GERENTE DE SERVIÇOS 01
PILOTO 01
COZINHEIRA 01
COZINHA
AUXILIAR DE COZINHEIRA 01
3. Caracterização da Organização
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A EMRPESA SA localiza-se em CIDADE, em instalações próprias, tendo como

objetivo principal o “Criação de bovinos para corte``
Número de funcionários:
03 do sexo feminino e
23 do sexo masculino.
Subdivisão
00 Estagiários
00 Menores Aprendizes
00 Portadores de Necessidades Especiais -
Faixa etária de Trabalhadores: *A ser implantada
___ – até 18 Anos

___ de 19 a 30 anos
___ de 31 a 40 anos
___ de 41 a 50 anos
___ de 51 a 60 anos
___ acima de 61 anos
Horário de Trabalho:
Definido pelo contratante.
4. DADOS DA EMPRESA ESPECIALIZADA EM SEGURANÇA

E SAÚDE NO TRABALHO RURAL
RAZÃO SOCIAL ????
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CNPJ ???
ENDEREÇO ???
BAIRRO ??
MUNICIPIO ?? UF ?
CEP ???
CONTATO ???
EMAIL ???
CNAE:
Descrição da atividade econômica principal: Treinamento em

desenvolvimento profissional e gerencial
- Atividades de atenção ambulatorial não especificadas anteriormente
- Serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho
- Outras atividades profissionais, científicas e técnicas não

especificadas anteriormente
Max Moura de Toledo
Técnico em segurança do Trabalho
Responsável pelo Monitoramento Biológico:
????
Médico Responsável pelo PGRTR
5. Introdução do Programa
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O Secretária Especial de Previdência e Trabalho, do Ministério da Economia,

aprovou a Norma Regulamentadora 31, através da portaria 22.677 em 22 de outubro
de 2020, que trata de segurança e saúde na agricultura, pecuária, silvicultura,
exploração florestal e aquicultura.
O objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na organização e no

ambiente de trabalho rural, de forma a tornar compatível o planejamento e o
desenvolvimento das atividades do setor com a prevenção de acidentes e doenças
relacionadas ao trabalho rural.
De acordo com a NR 31, cabe aos empregadores garantir condições adequadas

de trabalho, higiene e conforto, bem como realizar avaliações dos riscos, analisar
causas de acidentes e doenças com participação da Comissão Interna de Prevenção
de Acidentes no Trabalho Rural (CIPATR). A norma também cria o Serviço
Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural – SESTR ou na sua
inexistência a capacitação do Empregador ou seu preposto.
A norma ainda traça regras para o uso de Agrotóxicos para a Edificação Rural,
Transportes de Trabalhadores, Equipamentos de Proteção Individual, Instalações
Sanitárias, Áreas de Vivências, Trabalhos com Animais, Transporte de Cargas, Silos,
Secadores, Máquinas e Equipamentos, Instalações Elétricas, Lavanderias,
Alojamentos, Locais para preparo de refeições, Moradias, Ferramentas, Acessos e Vias
de Circulação e Fatores Climáticos e Topográficos.
6. Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional
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O firme compromisso da empresa com a proteção da saúde e a segurança de

seus colaboradores, além de atender as novas determinações da NR-31, é um fator
diferencial no mercado competitivo. Um Sistema de Gestão da Saúde e Segurança
Ocupacional demonstra a determinação em proteger os seus funcionários e o meio-
ambiente de incidentes prejudiciais.
A implantação de um Sistema de Gestão ajuda a controlar a segurança

ocupacional e os riscos de segurança, e a melhorar o desempenho de sua companhia.
Cada empresa tem processos operacionais que são críticos para seus objetivos
estratégicos. O aperfeiçoamento da empresa depende de sua capacidade de descobrir
forças, fraquezas, e oportunidades de aperfeiçoamento.
6.1 Justificativa
Com um Sistema de Gestão pode-se controlar melhor a saúde ocupacional da
organização e riscos de segurança, melhorando o desempenho no processo. Um
sistema de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional ajuda a proteger o mais
importante ativo - os empregados.
Um Sistema de Gestão permite controlar os riscos à saúde e segurança

ocupacional, bem como melhorar o desempenho do negócio, fazendo dele um lugar
seguro para os empregados atuais e um lugar atraente para os futuros. Assegura
também de que se está cumprindo a lei. Distanciar-se dos processos habituais e
observá-los com distanciamento proporciona uma perspectiva geral que tornará os
programas de saúde e segurança ocupacionais mais fáceis de gerenciar, avaliar e
melhorar. É a primeira etapa na jornada para o aperfeiçoamento contínuo da empresa.
6.2 Um sistema de gestão permitirá:
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 Identificar os danos e avaliar os riscos no seu ambiente de trabalho.
 Desenvolver métodos para eliminar perigos e riscos.
 Implantar medidas para avaliar aperfeiçoamentos posteriores e fortalecer a

capacidade da sua organização de cumprir objetivos estratégicos.
O sistema de gestão não diz respeito à segurança do produto ou do serviço, mas

à segurança dos funcionários contratados temporários, prestadores de serviço e
visitantes. Com um Sistema de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional sistemático
e efetivo, pode-se reduzir:
 A quantidade de acidentes, através da prevenção e controle dos perigos dos

locais de trabalho.
 O risco de acidentes graves
 Perdas materiais causadas por acidentes e interrupções de produção.
 Custos com seguros, assim como os custos por faltas dos empregados.
7. Política de Segurança e Saúde no Trabalho Rural

Sustentada na Filosofia Empresarial, a Política de Segurança e Saúde
Ocupacional direciona as ações da Organização para práticas modernas visando a
proteção de seus integrantes, parceiros e prestadores de serviços, buscando
sempre o aprimoramento contínuo do desempenho nas áreas de segurança e
saúde ocupacional, bem como o alcance de padrões superiores aos legislados.
7.1. Responsabilidades Compartilhadas
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Todo integrante tem a responsabilidade de contribuir para assegurar as

condições de segurança e saúde ocupacional para si e para os seus colegas de
trabalho. A Empresa deverá implantar em seu programa, ações educativas visando
contribuir para o desenvolvimento de atitudes prevencionista em cada integrante,
parceiro ou prestador de serviço. A Empresa deverá atuar em sintonia com as
melhores práticas de gestão, sempre orientadas para a prevenção de riscos
ocupacionais que possam comprometer a integridade das pessoas que trabalham e
dos seus visitantes.
A gestão da saúde do trabalhador deverá ser pautada em diagnósticos,

enfocando o ambiente de trabalho e outros aspectos da saúde integral das pessoas.
Por tanto, as ações deverão ser integradas com os Programas de Gestão de
Segurança e Saúde Ocupacional do Trabalho Rural.
7.2. Aprimoramentos Contínuos

A gestão de segurança e saúde ocupacional da Empresa deverá estar voltada
para a melhoria contínua de suas práticas, sempre envolvendo e consultando sua força
de trabalho. Para tanto, serão observadas: a evolução da legislação, os melhores
referenciais de excelência, bem como a avaliação dos resultados da gestão, através da
análise crítica das ações de segurança e saúde ocupacional.
7.3. Cumprimento dos Objetivos e Metas

O Programa de Gerenciamento de Riscos no Trabalho Rural - PGRTR, que
consolida os Objetivos e Metas nessa área, estabelecido com base na identificação dos
perigos e/ou riscos significativos, levando em consideração a legislação pertinente e a
busca da melhoria contínua de desempenho em segurança e saúde ocupacional.
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8. Termos e Definições
 Risco Ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à

saúde causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou
exigência da atividade de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à
saúde.
 Grupo Similar de Exposição - GSE: Grupos de trabalhadores que
experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela
avaliação de qualquer membro do grupo seja representativo do grupo como um
todo.
 ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene.
 NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health.
 AIHA: American Industrial Hygiene Association.
 ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
 OSHA: Occupational Safety and Health Administration
 Empregado: a pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a

empregador, sob a dependência deste e mediante salário.
 Empregador: a empresa individual ou coletiva que, assumindo os riscos da

atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços.
Equiparam-se ao empregador as organizações, os profissionais liberais, as
instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições
sem fins lucrativos, que admitam trabalhadores como empregados.
 Estabelecimento: local privado ou público, edificado ou não, móvel ou imóvel,

próprio ou de terceiros, onde a empresa ou a organização exerce suas
atividades em caráter temporário ou permanente.
 Evento perigoso: Ocorrência ou acontecimento com o potencial de causar

lesões ou agravos à saúde.
 Frente de trabalho: área de trabalho móvel e temporária. Local de trabalho:

área onde são executados os trabalhos.
 Obra: todo e qualquer serviço de engenharia de construção, montagem,

instalação, manutenção ou reforma.
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 Ordem de serviço de segurança e saúde no trabalho: instruções por escrito

quanto às precauções para evitar acidentes do trabalho ou doenças
ocupacionais. A ordem de serviço pode estar contemplada em procedimentos de
trabalho e outras instruções de SST.
 Organização: pessoa ou grupo de pessoas com suas próprias funções com

responsabilidades, autoridades e relações para alcançar seus objetivos. Inclui,
mas não é limitado a empregador, a tomador de serviços, a empresa, a
empreendedor individual, produtor rural, companhia, corporação, firma,
autoridade, parceria, organização de caridade ou instituição, ou parte ou
combinação desses, seja incorporada ou não, pública ou privada.
 Perigo ou fator de risco ocupacional/ Perigo ou fonte de risco ocupacional:

Fonte com o potencial de causar lesões ou agravos à saúde. Elemento que
isoladamente ou em combinação com outros tem o potencial intrínseco de dar
origem a lesões ou agravos à saúde.
 Prevenção: o conjunto das disposições ou medidas tomadas ou previstas em

todas as fases da atividade da organização, visando evitar, eliminar, minimizar
ou controlar os riscos ocupacionais.
 Responsável técnico pela capacitação: profissional legalmente habilitado ou

trabalhador qualificado, conforme disposto em NR específica, responsável pela
elaboração das capacitações e treinamentos.
 Risco ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à

saúde causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou
exigência da atividade de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à
saúde.
 Setor de serviço: a menor unidade administrativa ou operacional compreendida

no mesmo estabelecimento.
 Trabalhador: pessoa física inserida em uma relação de trabalho, inclusive de

natureza administrativa, como os empregados e outros sem vínculo de emprego.
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9. Metas
De acordo com a Norma Regulamentadora 31, item 31.3 a Programa de
Gerenciamento de Riscos no Trabalho Rural - PGRTR, tem como meta a política do
Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho – SGSST, visando a
eliminação, atenuação e controle nas exposições à riscos ocupacionais, bem como
medidas preventivas para a promoção, preservação na saúde e a qualidade de vida
de todos os colaboradores e demais partes interessadas no processo.
10. – Responsabilidades
A Empresa FAZENDA, cumpridora de requisitos legais, vem através de este

Documento Base, implantar o seu Programa de Gerenciamento de Riscos no Trabalho
Rural - PGRTR, conforme preconiza a Portaria n.º 22;677, de 22 de outubro de 2020. A
reavaliação deste documento é de responsabilidade da Empresa, que se compromete
dar continuidade ao programa supracitado, implementando e assegurando o
cumprimento das medidas de controle que se fizerem necessárias, de acordo com o
cronograma de ações estabelecido, bem como seu monitoramento contínuo.
A Empresa FAZENDA, promoverá revisões deste documento, anualmente ou

sempre que necessário, para reavaliação de seu desenvolvimento e a realização dos
ajustes, estabelecendo novas metas e prioridades.
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11. – Termos e definições
Empregador
 Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que

devem ser implantadas para atender as exigências registradas no presente documento
constantes na NR-31, 31.3 e seus subitens.
 Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações

citadas neste documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das
condições de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, constatados durante a
avaliação de cada cargo/local de trabalho na ocasião em que exerciam suas atividades
laborais.
Diretoria
 Estabelecer, implementar e assegurar recursos para o cumprimento do PGRTR

conforme preconiza a legislação. Coordenador Geral da PGRTR
 Coordenar a implantação e desenvolvimento do PGRTR;
 Rever informações sobre o controle do programa;
 Delegar responsabilidade e autoridade;
 Elaborar os orçamentos anuais do Programa, alocando recursos financeiros

necessários à execução do Relatório Anual de Atividades.
Supervisores e Líderes
 Supervisionar os trabalhadores para assegurar que os procedimentos corretos de

trabalho estão sendo observados;
 Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito estado de

funcionamento;
 Garantir a ordem e limpeza de seu setor/área de trabalho;
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 Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle

adotados;
 Consultar os trabalhadores sobre questões de segurança e saúde e orientá-los

quando necessário;
 Manter a área de Segurança Industrial informada das questões de segurança e saúde

do seu setor/área;
 Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de

medidas preventivas.
Segurança do Trabalho
 Assessorar a empresa no desenvolvimento e implantação do PGRTR;
 Realizar anualmente junto com a administração da Empresa e a CIPA com seus

membros a reavaliação do PGRTR;
 Manter registros de toda documentação relativa ao programa;
 Assegurar que todos os trabalhadores recebam treinamento adequado para as

funções que desempenham ou venham a desempenhar relativos ao escopo do
PGRTR.
 Manter a integridade dos equipamentos de Segurança e Higiene Ocupacional no que

se refere à manutenção, calibração e guarda;
 Prever e manter disponíveis os recursos financeiros para a execução das atividades

deste programa, seja por recursos próprios ou de terceiros;
 Divulgar os dados e resultados relativos ao programa.
Empregados
 Colaborar e participar na implantação da PGRTR, como agentes de melhoria, com

permanente vigilância as Condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de
Trabalho;
 Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGRTR;
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 Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar

físico e mental;
 Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras

encontradas, que possam implicar riscos à saúde;
 Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
 Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde sinalizado

e quando julgar necessário;
 Estar ciente sobre a implementação do PGRTR e os resultados das avaliações;
 Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de

medidas de controle através do diálogo contínuo com seus Líderes, Área de
Segurança/Higiene e membros da CIPA;
 Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações,

através do Mapa de Riscos, elaborado pela CIPA;
 Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e
durante os treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes
e atualizações periódicas da PGRTR.
CIPATR - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Trabalho Rural
 Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa;
 Zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;
 Manter uma cópia atualizada do Relatório Anual de Atividades no livro Ata;
Estar ciente das informações contidas na PGRTR para desenvolver o Mapa de Risco
da Empresa e demais atividades prevencionistas que a legislação (NR – 5) determina.
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12. Conceitos para Riscos Ocupacionais no PGRTR

Segundo a NR 31, Item 31.3, o PGRTR deve contemplar os riscos químicos,
físicos, biológicos, de acidentes e os aspectos ergonômicos, sendo sua abrangência
e complexidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de
controle. posto de trabalho e à própria organização do trabalho., entre outras
situações relacionadas.
AGENTES FÍSICOS
As diversas formas de energia, capaz de se propagar nos ambientes em que possam

estar expostos os trabalhadores, podendo causar danos à saúde ou à integridade física
dos mesmos, tais como: ruído, vibrações, pressão anormais, temperaturas extremas,
radiações ionizantes, radiações não-ionizantes, infra-som e ultra-som, etc.
AGENTES QUÍMICOS
São as substâncias, os compostos ou produtos, de origens orgânicas ou minerais,

naturais ou artificiais, gerada e dispersas no ambiente pelas mais variadas fontes, que
possam penetrar no organismo pela via respiratórias em forma de poeira, fumos,
neblinas, névoas, gases ou vapores, ou pela natureza da atividade de exposição,
possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo ou por ingestão.
AGENTES BIOLÓGICOS
São todos os vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas ou bacilos, que podem
penetrar no organismo dos trabalhadores, por meio do aparelho respiratório, contato
com a pele, trato digestivo ou outros meios inerentes ao processo de trabalho,
atividade produtiva ou prestação de serviços e que podem causar danos à saúde dos
colaboradores.
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AGENTES ERGONÔMICOS
Estão relacionados a organização do trabalho, a forma e frequência de execução dos

mesmos. São eles: esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso,
postura inadequada, controle rígido de produtividade, ritmos excessivos, trabalho em
turnos, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade e outras situações
causadoras de stress físico ou psíquico.
AGENTES MECÂNICOS – RISCOS DE ACIDENTES
São assim consideradas todas as situações que possam por uma razão qualquer, de
modo descontrolado, entrar em contato direto com o trabalhador, gerando lesões.
São eles: arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem proteção,
ferramentas inadequadas ou defeituosas, probabilidade de incêndio ou explosão,
armazenamento inadequado e outras situações de risco que poderão contribuir para
ocorrência de acidente.
12.1 - Agentes Ocupacionais
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GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5

