PGSSTR

Protocolo de Entrega
À empresa.
Prezado (a) cliente,
Em cumprimento ao contrato de prestação de serviços firmado entre , estamos entregando o

Programa de Gerenciamento de Riscos em Saúde e Segurança no Trabalho Rural - PGRSSTR, em
conformidade com a Portaria no 86, de 03 de março de 2005 do Ministério do Trabalho e Emprego.
Recomendamos que fossem conferidos os dados constantes do presente documento e não havendo
discordância no prazo de 15 dias, contados a partir desta data, estaremos entendendo ter sido o mesmo
conferido e aceito, ficando assim sob a Vossa responsabilidade a implantação deste programa.
______________________
Responsável Empresa
Data: ___ /___ /___.
VIGÊNCIA: OUTRUBRO DE 2016 Á SETEMBRO DE 2017.

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PGRSSTR
Programa de Gerenciamento de Riscos em Saúde e

Segurança no Trabalho Rural.
VIGÊNCIA: OUTUBRO DE 2016 Á SETEMBRO DE 2017.
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1. ÍNDICE
2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA........................................................................................................... 03
3. EXECUTORES.......................................................................................................................................... 04
3.1 À 04
CONTRATANTE ..................................................................................................................................
4. OBJETIVO................................................................................................................................................. 05
5. LEVANTAMENTO DE DADOS.............................................................................................................. 05
6. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO....................................................................................... 05
7. FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS .................................... 06
7.1 FORMA DE REGISTRO E MANUTENÇÃO DOS DADOS ................................................................. 06
7.2 DIVULGAÇÃO......................................................................................................................................... 06
.
8. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA ................. 06
8.1 PERIODICIDADE DE AVALIAÇÃO ..................................................................................................... 06
8.2 FORMAS DE 06
AVALIAÇÃO.....................................................................................................................
9. ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS ............................................................................................................... 06
10. DEFINIÇÃO DOS TERMOS RELACIONADOS AO TEMPO E EXPOSIÇÃO.................................... 07
11. RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS PARA O PGRSSTR........ 08
12. RECOMENDAÇÕES GERAIS IMPORTANTES.................................................................................... 74
13. CRONOGRAMA DE AÇÕES .................................................................................................................. 77
14. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE 95
ATIVIDADES ..........................................................................
15. PRATICAS DA PREVENÇÃO DE 96
ACIDENTES ...................................................................................
16. ANALISE DOS ACIDENTES .................................................................................................................. 96
17. COMUNICAÇÃO DE 96
ACIDENTE ..........................................................................................................
18. REGISTROS DE ACIDENTES ................................................................................................................ 97
19. INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES ........................................................................................................ 97
20. RISCOS ORIGINADOS DO PROCESSO PRODUTIVO ....................................................................... 98
21. REGISTRO DE DADOS E INFORMAÇÕES ......................................................................................... 101
21. REGISTRO DE 101
1 DADOS ...........................................................................................................................
21. INFORMAÇÕES ...................................................................................................................................... 101
2 .
22. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS ........................................................................................................... 102
23. DIPLOMA LEGAL ................................................................................................................................... 102
24. ANEXOS.................................................................................................................................................... 103
ANEXO I - GLOSSÁRIO TÉCNICO, NORMATIVO E 103
LEGAL............................................................
ANEXO II - LISTA DE EPI’S FORNECIDO PELA 105
EMPRESA.............................................................
ANEXO III – NÍVEL DE ILUMINAMENTO OBTIDO NO LOCAL DE TRABALHO DURANTE A 107
REALIZAÇÃO DO
LEVANTAMENTO..................................................................................................
ANEXO IV - PRIMEIROS SOCORROS.................................................................................................. 109
ANEXO V - PROGRAMA DE VACINAÇÃO........................................................................................ 109
ANEXO VI – NÚMEROS DE EMERGÊNCIA EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO............ 110
ANEXO VII - SAÚDE OCUPACIONAL................................................................................................ 111
ANEXO VIII – MODELO DE FICHA DE INSPEÇÃO DE EXTINTORES DE INCÊNDIO .............. 115
ANEXO IX – ORIENTAÇÕES DE MÁQUINAS – NR 31................................................................ 116
ANEXO X – RECOMENDAÇÕES NR 33 - ESPAÇO CONFINADO............................................... 118
ANEXO XI –. MODELO DE PERMISSÃO DE ENTRADA E TRABALHO - PET............................. 121
ANEXO XII – MODELO DE APR E PT – NR35.................................................................................. 122
3
2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social
CNPJ / CPF Inscrição Estadual
CEI
Endereço
Cidade / Estado CE Fone
Atividade do Estabelecimento
1
CNAE Grau de Risco Grupo Nº Func.

-
Validade de Programa
01 (UM) ANO – OUTUBRO DE 2016 Á SETEMBRO DE 2017.
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3. EXECUTORES
O presente programa será executado por profissionais legalmente habilitados sendo elaborado pela
Técnica de Segurança no Trabalho, ALINE POLIANA DIAS, com registro no Ministério do Trabalho e
Emprego sob número MT/0001641, e pelo Medico do Trabalho Dr. NIVALDO DE SOUSA RAMOS, com
registro no Conselho Regional de Medicina sob número CRM/MT 2704, os quais são responsáveis pelas
informações colocadas neste programa.
OBS: A Pro Labore através do Médico Coordenador do PGRSSTR o Dr. NIVALDO DE SOUSA RAMOS
CRM/MT 2704, não se responsabiliza por exames e prontuários realizados por Médico e/ou empresa que não
estejam devidamente autorizados e credenciados.
_______________________________________ ___________________________________
Médico do Trabalho – Técnica de Segurança no Trabalho
3.1 À CONTRATANTE
Recomendamos que sejam conferidos os dados constantes do presente relatório e não havendo discordância
no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir desta data, estaremos entendendo ter sido o mesmo conferido e
aceito, ficando assim sob a Vossa responsabilidade a implantação deste programa.
_________________________________
RESPONSÁVEL LEGAL EMPRESA
Ciente em: _____ /_____ /_______.

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4. OBJETIVO
Este trabalho tem por objetivo atender a Norma Regulamentadora nº 31 (NR-31), item 31.5, Lei nº 6.514
de 22/12/1977, aprovadas pelas Portarias nº 3.214 de 08 de junho de 1978 e Portaria n° 86, de 03 de março de 2005
do Ministério do Trabalho e Emprego, que estabelece a obrigatoriedade e implementação do Programa de
Gerenciamento de Riscos em Saúde e Segurança no Trabalho Rural - PGRSSTR. O programa busca preservar a
vida e evitar danos físicos e psíquicos às pessoas, como também a necessidade de se manter sob controle todos os
agentes ambientais, com monitoramentos periódicos, levando-se em consideração a proteção do meio ambiente do
trabalho.
Sempre que a empresa necessitar realizar construções/melhorias em suas instalações deve ser observado
às legislações municipais, estaduais e federais vigentes.
Além das recomendações solicitadas acima, a empresa deverá observar e cumprir todas as Normas
Regulamentadoras – NR’s, com suas alterações e modificações, que se enquadram dentro da sua empresa.
Responsabilidades da empresa
 Informar aos trabalhadores sobre os riscos existentes em seu ambiente de trabalho, informando ainda os
métodos de controle e prevenção;
 Assegurar o cumprimento das metas estabelecidas neste documento;
 Assegurar liberdade aos trabalhadores para interromperem o trabalho em caso de ocorrência de risco
grave e iminente.
Responsabilidade dos Empregados
 Seguir as orientações recebidas nos treinamentos propostos por este documento;

 Informar a seu superior imediato ocorrências que, a seu julgamento e experiência, possam implicar em
riscos à saúde do trabalhador;
 Colaborar e participar da implantação e execução do PGRSSTR.
5. LEVANTAMENTO DE DADOS
As informações contidas neste documento foram obtidas através de avaliações e medições “in loco”,
sendo acompanhado (a) pelo (a) Luciano Viecili, na visita realizada no dia 12/08/2016.
O reconhecimento dos riscos foi feito com base em entrevistas com trabalhadores (pelo menos um
ocupante de cada função) e seus respectivos supervisores.
6. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO
No PGRSSTR seguem-se as seguintes etapas:

a) Antecipação e reconhecimento dos riscos;
b) Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
c) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
d) Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
e) Monitoramento da exposição dos riscos;
f) Registro e divulgação dos dados.
6
7. FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
7.1. FORMA DE REGISTRO E MANUTENÇÃO DOS DADOS
Todos os dados referentes aos riscos a que estão expostos os funcionários são registrados em folhas
apropriadas, onde constam:
 Setor e função;
 Número de trabalhadores expostos;
 Agentes Ambientais;
 Descrição das atividades;
 Avaliação qualitativa;
 Avaliação quantitativa;
 Limite de exposição;
 Fonte geradora;
 Tipo de exposição;
 Tempo de exposição;
 Dados existentes de comprometimento da saúde;
 Danos à saúde;
 Medidas de controle existentes;
 Medidas de controle propostas;
 Avaliações médicas necessárias;
 Periodicidade.
7.2. DIVULGAÇÃO
A divulgação do PGRSSTR será da seguinte forma:

 Reunião com os empregados dos diversos setores de trabalho para esclarecimento sobre os riscos que
estão expostos;
 O PGRSSTR ficará a disposição dos trabalhadores interessados e da fiscalização do Ministério do
Trabalho.
7.3 LOCAL DE GUARDA DOS DOCUMENTOS
Neste local são armazenados todos os documentos como, por exemplo, PGRSSTR, FISPQ E FICHA DE
FORNECIMENTO DE EPI.
 Sala de Arquivo(RH).
Escritório (foto externa)

7
8. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PGRSSTR
8.1. PERIODICIDADE DA AVALIAÇÃO
Deverá ser efetuada, sempre que necessário ao menos uma vez ao ano, uma análise global do PGRSSTR
para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e
prioridades.
8.2. FORMAS DE AVALIAÇÃO
O PGRSSTR durante a sua implantação e acompanhamento, devera ser avaliado através de reuniões
com a participação dos representantes dos empregados, direção da empresa ou representantes, membros da
CIPATR e membros do SESTR, quando houver.
Outra forma de avaliação do PGRSSTR é por intermédio de planilhas da auditoria, em formato a critério
da empresa onde são verificados os diversos itens referentes ao PGRSSTR.
9. ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS
Existe previsão de projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificação

dos riscos já existentes.
10. DEFINIÇÃO DOS TERMOS RELACIONADOS AO TEMPO E EXPOSIÇÃO
 Eventual: é a exposição ao Agente Agressivo de forma Ocasional ou Fortuita;

 Intermitente: é a exposição ao Agente Agressivo de forma não continuada, ou seja, que apresenta
interrupções ou suspensões, durante a jornada de trabalho e que não é atividade diária.
 Habitual e Intermitente (HI): é a exposição ao Agente Agressivo de forma não continuada, ou seja,
apresenta interrupções ou suspensões, durante a jornada de trabalho e que é atividade diária.
 Habitual e Permanente (HP): é a exposição ao Agente Agressivo de forma continuada, ou seja, ininterrupta,
durante a jornada de trabalho e de forma diária.
8
11. RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS PARA O PGRSSTR.
Setor: Fazenda / Gerência.

Nº de funcionários: 01
Cargo: Gerente de operações agronegócios.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Responder pela operação da Fazenda, elaborando e gerenciando o orçamento e o Plano Diretor sobre negócios
pecuários e agrícolas, atuando em consonância com o plano estratégico para curto, médio e longo prazo,
administrando os recursos técnicos, materiais, financeiros e humanos envolvidos e ambientais, definindo
políticas e diretrizes de atuação e garantindo o atingimento dos resultados em termos de níveis de qualidade de
produtos, processos, rentabilidade, margem e cumprimento de leis regulamentares ou compromissos firmados
perante acionistas e órgãos públicos em questão.
AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS

TEMPO DE TIPO DE
RISCOS TIPO DO AGENTE FONTE GERADORA
EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
- Raios ultravioletas Cutânea e

FÍSICOS: - Radiação não ionizante. Eventual.
(solar). ocular.
QUÍMICOS: - Ausente.
BIOLÓGICOS: - Ausente.
Habitual e
ERGONÔMICOS: - Iluminação. - Anexo III. Visual.
intermitente.
- Posto de trabalho;
Habitual e
ACIDENTES: - Incidentes e acidentes. - Na execução das Corporal.
intermitente.
atividades.
TRABALHO EM ALTURA? ( ) SIM ( X ) NÃO
TRABALHOS
TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS? ( ) SIM ( X ) NÃO
ESPECIAIS:
ELETRICIDADE? ( ) SIM ( X ) NÃO
PARÂMETROS LEGAIS - LIMITES DE TOLERÂNCIA
Ruído: 85 dB(A) para 8 horas de exposição (diária).
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
- Bebedouro, extintor de incêndio, luminária de emergência, sinalização de segurança, kit
COLETIVAS:
primeiros socorros.
-EPI fornecido: calçado de segurança.
INDIVIDUAIS: - Fornecimento de copos descartáveis.
- Fornecimento de uniforme á critério da empresa.
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTA
COLETIVAS: Verificar as recomendações no cronograma de ação da página 80.
- Participar de treinamentos de segurança no trabalho.
INDIVIDUAIS:
- Sempre manter o fornecimento gratuito dos EPI’s com Certificado de Aprovação (CA).
EXAME A SER EXECUTADO
EXAMES OCASIÃO PERIODO
9
A M R P D
Exame clínico X X X X X Anual
Acuidade Visual X X X X Anual
Legenda: ADPRM = A=Admissional; D=Demissional; P=Periódico; R=Retorno ao Trabalho; M=Mudança de
Função.
Os exames médicos Periódicos devem ser realizados anualmente, ou seja, a cada 12 (doze) meses.
OBS:
- Os exames descritos devem ser realizados anualmente, bem como todos os exames complementares
previstos.
- Caso haja alteração de funcionários (saída ou entrada), a empresa deverá enviar relação dos nomes destes
funcionários para a empresa responsável pela medicina do trabalho para que seja feito o controle dos exames
necessários.
- Exame mudança de função deverá ser realizado a cada troca de função.
- O retorno ao trabalho será realizado todas as vezes que o trabalhador ficar afastado da empresa por mais de
30 dias (exclui férias).
- No exame médico demissional, será obrigatoriamente realizada até a data da homologação, desde que o
último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de:
 90 (noventa) dias para as empresas de grau de risco 3 e 4, segundo o Quadro I da NR-4.
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Setor: Fazenda / Suprimentos.
Cargo: Coordenador de suprimentos.