Riscos
Riscos Riscos Riscos Riscos de
Ergonômic
Físicos Químicos Biológicos Acidentes.
os
(Verde) (Vermelho) (Marrom) (Azul)
(Amarelo)
Ruídos
Poeiras Vírus Esforço físico Arranjo físico
intenso inadequado
Vibrações Levantamento e Maquinas e

Fumos Bactérias transporte equipamentos
manual de peso sem proteção
Radiações Exigência de Ferramentas

ionizante Nevoa Protozoários postura inadequadas ou
inadequada defeituosas
Radiações não Controle rígido Iluminação

ionizante Neblinas Fungos de inadequada
produtividade
Eletricidade
Frio Imposição de
Gases Parasitas ritmos Probabilidade
excessivos de incêndio e
explosão
Calor Trabalho em
Vapores Bacilos turno e noturno Armazenament
o inadequado
Jornadas de
Pressões trabalhos Animais
anormais Substâncias prolongadas peçonhentos
compostas ou
produtos Monotonia e Outras
Umidade químicos em repetitividade situações de
geral risco que
Outras poderão
situações contribuir para a
causadoras de ocorrência de
stress físico acidentes.
e/ou psíquico.
13. Processo de Organização por G.S.E
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Conceito de Grupo Similar de Exposição (GSE)
Os Grupos Similar de Exposição (GSE) são os alicerces para avaliação de exposições

dos trabalhadores aos agentes ambientais nos locais de trabalho, na forma
concepcional corresponde a um grupo de trabalhadores sujeito a condições em que
ocorram idênticas probabilidades de exposição aos agentes de um determinado local,
onde a homogeneidade resulta do fato da distribuição de probabilidade de exposição
poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo. Isso não implica em
concluir que todos eles necessitem sofrer idênticas exposições num mesmo dia. Como
decorrência da aplicação dos fundamentos em que se baseia a estatística como
ciência, um pequeno número de amostras selecionadas randomicamente, ou seja,
aleatoriamente, pode ser utilizado para determinar as distribuições de exposição dentro
de um GSE.
Antes de analisarmos a estrutura do GSE devemos entender os verdadeiros objetivos

de sua aplicação, são elas:
 O que for constatado dentro da amostragem deverá dentro de uma margem

aceitável de erro, ser considerado válido para cálculo da média do conjunto, ou
seja, para o GSE.
 Utilizar os resultados obtidos na amostragem como se fossem representativos
para cada trabalhador isoladamente.
 Em face ao entendimento acima citado, temos que é fundamental para uma boa
avaliação, o estabelecimento de critérios que tornem a amostragem o mais fiel
retrato tanto da média da população avaliada, de cada um de seus componentes
especificamente.
 No caso da aplicação do GSE realizada como rotina nos ambientes laborais, o
que se tem normalmente como objetivo, corresponde à segunda hipótese, ou
seja, procurar atribuir a cada um dos trabalhadores do referido grupo, os
resultados obtidos numa amostragem da qual ele, provavelmente, não
participou. A validade desse procedimento desde que se busque sempre a
verdade técnica, o que corresponde nesse caso à escolha das variáveis mais
precisas possíveis para serem utilizadas na estruturação do GSE.
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EMPRESA
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Caracterização e Determinação G.S.E
A escolha do GSE ocorre durante a fase de estudo, quando se processam as etapas

para estabelecer metas e prioridades de avaliação. Ás variáveis que influenciam
diretamente em sua formação são:
 Tipo do processo / Operação

 Atividades / Tarefas dos trabalhadores
 Agentes ambientais, fontes geradoras, trajetórias e meios de propagação
 Intensidade / Concentração dos agentes
 Identificação e número de trabalhadores
 Experiência dos trabalhadores
 Agravos à saúde dos trabalhadores
 Variações de clima e de horários das exposições
 Frequência das ocorrências
 Interferência de tarefas vizinhas;
 Dados das prováveis exposições levantados na fase de antecipação.
Como se observa, a escolha do GSE decorre de um estudo altamente complexo,

envolvendo a análise de muitas variáveis. Conforme o critério de utilização
dessas variáveis, poderemos dar ao GSE um caráter extensivo ou restritivo, por
exemplo, se incluirmos no mesmo grupo trabalhadores expostos a diversas
fontes de ruídos em diferentes locais, estaremos ampliando o GSE, tendo com
isso, resultados menos precisos, no entanto, se admitirmos no mesmo grupo,
apenas os expostos às fontes de um só local de trabalho, estaremos restringindo
o universo de amostragem, no entanto garantiremos uma maior credibilidade aos
resultados, portanto, pequenas alterações introduzidas na escolha da base,
podem modificar substancialmente os resultados, chegando a deturpar as
conclusões.
Após a análise das variáveis presentes no ambiente de trabalho, deve ser escolhido o
parâmetro que servirá como base para estruturação do GSE, normalmente a escolha
recairá sobre um dos parâmetros a seguir:
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 Tarefas dos Trabalhadores

 Agentes ambientais
Em decorrência do exposto acima, podemos concluir que o GSE pode ser entendido
como: "Trabalhadores engajados em atividades semelhantes pelo mesmo período
de tempo, em turnos de trabalho similares, nos mesmos locais de trabalho e
expostos aos mesmos agentes de risco, independentemente de seu registro".
13.1 Descrição dos Grupos Similares de Exposição Identificados
Foram analisadas as atividades desenvolvidas em cada setor, sendo formados Grupos

Homogêneos de Exposição (GSE) que representam os trabalhadores/cargos que estão
expostos a riscos similares.
A seguir encontram-se a descrição sucinta para cada um desses grupos identificados:
13.2 - GSE- Grupo Similar de Exposição

IDEM – ANEXO I – Inventário de Riscos Ocupacionais no Trabalho Rural
14. Inventário de Riscos Ocupacionais
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O inventário de riscos serve como uma etapa para começar a fazer uma análise
preliminar para, posteriormente, classificar os riscos e elaborar um plano de
ação dentro do Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.
Deve constar no inventário de Riscos:
- Processos Organizacionais
- Caracterização do Ambiente
- Caracterização das Atividades
- Identificação Preliminar de Perigos
- Identificação Preliminar dos riscos Ocupacionais
- Avaliação do Risco Ergonômico
- Identificação de Possíveis Lesões ou agravos a saúde
- Fontes geradoras ou circunstâncias
- Matriz de Riscos
15 - Processos Organizacionais
Processo organizacional é uma série de atividades relacionadas entre si, envolvendo

pessoas, procedimentos, equipamentos e informações.
O modo como são desenvolvidas as atividades profissionais, o modo como são

realizados os trabalhos, qualquer que seja, é chamado de processo de trabalho.
Os elementos componentes do processo de trabalho são:

1) a atividade adequada a um fim, isto é o próprio trabalho;
2) a matéria a que se aplica o trabalho, o objeto de trabalho;
3) os meios de trabalho, o instrumental de trabalho.
Toda empresa tem suas metodologias próprias para conseguir o resultado desejado
na entrega de um produto ou serviço. Basicamente, os processos organizacionais são
necessários para que o produto esteja em conformidade com a qualidade almejada.
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16. – Caracterização do Ambiente