Responsável pelas analises junto ao setor jurídico dos contratos de prestação de serviços, visando obter
melhores condições. Orientar e acompanhar a compra de insumos agrícolas, a fim de encontrar novas
oportunidades de mercado. Montar estudos referentes a compra de materiais agrícolas bem como, tratores,
colheitadeiras, para investimento no campo. Estabelecer e implementar procedimentos para compras, visando
ter informações completas dos produtos ou serviços, para atender a necessidade do cliente. Consolidar
compras através de acordos de fornecimento de longo prazo, assegurando estabilidade de preço, entrega e
qualidade, visando a autonomia em itens de uso periódico, bem como, gás de cozinha, óleo diesel e gêneros
alimentícios. Assegurar a agilidade do processo de compras, bem como registros de qualidade, pontualidade,
atualizando dados e informações para controle. Garantir a observância às normas e procedimentos da empresa,
apresentando três tomadas de preços junto aos fornecedores, bem como, licitações. Controlar o fluxo de
requisições distribuídas aos compradores, mantendo follow-up de cada etapa de conclusão.

TEMPO DE TIPO DE
FÍSICOS: - Radiação não ionizante. Eventual.
(solar). ocular.
ERGONÔMICOS: - Iluminação. - Anexo III.
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
ESPECIAIS: TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS? ( ) SIM ( X ) NÃO
Ruído: 85 dB (A) para 8 horas de exposição (diária).
COLETIVAS:
primeiros socorros.
- Fornecimento de copos descartáveis.
INDIVIDUAIS:
11
- Fornecer os seguintes EPI’s:
- Para proteção contra intempéries: chapéu de aba larga;
INDIVIDUAIS: - Para atividades externas: Calçado de segurança.
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
12
Setor: Fazenda / Agricultura.
Cargo: Coordenador agrícola.

Participar junto à gerência das ações de planejamento de safra e dimensionamento de recursos, bem como
programar e coordenar as atividades de produção agrícola da fazenda em termos de gradagem de solo,
aplicação de calcário, plantio de milho ou soja, aplicação de defensivos, fertilizantes, adubagem, processos de
colheita etc., controlando a assiduidade e índice de produção das equipes de campo, tomando ações
preventivas e corretivas que venham garantir a produtividade desejada e a qualidade de cada etapa de
processos.

TEMPO DE TIPO DE
- Raio ultravioleta Cutânea e
FÍSICOS: - Radiação não ionizante. Intermitente.
(solar). ocular.
- Soja e milho
QUÍMICOS: - Poeiras vegetais. Intermitente. Respiratória.
(colheita).
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
- EPI’s fornecidos: calçado de segurança, óculos de segurança escuros, respirador
INDIVIDUAIS: semifacial PFF1 e perneira rígida.
INDIVIDUAIS: - Para atividades externas: Calçado de segurança.
13
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Espirometria X X X X Anual
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
14
Setor: Fazenda / Pecuária.
Cargo: Coordenador pecuária.

Coordenar as atividades de manejo de gado, bem como sua logística de movimentação e aparte, tomando
como base o plano de manejo definido, zelando pelo devido tratamento do gado em cada retiro, em termos de
cria, recria e engorda, a fim de garantir o cumprimento de padrões de qualidade definidos pela alta direção e
pelos clientes.

TEMPO DE TIPO DE

(solar). ocular.
- Manejo com gado no

QUÍMICOS: - Poeiras minerais. Eventual. Respiratória.
curral.
- Fungos, bactérias,
Cutânea, ocular
BIOLÓGICOS: vírus, bacilos, parasitas e - Manejo do gabo. Eventual.
e respiratória.
protozoários.
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
-EPI’s fornecidos: calçado de segurança para vaqueiro, luva de tecido pigmentada, luva de
vaqueta de couro, protetor auditivo, respirador semifacial PFF1, óculos de segurança lente
escura, luvas de látex, chapéu de aba larga, perneira rígida.
INDIVIDUAIS:
- Fornecimento de garrafa térmica.
- Avental impermeável e luvas descartáveis para manuseio em excreções e secreções do
INDIVIDUAIS: gado.
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OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Raio – x de tórax PA padrão OIT X X X X Anual
Brucelose X X X X Anual
Parasitologico de fezes X X Anual
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
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Setor: Fazenda / Manutenção / Pátio.
Cargo: Coordenador de infraestrutura.

Coordenar as reformas prediais no que se diz respeito às áreas de elétrica, hidráulica e alvenaria, tomando
como base solicitações dos clientes internos, preenchendo requisições de materiais para realização dos
serviços e posicionando superior imediato com relação às atividades realizadas, visando atendimento da
demanda de maneira adequada.

TEMPO DE TIPO DE
- Raios ultravioletas Ocular e

- Radiação não ionizante. Eventual.
(solar). cutânea.
FÍSICOS:
- Manutenção de
- Ruído: LAVG (8h): 88
máquinas e Eventual. Auditiva.
dB(A).
equipamentos.
- Manejo com solo e
QUÍMICOS: - Poeiras minerais. Eventual. Cutânea.
gramas.

Habitual e
ACIDENTES: - Incidentes e acidentes.
- Na execução das Corporal.
intermitente.
atividades.
TRABALHOS TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS? ( ) SIM ( X ) NÃO
ESPECIAIS:
COLETIVAS:
primeiros socorros.
-EPI’s fornecidos: calçado de segurança, luva de tecido pigmentada, luva de vaqueta de
couro, óculos de segurança escuros, óculos de segurança incolor, perneira rígida, protetor
INDIVIDUAIS: auditivo, respirador semifacial PFF1.
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- Chapéu de aba larga para exposição aos raios solares.
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Audiometria X X X X Anual
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
- O exame de audiometria deverá ser realizado após repouso auditivo de 14 horas.
- O exame audiométrico será realizado, no mínimo, no momento da admissão, no 6º (sexto) mês após a
mesma, anualmente a partir de então, e na demissão, conforme item 3.4.1, NR07.
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Cargo: Encarregado pecuária.

Zelar pelo manejo do gado no retiro em que atua, providenciando devida nutrição dos mesmos, processos de
tatuagem e brincagem de bezerros, aplicação de remédios e vacinas, pesagem de gado, controle geral de
rebanho etc., orientando vaqueiros na realização dos trabalhos de manejo, visando o cumprimento das
diretrizes definidas pela empresa.

TEMPO DE TIPO DE

- Radiação não ionizante. Intermitente.
(solar). ocular.
FÍSICOS:
- Máquinas e
- Ruído. equipamentos da Eventual. Auditiva.
pecuária: 86 dB(A).
curral.
Cutânea, ocular
e respiratória.
protozoários.
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS? ( ) SIM ( X ) NÃO
ESPECIAIS:
COLETIVAS:
primeiros socorros.
-EPI’s fornecidos: calçado de segurança para vaqueiro, luva de tecido pigmentada, luva de
vaqueta de couro, protetor auditivo, respirador semifacial PFF1, óculos de segurança de
lentes incolor, óculos de segurança lente escura, luvas de látex, chapéu de aba larga,
INDIVIDUAIS: perneira rígida.
19
- Avental impermeável e luvas descartáveis para manuseio em excreções e secreções do
INDIVIDUAIS: gado.
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Parasitológico de fezes X X X Anual
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
20
Cargo: Fiscal agrícola.

Fiscalizar obras em campo, tomando como base orientações da coordenação agrícola, alocando funcionários
em turnos e respectivos postos de trabalho, acompanhando checagem e setup de máquinas e monitorando
processos de gradagem, nivelamento de solo, aplicação de adubos e fertilizantes, plantio, colheita etc.,
identificando e registrando eventuais desvios, direcionando correções e reportando as medidas tomadas à
coordenação, para fins de tomada de ações com os operadores, de forma a fazer cumprir as ordens de produção
definidas em termos de produtividade e qualidade de processos.

TEMPO DE TIPO DE
(solar). ocular.
FÍSICOS: - Máquinas e
- Ruído. equipamentos em geral: Intermitente. Auditiva.
89 dB(A).
- Soja e milho
QUÍMICOS: - Poeiras vegetais. Eventual. Respiratória.
(colheita).
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
- EPI’s fornecidos: calçado de segurança, luva de tecido pigmentada, luva nitrílica, luva de
vaqueta de couro, respirador semifacial PFF1, respirador semifacial PFF2, óculos de
INDIVIDUAIS: segurança de lente escura, protetor auditivo e perneira rígida.
21
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
22
Setor: Fazenda / Oficina.
Cargo: Oficial de manutenção.

Responsável pela área de mecanização juntamente com o Coordenador, tomando como base a demanda de
manutenções preventivas e corretivas, avaliando as necessidades de melhorias, identificando os recursos
disponíveis e a serem adquiridos e seus custos envolvidos, direcionando as ações em termos de definição de
prioridades e/ou de contratação de serviços terceiros conforme o caso, garantindo os níveis de produtividade e
qualidade requeridas para a devida funcionalidade.

TEMPO DE TIPO DE
Intermitente.
(solar). ocular.
- Radiação não ionizante.
FÍSICOS: Intermitente.
(solda). ocular.
- Máquinas e
89 dB(A).
- Proveniente das
- Fumos metálicos. Intermitente. Respiratória.
atividades com solda.
QUÍMICOS: - Manutenção de
- Óleos e graxas. maquinários e Intermitente. Cutânea.
equipamentos.
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
23
-EPI’s fornecidos: calçado de segurança, avental de raspa, creme de proteção para as
mãos, luva nitrílica, luva de tecido pigmentada, luva de vaqueta de coura, luva de raspa de
couro, máscara de solda, óculos de segurança escuros, óculos de segurança incolor, protetor
INDIVIDUAIS: auditivo e respirador semifacial PFF2.
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Dosagem de chumbo sanguíneo X X X X Anual
Hemograma Completo X X X X Anual
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
24
Setor: Fazenda / Administrativo.
Cargo: Assessor administrativo.

O funcionário do setor encontra-se sob o beneficio do INSS.

TEMPO DE TIPO DE
FÍSICOS: - Ausente.
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
INDIVIDUAIS:
Verificar as recomendações nos itens 12 e 13 - Recomendações Gerais Importantes e
COLETIVAS:
Cronograma de Ações.
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Função.
25
OBS:
previstos.
necessários.
26
Cargo: Assistente administrativo.

Interagir com todos os coordenadores da unidade, identificando diariamente requisições de compras de
insumos, peças de manutenção em geral, materiais de escritório, equipamentos, bens ativos etc., recebendo as
solicitações, gerando relatório de requisições, submetendo para análise e filtragem da gerência e
posteriormente encaminhando para a área de suprimentos corporativo, para as devidas providências de
aquisições. Efetuar o recebimento de todas as mercadorias compradas, confrontando as informações constantes
em requisições de compras, notas fiscais e materiais físicos, identificando e apontando eventuais diferenças,
gerando relatório de recebimento e encaminhando para a área financeira corporativa para pagamentos e demais
negociações conforme o caso. Interagir com a gerência de fazenda, identificando as necessidades de prestação
de serviços terceiros, sejam para manutenção, técnicas agrícolas e outros, recebendo as definições sobre as
negociações realizadas, alimentando o sistema e encaminhando para a área de suprimentos corporativa, para
fins de formalização contratual. Efetuar contatos diretos com fornecedores terceiros, programando a realização
de entregas de mercadorias, realizando eventuais cobranças em função de prazos de entrega definidos, de
forma a evitar atrasos ou paradas na produtividade das operações técnicas, operacionais e administrativas.
Efetuar organização e controle de notas fiscais de entrada, conferindo e alimentando planilha de controle do
sistema por tipo de produto, anexando às notas físicas e encaminhando para a área financeira corporativa, para
fins de contabilização. Efetuar via sistema o preenchimento de guias de impostos referentes ao transporte de
animais para abate (GTA, FETHAB, EFESA), imprimindo as guias, encaminhando á área financeira
corporativa, para fins de aprovação e liberação de pedidos e efetivo transporte do gado.

TEMPO DE TIPO DE
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
27
COLETIVAS:
primeiros socorros.
INDIVIDUAIS:
COLETIVAS:
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
28
Cargo: Auxiliar administrativo.

Executar atividades administrativas de acordo com as demandas de todas as áreas e gerência, envolvendo
requisição de compras, rotinas de administração de pessoal, alimentação do sistema contábil integrado, ações
sociais, etc., atuando como mediador entre as áreas da fazenda e respectivas áreas corporativas, para fins de
providências cabíveis e garantias de atendimento de necessidades internas.

TEMPO DE TIPO DE
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
INDIVIDUAIS:
COLETIVAS:
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
29
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
30
Cargo: Auxiliar de mecanização.

Realizar manutenção corretiva e de maior grau de complexidade emergencial de máquinas, equipamentos e
implementos agrícolas, tomando como base chamados dos operadores, avaliando problemas encontrados,
destacando tipo de ferramentas a serem utilizadas e efetuando a manutenção em campo, além de executar a
confecção de peças e ferramentas, com base em desenho mecânico do fabricante e/ou executado pelo
coordenador, para fins de execução de substituição de peças e cumprimento de plano de manutenção da
empresa.

TEMPO DE TIPO DE
Intermitente.
(solar). ocular.
FÍSICOS: Intermitente.
(solda). ocular.
- Máquinas e
89 dB(A).
- Proveniente das
- Fumos metálicos. Intermitente. Respiratória.
atividades com solda.
QUÍMICOS: - Manutenção de
equipamentos.

Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
31
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
32
Setor: Fazenda / Oficina / Almoxarifado.
Cargo: Assistente de mecanização.

Preencher diariamente ficha de controle de abastecimento de combustível, bem como lubrificantes e graxas da
frota de veículos leves da fazenda (automóveis, motos), tomando como base formulário geral preenchido pelo
lubrificador de veículos, separando relação por tipo de atuação e encaminhando para o escritório
administrativo, para fins de alimentação do sistema e controle de custos. Garantir o devido acompanhamento e
recebimento da carga de combustível. Realizar o controle de custos de peças e serviços dos equipamentos da
Fazenda, tal como o controle de saída de peças do almoxarifado. Apoiar a distribuição de itens de estoque aos
clientes internos, recebendo requisição formal, conferindo tipificações de produtos e suas respectivas
quantidades, separando os itens no estoque, realizando baixa da requisição e entregando ao solicitante, para
fins de controle. Efetuar o abastecimento de combustível de toda a frota de veículos leves da fazenda, com
exceção de máquinas e equipamentos que estão no campo, realizando os devidos controles de abastecimento.
Efetuar atividades correlatas ou de apoio administrativo, sempre que solicitado, de forma a contribuir com
grande fluxo de demanda. Realizar o acompanhamento das empresas terceiras que prestam serviços para
manutenção nos equipamentos que será feito reparos.