Ambiente de trabalho é o espaço físico onde acontece o trabalho, a caracterização
dos processos, áreas produtivas e ambientes de trabalho, podendo conter os
seguintes elementos:
 Área Total
 Cumprimento e largura total
 Pé direito
 Tipo de piso
 Paredes
 Cobertura
 Iluminação
 Ventilação
 Acessos e rotas de fuga
 Adjacências
 Sistema de Proteção contra incêndios existentes
17. – Caracterização das Atividades

A caracterização das atividades contém:
 Horário de Trabalho
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 O que faz ?
 Como faz ?
 Por quanto tempo faz ?
 É manual ?
 Utiliza máquinas e/ou ferramentas ?
 Pausas ?
 Retorna ao primeiro item.. O que faz ?
18. - Identificação Preliminar de Perigos no Trabalho Rural

O levantamento preliminar de perigos deve ser realizado:
a) antes do início do funcionamento do estabelecimento ou novas instalações;
b) para as atividades existentes; e
c) nas mudanças e introdução de novos processos ou atividades de trabalho.
Quando na fase de levantamento preliminar de perigos o risco não puder ser

evitado, a organização deve implementar o processo de identificação de perigos e
avaliação de riscos ocupacionais, conforme disposto nos subitens seguintes.
A identificação dos perigos deve abordar os perigos externos previsíveis

relacionados ao trabalho que possam afetar a saúde e segurança no trabalho.
19. – Identificação de Possíveis Lesões ou agravos a saúde

Identificar os possíveis riscos, agravos e lesões que cada risco ocupacional
identificado no inventário de risco possa desenvolver no trabalhador.
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20. – Fontes geradoras ou circunstâncias

Identificar quais são as fontes geradoras e as circunstâncias de cada risco
ocupacional.
21 - Matriz de Riscos Ocupacionais no Trabalho Rural

A Matriz de Riscos ou Matriz de Probabilidade e Impacto é uma ferramenta de
gerenciamento de riscos que permite de forma visual identificar quais são
os riscos que devem receber mais atenção. Por se tratar de uma ferramenta para
priorização de riscos, ela pode ser aplicada na etapa de avaliação de riscos.
21.1 Metodologia HRN ( Dar um Número ao Risco)

A metodologia aplicada respeita o sistema de análise de riscos descrito na
norma NBR 14009, onde por meio de uma sequência de passos são determinados
os limites da máquina, identificando o perigo, estimando o risco / avaliando o risco,
elaborando contra medidas e estabelecendo um padrão de segurança aceitável
para o trabalho. Da mesma forma, o resultado HRN indicará a prioridade de
tratamento da Não Conformidade, ou seja, a prioridade será em ordem decrescente
a partir do valor obtido na Tabela Grau de Risco Calculado.
21.2 - CLASSIFICAÇÃO DO RISCO
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(Híbrido de AIHA e HRN – Hazard Rating Number / Dar número para a

Avaliação de Riscos NBR 14.153)
22. – Plano de Ação

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Um plano de ação é um documento que descreve a visão sobre a Segurança e Saúde

do Trabalho da empresa, isto é, a política e diretrizes seguidas pelas empresas para
garantir condições seguras para seus trabalhadores. Apresenta uma visão do plano de
medidas preventivas propostas para reduzir acidentes de trabalho e a excessiva
exposição aos riscos, assim como, um plano de desenvolvimento e formação dos
trabalhadores.
No final do Ciclo PDCA também será necessário registrar as lições aprendidas pelas
equipes, revisar o próprio plano de ações e avaliar a redução dos riscos do ambiente
de trabalho e de possíveis multas e penalidades.
O plano de ação também é um documento que deve estar integrado com o PGRTR –
Programa de Gerenciamento de Riscos no Trabalho Rural, estabelecido na NR 31, item
31.3, voltado para gerenciar riscos ocupacionais e implantar ações preventivas,
reduzindo a exposição dos trabalhadores aos agentes físicos, químicos, biológicos,
ergonômicos e de acidentes presentes nos locais de trabalho.
A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção a
serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas, conforme o Nível do Risco
Para as medidas de prevenção deve ser definido:
- Cronograma;
- Formas de acompanhamento e;
- Aferição de resultados.
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Ciclo Plan-Do-Check-Act
Planejar
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É uma Estabelecer os objetivos e processos necessários para entregar resultados

de acordo com o projetado (objetivos ou metas). Ao estabelecer expectativas de
resultado, a integridade e precisão da especificação também é uma parte da
melhoria almejada. Quando possível, começar em pequena escala para testar os
possíveis efeitos.
Desenvolver/Executar/ Dirigir
Implementar o plano, executar o processo e fazer o produto. Coletar dados para

mapeamento e análise dos próximos passos "Checar" e "Ajustar". Portanto esta
etapa gera muito cuidado pois pode não ser a causa raiz. Definida como a etapa
executiva da metodologia PDCA, deve-se executar todos e cada um dos processos.
Antes de iniciar a fase de execução é necessário educar e treinar todos os
envolvidos no processo para garantir que todos estejam comprometidos e tudo saia
conforme o planejamento realizado na etapa anterior. “Todos os envolvidos são
treinados em procedimentos que tem como base as metas estabelecidas, realizam
as atividades e colhem dados.
Conferir/Checar/Verificar
Estudar o resultado (medido e coletado no passo anterior “Desenvolver”) e

compará-lo em relação aos resultados esperados (objetivos estabelecidos no passo
“PLANEJAR”) para determinar quaisquer diferenças. Procurar por desvios
principalmente na aplicação do plano e também olhar para a adequação e
abrangência do plano permite a execução do próximo passo, ou seja, "AGIR".
Alavancar/Ajustar/Atuar/Agir
Tomar ações corretivas sobre as diferenças significativas entre os resultados reais e

planejados. Analisar as diferenças para determinar suas causas. Determinar onde
aplicar as mudanças que incluem a melhoria do processo ou produto. Quando uma
passagem por estes quatro passos não resultar na necessidade de alguma
melhora, o método ao qual o PDCA é aplicado pode ser refinado com maiores
detalhe na iteração seguinte do ciclo, ou a atenção deve ser colocada de uma forma
diferente em alguma fase do processo.
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23. - Avaliação Preliminar de Perigos Ocupacionais no Trabalho

Rural
- Vide anexo I – Inventário de Riscos e Plano de Ação
24. - Avaliação dos Riscos Ocupacionais no Trabalho Rural
25. - Cronograma de ações e melhorias continua para Gestão

(PDCA)
26. Monitoramento da Saúde do Trabalhador
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As ações de preservação da saúde ocupacional dos trabalhadores e de

prevenção e controle dos agravos decorrentes do trabalho devem ser planejadas e
executadas com base na identificação dos perigos e nas necessidades e
peculiaridades das atividades rurais.
27 – Objetivo do Monitoramento da Saúde do Trabalhador Rural

O presente tem como objetivo promover a saúde dos trabalhadores desta
Empresa Rural, prioritariamente de forma preventiva, rastreando e diagnosticando
precocemente os agravos de saúde relacionados ao trabalho, doenças profissionais já
manifestadas ou ainda subclínicas, e eventuais danos irreversíveis à saúde dos
trabalhadores. A Implantação do Monitoramento da Saúde do Trabalhador Rural,
deverá levar em consideração os riscos à saúde dos trabalhadores e a cultura
acidentaria da Empresa.
28 – Responsabilidade da Empresa
Cabe a Empresa assegurar a implantação e elaboração do Monitoramento da
Saúde do Trabalhador Rural, facilitando os meios necessários para que as ações
Médicas se desenvolvam com normalidade, acolhendo as decisões técnicas advindas
do programa, e garantindo os recursos para o mesmo.
29 – Responsabilidade dos Empregados

Os empregados deverão comparecer para exames médicos, quando convocados,
utilizar corretamente os EPIs - "Equipamento de Proteção Individual", comparecer aos
treinamentos relacionados à segurança, Acatar as orientações da coordenação do
programa, não expor a perigo a sua saúde e a de seus colegas, comunicar
imediatamente a ocorrência de acidentes de trabalho, zelar pela sua higiene pessoal e
do seu ambiente de trabalho.
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30. – Planejamento e Medidas Gerais.

O MONITORAMENTO DA SAÚDE DO TRABALHADOR RURAL entre outras
atividades deve incluir a realização obrigatória dos seguintes exames Médicos:
a) admissional
b) periódico
c) de retorno ao trabalho
d) de mudança de risco ocupacional
e) demissional
Obs.: Os exames acima citados compreendem avaliação clínica, abrangendo

anamnese ocupacional e clínica, exame físico e mental, exames laboratoriais,
radiológicos, provas funcionais, etc.
30.1 - Exame admissional.

Este exame será realizado sempre antes que o candidato assuma o seu posto de
trabalho: suas condições físicas, clínicas e mentais serão avaliadas em função dos
riscos ambientais a que será exposto para as definições da sua aptidão. Agravos de
saúde ocupacionais pré-existentes serão investigados, visando o seu tratamento, ou no
mínimo impedir que se agrave.
30.2 - Exame periódico

Será realizado anualmente em todos os colaboradores, visando diagnosticar
precocemente qualquer agravo de saúde seja ocupacional ou não, e especialmente
monitorar eventuais problemas encontrados, impedindo que se agravem.
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30.3 - Exame de retorno ao trabalho.

Será realizado sempre que o funcionário se afaste da função mais de trinta dias, seja
por acidente ou doença de natureza ocupacional ou não.
30.4 - Exame de mudança de risco ocupacional

Deverá ser realizado em todo funcionário que tiver, mudança no seu posto de trabalho,
que implique em novos e diferentes riscos, a que não estava exposto anteriormente.
Visa, portanto, avaliar sua aptidão ao novo risco, e será sempre realizado antes que ele
assuma a nova função.
30.5 - Exame demissional

No exame demissional, o exame clínico deve ser realizado em até 10 (dez) dias
contados do término do contrato, podendo ser dispensado caso o exame clínico mais
recente tenha sido realizado há menos de 90 dias, salvo o disposto em acordo ou
convenção coletiva de trabalho.
Os exames complementares devem ser executados por laboratório que tenha

autorização legal para funcionamento e interpretados com base nos critérios
constantes nos Anexos da NR-07, sendo obrigatórios quando houver exposições
ocupacionais acima dos níveis de ação determinados nos Anexos da NR-09 ou se a
classificação dos riscos do PG
RTR assim indicar.
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31 - Emissão de Atestado de Saúde Ocupacional ASOs.

Atendendo à legislação, para todos os exames acima relacionados, serão emitidos
ASOs (Atestado de Saúde Ocupacional) em duas vias, sendo uma cópia entregue ao
funcionário, e a outra arquivada no departamento de administração de pessoal da
Empresa, a disposição do agente de inspeção do trabalho.
a) nome completo do trabalhador, o número de seu CPF e sua função;

b) a descrição dos perigos ou fatores de riscos identificados e classificados no PGRTR
que necessitem de controle médico, ou indicação de sua inexistência;
c) indicação e data de realização dos exames clínicos ocupacionais e complementares
a que foi submetido o trabalhador;
d) definição de apto ou inapto para a função que o trabalhador vai exercer, exerce ou
exerceu;
e) data e assinatura do médico encarregado do exame, contendo seu número de
inscrição no Conselho Regional de Medicina.
32 - Prontuário Clínico Individual dos Colaboradores.

Durante a implantação do MONITORAMENTO DA SAÚDE DO TRABALHADOR
RURAL, na primeira avaliação clínica do candidato ou funcionário, será preenchido um
prontuário que conterá as suas informações clínicas, tais como: dados de anamnese,
antecedentes ocupacionais, exame físico, resultados de exames complementares,
conclusões e recomendações dadas ao funcionário, ou a sua chefia, etc.
33 - Programas de prevenção de doenças ocupacionais, acidentes de
trabalho, e de promoção da saúde bem-estar físico e mental dos
trabalhadores rurais.
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33.1 Treinamento e Caixa de primeiros socorros e ressuscitação

cardiorrespiratória
Todo estabelecimento rural deve estar equipado com material necessário à

prestação de primeiros socorros, considerando-se as características da atividade
desenvolvida, sob cuidados de pessoa treinada para este fim.
Nas frentes de trabalho com 10 (dez) ou mais trabalhadores, o material referido

no subitem anterior ficará sob os cuidados da pessoa treinada para esse fim.
Através de palestras com recursos áudio visuais e manequim, para treinamento

prático.
Lista de itens para Primeiros Socorros
Descrição Unidade Qte.

Termômetro unidade 1
Povidine Tópico unidade 1
Tala fácil em espuma unidade 2
Atadura de Crepe 8 cm peça 2
Esparadrapo 10x4 rolo 1
Gaze Esterilizada 7.5 x 7.5 peça 6
Soro Fisiológico 0,9 % frasco 1
Agua boricada frasco 1
Luva de procedimento unidade 4
Tesoura unidade 1
Curso de Noções de Primeiros Socorros.
Enfatizando e destacando as prioridades abaixo elencadas.
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1º O atendimento pré-hospitalar de primeiros socorros deve ser efetuado

prioritariamente por médico ou por uma equipe treinada e com supervisão médica a
distância.
2º Na impossibilidade da(s) vitima(s) serem atendidas por equipe paramédica treinada

ou por médico, o colaborador socorrista recebeu noções básicas de:
- Desobstruir as vias aéreas da vítima, permitindo que possa voltar a respirar;
- Estancar hemorragias externas pela compressão do foco de sangramento como gaze
ou tecido limpo
- Imobilizar fraturas de membros improvisando tala com madeira ou jornal visando
exclusivamente evitar a movimentação do foco da fratura.
- Proteção da coluna cervical e lombar, imobilizando a com colar cervical quando
disponível e usando maca do tipo tabua com o objetivo de evitar qualquer
movimentação de possível fratura da coluna vertebral.
- Manter limpas e protegidas áreas corporais expostas por queimadura.
- Dar apoio emocional a vítima enquanto é aguardado transporte por equipe de

resgate.
33.2 - Programa para possíveis mal subidos devido ao trabalho em

altura
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Os trabalhadores que executarem atividades em altura superior há 02 metros, deverão

realizar os seguintes exames anualmente.
- Eletroencefalograma
- Eletrocardiograma
- Acuidade Visual
- Avaliação Psicossocial
33.3 - Programa de Prevenção de PAINPSE – Perda Auditiva Induzida
por Nível de Pressão Sonora Elevada e PCA – Programa de Controle
Auditivo
Será implantado o PCA – Programa de Conservação Auditiva e será realizado o
acompanhamento, este documento permanecer em anexo devido suas atualizações.
Será realizado Audiometria inicial em todos os funcionários, expostos a níveis de
pressão sonora superior à 80 decibéis, sendo repetido obrigatoriamente anualmente;
exceto para funcionários em que seja detectado agravamento de PAIR, e que neste
caso, serão acompanhados semestralmente e se necessário afastados da exposição.
Todos os trabalhadores expostos a pressão sonora maior que 80 dB(A), deverão usar
obrigatoriamente EPI auricular. De acordo com PGRTR realizado na Empresa, as
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seguintes operações exigirão uso de EPI auricular de concha ou de inserção, durante
todo o tempo de execução do trabalho:
Operações com tratores – todas (aração, gradeação, roçação, pulverização com pistola
ou com atomizador, aplicação de herbicida, tração de carretas, etc)
Operações realizadas na oficina de manutenção com máquina de solda elétrica, e
esmeril.
Embora não existam no momento, conforme levantamento realizado para na confecção
do PGRTR, operações com policorte, lixadeira, serra circular e motosserra, caso a
empresa venha a utilizar estes equipamentos, seus colaboradores deverão
obrigatoriamente usar EPIs auriculares para proteção auditiva.
Orientações serão necessários para conscientização da importância do uso do EPI
auricular.
33.4 Programa de prevenção de Intoxicações Exógenas por
Agrotóxicos e Fertilizantes.
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Os EPI não foram desenvolvidos para substituir os demais cuidados na aplicação e sim
para complementá-los, evitando-se a exposição. Para reduzir os riscos de
contaminação, as operações de manuseio e aplicação devem ser realizadas com
cuidado, para evitar ao máximo a exposição.
Todos colaboradores deverão receber instruções nas principais atividades:
Manipulação de agrotóxicos, adjuvantes e afins, e aos que desenvolvam qualquer;

atividade em áreas onde possa haver exposição direta ou indireta a esses produtos;
Pulverizações manuais ou mecanizadas com agrotóxicos.
Semestralmente deverão ser realizadas dosagens séricas de Acetil Colinesterase e