TEMPO DE TIPO DE
(solar). ocular.
85 dB(A).
- Manutenção de
QUÍMICOS: equipamentos.
- Abastecimento de
- Diesel. Intermitente. Cutânea.
máquinas.
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
33
COLETIVAS:
primeiros socorros.
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
34
Setor: Fazenda / Manutenção / Pátio.
Cargo: Auxiliar de infraestrutura.

Auxiliar nas reformas prediais no que se diz respeito às áreas de hidráulica e alvenaria, tomando como base
solicitações dos clientes internos, preenchendo requisições de materiais para realização dos serviços e
posicionando superior imediato com relação as atividades realizadas, visando atendimento da demanda de
maneira adequada.

TEMPO DE TIPO DE
- Radiação não ionizante. Eventual.
(solar). cutânea.
FÍSICOS: - Manutenção de
- Ruído: LAVG (8h): 88
máquinas e Eventual. Auditiva.
dB(A).
equipamentos.
- Manejo com solo e
gramas.

Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
couro, óculos de segurança escuros, óculos de segurança incolor, perneira rígida, protetor
INDIVIDUAIS: auditivo, respirador semifacial PFF1.
- Para proteção contra intempéries: chapéu de aba larga.
INDIVIDUAIS:
35

OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Raio – X de tórax PA padrão OIT X X X X Anual
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
36
Cargo: Assistente pecuária.

Interagir com todos os coordenadores da unidade, identificando diariamente requisições de compras de insumos, peças de
manutenção em geral, materiais de escritório, equipamentos, bens ativos etc., recebendo as solicitações, gerando relatório
de requisições, submetendo para análise e filtragem da gerência e posteriormente encaminhando para a área de
suprimentos corporativo, para as devidas providências de aquisições. Efetuar o recebimento de mercadorias compradas,
confrontando as informações constantes em requisições de compras, notas fiscais e materiais físicos, identificando e
apontando eventuais diferenças, gerando relatório de recebimento e encaminhando para a área financeira corporativa para
pagamentos e demais negociações conforme o caso. Interagir com a gerência de fazenda, identificando as necessidades de
prestação de serviços terceiros, sejam para manutenção, técnicas agrícolas e outros, recebendo as definições sobre as
negociações realizadas, alimentando o sistema e encaminhando para a área de suprimentos corporativa, para fins de
formalização contratual. Efetuar contatos diretos com fornecedores terceiros, programando a realização de entregas de
mercadorias, realizando eventuais cobranças em função de prazos de entrega definidos, de forma a evitar atrasos ou
paradas na produtividade das operações técnicas, operacionais e administrativas. Efetuar organização e controle de notas
fiscais de entrada, conferindo e alimentando planilha de controle do sistema por tipo de produto, anexando às notas físicas
e encaminhando para a área financeira corporativa, para fins de contabilização. Efetuar via sistema o preenchimento de
guias de impostos referentes ao transporte de animais para abate (GTA, FETHAB, EFESA), imprimindo as guias,
encaminhando á área financeira corporativa, para fins de aprovação e liberação de pedidos e efetivo transporte do gado.

TEMPO DE TIPO DE
(solar). ocular.
- Ruído. equipamentos da Intermitente. Auditiva.
QUÍMICOS: - Poeiras minerais. Intermitente. Respiratória.
curral.
Habitual e Cutânea, ocular
BIOLÓGICOS: vírus, bacilos, parasitas e - Manejo do gabo.
intermitente. e respiratória.
protozoários.
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
37
COLETIVAS:
primeiros socorros.
couro, luva nitrílica, protetor auditvo, respirador semifacial PFF1, respirador semifacial
PFF2, óculos de segurança de lentes incolor e óculos de segurança lente escura.
INDIVIDUAIS:
- Fornecer os seguintes EPI’s: luvas de segurança descartáveis e avental impermeável.
INDIVIDUAIS: - Participar de treinamentos de segurança no trabalho.
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Parasitológico de fezes X X X X Anual
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
38
Cargo: Mecânico I.

Realizar manutenção corretiva e de maior grau de complexidade emergencial de máquinas, equipamentos e
implementos agrícolas, tomando como base chamados dos operadores, avaliando problemas encontrados,
destacando tipo de ferramentas a serem utilizadas e efetuando a manutenção em campo, além de executar a
confecção de peças e ferramentas, com base em desenho mecânico do fabricante e/ou executado pelo
coordenador, para fins de execução de substituição de peças e cumprimento de plano de manutenção da
empresa.

TEMPO DE TIPO DE
Intermitente.
(solar). cutânea.
- Raio ultravioleta Habitual e Ocular e
FÍSICOS: (solda elétrica). intermitente. cutânea.
- Manutenção de
- Ruído: LAVG (8h): 87 máquinas e Habitual e
Auditiva.
dB(A). equipamentos da intermitente.
oficina.
- Manutenção de Habitual e
- Óleos e graxas. Cutânea.
máquinas. intermitente.
QUÍMICOS:
- Solda elétrica - (E Habitual e
- Fumos metálicos. Respiratória.
6010). intermitente.
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS? ( ) SIM ( X ) NÃO
ESPECIAIS:
COLETIVAS:
primeiros socorros.
39
COLETIVAS:
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
40
Cargo: Operador de máquinas I.

Operar equipamentos agrícolas, checando condições de utilização, realizando a alimentação dos mesmos de
acordo com ordem de produção específica, executando os processos de gradagem, nivelagem do solo,
aplicação de calcário e adubo, plantio, etc., zelando pela qualidade de cada etapa de processos e cumprimento
dos níveis de produtividade requeridos.

TEMPO DE TIPO DE
(solar). ocular.
FÍSICOS:
- Maquinários
- Ruído. Intermitente. Auditiva.
cabinados: 84 dB(A).
- Poeiras vegetais. - Colheita soja e milho. Intermitente. Respiratória.
QUÍMICOS:
- Manutenção básica do
- Óleos e graxas. Intermitente. Cutânea.
maquinário.

Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
PFF2, óculos de segurança de lentes incolor e óculos de segurança lente escura, creme de
INDIVIDUAIS: proteção para as mãos contra óleos e graxas.
41
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Glicemia em jejum X X X Anual
Eletrocardiograma – ECG X X X Anual
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
42
Setor: Fazenda / Agricultura / Agrotóxico.
Cargo: Operador de máquinas II.

aplicação de calcário e adubo, plantio, pulverização etc., zelando pela qualidade de cada etapa de processos e
cumprimento dos níveis de produtividade requeridos.

TEMPO DE TIPO DE
(solar). corporal.
FÍSICOS:
- Ruído: LAVG (8h): 84 - Máquinas e
Intermitente. Auditiva.
dB(A). equipamentos.
- Poeiras vegetais. - Colheita soja e milho. Eventual. Respiratória.
- Aplicação do produto Cutânea, ocular

QUÍMICOS: - Defensivos agrícolas. Intermitente.
químico na lavoura. e respiratória.
- manutenção básica do
- Óleos e graxas. Eventual. Cutânea.
maquinário.

Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
-EPI’s fornecidos: calçado de segurança, creme de proteção para as mãos, luva de tecido
pigmentada, luva nitrílica, luva de vaqueta de couro, luva neoprene, respirador semifacial
PFF1, respirador semifacial PFF2, respirador semifacial PFF2 VO, vestimenta tipo
conjunto hidrorrepelente (calça, jaleco, boné árabe, viseira facial e avental), óculos de
INDIVIDUAIS:
segurança escuros, óculos de segurança incolor, protetor auditivo e perneira, creme de
proteção para as mãos contra óleos e graxas.
43
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Colinesterase X X X X Anual
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
44


TEMPO DE TIPO DE
(solar). ocular.
FÍSICOS:
- Maquinários
QUÍMICOS:
maquinário.

Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
PFF2, óculos de segurança de lentes incolor e óculos de segurança lente escura, luvas de
segurança descartáveis, avental impermeável, creme de proteção para as mãos contra óleos
INDIVIDUAIS:
e graxas.
45
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
46
Setor: Fazenda / Agricultura / Fabrica de ração.

dos níveis de produtividade requeridas.

TEMPO DE TIPO DE
(solar). ocular.
equipamentos da
fábrica de ração: 89
dB(A).
- Poeiras vegetais. - Fabricação da ração. Intermitente. Respiratória.
QUÍMICOS:
maquinário.

Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHO EM ALTURA? ( X ) SIM ( ) NÃO
TRABALHOS
ESPECIAIS: TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS? ( X ) SIM ( ) NÃO
COLETIVAS:
primeiros socorros.
-EPI’s fornecidos: calçado de segurança, capacete de segurança, luva de látex, óculos de
segurança de lentes escuras, óculos de segurança de lentes incolor, protetor auditivo e
respirador semifacial PFF1, creme de proteção para as mãos contra óleos e graxas.
INDIVIDUAIS:
47
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Teste de acuidade Visual X X X X Anual
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
48
Cargo: Operador de máquinas III.


TEMPO DE TIPO DE
(solar). ocular.
FÍSICOS:
- Maquinários
QUÍMICOS:
maquinário.

Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
PFF2, óculos de segurança de lentes incolor e óculos de segurança lente escura, luvas de
segurança descartáveis, avental impermeável, creme de proteção para as mãos contra óleos
INDIVIDUAIS:
e graxas.
49
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
50
Setor: Fazenda / Armazém de grãos.
Cargo: Operador de secador.

Prestar apoio na operação de secagem de grãos; Operar secador, regulando, acionando o motor estacionário,
mudando de carrinho de um silo para o outro, realizando a troca de correias, efetuando o fechamento de
registro de silo; Operar equipamentos como estufa e micronizador para padronizar o produto; Monitorar
processo, controlando a pressão e realizando as intervenções necessárias.

TEMPO DE TIPO DE
- Raios ultravioletas Habitual e Ocular e
(solar). intermitente. cutânea.
- Abastecimento da
FÍSICOS: Calor. Eventual. Corporal.
fornalha.
- Pré-limpeza: 92
- Ruído. dB(A); Intermitente. Auditiva.
- Secador: 88 dB(A).
- Manutenção de
maquinários e
- Óleos e graxas. Eventual. Cutânea.
equipamentos do
armazém.
QUÍMICOS: Tratamento de Cutânea, ocular
- Defensivos agrícolas. Eventual.
sementes. e respiratória.
- Descarregamento e
- Poeiras vegetais. carregamento de grãos Intermitente. Respiratória.
(soja e milho).
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
ELETRICIDADE? ( X ) SIM ( ) NÃO
COLETIVAS:
primeiros socorros, hidrantes.
51
-EPI’s fornecidos: calçado de segurança, capacete de segurança, cinto de segurança, luva
de látex, luva de vaqueta de couro, avental de raspa, viseira facial, luva nitrílica, óculos de
segurança de lentes escuras, óculos de segurança de lentes incolor, protetor auditivo,
respirador semifacial PFF1, respirador semifacial PFF2 VO e vestimenta tipo conjunto
INDIVIDUAIS:
hidrorrepelente (calça, jaleco, boné árabe, viseira facial e avental).
COLETIVAS:
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Teste acuidade Visual X X X X Anual
Eletrocardiograma – ECG X X X X Anual
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
52
Setor: Fazenda / Armazém de grãos.
Cargo: Operador de pré-limpeza.

Auxiliar na manutenção e limpeza do armazém; Verificar diariamente as condições de limpeza do ambiente,
avaliando necessidades de limpeza, retirando todo e qualquer resíduo para evitar eventuais interferências de
peso na operacionalização da balança.

TEMPO DE TIPO DE
- Raios ultravioletas Habitual e Ocular e
(solar). intermitente. cutânea.
- Abastecimento da
FÍSICOS: Calor. Eventual. Corporal.
fornalha.
- Pré-limpeza: 92
- Ruído. dB(A); Intermitente. Auditiva.
- Secador: 88 dB(A).
- Manutenção de
maquinários e
equipamentos do
armazém.
QUÍMICOS: Tratamento de Cutânea, ocular
- Defensivos agrícolas. Intermitente.
sementes. e respiratória.
- Descarregamento e
- Poeiras vegetais. carregamento de grãos Intermitente. Respiratória.
(soja e milho).
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
ELETRICIDADE? ( X ) SIM ( ) NÃO
COLETIVAS:
primeiros socorros, hidrantes.
53
-EPI’s fornecidos: calçado de segurança, capacete de segurança, cinto de segurança, luva
de látex, luva de vaqueta de couro, avental de raspa, viseira facial, luva nitrílica, óculos de
segurança de lentes escuras, óculos de segurança de lentes incolor, protetor auditivo,
respirador semifacial PFF1, respirador semifacial PFF2 VO e vestimenta tipo conjunto
INDIVIDUAIS:
hidrorrepelente (calça, jaleco, boné árabe, viseira facial e avental).
COLETIVAS:
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Teste acuidade Visual X X X X Anual
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
54
Cargo: Vaqueiro I.

Acompanha os vaqueiros II e III na Realização da inspeção de cada gado de seu retiro de responsabilidade,
efetuando aplicação de vacinas, remédios e vermífugos, executando aparte do gado e rodeio do mesmo entre
os pastos etc., bem como analisar a qualidade dos pastos e níveis de bebedouros, reportando situações ao
superior imediato sempre que necessário, visando a saúde dos animais de seu retiro.

TEMPO DE TIPO DE
(solar). ocular.
curral.
protozoários.
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
pigmentada, luva nitrílica, luva de vaqueta de couro, respirador semifacial PFF1, respirador
semifacial PFF2, óculos de segurança escuros, óculos de segurança incolor, protetor
INDIVIDUAIS:
auditivo e perneira.
COLETIVAS:
55
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
56
Cargo: Vaqueiro II.

Realizar a inspeção de cada gado de seu retiro de responsabilidade, efetuando aplicação de vacinas, remédios e
vermífugos, executando aparte do gado e rodeio do mesmo entre os pastos etc., bem como analisar a qualidade
dos pastos e níveis de bebedouros, reportando situações ao superior imediato sempre que necessário, visando a
saúde dos animais de seu retiro. O vaqueiro II auxilia no desenvolvimento do Vaqueiro I.

TEMPO DE TIPO DE
(solar). ocular.
curral.
protozoários.
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
INDIVIDUAIS:
COLETIVAS:
57
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
58
Cargo: Tratorista.

dos níveis de produtividade requerido.

TEMPO DE TIPO DE
(solar). ocular.
FÍSICOS:
- Ruído. - Trator: 89 dB(A). Intermitente. Auditiva.
QUÍMICOS: - Poeiras minerais. - Manejo de solo. Intermitente. Respiratória.
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
INDIVIDUAIS: semifacial PFF2, óculos de segurança escuros, óculos de segurança incolor, protetor
COLETIVAS:
INDIVIDUAIS:
59

OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Glicemia em Jejum X X X Anual
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
60
Setor: Fazenda / Cozinha.
Cargo: Cozinheira.