Hemograma + Plaquetas em todos funcionários envolvidos em pulverizações manuais
e mecanizadas.
33.5 Orientações para prevenção de doenças da coluna lombar
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Através de fixação em quadros de avisos da propriedade rural, e também através de

ordens de serviços que orientem as posturas corporais corretas para o levantamento
de peso e manipulação de ferramentas.
Poderá também ser solicitado treinamento áudio-visual ministrado por profissional

qualificado.
Exemplos
34 – Cronograma proposto do MONITORAMENTO DA SAÚDE DO

TRABALHADOR RURAL
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Ano 2023
Eventos Propostos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022
Implantação do
MONITORAMENTO DA
SAÚDE DO
TRABALHADOR RURAL X
Exames Médicos
Ocupacionais X X X X X X X X X X X X
Relatório Anual do
MONITORAMENTO DA
SAÚDE DO
TRABALHADOR RURAL X
Treinamento Primeiros
Socorros X
Implantação do PCA X
35. Relatório de exames por função conforme riscos ocupacionais do

PGRTR
Anexo I – Inventário de Risco e Plano de Ação
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EMPRESA
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36. Análise de Acidentes e Doenças Relacionadas ao Trabalho

A organização deve analisar os acidentes e as doenças relacionadas ao trabalho.
As análises de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho devem ser documentadas

e:
a) considerar as situações geradoras dos eventos, levando em conta as atividades

efetivamente desenvolvidas, ambiente de trabalho, materiais e organização da
produção e do trabalho;
b) identificar os fatores relacionados com o evento; e
c) fornecer evidências para subsidiar e revisar as medidas de prevenção existentes.
- Todo Acidente ou doença relacionados ao Trabalho, devem ser utilizados o modelo

proposto no Anexo I
- Após a Conclusão da investigação a mesma, deve ser incluída neste documento.
- Em todo acidente ou doença relacionado ao trabalho, deve ser revisto a análise

estabelecida no Inventários de Riscos e neste documento.
O empregador deve garantir a remoção do acidentado em caso de urgência, sem ônus

para o trabalhador.
Em casos de acidentes com animais peçonhentos, após os procedimentos de primeiros

socorros, o trabalhador acidentado deve ser encaminhado imediatamente à unidade de
saúde mais próxima ou a local indicado no PGRTR.
Quando constatada a ocorrência ou agravamento de doenças ocupacionais, através

dos exames complementares, ou sendo verificadas alterações em indicador biológico
com significado clínico, mesmo sem sintomatologia, caberá ao empregador rural ou
equiparado, mediante orientação formal, por meio de laudo ou atestado do médico
encarregado dos exames:
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a) emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho - CAT;
b) afastar o trabalhador da exposição ao risco, ou do trabalho; e
c) encaminhar o trabalhador à Previdência Social para estabelecimento de

nexo causal, avaliação de incapacidade e definição da conduta previdenciária em
relação ao trabalho.
Deve ser possibilitado o acesso dos trabalhadores aos órgãos de saúde

com a finalidade de:
a) prevenção e profilaxia de doenças endêmicas; e
b) aplicação de vacina antitetânica e outras.
37. PAE – Plano de Atendimento a Emergência
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O Plano de Atendimento à Emergência (PAE) estabelece as estratégias e os

procedimentos que devem ser adotados para o controle de situações emergenciais
que, por ventura, aconteçam no decorrer das atividades laborais, de modo a preservar
vidas, bem como reduzir os possíveis danos, proteger a comunidade, minimizar
impactos ambientais e perdas patrimoniais.
É necessário que a elaboração de PAE seja executada e assinada por um técnico

legalmente habilitado, preferencialmente um Engenheiro de Segurança do Trabalho,
que inclua também a responsabilidade técnica (ART).
34. Considerações Finais.

A Organização se compromete a atualizar este documento quando acontecerem
quaisquer alterações que envolva mudanças de:
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P.G.R.T.R.
EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
- Atividades – Leiautes - Máquinas e Equipamentos – Ferramentas - Casos de

acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho - Princípios de Incêndio -
Outras mudanças.
Por fim é de meu conhecimento que a prestação de informações falsas constitui crime
de falsificação de documento público, nos termos do artigo 297 do Código Penal.
_____________________________________________
MAX MOURA DE TOLEDO
TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
MTE/TO 1678
????
CRM: ???
MEDICINA DO TRABALHO
Médico Responsável do Monitoramento da Saúde do Trabalhador
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EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
ANEXO II
CRONOGRAMA DE AÇÕES NA
PROPRIEDADE RURAL
FAZENDA ???
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EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
2023/2025
AGROPECUARIA
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022
PALESTRAS E TREINAMENTOS DA GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Palestra de
Prevenção à
X X X
Acidentes do
Trabalho
Implantação do
DDS- Diálogo X X X X X X X X X
Diário de Seg.
Treinamento de
Utilização de X X X X
EPI’S
Treinamento
X X
Postural
Palestra sobre
Segurança na
operação de X X
Máquinas e
Equipamentos
Treinamento de
Combate a
X
Principio de
Incêndio
Atividade:
Renovação do
X
PGSSMTR
PALESTRAS E TREINAMENTOS DA GESTÃO DE MEDICINA E SAÚDE DO TRABALHO
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EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
Palestra sobre x
Tabagismo e
Alcoolismo
Orientação x x
sobre Primeiros
Socorros
Palestra sobre x
Higiene Pessoal
e DST/AIDS
Realização de Atividade realizada durante todo o ano

Exames
Periódicos
Atividade: x
Renovação do
PGSSMTR
FUNÇÃO: TRABALHADOR AGROPECUARIO EM GERAL – I – II -III
DESCRIÇÃO DE ATIVIDADE:
Executa diversos trabalhos próprios da cultura agrícola, empregando processos e
equipamentos manuais ou mecanizados, efetuam manutenção na propriedade.
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EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
organiza produtos agropecuários, manutenção, utiliza produtos agrotóxicos.
Riscos Nocivos à saúde
Riscos Biológico: Não identificado.

Riscos Químicos: Devido à execução de trabalhos na aplicação de pesticidas (Eventualmente)
Riscos Físicos: Calor ( trabalho em céu aberto)
Riscos Ergonômicos: exigência de postura inadequada, levantamento e transporte manual de
peso;
Animais peçonhentos, quedas, ferramentas inadequadas ou defeituosas.
Funcionários expostos ao risco: -
Possíveis Danos à saúde
Descrição Observação
Acidentes Inerentes à função Devido aos riscos nos locais de trabalho
Exames Recomendados
Avaliação Clínica Abrangendo Anamnese Ocup. Exames Físicos e Mentais
Periodicidade do Exame: Periódico a cada 12 Meses

(x) (x) (x) (x) (x)
Admissional Demissional Periódic Retorno à Função Mudança de Função
o
Observações do Exame: Realizar exames laboratoriais, raio “X” do tórax, raio “X” coluna.
EPI’s NECESSÁRIO A FUNÇÃO: Uniforme, luva pigmentada, perneira, boné touca árabe,
mascara PFF2, Bota de borracha, luvas de nitrílica, óculos de proteção, avental, toca (Conjunto
Herbicidas)
TREINAMENTO OBRIGATORIOS: Aplicação de pesticida (08 horas), segurança de trabalho (4
horas), uso de EPI’s (4 horas), noções de Primeiros Socorros (4 horas) e Noções de combate a
incêndio (6 horas).
Função: : TRABALHADOR AGROPECUARIO EM GERAL – I – II -III