Organizam e supervisionam serviços de cozinha, planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e
a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos.

TEMPO DE TIPO DE
- Calor: IBUTG médio Habitual e
FÍSICOS: - Fogão. Corporal.
25,4°C. intermitente.
- Agua sanitária;
- Desinfetante; Cutânea, ocular
QUÍMICOS: - Limpeza da cozinha. Intermitente.
- Especificar outros e respiratória.
produtos utilizados.
- Exposição das mãos
ao higienizar e coletar
BIOLÓGICOS: - Fungos e bactérias. Intermitente. Cutânea.
resíduos de instalações
sanitárias.
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
-EPI’s fornecidos: avental impermeável, calçado de segurança impermeável, luva de látex,
touca higiênica e óculos de segurança incolor.
INDIVIDUAIS:
COLETIVAS:
INDIVIDUAIS:
61
A M R P D
Hemograma Completo X X X Anual
Coprocultura X X X Bianual
VDRL X X X Anual
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
62
Setor: Fazenda / Cozinha.
Cargo: Auxiliar de cozinha.

Organizam e supervisionam serviços de cozinha, planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e
a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos.

TEMPO DE TIPO DE
- Calor: IBUTG médio Habitual e
FÍSICOS: - Fogão. Corporal.
25,4°C. intermitente.
- Agua sanitária;
- Desinfetante; Cutânea, ocular
QUÍMICOS: - Limpeza da cozinha. Intermitente.
- Especificar outros e respiratória.
sanitárias.
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
INDIVIDUAIS:
COLETIVAS:
INDIVIDUAIS:
63
A M R P D
Coprocultura X X X Bianual
VDRL X X X Anual
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
64
Setor: Fazenda / Geral.
Cargo: Auxiliar de limpeza.

Responsáveis pela limpeza do administrativo aos arredores do alojamento. Realiza limpeza de móveis e
vidraças. Realiza a higienização de instalações sanitárias.

TEMPO DE TIPO DE
- Agua sanitária;
- Desinfetante; - Limpeza dos setores Cutânea, ocular
QUÍMICOS: Intermitente.
- Especificar outros de trabalho. e respiratória.
sanitárias.
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
INDIVIDUAIS:
COLETIVAS:
INDIVIDUAIS:
65
A M R P D
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
66
Setor: Fazenda / Geral.
Cargo: Auxiliar de serviços domésticos.

Realizar a limpeza da casa sede da fazenda e arredores, utilizando-se de produtos específicos, efetuando
lavagem de louças e roupas de cama, mesa e banho, organizando e disponibilizando itens aos visitantes, bem
como solicitar serviços de manutenção sempre que destacada a necessidade, visando manter o ambiente limpo,
organizado e em perfeito estado para receber visitantes e funcionários da empresa.

TEMPO DE TIPO DE
- Agua sanitária;
- Desinfetante; - Limpeza dos setores Cutânea, ocular
QUÍMICOS: Intermitente.
- Especificar outros de trabalho. e respiratória.
sanitárias.
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
INDIVIDUAIS:
COLETIVAS:
INDIVIDUAIS:
67

OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
68
Setor: Fazenda / Interno e externo.
Cargo: Motorista.

Dirigir caminhão, de acordo com orientações dos coordenadores e gerência, recebendo ordens de cargas e
descargas para o campo e/ou fora da fazenda, efetuando organização de trajeto e carga, bem como dirigir
demais veículos para serviços externos ou de transporte de passageiros, anotando informações do trajeto e do
veículo em formulário específico de controle de frota, para fins de controle e atendimento da demanda
estipulada.

TEMPO DE TIPO DE
(solar). ocular.
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS: - Extintor de incêndio veicular, kit primeiros socorros.
- EPI fornecido: calçado de segurança e óculos de segurança de lentes escuras.
INDIVIDUAIS: - Fornecimento de uniforme á critério da empresa.
COLETIVAS:
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
69
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
70
Setor: Fazenda / Pátio / Manutenção / Pecuária.
Cargo: Serviços gerais.

Realizar serviços gerais para as áreas agrícolas e/ou pecuária de acordo com solicitações das coordenações,
tais como retirada de resíduos de plantas dos talhões, manutenção de bebedouros dos currais e lavouras,
limpeza em áreas comuns etc., prestando auxilio à área de manutenção sempre que necessário, visando
atendimento às demandas do setor dentro de normas exigidas.

TEMPO DE TIPO DE
(solar). ocular.
Eventual. Respiratória.
curral.
QUÍMICOS: - Poeiras minerais.
- Corte de grama. Eventual. Respiratória.
Cutânea, ocular
e respiratória.
protozoários.
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
INDIVIDUAIS:
71
COLETIVAS:
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Função.
OBS:
previstos.
necessários.
72
Setor: Fazenda Sede / Segurança patrimonial.
Cargo: Vigilante.

Responsável pela segurança patrimonial de todos os setores da propriedade.

TEMPO DE TIPO DE
Habitual e
intermitente.
atividades.
TRABALHOS
COLETIVAS:
primeiros socorros.
- EPI fornecido: calçado de segurança.
INDIVIDUAIS: - Fornecimento de copos descartáveis.
COLETIVAS:
INDIVIDUAIS:
OCASIÃO PERIODO
EXAMES
A M R P D
Função.
73
OBS:
previstos.
necessários.
74
12. RECOMENDAÇÕES GERAIS IMPORTANTES.
LIVRO DE
- Toda empresa deve manter em local acessível aos fiscais do trabalho o Livro de Inspeção
INSPEÇÃO DO
de Trabalho conforme Portaria nº 3.158 de 18/05/1971.
TRABALHO
- Garantir adequadas condições de trabalho, higiene e conforto, definidas nesta Norma

Regulamentadora, para todos os trabalhadores, segundo as especificidades de cada atividade;
- Promover melhorias nos ambientes e nas condições de trabalho, de forma a preservar o
CONDIÇÕES nível de segurança e saúde dos trabalhadores;
DE AMBIENTE - Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no
DE trabalho;
TRABALHO - Assegurar que se forneçam aos trabalhadores instruções compreensíveis em matéria de
segurança e saúde, bem como toda orientação e supervisão necessárias ao trabalho seguro;
- Adoção de medidas de proteção pessoal, sem ônus para o trabalhador, de forma a
complementar ou caso ainda persistam temporariamente fatores de risco conforme NR 31.
- Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural – SESTR deverá ser

composto por profissionais especializados, consiste em um serviço destinado ao
desenvolvimento de ações técnicas, integradas às práticas de gestão de segurança, saúde e
meio ambiente de trabalho, para tornar o ambiente de trabalho compatível com a promoção
da segurança e saúde e a preservação da integridade física do trabalhador rural. O
dimensionamento do SESTR Próprio ou Coletivo obedecerá ao disposto no Quadro I da NR
31.
CONSTITUIÇÃO SESTR
Quadro I
Profissionais Legalmente Habilitados
Nº de
Eng. Méd. Téc. Enf. Aux.
Trabalhadores
Seg. Trab. Seg. Trab. Enf.
51 a 150 - - 1 - -
151 a 300 - - 1 - 1
SESTR 301 a 500 - 1 2 - 1
501 a 1000 1 1 2 1 1
Acima de 1000 1 1 3 1 2
Quadro II
O SESTR Externo e Coletivo
Profissionais Legalmente Habilitados
Nº de
Eng. Méd. Téc. Enf. Aux.
Trabalhadores
Seg. Trab. Seg. Trab. Enf.
Até 500 1 1 2 1 1
500 a 1000 1 1 3 1 2
Acima de 1000 2 2 4 2 3
CIPATR - Participar do Curso de CIPATR conforme NR 31 – Comissão Interna de Prevenção de

Acidentes Trabalho Rural:
- As empresas que possuem CIPATR deverão treinar todos os funcionários que fazem parte
da mesma, conforme é exigido pela Norma Regulamentadora NR-31 item 31.7.
- As empresas que não possuem CIPATR deverão treinar, pelo menos, um funcionário
conforme é exigido pela Norma Regulamentadora 31 item 31.6.6.2.
- Em todo estabelecimento faz-se obrigatório anexar ao livro de atas da CIPATR as seguintes
cópias: Comunicados de Acidentes do Trabalho – CAT, PGRSSTR e de seus relatórios
anuais.
CONSTITUIÇÃO CIPATR
Nº de Trabalhadores 20 36 71 101 501 Acim

75
a
a a a a a
Nº de membros de
35 70 100 500 1000
1000
Representantes dos trabalhadores 1 2 3 4 5 6
Representantes do empregador 1 2 3 4 5 6
COMPROVAN - Manter notas fiscais ou cópias de compras de todos os produtos ou materiais fornecidos
TE FISCAL DE sem ônus para os colaboradores tais como: EPI’s, materiais de primeiros socorros, garrafas
COMPRA térmicas, uniformes, roupas de cama, colchões, copos individuais entre outros.
- Manter atualizados os exames médicos admissionais, periódicos, retorno ao trabalho,
EXAMES
mudança de função e demissionais conforme orientados nas planilhas do item 11 deste
MÉDICOS
documento.
- Manter atualizadas as vacinas obrigatórias de todos os funcionários conforme ANEXO V.
VACINAS
- Manter cópia das carteiras de vacinação de todos os colaboradores (atualizadas).
- É obrigatoriedade de a empresa contratante exigir e fazer cumprir a legislação vigente atual
quanto as Normas de Medicina, Segurança e Meio Ambiente.
- Devem ser garantidas aos trabalhadores das empresas contratadas para a prestação de
serviços as mesmas condições de higiene conforto e alimentação oferecida aos empregados
da contratante.
Súmula nº 331 do Tribunal Superior do Trabalho – TST:
IV – O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a
responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, desde que
haja participado da relação processual e conste também do título executivo judicial.
VI – A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas
decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral.
- Conforme as Normas de Segurança do Ministério do Trabalho e visando maior segurança,
orientamos para que seja solicitado aos prestadores de serviço (terceiros/empreiteiros), às
documentações mínimas obrigatórias para prestação de serviços, sendo mantido no local de
trabalho, conforme legislação vigente no país:
- NR 01 - Cópia das Ordens de Serviço dos colaboradores e a cada novo que entrar;
- NR 06 - Ficha de controle de EPI's;
- NR 07 - PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional e dos exames
SERVIÇOS médicos de cada colaborador e a cada novo que entrar;
TERCEIRIZAD - NR 09 - PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
OS - NR 10 - Cópia de certificado de capacitação e habilitação em eletricidade, quando realizar
atividades com eletricidade;
- NR 18 - PCMAT - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção Civil - acima de 20 (vinte) funcionários e cópia de comprovante de Treinamento
de Integração dos colaboradores, quanto a NR-18 e a cada novo que entrar (caso seja
construção civil);
- NR 33 - Cópia de certificado de capacitação de trabalho em ambiente confinado - quando
realizar atividades em ambientes confinados;
- NR 35 - Cópia de certificado de trabalho em altura, quando existir trabalho em altura (2
metros ou mais);
- CLT - Registro de Empregados de cada colaborador e a cada novo que entrar;
- Apólice de Seguro de Vida em Grupo;
- Cópia de comprovante de Treinamento de Integração dos colaboradores e a cada novo que
entrar;
- Comprovante de curso de capacitação e qualificação para operadores de máquinas e
equipamentos;
- Técnico de Segurança do Trabalho – este depende de avaliação conforme CNAE
(Classificação Nacional de Atividades Econômicas) da empresa e do número de funcionários
do contratado.
LTCAT - O parágrafo 3º do Art. 58 d Lei 8213/91 com o texto dado pela Lei 9528/97 diz que:
- A empresa que não mantiver Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho -
LTCAT atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de
seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em
desacordo com o respectivo laudo, estará sujeito à penalidade prevista no Art. 133 desta Lei,
76
que foi republicada na MP 1596-14 de 10.11.97 e convertida na Lei 9528 de 10.12.97.
- O Programa de Conservação Auditiva (PCA) tem o objetivo de fornecer subsídio para a
adoção de uma sistemática que vise a prevenção da perda auditiva induzida por ruído e a
PCA conservação da saúde dos trabalhadores conforme institui a Norma Regulamentadora nº 07
da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho e NHO-01 – Normas de Higiene
Ocupacional da Fundacentro.
- O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento histórico-
laboral do trabalhador que reúne, entre outras informações, dados administrativos, registros
ambientais e resultados de monitoração biológica, durante todo o período em que este
exerceu suas atividades na respectiva empresa.
PPP - Tendo sua elaboração obrigatória a partir de 01.01.2004 (data fixada pela IN INSS/DC
96/2003) o PPP tem por objetivo primordial fornecer informações para o trabalhador quanto
às condições ambientais de trabalho, principalmente no requerimento de aposentadoria
especial.
A responsabilidade pela emissão do PPP é da empresa empregadora.
77
13. CRONOGRAMA DE AÇÕES
Implantar medidas coletivas necessárias para manter o ambiente seguro, tais como:
SETOR AGENTE P* R*
- Sempre que a empresa necessitar realizar construções/melhorias em suas
instalações deve ser observado às legislações municipais, estaduais e
LEGISLAÇÃO federais vigentes.
A
VIGENTE - Além das recomendações solicitadas acima, a empresa deverá observar e
cumprir todas as Normas Regulamentadoras – NR’s, com suas alterações e
modificações, que se enquadram dentro da sua empresa.
- Adequar iluminação do ambiente de trabalho que encontra-se abaixo do
ILUMINAÇÃO limite conforme NBR ISO/CIE 8995-1:2013. Seguir orientação do Anexo A
III deste documento.
ORDEM DE - Manter a implantação das Ordens de Serviços aos empregados que ainda
C
SERVIÇO não possuem conforme NR 1 item 1.7 alíneas “a” à alínea “ e”.
- Orientar e treinar sobre a importância do uso do Equipamento de Proteção
TREINAMENTO
Individual (EPI) e da sua correta utilização, alertar os empregados sobre os
SEGURANÇA NO A
riscos existentes nos locais de trabalho.
TRABALHO
- Treinar os funcionários sobre saúde e segurança no trabalho.
- Manter fornecimento gratuito dos EPI’s com Certificado de Aprovação
(CA) e ter a disposição do empregado caso solicitado mediante a A
EQUIPAMENTOS apresentação do equipamento antigo.
DE PROTEÇÃO - O fornecimento dos EPI’s seguirá as instruções descriminadas nas
A
INDIVIDUAL planilhas do item 11 deste documento.
- Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e
A
conservação conforme item 31.20 e seus subitens.
- Realizar a limpeza do filtro do ar condicionado periodicamente.
- Recomenda-se elaborar Plano de Manutenção de aparelhos de ar
AR CONDICIONA condicionado com base na Resolução ANVISA nº 09, de 16/01/2003.
C
DO - Adotar um arquivo de controle das limpezas realizadas nos ar
condicionado sendo realizado por um profissional legalmente habilitado,
com atribuições previstas na Resolução nº 218 do CONFEA.
- Manter filtro no bebedouro com copos descartáveis.
- Nos alojamentos deverão ser instalados bebedouros de acordo com o item A
24.6.1.
- Realizar análise da água para consumo portando laudo de potabilidade
conforme exigência da Portaria MS nº 2914 de 12 de dezembro de 2011 de
forma periódica. A
- Arquivar os laudos de potabilidades que são realizados em local de fácil
acesso.
- Em todos os locais de trabalho deverá ser fornecida aos trabalhadores
ÁGUA POTÁVEL E
água potável, em condições higiênicas, sendo proibido o uso de recipientes
FRESCA
coletivos. Onde houver rede de abastecimento de água, deverão existir
bebedouros de jato inclinado e guarda protetora, proibida sua instalação em
pias ou lavatórios, e na proporção de 1 (um) bebedouro para cada 50
(cinquenta) empregados. A
- As empresas devem garantir, nos locais de trabalho, suprimento de água
potável e fresca em quantidade superior a 1/4 (um quarto) de litro (250ml)
por hora/homem trabalho.
- Manter o fornecimento de água fresca e potável fornecendo garrafa
térmica ou algum meio para que todos tenham acesso à água na lavoura.
- Para conduzir todos os veículos automotores e elétricos utilizados em
transporte de carga, cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos
CAPACITAÇÃO quilogramas; tratores, máquinas agrícolas e de movimentação de cargas, o
CBT condutor deve possui Carteira Nacional de Habilitação - CNH categoria A
“C”, conforme Legislação de Trânsito. Código Brasileiro de Trânsito -
CBT.
78
Adotar placa de sinalização de: “Proibido a entrada de pessoas não
autorizadas”, das seguintes situações abaixo:
- Crianças,
PÁTIO A
- Prestadoras de serviços,
- Motoristas e outros não autorizados: nos seguintes locais: oficina,
armazém e pátio devido ao risco de acidentes com máquinas e caminhões.
- Adotar cabo vida (cabo de aço / corda) com trava quedas.
- Todo o colaborador que acessar o interior, para limpeza ou manutenção,
deverá possuir capacitação para espaço confinado, o qual poderá ser feito
CAIXA D’ÁGUA A
somente com o uso do oxímetro conforme NR 33.
- A periodicidade de limpeza deverá atender a Portaria MS nº 2914 de 12
de dezembro de 2011 (federal).
- Os parâmetros para a construção ou adequação do poço artesiano deve
POÇO ARTESIANO seguir a Lei n° 6.945/97 Outorga de Água e deve seguir avaliação de A
profissional legalmente habilitado.
- Adotar cabo vida (cabo de aço / corda) e trava quedas em toda a escada
da torre.
TORRE DE - Não permitir que terceiros realizem manutenções sem o uso de cinto de
B
TRANSMISSÃO segurança, talabartes e trava quedas.
- Todo executor do serviço no local deverá possuir capacitação conforme
NR 35.
- Manter sinalização de segurança e orientação de acordo a NR 26 –
SINALIZAÇÃO DE Sinalização de Segurança, em todos os setores e NBRs.
A
SEGURANÇA - Acrescentar mais placas de sinalização de segurança espalhadas pelos
setores que ainda estão com deficiência.
- O empregador rural ou equiparado deve adotar princípios ergonômicos
que visem à adaptação das condições de trabalho às características
C
psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar melhorias nas
condições de conforto e segurança no trabalho.
ERGONOMIA /
- A organização do trabalho deve ser adequada às características C
POSTOS DE
psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser
TRABALHO
executado.
- Recomenda-se realizar Análise Ergonômica (Laudo Ergonômico) na C
empresa, sendo elaborado por profissional habilitado conforme NR 17 e
artigos 198 e 199 da CLT.
- O empregador rural ou equiparado deve disponibilizar aos trabalhadores
ÁREAS DE
áreas de vivência compostas de: instalações sanitárias; locais para refeição; A
VIVÊNCIA
local adequado para preparo de alimentos; lavanderias.
- Manter assento no vaso sanitário, lixeira com tampa, papel higiênico,
sabonete líquido e toalha individual na instalação sanitário do A
administrativo.
- Lavatório na proporção de uma unidade para cada grupo de vinte
A
trabalhadores ou fração.
- Os vasos sanitários devem ser na proporção de uma unidade para cada
A
grupo de vinte trabalhadores ou fração.
- Os mictórios devem ser na proporção de uma unidade para cada grupo de
A
INSTALAÇÕES dez trabalhadores ou fração.
SANITÁRIAS - Os chuveiros devem ser na proporção de uma unidade para cada grupo de
A
dez trabalhadores ou fração.
- Os chuveiros deverão dispor de água quente, a critério da autoridade
A
competente em matéria de Segurança e Medicina do Trabalho.
- Os locais de instalações sanitárias deverão ser mantidos limpos e
desprovidos de quaisquer odores durante toda a jornada de trabalho, A
conforme NR 24.
- Manter disponível aos empregados, nas suas frentes de trabalho,
A
instalações sanitárias fixas ou móveis compostos de vasos sanitários e
79
lavatórios, na proporção de um conjunto para cada grupo de quarenta
trabalhadores ou fração sendo permitida a utilização de fossa seca.
- As fossas sépticas não devem ficar muito perto das moradias para evitar o
mau cheiro, nem muito longe, para evitar tubulações muito longas,
distância recomendada é de 4 metros.
- Deve ficar num nível mais baixo do terreno e longe de poços ou outras
FOSSAS SÉPTICAS A
fontes de captação de água.
- Recomenda-se uma distância de 30 metros para evitar contaminações.
- Antes de construir e/ou adequar, solicitar avaliação de profissional
legalmente habilitado.
- Manter camas com colchão, separadas por no mínimo um metro, sendo
permitido o uso de beliches, limitados a duas camas na mesma vertical,
com espaço livre mínimo de cento e dez centímetros acima do colchão;
- A porta de saída ou entrada do alojamento deve ter sua abertura para fora
do ambiente.
- Ter portas e janelas capazes de oferecer boas condições de vedação e
segurança;
- Ter recipientes para coleta de lixo;
- Possuir chuveiros com água quente nos banheiros;
- Todo quarto ou instalação deverá ser limpo frequentemente;
- Todo quarto ou instalação deverá ser limpo e todos eles serão pulverizados
B
de 30 em 30 dias.
ALOJAMENTO - O empregador rural ou equiparado deve proibir a utilização de fogões,
fogareiros ou similares no interior do alojamento.
- O empregador deve fornecer roupas de cama adequada às condições
climáticas locais.
- Todo alojamento para funcionários deverá conter armário podendo ser de
aço ou de madeira individual e deverão ter as seguintes dimensões
mínimas: 0,60m de frente x 0,45m de fundo x 0,90m de altura conforme
NR 24.
- As camas poderão ser substituídas por redes, de acordo com o costume
local, obedecendo o espaçamento mínimo de um metro entre as mesmas.
- Manter lavanderia contendo tanques com água limpa, local coberto,
ventilado onde os colaboradores possam lavar e secar suas roupas de uso B
pessoal.
- Sempre que o empregador rural ou equiparado fornecer aos trabalhadores
moradias familiares estas deverá possuir:
a) capacidade dimensionada para uma família;
b) paredes construídas em alvenaria ou madeira;
c) pisos de material resistente e lavável;
d) condições sanitárias adequadas;
e) ventilação e iluminação suficientes;
MORADIAS f) cobertura capaz de proporcionar proteção contra intempéries; C
g) poço ou caixa de água protegido contra contaminação;
h) fossas sépticas, quando não houver rede de esgoto, afastadas da casa e
do poço de água, em lugar livre de enchentes e a jusante do poço.
- As moradias familiares devem ser construídas em local arejado e
afastadas, no mínimo, cinquenta metros de construções destinadas a outros
fins.
- É vedada, em qualquer hipótese, a moradia coletiva de famílias.
CANTINA / - Manter o Gás Liquefeito de Petróleo - GLP (botijão de gás) fora do A
COZINHA ambiente de trabalho mantendo-o em local arejado e protegido de
intempéries;
- Manter utilização de mangueira e registro com certificação do
INMETRO.
- O local para preparo de refeições não pode ter ligação direta com
alojamentos, moradias e banheiros.
- As lixeiras devem possuir tampa.
- Manter todas as panelas com cabos em boas condições de uso.
80
- As aberturas, além de garantir suficiente aeração, devem ser mantidas as
telas, podendo-se melhorar a ventilação através de exaustores ou coifas.
- Fazer limpeza periódica da coifa.
- Para fogões industriais deve ser mantido o fornecimento de botijão de
GLP 45 kg.
- Tratamento de lixo, de acordo com as normas locais do Serviço de Saúde
Pública.
- É indispensável que os funcionários da cozinha encarregados de
manipular gêneros, refeições e utensílios, disponham de sanitário e
vestiário próprios, cujo uso seja restrito aos colaboradores do setor e que
não se comunique com a cozinha.
- Os locais para refeição devem atender aos seguintes requisitos:
- Boas condições de higiene e conforto;
- Capacidade para atender a todos os trabalhadores;
- Água limpa para higienização;
- Mesas com tampos lisos e laváveis;
- Assentos em número suficiente; A
- Água potável, em condições higiênicas;
LOCAIS PARA - Depósitos de lixo, com tampas.
REFEIÇÃO - Em todo estabelecimento rural deve haver local ou recipiente para a
guarda e conservação de refeições, em condições higiênicas,
independentemente do número de trabalhadores.
- Manter disponível aos empregados, nas suas frentes de trabalho abrigos,
fixos ou móveis que protejam os trabalhadores contra as intempéries,
durante as refeições. A
- Manter nas frentes de trabalhos com instalações sanitárias fixas ou
móveis na proporção 01(um) para quarenta trabalhadores, item 31.23.3.4.
- Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de
incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas
aplicáveis, conforme item 23.1 NR 23.
- Constituir Brigada de Incêndio conforme NBR 14276.
- Manter extintores de incêndio em todos os setores, distribuídos
corretamente observando a sua altura de 1,60m acima do piso e fazer
PROTEÇÃO demarcação do piso onde deverá ser pintado de vermelho com bordas
CONTRA amarelas na medida de 1m², a qual não poderá ser obstruída por forma B
INCÊNDIOS nenhuma e também, fazer sinalização dos extintores com placas de
segurança.
- Nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa
durante a jornada de trabalho.
- Independentemente da área ocupada, deverá existir pelo menos 2 (dois)
extintores para cada pavimento.
- Todo extintor deverá ter 1 (uma) ficha de controle de inspeção.
CCM (COMANDO - Todo o trabalhador que desenvolve trabalhos com alta tensão deve A
DE CONTROLE receber treinamento de segurança, específico em segurança (SEP) Sistema
MANUAL) Elétrico de Potência.
- Manter os requisitos, condições mínimas objetivando a implantação de
medidas de controle, sistemas preventivos, de forma que garanta a
segurança e saúde dos trabalhadores.
- Manter isolação das partes vivas, obstáculos, barreira sinalização, sistema
de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento
automático.
- Manter aterramento das instalações elétricas.
- Adotar e implantar plano de emergência da empresa.
- Adotar limpeza dos filtros do comando de controle manual de forma
periódica.
- O local deve estar sempre limpo livre de teias de aranha, ambiente seco e
área restrita.
- Adotar tapete de borracha isolante.
- Adotar utilização de bloqueio múltiplo.
81
- Adotar utilização do equipamento múltiplo
- Adotar etiquetas de aviso cuidado choque elétrico.
- Adotar proteção na tomada localizada no teto.
- Adotar uma permissão para bloqueio elétrico.
- Possuir Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas – SPDA,
sendo realizadas por profissionais legalmente habilitado, com emissão de
laudo e Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, conforme
CONFEA Nº 70 de 26/10/2001.
- Nas instalações e serviços de eletricidade deve ser adotada sinalização
adequada conforme NR 10, item 10.10.1.
- É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações
elétricas ou em suas proximidades, item 10.2.9.3.
- As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades, devendo
contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências
NR 10 – eletromagnéticas.
SEGURANÇA EM - Adotar identificação dos disjuntores dos quadros elétricos.
INSTALAÇÕES E - Adotar identificação das tomadas elétricas quanto sua voltagem. B
SERVIÇOS EM - Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem
ELETRICIDADE constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do
disposto no subitem 10.2.3, no mínimo, conforme alíneas “a” à “g”, item
10.2.4.
- Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser
previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva
aplicável, mediante procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de
forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores, item 10.2.8.1.
- Manter as instalações elétricas limpas, sem teias de aranha e poeiras;
adequadamente protegidas contra choques elétricos sem remendos, sem
ligações diretas, em conduites, com plugs, além do aterramento, conforme
NR 10.
- Manter o enclausuramento do gerador.
- Possui no local placa de sinalização de segurança e orientação quanto
material inflamável e proibição de fumar.
- Restrição do acesso de pessoas no local.
- Deverá ser mantido em condições seguras de funcionamento e seus
sistemas de proteção devem ser inspecionados e controlados
periodicamente de acordo com as regulamentações existentes e definições
do projeto.
GERADOR - Este local é expressamente proibido utilizá-lo para armazenamento ou B
guarda de quaisquer objetos.
- O gerador deverá ser aterrado segundo recomendações da Norma
Regulamentadora NR-10.
- Somente poderá fazer manutenção com o gerador desligado.
- Somente pessoas treinadas e habilitadas podem fazer manutenções e com
os equipamentos desligados e sinalizados.
- Adotar ou manter sistema de contenção contra vazamentos de óleo, que
devem ser interligadas com um sistema de drenagem de resíduos.
TANQUE DE - Manter bacia de contenção e calçada de abastecimento contra vazamentos B
COMBUSTÍVEL que devem ser interligadas com um sistema de drenagem de resíduos.
- Realizar limpeza periódica das canaletas interligadas à caixa de
contenção.
- Todo o tanque de combustível deve ter dispositivo que libere as pressões
internas causadas pela exposição a fontes de calor.
- Os tanques de combustíveis deverão ser aterrados segundo
recomendações da Norma Regulamentadora NR-10.
- A localização e características do local de armazenamento de produtos
combustíveis deve seguir as normas e legislações vigentes:
- Resolução CONAMA 273 de novembro 2000, Instrução Normativa IN
01/2004 (SEMA), NBR 7505-1 e NBR 7505-4.
82
- Adotar placa de sinalização de segurança e orientação quanto ao risco de
incêndio e explosões.
- A bomba de transferência de combustível deve ficar posicionada fora da
bacia de contenção.
- É vedada a execução de serviços de abastecimento com as máquinas,
equipamentos e implementos em funcionamento.
- Adotar sinalização com cones e placas de “PERIGO, NÃO FUME, e
AFASTE-SE” na área onde é realizado o descarregamento de combustível
em um raio de três metros do ponto de descarga.
- Adotar extintores de pó químico na área de descarga.
DESCARREGAMEN - Deverá possuir aterramento para evitar a eletricidade estática acumulada
TO DE durante o descarregamento conforme orientações da Agência Nacional de A
COMBUSTÍVEL Petróleo (ANP).
- É expressamente proibido fumar, utilizar celular ou qualquer meio de
geração de faíscas e centelhas.
- Eliminar ou minimizar a emissão de vapores e gases inflamáveis.
- Controlar a geração, acúmulo e descarga de eletricidade estática.
- Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser
habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portar um
PÁ CARREGADEI
cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
RA E EMPILHADEI A
- O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a
RA
revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por
conta do empregador.
MÁQUINAS E - Manter enclausuradas todas as partes girantes, correias, transmissões de C
EQUIPAMENTOS força de máquinas e equipamentos.
- Fazer Check-List no maquinário antes de iniciar a jornada de trabalho
(verificar dispositivos de proteção, engrenagens, fiação elétrica, dentre
outros), evitando assim possíveis acidentes e caso haja irregularidade
avisar ao encarregado, técnico de segurança do trabalho ou gestor.
- Os manuais das máquinas e equipamentos devem ser mantidos no
estabelecimento, devendo o empregador dar conhecimento aos operadores
do seu conteúdo e disponibilizá-los sempre que necessário.
- Toda mudança e/ou alteração de engenharia em máquinas e equipamentos
devem ser realizadas por profissional legalmente habilitado, com emissão
de laudo e ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
- Uso obrigatório de protetor auditivo em máquinas e equipamento com
ruído ultrapassando os limites de tolerância permissíveis pela NR15.
- Nos locais de instalação de máquinas e equipamentos, as áreas de
circulação devem ser devidamente demarcadas e em conformidade com as
normas técnicas oficiais, conforme item 12.6.
- As vias principais de circulação nos locais de trabalho e as que conduzem
às saídas devem ter, no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de
largura, item 12.6.1.
- As áreas de circulação devem ser mantidas permanentemente
desobstruídas, item 12.6.2.
- Os comandos de partida ou acionamento das máquinas devem possuir
dispositivos que impeçam seu funcionamento automático ao serem
energizadas, item 12.25.
- Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas devem ser
projetados, selecionados e instalados de modo que:
a) não se localizem em suas zonas perigosas;
b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra
pessoa que não seja o operador;
c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou
por qualquer outra forma acidental;
d) não acarretem riscos adicionais; e
e) não possam ser burlados.
- As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas
de segurança, caracterizados por proteções fixas, proteções móveis e
83
dispositivos de segurança interligados, que garantam proteção à saúde e à
integridade física dos trabalhadores, item 12.38.
- As transmissões de força e os componentes móveis a elas interligados,
acessíveis ou expostos, devem possuir proteções fixas, ou móveis com
dispositivos de intertravamento, que impeçam o acesso por todos os lados,
item 12.47.
- As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de
parada de emergência, por meio dos quais possam ser evitadas situações de
perigo latentes e existentes, item 12.56.
- Os dispositivos de parada de emergência devem ser posicionados em
locais de fácil acesso e visualização pelos operadores em seus postos de
trabalho e por outras pessoas, e mantidos permanentemente desobstruídos,
item 12.57.
- Os dispositivos de parada de emergência não devem ser utilizados como
dispositivos de partida ou de acionamento, item 12.56.1.
- As máquinas e equipamentos devem ser submetidos à manutenção
preventiva e corretiva, na forma e periodicidade determinada pelo
fabricante, conforme as normas técnicas oficiais nacionais vigentes e, na
falta destas, as normas técnicas internacionais, item 12.111.
- As manutenções preventivas com potencial de causar acidentes do
trabalho devem ser objeto de planejamento e gerenciamento efetuado por
profissional legalmente habilitado, item 12.111.1.
- As máquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se
encontram, devem possuir sinalização de segurança para advertir os
trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que estão expostos, as instruções
de operação e manutenção e outras informações necessárias para garantir a
integridade física e a saúde dos trabalhadores, item 12.116.
- Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e segurança específicos,
padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, a
partir da análise de risco.
- Os serviços em máquinas e equipamentos que envolvam risco de
acidentes de trabalho devem ser precedidos de ordens de serviço - OS -
específicas, item 12.132.1.
- A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e
equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores habilitados,
qualificados, capacitados ou autorizados para este fim, item 12.135.
- Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais
intervenções em máquinas e equipamentos devem receber capacitação
providenciada pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde
os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existentes e
necessárias, nos termos desta Norma, para a prevenção de acidentes e
doenças, item 12.136.
- Os operadores de máquinas e equipamentos devem ser maiores de dezoito
anos, salvo na condição de aprendiz, nos termos da legislação vigente, item
12.137.
Máquinas autopropelidas: C
- O empregador rural ou equiparado se responsabilizará pela capacitação
dos operadores de máquinas e equipamentos, visando o manuseio e a
operação seguros;
- Será considerado capacitado o trabalhador que possuir comprovação por
meio de registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS ou
registro de empregado de pelo menos dois anos de experiência na atividade
até a data de 14/11/12 e que receba reciclagem.
- Todas as máquinas autopropelidas devem possuir cinto de segurança,
farol e buzina.
- As máquinas autopropelidas fabricadas a partir de maio de 2008, devem
84
possuir faróis, buzina, espelhos retrovisores e sinal sonoro automático de ré
acoplado ao sistema de transmissão.
CAPACITAÇÃO Para trabalhadores com contato direto com inflamáveis, conforme
NR20:
- Toda capacitação prevista nesta NR deve ser realizada a cargo e custo do
empregador e durante o expediente normal da empresa.
- Os trabalhadores que laboram em instalações classes I, II ou III e não
adentram na área ou local de, armazenamento, transferência, manuseio e
manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis devem receber
informações sobre os perigos, riscos e sobre procedimentos para situações
de emergências.
- Os trabalhadores que laboram diretamente com manuseio e manipulação
de inflamáveis e líquidos combustíveis e mantêm contato direto, com o B
processo ou processamento, realizando atividades específicas, pontuais e
de curta duração, devem realizar curso básico.
- Curso Básico: a cada 3 anos com carga horária de 4 (quatro) horas;
- Deve ser realizado, de imediato, curso de Atualização para os
trabalhadores envolvidos no processo ou procedimento onde:
a) ocorrer modificação significativa:
b) ocorrer morte de trabalhador;
c) ocorrer ferimentos em decorrência de explosão e/ou queimaduras de 2º
ou 3º grau, que implicaram em necessidade de internação hospitalar.
d) o histórico de acidentes e/ou incidentes assim o exigir.
Trabalhos em altura, conforme NR 35:
- O empregador deve promover treinamento para os trabalhadores que
B
realizam trabalhos em altura, com carga horária mínima de 8 (oito) horas.