Setor: AGROPECUARIA
Riscos Idêntificados e Classificados no PGRTR
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P.G.R.T.R.
EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
Exames médicos obrigatórios de acordo com a NR 07, item 7.4:

Admissional – deverá ser realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades. Periódico – deverá
ser realizado anualmente.
Demissional - será obrigatoriamente até 10 dias após o final do contrato
Retorno ao Trabalho - deverá ser realizado obrigatoriamente no primeiro dia da volta ao trabalho de trabalhador
ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional
ou não;
Mudança de Risco Ocupacional - será obrigatoriamente realizado antes da data da mudança, desde que implique a
exposição do trabalhador à risco diferente daquele a que estava exposto
antes da mudança.
Exames Complementares:
Hemograma: Esse exame tem o intuito de avaliar a saúde geral; de diagnosticar ou monitorar uma condição médica,
Hemograma é o exame utilizado para avaliar as três principais linhagens de células do sangue: hemácias, leucócitos
e plaquetas.
EAS (Urina) O exame de urina trata-se de um teste laboratorial que faz a análise da urina do paciente para ver de
forma microscópica as células, bactérias e cristais eventualmente presentes
Glicemia: A glicemia de jejum é um exame de sangue realizado para verificar os níveis de glicose no sangue
Colinesterase: O exame de colinesterase é um teste laboratorial solicitado com o objetivo de verificar o grau de
exposição da pessoa a produtos tóxicos, como pesticidas, inseticidas, herbicidas ou adubos, entre outros.
Exames Complementares Admissional Anual Bienal Mundança de Retorno ao Demissi
Periodicidade Riscos Ocup Trabalho onal
Avaliação Clinica + Anamnese X X X X X X
Hemograma X X X X X X
Colinesterase X X X X X X
ESOCIAL
TIPO DE EXAME TIPO DE EXAME
ASO (ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL) ASO (ATESTADO DE SAÚDE

OCUPACIONAL)
HEMOGRAMA COMPLETO HEMOGRAMA COMPLETO
EAS (ROTINA DE URINA) EAS (ROTINA DE URINA)
COLINESTERASE 0068
(Quem realiza atividades com defensivos
agrícolas)
- FUNÇÃO: VAQUEIRO – I – II -III- IV / CAPATAZ / CHEFE DE RETIRO - I
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EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
Alimentam e manejam bovinos, na pecuária de animais de grande porte; ordenham bovídeos. Sob
orientação de veterinários e técnicos, cuidam da saúde dos animais e auxiliam na reprodução de
animais. Treinam e preparam animais para eventos. Efetuam manutenção de instalações.
Realizam tratos culturais em forrageiras, pasto e outras plantações para ração animal.
Riscos Biológico: dejetos de animais: bactérias, fungos, bactérias.... - Ocasional

Riscos Químicos: Não identificado
Riscos Físicos: Intempéries, Calor exposição ao tempo;
Riscos Ergonômicos: Má postura, levantamento e transporte manual de peso;
Riscos Acidentes: Animais peçonhentos, quedas, ferramentas inadequadas ou defeituosas.
Exames Recomendados
(x) (x) (x) (x) (x)

Admissional Demissional
Periódic Retorno à Função Mudança de Função
o
EPI’s NECESSÁRIO A FUNÇÃO: Uniforme, Chapéu de palha, Botina de couro, luvas de tipo
vaqueta, ou pigmentada, óculos escuros de proteção, calça de couro, perneiras, botas de borracha
(umidade), protetor solar fator 30.
TREINAMENTO OBRIGATORIOS: Segurança de trabalho (8 horas), uso de EPI’s (4 horas),
noções de Primeiros Socorros (4 horas) e Noções de combate a incêndio (6 horas).
Função: : VAQUEIRO – I – II -III- IV / CAPATAZ / CHEFE DE RETIRO - I

Setor: AGROPECUARIA
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P.G.R.T.R.
EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20

ou não;
antes da mudança.
e plaquetas.
Brucelose (Brucela): O exame de brucelose serve para diagnosticar e também avaliar casos de brucelose que é uma
doença que pode ser transmitida ao ser humano por animais.
Brucelose X X X X X X
ESOCIAL
TIPO DE EXAME CODIGO
ASO (ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL) 0295

HEMOGRAMA COMPLETO 0693
EAS (ROTINA DE URINA) 1098
GLICEMIA 0658
BRUCELOSE ( BRUCELA 0338
- FUNÇÃO: OPERADOR DE MAQUINA II / TRATORISTA - III
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P.G.R.T.R.
EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
Operando um trator agrícola, manejando seus controles e movimentando os implementos, à

medida que vão sendo adaptados ao mesmo, para lavrar a terra:

Riscos Químicos: Devido à execução de trabalhos graxa, oleos e etc; (eventualmente)
Riscos Físicos: Ruídos, intempéries, vibração
peso;
Riscos Acidentes: Queda de pessoas com diferença de nível, capotamento.
Exames Recomendados
(x) (x) (x) (x) (x)

o
Observações do Exame: Realizar exames laboratoriais, raio “X” do tórax, raio “X” coluna e
audiômetro.
EPI’s NECESSÁRIO A FUNÇÃO: Uniforme, Botina de segurança, luvas de tipo pigmentada,

óculos escuros de proteção, protetor auricular tipo concha, Luva Alta Performance
Função: : OPERADOR DE MAQUINA II / TRATORISTA - III
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P.G.R.T.R.
EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
Setor: AGROPECUARIA

ou não;
antes da mudança.
e plaquetas.
Audiometria: É um exame que avalia o grau de audição do ser humano, voltado especificamente para trabalhadores
que são submetidos a ambientes com ruidos
Audiometria X X X X X X
ESOCIAL

GLICEMIA 0658
AUDIOMETRIA 0281
FUNÇÃO: COZINHEIRA I – AUXILIAR DE COZINHEIRA
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EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
Prepara refeições, temperando os alimentos, refogando-os, assando-os, cozendo-os,

fritando-os ou tratando-os de outro modo, Acompanhar o cozimento no fogão a lenha,
forno e fritadeira; Operar equipamentos de cozinha; Cortar legumes, recortar bifes,
cortar frango em pedaços menores, etc.
Riscos Biológico: Não identificado

Riscos Químicos: Não identificado.
Riscos Físicos: calor exposição ao fogão.
Riscos Ergonômicos: exigência de postura inadequada, levantamento e transporte
manual de peso;
Riscos Acidentes: contato com superfícies quentes queimaduras, possibilidade quedas.
Exames Recomendados
(x) (x) (x) (x) (x)

o
Observações do Exame: Realizar exames laboratoriais, raio “X” do tórax, raio “X”
coluna.
EPI’s NECESSÁRIO A FUNÇÃO: Uniforme, Bota de borracha, luvas de nitrílica, óculos

de proteção, avental, toca.
TREINAMENTO OBRIGATORIOS: segurança de trabalho (8 horas), uso de EPI’s (4
horas), noções de Primeiros Socorros (4 horas) e Noções de combate a incêndio (6
horas).
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P.G.R.T.R.
EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
Função: : COZINHEIRA I – AUXILIAR DE COZINHEIRA

Setor: REFEITORIO

ou não;
antes da mudança.
e plaquetas.
ESOCIAL

GLICEMIA 0658
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P.G.R.T.R.
EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
FUNÇÃO: DIRETOR FINANCEIRO
Dirigem o fluxo financeiro da empresa; implementam o orçamento empresarial e

administram recursos humanos. Controlam patrimônio, suprimentos e logística e
supervisionam serviços complementares. Coordenam serviços de contabilidade e
controladoria e elaboram planejamento da empresa

Riscos Físicos: Não identificado.
Riscos Ergonômicos: postura inadequada.
Riscos Acidentes: Não identificado..