- O treinamento deve ser bienal.
Operador de motosserra, conforme NR 12:
- O empregador deve promover a todos os operadores de motosserra,
B
treinamento para a utilização segura da máquina, com carga horária
mínima de 8 (oito) horas.
Operador de máquinas, conforme NR 31.12:
- A capacitação de operadores de máquinas deverá possuir carga horária
mínima de vinte e quatro horas.
- Deve ser realizada capacitação para reciclagem do trabalhador sempre B
que ocorrerem modificações significativas nas instalações e na operação de
máquinas ou trocam de métodos, processos e organização do trabalho.
Conforme NR 31.12
Capacitação para manuseio e aplicação de Agrotóxicos NR 31.8
31.8.8 O empregador rural ou equiparado, deve proporcionar capacitação
B
sobre prevenção de acidentes com agrotóxicos a todos os trabalhadores
expostos diretamente com carga horária mínima de 20 horas.
Solda:
- Todo trabalhador deverá possuir capacitação especifica conforme tipos de B
solda que for realizar.
Capacitação NR 10:
- Os trabalhadores envolvidos nos trabalhos com eletricidade devem ser
Habilitados, Qualificados e Capacitados conforme item 10.8 desta NR e
C
com os equipamentos desenergizados e sinalizados.
- Os treinamentos devem possuir um conteúdo programático de 40 horas, e
reciclagem bienal conforme o item 10.8.82 da NR 10.
Capacitação Espaços Confinados – NR 33 B
33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados, Vigias e Supervisores de
Entrada devem receber capacitação periódica a cada doze meses, com
carga horária mínima de oito horas.
33.3.5.4 A capacitação inicial dos trabalhadores autorizados e Vigias deve
ter carga horária mínima de dezesseis horas;
33.3.5.6 Todos os Supervisores de Entrada devem receber capacitação
85
específica, com carga horária mínima de quarenta horas para a capacitação
inicial.
- O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a
revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por
OPERADOR - Só devem ser utilizados máquinas e equipamentos motorizados móveis
A
DE MÁQUINAS que possuam faróis, luzes e sinais sonoros de ré acoplados ao sistema de
câmbio de marchas, buzinas espelhos e retrovisores.
-Todos os transportadores deverão ser permanentemente inspecionados e as
peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser
imediatamente substituídos.
- Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima
de trabalho permitida.
O veículo de transporte coletivo de passageiros deve observar no mínimo
os seguintes requisitos:
- Toda alteração veicular deve possuir autorização emitida pela autoridade
de trânsito competente;
- Transportar todos os passageiros sentados e com cinto de segurança;
- Ser conduzido por motorista habilitado e devidamente identificado;
- Seguir demais orientações da legislação de trânsito vigente no país.
- Deverá possuir escada de acesso com corrimão posicionado em local de
TRANSPORTE
fácil visualização pelo motorista.
DE C
- Carroceria com cobertura e com barras de apoio para as mãos, proteção
FUNCIONÁRIOS
lateral rígida, com dois metros e dez centímetros de altura livre, de material
de boa qualidade e resistência estrutural que evite o esmagamento e a
projeção de pessoas em caso de acidente com o veículo;
- Cabine e carroceria com sistemas de ventilação, garantida a comunicação
entre o motorista e os passageiros;
- Assentos revestidos de espuma, com encosto e cinto de segurança;
- Compartimento para materiais e ferramentas, mantidos fechado e
separados dos passageiros.
- Manter proteção no rebolo e na escova do esmeril.
- Manter local de trabalho limpo e organizado.
- Manter os cilindros de oxigênio e acetileno, presos com correntes,
juntamente com a proteção superior (cabeça).
- Proibir o uso de ar comprimido para limpeza pessoal.
MANUTENÇÃO /
- Seguir recomendações do fabricante quanto ao tamanho do disco indicado C
OFICINA
para o policorte.
- Não reutilizar embalagens de produtos químicos com os dizeres “NÃO
REUTILIZAR ESTA EMBALAGEM”.
- A oficina deve conter piso impermeável, canaleta e caixa separadora de
água e óleo.
- Os equipamentos de soldagem elétrica devem ser aterrados.
- Os fios condutores dos equipamentos, as pinças ou os alicates de
soldagem devem ser mantidos longe de locais com óleo, graxa ou umidade,
e devem ser deixados em descanso sobre superfícies isolantes.
- É proibida a presença de substâncias inflamáveis e/ou explosivas próximo
aos cilindros de O2 (oxigênio).
- Todos os cilindros deverão ser transportados e armazenados fechados, em
SOLDA A
pé e acorrentados.
- As mangueiras devem possuir mecanismos contra o retrocesso das
chamas na saída do cilindro e chegada do maçarico.
- Nas operações de soldagem ou corte a quente de vasilhame, recipiente,
tanque ou similar, que envolvam geração de gases confinados ou
semiconfinados, é obrigatória a adoção de medidas preventivas adicionais
para eliminar riscos de explosão e intoxicação do trabalhador, conforme
86
mencionado no item 18.20 - Locais confinados.
- O dispositivo usado para manusear eletrodos deve ter isolamento
adequado à corrente usada, a fim de se evitar a formação de arco elétrico
ou choques no operador.
- O GLP tem diversas limitações quanto ao seu uso, sendo o mais indicado
o Acetileno. Em ambos os casos as precauções de segurança são as
mesmas exigidas, ou seja, válvulas unidirecionais de fluxo e corta-chama
tanto na saída do cilindro como na entrada da caneta (maçarico),
mangueiras íntegras e sem emendas. O Acetileno deve sempre estar de pé,
MAÇARICO A
jamais deve-se deitar ou inclinar o cilindro.
- O cilindro de GLP não é proibido para o uso de solda, porém somente é
permitido o uso de cilindros tipo P45kg; e o cilindro assim como o
maçarico deve possuir as válvulas para cortar gases e chamas. Conforme
Associação Brasileira de Solda e Empresas de GLP.
- As ferramentas manuais devem ser: guardadas e transportadas em
FERRAMENTAS
bainhas; mantidas afiadas; seguras e eficientes; utilizadas exclusivamente A
MANUAIS
para os fins que se destinam.
- Todo vaso de pressão deve possuir, no estabelecimento onde estiver
instalada, a seguinte documentação devidamente atualizada:
a) "Prontuário do Vaso de Pressão" a ser fornecido pelo fabricante,
contendo as seguintes informações:
- código de projeto e ano de edição;
- especificação dos materiais;
- procedimentos utilizados na fabricação, montagem e inspeção final e
determinação da PMTA (Pressão Máxima de Trabalho Admissível);
- conjunto de desenhos e demais dados necessários para o monitoramento
da sua vida útil;
- características funcionais;
COMPRESSOR DE
- dados dos dispositivos de segurança; A
AR
- ano de fabricação;
- categoria do vaso;
b) "Registro de Segurança";
c) "Projeto de Instalação"
d) "Projeto de Alteração ou Reparo"
e) "Relatórios de Inspeção".
- As inspeções deverão ser realizadas por profissional legalmente
habilitado e seguir recomendações e prazos estabelecidos nos relatórios
emitidos por este profissional.
- A correia do compressor de ar deve possuir sempre proteção em seu
entorno.
ESCADAS / - De acordo com a ABNT NBR 9050:2004. B
CORRIMÃOS E - 6.7 Corrimãos e guarda-corpo: Os corrimãos e guarda-corpos devem
GUARDA-CORPOS ser construídos com materiais rígidos, ser firmemente fixados ás paredes,
barras de suporte ou guarda-corpos, oferecer condições seguras de
utilização, ser sinalizados conforme 5.11.
- 6.7.1 Corrimãos:
- Os corrimãos devem ser instalados em ambos os lados dos degraus
isolados, das escadas fixas e das rampas.
- Os corrimãos devem ter largura entre 3,0 e 4,5 cm, sem arestas vivas.
Deve ser deixado um espaço livre de no mínimo 4,0 cm entre parede e o
corrimão. Devem permitir boa empunhadura e deslizamento, sendo
preferencialmente de seção circular, conforme figura 85.
- Quando embutidos na parede, os corrimãos devem estar afastados 4,0 cm
da parede de fundo e 15,0 cm da face superior da reentrância, conforme
demonstrado na figura 15.
- Os corrimãos laterais devem prolongar-se pelo menos 30 cm antes do
início e após o término da rampa ou escada, sem interferir com áreas de
circulação ou prejudicar a vazão. Em edificações existentes, onde for
impraticável promover o prolongamento do corrimão no sentido do
87
caminhamento, este pode ser feito ao longo da área de circulação ou fixado
na parede adjacente, conforme figura 86.
- As extremidades dos corrimãos devem ter acabamento recurvado, ser
fixado ou justapostas á parede ou piso, ou ainda ter desenho contínuo, sem
protuberância, conforme figura 87 a 89.
- Para degraus isolados e escadas, a altura dos corrimãos deve ser de 0,92
m do piso, medidos de sua geratriz superior. Para rampas e opcionalmente
para escadas, os corrimãos laterais devem ser instalados a duas alturas de:
0,92 m e 0,70 m do piso, medidos da geratriz superior.
- Os corrimãos laterais devem ser contínuos, sem interrupção nos
patamares das escadas ou rampas, conforme exemplos ilustrados na figura
88.
- Quando se tratar de escadas ou rampas com largura superior a 2,40 m é
necessária a instalação de corrimão intermediário. Os corrimãos somente
devem ser interrompidos quando o comprimento do patamar for superior a
1,40 m, garantindo o espaçamento mínimo de 0,80 m entre o término de
um segmento e o início do seguinte, conforme figura 89 desta norma.
- Fica estabelecida a distância máxima de 60,00m (sessenta metros) para o
transporte manual de um saco.
- A altura máxima das pilhas de sacos será correspondente a 20 (vinte)
fiadas quando for usado processo manual de empilhamento.
TRANSPORTE - Deve ser evitado o transporte manual de sacos em pisos escorregadios ou
B
MANUAL DE PESO molhados.
- Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio
a uma distância de pelo menos 0,50m (cinquenta centímetros).
- A disposição da carga não deverá dificultar o trânsito, a iluminação e o
acesso às saídas de emergência.
- Adotar cabo vida (cabo de aço / corda) e trava quedas nas escadas dos
elevadores que ainda não possuem (identificar quais ainda não possui);
- Adotar fechamento dos poços dos elevadores com chapa expandida ou
material resistente que mantenha a área arejada (identificar se ainda tem
algum que não possui);
- Adotar proteções em nas correias, partes girantes e engrenagens expostas
que ainda não possuem (identificar quais ainda não possui);
- Manter sistema de renovação do ar nos poços dos elevadores de modo a
ARMAZÉM B
eliminar poeiras e gases, prevenindo o risco de acidentes;
- Adotar proteção anti-explosão nas lâmpadas do espaços confinados
(poços de elevador, moegas) (dos que ainda não possuem).
- Manter passarela com guarda-corpo para acesso na parte superior dos
silos das sementes.
- Os andares acima do solo devem dispor de proteção adequada contra
quedas, de acordo com as normas técnicas e legislações municipais,
atendidas as condições de segurança e conforto.
- Manter as madeiras do estrado da moega em bom estado de conservação.
- As entradas da moega devem estar sempre fechadas com cadeados e
MOEGA A
sinalizadas, indicando o risco existente no local.
- Manter telas hexagonais sobre as moegas em bom estado de conservação.
- Deve possuir em todas as lâmpadas proteção anti-explosão.
- Deve possuir sistema de renovação de ar.
- Deve possuir placas de sinalização emergência.
TÚNEIS A
- Deve possuir chave de emergência
- Deve possuir tampas e travas de segurança dos equipamentos redlers
fechadas.
ESPAÇO Possuir Gestão de segurança e saúde nos trabalhos em espaços C
CONFINADO confinados:
- A gestão de segurança e saúde deve ser planejada, programada,
implementada e avaliada, incluindo medidas técnicas de prevenção,
medidas administrativas e medidas pessoais e capacitação para trabalho em
espaços confinados, conforme 33.3.1.
88
- Implementar um Programa de Proteção Respiratória (PPR) de acordo com
a análise de risco, considerando o local, a complexidade e o tipo de C
trabalho a ser desenvolvido.
- Uso obrigatório do detector de gases para acesso ao espaço confinado
A
(túneis, silos, moegas, poços de elevadores).
- Manter calibração periódica do equipamento de medição de gases.
Arquivar certificado de calibração anual.
- O empregador deve elaborar e implementar procedimentos de emergência
A
e resgate adequados aos espaços Confinados conforme NR 33 item 33.4.1.
- Adotar identificação, isolamento e sinalização permanente junto à entrada
dos silos e poços de elevadores.
- Adotar a implantação de travas, bloqueio (cadeados), alivio, lacre e
etiquetagem, (dizendo: ESPAÇO CONFINADO, ENTRADA SOMENTE
DE PESSOAS AUTORIZADAS), em poços de elevadores moegas e silos.
- USAR PERMANENTEMENTE, travas, bloqueio (cadeados), nas
entradas de poços de elevadores moegas e silos.
- Usar alivio, lacre e etiquetagem, (dizendo: ESPAÇO CONFINADO,
ENTRADA SOMENTE DE PESSOAS AUTORIZADAS), nas entradas de
poços de elevadores moegas e silos, quando estiver realizando alguma
atividade no local.
- Adotar a utilização de equipamento de leitura direta de gases,
intrinsecamente seguro, provido de alarme, calibrado e protegido contra
SILOS E POÇOS DE emissão eletromagnético ou interferências de radiofrequência.
B
ELEVADORES - Adotar e adaptar o modelo de Permissão de Entrada e Trabalho PET,
previsto no Anexo II da NR 33.
- “Treinar todos os trabalhadores envolvidos, diretamente ou indiretamente,
sobre os riscos, quando pode entrar, resgate em espaços confinados”.
- Adotar medidas e controles de risco de incêndio, explosão, soterramento,
engolfamento, choques elétricos, queimaduras, quedas, esmagamento, e
outros que possam afetar a segurança do trabalhador.
- Adotar equipamento de ventilação para manter condições atmosféricas
aceitáveis na entrada e durante toda a realização dos trabalhos.
- Implantar um Programa de Proteção Respiratória de acordo com analise
de risco, considerando o local, a complexidade e o tipo de trabalho a ser
desenvolvido.
- E vedada à realização de qualquer trabalho em espaço confinado de forma
individual ou isolada, conforme NR 33.
- Os fornos, para qualquer utilização, devem ser construídos solidamente,
revestidos com material refratário, de forma que o calor radiante não
ultrapasse os limites de tolerância estabelecidos pela Norma
Regulamentadora 15.
- Os fornos devem ser instalados em locais adequados, oferecendo o
máximo de segurança e conforto aos trabalhadores.
- Os fornos devem ser instalados de forma a evitar acúmulo de gases
nocivos e altas temperaturas em áreas vizinhas.
FORNALHA C
- Os fornos devem ser dotados de chaminé, suficientemente dimensionada
para a livre saída dos gases queimados para o lado externo do ambiente de
trabalho, de acordo com normas técnicas oficiais sobre poluição do ar.
- As escadas e plataformas dos fornos devem ser feitas de modo a garantir
aos trabalhadores a execução segura de suas tarefas.
O empregador ou equiparado se responsabilizará pela capacitação dos
operadores de fornalhas e equipamentos, visando o manuseio e a operação
segura.
TRABALHO EM 35.5.2.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira B
ALTURA de todos os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem.
35.5.2.2 Deve ser registrado o resultado das inspeções:
a) na aquisição;
b) periódicas e rotineiras quando os EPI, acessórios e sistemas de
ancoragem forem recusados.
89
- Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem que apresentarem defeitos,
degradação, deformações ou sofrerem impactos de queda devem ser
inutilizados e descartados, exceto quando sua restauração for prevista em
normas técnicas nacionais ou, na sua ausência, normas internacionais.
- O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de
dispositivo para conexão em sistema de ancoragem e os talabartes devem
possuir sistema de absorção de impacto.
- O sistema de ancoragem deve ser estabelecido pela Análise de Risco.
- O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem
durante todo o período de exposição ao risco de queda.
- O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem estar fixados acima do
nível da cintura do trabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de
queda e assegurar que, em caso de ocorrência, minimize as chances do
trabalhador colidir com estrutura inferior.
- É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas seguintes situações:
a) fator de queda for maior que 1;
b) comprimento do talabarte for maior que 0,9m.
- Quanto ao ponto de ancoragem, devem ser tomadas as seguintes
A
providências:
a) ser selecionado por profissional legalmente habilitado;
b) ter resistência para suportar a carga máxima aplicável;
c) ser inspecionado quanto à integridade antes da sua utilização.
- Cabos de aço não podem ter emendas nem pernas quebradas que possam
vir a comprometer sua segurança.
- Os cabos de aço devem ter carga de ruptura equivalente a, no mínimo,
5(cinco) vezes a carga máxima de trabalho a que estiverem sujeitos e
resistência à tração de seus fios de, no mínimo, 160 kgf/mm2 (cento e
sessenta quilogramas-força por milímetro quadrado).
CABO DE AÇO A
- Os cabos de aço e de fibra sintética devem ser fixados por meio de
dispositivos que impeçam seu deslizamento e desgaste.
- O cabo de aço deve ser inspecionado visualmente pelo operador ou pela
pessoa responsável, no inicio de cada turno de trabalho.
- Se for detectar algum dano no cabo de aço, o mesmo deve ser substituído
imediatamente.
- Não deve haver operação de tratamento de sementes no interior de
TRATAMENTO DE
ambientes fechados; o mesmo deve sempre ser feito em local bem A
SEMENTES
ventilado.
- Depósito de defensivos agrícolas deve seguir orientações contidas na
NBR 9843/2013 e NR 31.
- Estar situado a mais de 50 m das habitações, locais de trabalho e locais
onde são conservados ou consumidos alimentos, medicamentos ou outros
materiais e de fonte de água;
- A mais de 200 m de Áreas de Preservação Permanente (APP).
- Colocar as embalagens de defensivos agrícolas sobre estrados, evitando
contato com o piso, com as pilhas estáveis e afastadas uma das outras com
uma medida de 50 cm e afastado das paredes com 50 cm e teto distante de
1m, separar os produtos por classes (herbicida, fungicida, etc).
DEPÓSITO DE
- O depósito deve ter placas de sinalização com símbolos alertando sobre o
DEFENSIVOS B
risco e ter acesso restrito aos trabalhadores devidamente capacitados e
AGRÍCOLAS
autorizados.
- O depósito de defensivo deverá ter os Equipamentos de Proteção Coletiva
(EPC) tais como: vestiário, armários individuais duplos (para evitar que
haja mistura de roupas civis com as de trabalho), chuveiro de emergência e
lava-olhos (NBR 9843/2013 e NR 31) e caixa de emergência contendo
(calça, jaleco, viseira facial, touca árabe, máscara para vapores orgânicos e
gases ácidos VOPFF2, luva para agentes químicos, avental impermeável e
bota impermeável.
- Adotar meio de contenção do produto em caso de vazamento, por
exemplo, (baldes com areias, serragem, cal).
90
Deposito de embalagens vazias deverá ser construído de acordo com a
legislação CONSEMA 02/2009 e NR 31:
- As embalagens vazias de agrotóxicos e afins devem ser armazenadas
temporariamente nas propriedades rurais.
DEPÓSITO DE - O depósito deve estar situado a mais de 50 m das habitações, locais de
EMBALAGENS trabalho e locais onde são conservados ou consumidos alimentos, B
VAZIAS medicamentos ou outros materiais e de fonte de água;
- A mais de 300 m de Áreas de Preservação Permanente (APP).
- O depósito deve ser devidamente trancado, identificado com placas de
sinalização, alertando sobre o risco e o acesso restrito a pessoas
autorizadas.
- Curso da NR – 31 – Segurança e saúde no trabalho na agricultura,
pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura.
Capacitação aos trabalhadores expostos:
31.8.1 Para fins desta norma são considerados:
a) trabalhadores em exposição direta, os que manipulam os agrotóxicos,
adjuvantes e produtos afins, em qualquer uma das etapas de
armazenamento, transporte, preparo, aplicação, descarte, e
descontaminação de equipamentos e vestimentas;
b) trabalhadores em exposição indireta, os que não manipulam diretamente
os agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, mas circulam e desempenham
suas atividades de trabalho em áreas vizinhas aos locais onde se faz a
manipulação dos agrotóxicos em qualquer uma das etapas de
armazenamento, transporte, preparo, aplicação e descarte, e
descontaminação de equipamentos e vestimentas, e ou ainda os que
desempenham atividades de trabalho em áreas recém-tratadas.
31.8.8 O empregador rural ou equiparado, deve proporcionar capacitação
sobre prevenção de acidentes com agrotóxicos a todos os trabalhadores
APLICAÇÃO E
expostos diretamente.
MANUSEIO DE
31.8.8.1 A capacitação prevista nesta norma deve ser proporcionada aos A
DEFENSIVOS
trabalhadores em exposição direta mediante programa, com carga horária
AGRÍCOLAS
mínima de vinte horas, distribuídas em no máximo oito horas diárias,
durante o expediente normal de trabalho, com o seguinte conteúdo mínimo:
a) conhecimento das formas de exposição direta e indireta aos agrotóxicos;
b) conhecimento de sinais e sintomas de intoxicação e medidas de
primeiros socorros;
c) rotulagem e sinalização de segurança;
d) medidas higiênicas durante e após o trabalho;
e) uso de vestimentas e equipamentos de proteção pessoal;
f) limpeza e manutenção das roupas, vestimentas e equipamentos de
proteção pessoal.
- Vedar o uso de roupas pessoais em atividades com defensivos agrícolas.
- Garantir que nenhum dispositivo ou vestimenta de proteção seja
reutilizado antes da devida descontaminação.
- Não reutilizar embalagens vazias de defensivos agrícolas, manter seus
rótulos juntos ao produto e não realizar fracionamento.
- O empregador rural ou equiparado deve sinalizar as áreas tratadas,
informando o período de reentrada.
- Segundo NR 31 item 31.8, toda propriedade rural deve ter local adequado
para a lavagem dos EPI´s utilizados no manuseio e aplicação dos
LAVANDERIA DE
defensivos agrícolas e produtos afins. A
EPI
- A lavanderia de EPI´s não deve ser usada para qualquer outra finalidade.
- O local deve ser sinalizado.
FICHAS DE - As fichas de emergência dos produtos em estoque devem ficar arquivadas
EMERGÊNCIA DOS em pasta de fácil acesso dos funcionários. Para facilitar o conhecimento
A
PRODUTOS quanto aos procedimentos a serem seguidos em caso de acidentes com
QUÍMICOS contato direto
FISPQ - As Fichas de Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) A
devem ficar arquivadas em pasta de fácil acesso aos funcionários. Para
91
facilitar o conhecimento quanto aos procedimentos a serem seguidos em
caso de acidentes com contato direto. Em caso de acidente encaminhar para
o médico juntamente com o acidentado a respectiva FISPQ.
- Manter o local para lavagem de máquinas e implementos agrícolas, sendo
o piso ou rampa de concreto; contendo canaletas de contenção dos
produtos, interligados por caixa de drenagem de resíduos, pois durante a
lavagem, as canaletas possibilitam o escoamento da água e resíduos que
RAMPA / PISO DE
devem ser interligadas com um sistema de separação de água e óleo e C
LAVAGEM
drenagem de resíduos.
- Adotar a instalação de uma linha de vida (cabo de aço / corda) para que
no mesmo seja acoplado o cinto de segurança adequado à atividade. Esta
linha de vida deve ser projetada por profissional legalmente habilitado.
- Os resíduos provenientes dos processos produtivos devem ser eliminados
dos locais de trabalho, segundo métodos e procedimentos adequados que
MEIO AMBIENTE E
não provoquem contaminação ambiental. C
RESÍDUOS
- As emissões de resíduos para o meio ambiente devem estar de acordo
com a legislação em vigor sobre a matéria.
- Todo óleo lubrificante usado ou contaminado deverá ser destinado a
DESTINAÇÃO rerrefino para empresa cadastrada junto a Agência Nacional do Petróleo –
FINAL ÓLEO E ANP. C
FILTROS DE ÓLEO - Conservar uma via do certificado de coleta do óleo usado, emitida pela
empresa coletora para fins de comprovação legal.
- Nos trabalhos realizados a céu aberto, é obrigatória a existência de
abrigos, ainda que rústicos, capazes de proteger os trabalhadores contra
intempéries (sol e chuva).
TRABALHO A CÉU - Serão exigidas medidas especiais que protejam os trabalhadores contra a
C
ABERTO insolação excessiva, o calor, o frio, a umidade e os ventos inconvenientes.
Neste caso, orientamos que o local destinado à higienização dos
maquinários, manutenções/reparos sejam em local coberto, conforme itens
21.1 e 21.2.
- Deve dispor: Pino pega-corrente, Protetor da mão direita, Protetor da mão
esquerda, Trava de segurança do acelerador.
- Abastecer a motosserra com o motor desligado.
- Manter o reservatório de combustível distante no mínimo 3 metros do
local de operação da motosserra. Isso evita riscos de incêndio.
- Para transportar o motosserra, o mesmo deve estar sempre desligado.
- Os fabricantes e importadores de motosserra instalados no País, através
de seus revendedores, deverão disponibilizar treinamento e material
MOTOSSERRA didático para os usuários de motosserra, com conteúdo programático A
relativo à utilização segura de motosserra, constante no Manual de
Instruções.
- Todos os modelos de motosserra deverão conter rotulagem de advertência
indelével e resistente, em local de fácil leitura e visualização do usuário,
com a seguinte informação: O uso inadequado da motosserra pode
provocar acidentes graves e danos à saúde.
- PORTARIA NORMATIVA IBAMA Nº 149, de 30 de dezembro de
1992, sobre registro de motosserra.
TRABALHO COM - O empregador rural ou equiparado deve garantir: A
ANIMAIS a) imunização, quando necessária, dos trabalhadores em contato com os
animais;
b) medidas de segurança quanto à manipulação e eliminação de secreções,
excreções e restos de animais, incluindo a limpeza e desinfecção das
instalações contaminadas;
c) fornecimento de desinfetantes e de água suficientes para a adequada
higienização dos locais de trabalho.
- Em todas as etapas dos processos de trabalhos com animais devem ser
disponibilizadas aos trabalhadores informações sobre:
a) formas corretas e locais adequados de aproximação, contato e
imobilização;
92
b) maneiras de higienização pessoal e do ambiente;
c) reconhecimento e precauções relativas a doenças transmissíveis.
- É proibida a reutilização de águas utilizadas no trato com animais, para
uso humano.
- No transporte com tração animal devem ser utilizados animais adestrados
e treinados por trabalhador preparado para este fim.
- De acordo com a ANVISA - Resolução RDC n.º 33, de 25 de fevereiro de
2003 os materiais perfuro cortantes devem ser descartados separadamente,
baseados nas normas da ABNT NBR 13853/97;
- Adotar coletores para perfurantes e cortantes de acordo com NBR
9259/97;
SALA DE VACINAS A
- Adotar a coleta dos resíduos para destinação final em Aterro Sanitário,
devidamente licenciado em órgão ambiental competente.
- Adotar o sabonete líquido para higienização das mãos de acordo com NR-
24;
- Adotar papel toalha ou toalha individual para enxugo das mãos.
-As peças devem estar previamente fixadas antes de serem soldadas,
rebitadas ou parafusadas.
- Os elementos componentes da estrutura metálica não devem possuir
ESTRUTURAS rebarbas.
A
METÁLICAS - Quando for necessária a montagem, próximo às linhas elétricas
energizadas, deve-se proceder ao desligamento da rede, afastamento dos
locais energizados, proteção das linhas, além do aterramento da estrutura e
equipamentos que estão sendo utilizados.
NR-11
11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes,
roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente,
substituindo-se as suas partes defeituosas.
11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga
máxima de trabalho permitida.
11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o
operador deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o
habilitará nessa função.
11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão
ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho se
CAMINHÃO portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar
MUNCK / visível.
A
CHECK LIST DE 11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a
ROTINA revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por
- Implantar e desenvolver a Análise Prevencionista da Tarefa. (APT).
- Manter devidamente preenchida a Ficha Lista de Verificação - LV do
Caminhão Guindauto;
- Todas as vezes que for utilizar o equipamento, o check list de rotina
deverá ser executado, mesmo que já tenha sido preenchido o check list do
dia, sendo registradas as anormalidades separadamente e comunicadas ao
encarregado de manutenção do veículo/equipamento.
- Adotar inspeção de segurança – operação segura do caminhão munck, o
cumprimento das medidas prevencionistas apontadas na LV –
CAMINHÃO MUNCK.
Reuniões para apresentação do PGRSSTR. A
Realizar palestras no período de jornada de trabalho no mês previsto no cronograma geral de
C
execução.
Analise global do PGRSSTR. C
Observação:
- Neste cronograma deverão constar ações de melhorias que a empresa programará dentro das prioridades
estabelecidas, em função da gravidade do risco e da disponibilidade de recursos, e conforme propostas na tabela
de medidas de controle. A implantação e o preenchimento da previsão e realização deste cronograma são de
inteira responsabilidade da empresa.
93
- A execução das atividades previstas no Cronograma de Ação acima citadas, estarão sendo acompanhadas
conforme Cronograma de Execução de Atividades abaixo.
PRIORIDADES:
A - Medidas executadas em prazo inferior a três meses.

B - Medidas executadas com prazo entre dois a seis meses.
C - Medidas executadas no período de um ano.
P* - Prioridade
R* - Realizado
94
14. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES:
Empresa: MAFRA AGROPECUÁRIA S.A.

Vigência: OUTUBRO DE 2016 À SETEMBRO DE 2017.
J F M A M J J A S O N D
RESPON
ATIVIDADES A E A B A U U G E U O E OBS:
SÁVEL
N V R R I N L O T T V Z
LEVANTAMENTO
DOS RISCOS Dynâmica X
OCUPACIONAIS
IMPLANTAÇÃO
Dynâmica X
DO PGRSSTR
INTEGRAÇÃO DE
NOVOS
COLABORADORES Empresa /
X X X X X X X X X X X X
SOBRE SAÚDE E Dynâmica
SEGURANÇA NO
TRABALHO
ENTREGA E
REGISTRO DE Empresa /
X X X X X X X X X X X X
FORNECIMENTO Dynâmica
DOS EPI’S
TREINAMENTO DE
Empresa /
USO CORRETO DOS X X X X X X X X X X X X
Dynâmica
EPI’S
TREINAMENTOS Empresa /
X X X
Dynâmica
CURSO DE CIPATR Empresa X
GESTÃO DE Empresa /
SEGURANÇA NO Dynâmica X X X X X X X X
TRABALHO
ANÁLISE GLOBAL Dynâmica/
X
DO PGRSSTR Empresa
OBS:
1. Caso a atividade não seja realizada, o responsável deverá justificar a não realização por escrito e esta deverá
ser anexada a este documento.
2. *As atividades previstas para todos os meses são devido ao fato da possibilidade de haver contratações para
o preenchimento do quadro de funcionários.
95
15. PRÁTICAS DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES
O objetivo da prevenção é desenvolver uma pesquisa para proporcionar uma maior conscientização na
implantação de programas de prevenção de acidente e responsabilidade no trabalho. Desde a conceituação legal
do que se entende por acidente do trabalho, até suas consequências negativas, no que se relaciona aos aspectos
econômicos, sociais e humanos. Deverão ser descritas as causas de acidentes, desde os atos inseguros, até as
condições inseguras, havendo um desenvolvimento sobre a importância da prevenção de acidentes do trabalho
na agricultura. Assim como realizar um levantamento estatístico das ocorrências notificadas na Previdência
Social, referentes acidentes típicos, trajeto e doença do trabalho.
Para eliminar ou minimizar este comportamento são necessários campanhas prevencionistas, educativas,
inspeções mais frequentes que ajudarão a reduzir a ocorrência de acidente. Comportamento este que podem ser:
tentativa de ganhar tempo, incapacidade física para o trabalho, excesso de confiança, brincadeiras ou
exibicionismo, tipo de personalidade.
16. ANÁLISES DOS ACIDENTES
É fundamental diante de um acidente ocorrido, a busca de suas causas e a preposição de medidas para
que acidentes semelhantes possam ser cuidados. O acidente de trabalho, quanto a sua consequência, classificam-
se em:
 ACIDENTES COM AFASTAMENTO: é o acidente que provoca incapacidade para o trabalho ou