Exames Recomendados
(x) (x) (x) (x) (x)

o
coluna.
EPI’s NECESSÁRIO A FUNÇÃO: Uniforme

TREINAMENTO OBRIGATORIOS: segurança de trabalho (8 horas), uso de EPI’s (4
horas), noções de Primeiros Socorros (4 horas) e Noções de combate a incêndio (6
horas).
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EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
Função: : DIRETOR FINANCEIRO

Setor: ADMINISTRAÇÃO

ou não;
antes da mudança.
e plaquetas.
ESOCIAL

GLICEMIA 0658
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EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
FUNÇÃO: PILOTO
Pilotam aviões para transporte de passageiros ou cargas em voos nacionais ou;

conduzem a navegação operando os sistemas da aeronave, seguindo plano de voo
pré-estabelecido e aplicando regras de tráfego aéreo e procedimentos de segurança;
ministram instruções de voo teóricas e práticas em aeroclubes ou em empresas
aéreas; realizam ensaios de voos em protótipos com a finalidade de aprovar novos
modelos e tipos de aeronaves; executam voos especiais em aeronaves recém saídas
das linhas de produção ou das oficinas de manutenção.

Riscos Físicos: Não identificado.
Riscos Ergonômicos: postura inadequada.
Riscos Acidentes: Queda de aeronave
Funcionários expostos ao risco:
Exames Recomendados
(x) (x) (x) (x) (x)

o
coluna.
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P.G.R.T.R.
EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
EPI’s NECESSÁRIO A FUNÇÃO: Uniforme

TREINAMENTO OBRIGATORIOS: Noções de Primeiros Socorros (4 horas) e Noções
de combate a incêndio (6 horas).
Função: : PILOTO
Setor: AGROPECUARIA

ou não;
antes da mudança.
e plaquetas.
ESOCIAL

GLICEMIA 0658
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P.G.R.T.R.
EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
- FUNÇÃO: GERENTE DE PECUARIA
Supervisionam diretamente uma equipe de trabalhadores agropecuários em sua lida no campo,

na alimentação, reprodução e reposição de animais e nos tratos culturais; administram mão-de-
obra e treinam a equipe de trabalho; planejam atividades e controlam qualidade e
produtividade agropecuária; negociam insumos, produtos e equipamentos agropecuários e
realizam manutenção em equipamentos.
Riscos Biológico: dejetos de animais: bactérias, fungos, bactérias.... - Ocasional

Riscos Químicos: Não identificado
Riscos Físicos: Intempéries, Calor exposição ao tempo;
Riscos Ergonômicos: Má postura, levantamento e transporte manual de peso;
Riscos Acidentes: Animais peçonhentos, quedas, ferramentas inadequadas ou defeituosas.
Exames Recomendados
(x) (x) (x) (x) (x)

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P.G.R.T.R.
EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
o
EPI’s NECESSÁRIO A FUNÇÃO: Uniforme, Chapéu de palha, Botina de couro, luvas de tipo
vaqueta, ou pigmentada, óculos escuros de proteção, calça de couro, perneiras, botas de borracha
(umidade), protetor solar fator 30.
Função: : GERENTE DE PECUARIA

Setor: AGROPECUARIA

ou não;
antes da mudança.
e plaquetas.
Brucelose (Brucela): O exame de brucelose serve para diagnosticar e também avaliar casos de brucelose que é uma
doença que pode ser transmitida ao ser humano por animais.
Brucelose X X X X X X
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P.G.R.T.R.
EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
ESOCIAL

GLICEMIA 0658
FUNÇÃO: GERENTE DE SERVIÇOS
Supervisionam diretamente uma equipe de trabalhadores agropecuários em sua lida no campo,

na alimentação, reprodução e reposição de animais e nos tratos culturais; administram mão-de-
obra e treinam a equipe de trabalho; planejam atividades e controlam qualidade e
produtividade agropecuária; negociam insumos, produtos e equipamentos agropecuários e
realizam manutenção em equipamentos

Riscos Químicos: Devido à execução de trabalhos na aplicação de pesticidas (Eventualmente)
Riscos Físicos: Calor ( trabalho em céu aberto)
peso;
Animais peçonhentos, quedas, ferramentas inadequadas ou defeituosas.
Exames Recomendados

(x) (x) (x) (x) (x)
o
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P.G.R.T.R.
EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
EPI’s NECESSÁRIO A FUNÇÃO: Uniforme, luva pigmentada, perneira, boné touca árabe,
mascara PFF2, Bota de borracha, luvas de nitrílica, óculos de proteção, avental, toca (Conjunto
Herbicidas)
TREINAMENTO OBRIGATORIOS: Aplicação de pesticida (08 horas), segurança de trabalho (4
horas), uso de EPI’s (4 horas), noções de Primeiros Socorros (4 horas) e Noções de combate a
incêndio (6 horas).
Função: : GERENTE DE SERVIÇOS

Setor: AGROPECUARIA
ou não;
antes da mudança.
e plaquetas.
ESOCIAL

GLICEMIA 0658
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P.G.R.T.R.
EMPRESA
N.R 31, 31.3

Portaria 22.677 de 22/10/20
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Programa de Gerenciamento de Riscos no Trabalho Rural

N.R 31, 31.3

CIDADE ??, 05 de JANEIRO de 2022

N.R 31, 31.3

CONSULTEC SEG DO TRABALHO

Responsável Técnico de Elaboração

Max Moura de Toledo

Técnico de Segurança do Trabalho Reg. MTE 1678 /TO

N.R 31, 31.3

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NO TRABALHO RURAL

Portaria 22.677, de 22 de outubro de 2021

N.R 31, 31.3

4. Dados da Empresa Executora

6. Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional

6.2 Um sistema de gestão permitirá:

7. Política de Segurança e Saúde no Trabalho Rural

7.1. Responsabilidades Compartilhadas

7.2. Aprimoramentos Contínuos

7.3. Cumprimento dos Objetivos e Metas

11. – Termos e Definições

12. Conceitos para Riscos Ocupacionais no PGRTR

12.1 - Agentes Ocupacionais

13. Processo de Organização por G.S.E

13.1 Descrição dos Grupos Similares de Exposição Identificados

13.2 - GSE- Grupo Similiar de Exposição – ANEXO I

14. Inventário de Riscos Ocupacionais

N.R 31, 31.3

16. – Caracterização do Ambiente

17. – Caracterização das Atividades

18. - Identificação Preliminar de Perigos no Trabalho Rural

19. – Identificação de Possíveis Lesões ou agravos a saúde

20. – Fontes geradoras ou circunstâncias

21.1 Metodologia HRN ( Dar um Número ao Risco)

21.2 - CLASSIFICAÇÃO DO RISCO

23 - Avaliação Preliminar de Perigos no Trabalho Rural

24 – Avaliação dos Riscos Ocupacionais no Trabalho Rural

25. - Cronograma de ações e melhorias continua para Gestão (PDCA)

26. Monitoramento da Saúde do Trabalhador

27 – Objetivo do Monitoramento da Saúde do Trabalhador Rural

29 – Responsabilidade dos Empregados

30. – Planejamento e Medidas Gerais.

30.1 - Exame admissional.

30.2 - Exame periódico

30.3 - Exame de retorno ao trabalho.

30.4 - Exame de mudança de risco ocupacional

30.5 - Exame demissional

N.R 31, 31.3

31 - Emissão de Atestado de Saúde Ocupacional ASOs.

32 - Prontuário Clínico Individual dos Colaboradores.

33 - Programas de prevenção de doenças ocupacionais, acidentes de

trabalho, e de promoção da saúde bem-estar físico e mental dos

33.1 Treinamento em primeiros socorros e ressuscitação cardiorrespiratória

33.2 - Programa para possíveis mal subidos devido ao trabalho em altura

33.3 - Programa de Prevenção de PAINPSE – Perda Auditiva Induzida por

Nível de Pressão Sonora Elevada e PCA – Programa de Controle Auditivo

33.4 Programa de prevenção de Intoxicações Exógenas por Agrotóxicos e

33.5 Orientações para prevenção de doenças da coluna lombar

34 – Cronograma proposto do MONITORAMENTO DA SAÚDE DO

35. Relatório de exames por função conforme riscos ocupacionais do PGRTR

36. Análise de Acidentes e Doenças Relacionadas ao Trabalho

37. PAE – Plano de Atendimento a Emergência

38. Considerações Finais.