morte do acidentado, podendo resultar:
- Morte;
- Incapacidade temporária e
- Incapacidade permanente (parcial ou total).
 INCAPACIDADE PARCIAL E PERMANENTE: é a diminuição, por toda a vida para o trabalho. Ex.
perda de um dos olhos ou dedos.
 INCAPACIDADE TOTAL PERMANENTE: é a invalidez incurável para o trabalho.
 ACIDENTES SEM AFASTAMENTO: é o acidente em que o acidentado pode exercer a função

normal no mesmo dia do acidente, ou seja, acidente capacitado.
17. COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE
É obrigação legal, assim que houver um acidente, o acidentado ou qualquer pessoa, fazer a comunicação
do acidente logo que se dê a ocorrência, convém lembrar que nem todos os acidentes ocorrem no recinto da
empresa. A empresa por sua vez faz a comunicação ao INSS.
O acidentado deve comunicar ao SESTR (quando houver) a ocorrência, para que se possa tomar todas
as providências legais e sua investigação.
 COMUNICADO DE ACIDENTE DO TRABALHO – CAT
O Comunicado de Acidente de Trabalho - CAT é o documento que informa ao INSS que o trabalhador
sofreu acidente de trabalho ou suspeita-se que tenha adquirido uma doença de trabalho. A CAT está prevista no
artigo 169 da Consolidação das Leis de Trabalho - CLT, na lei 8213/1991 (Lei que dispõe sobre os Planos de
Benefícios da Previdência Social) e na Lei Estadual nº 9505/1997, que disciplina os serviços de saúde do
trabalhador do Sistema Único de Saúde - SUS. O Comunicado de Acidente de trabalho - CAT deverá ser feito
pela empresa, ou na falta desta o próprio acidentado, seus dependentes, a entidade sindical competente, o
médico assistente ou qualquer autoridade pública.
É obrigatória a emissão do CAT relativa ao acidente de trabalho ou doença profissional, a fim de que o
trabalhador (segurado) possa receber o benefício de Acidente do Trabalho - AT ou Doença Ocupacional - DO.
O prazo para emissão do CAT é até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de
imediato.
96
18. REGISTROS DE ACIDENTES
Assim como nas empresas existem preocupações com controles de qualidade, de produção, de estoques,
etc., deve existir também igual ou maior interesse com os acidentados. O acompanhamento da variação na
ocorrência de informação exige que se façam registros cuidadosos sobre acidentes. Tais registros podem colocar
em destaque a situação dos acidentes por setores, por mês, função, idade etc.
Através dos registros, montam-se as estatísticas de acidentes de que vem satisfazer às exigências legais.
Prevenir acidentes significa, principalmente, atuar antes de sua ocorrência o que significa identificar e
eliminar riscos nos ambientes de trabalho.
19. INVESTIGAÇÕES DE ACIDENTES
A investigação de acidentes, quando bem conduzida, é uma das boas fontes de informação para a segurança do
trabalho.
 Os acidentes que mais interessa investigar são os que causam lesões às pessoas;
 Alguns erros de interpretação e de avaliação não permitem que muitas pessoas reconheçam todas as
vantagens das investigações de acidentes;
 As investigações de acidentes devem ser processadas em seu ciclo completo, isto é, desde as primeiras
informações da ocorrência até a tomada de medidas para prevenir outras ocorrências semelhantes;
 As informações devem se iniciar com as informações sobre as lesões, fornecidas pelo serviço médico e
se possível, com algumas palavras trocadas com o acidentado e de testemunhas;
 Além de dados pessoais e profissionais relativos ao acidentado, dados relativos à lesão sofrida e outros
que identifiquem local, hora, etc. do acidente, devem constar do relatório as causas apuradas e o que é
mais importante, também as medidas tomadas para prevenir outros casos semelhantes;
 Controles estatísticos dos acidentes devem ser mantidos, de preferência simples e com todos os dados
capazes de proporcionar motivação para a prática de prevenção de acidentes.
Uma das principais funções da CIPATR é prevenir acidentes. Porém quando estes ocorrem, cabe a
CIPATR estudar as causas, circunstâncias e consequências, ou participar destes estudos.
OBJETIVO: Descobrir as causas, estudá-las e propor medidas que as eliminem, evitando sua repetição.
NAS INVESTIGAÇÕES DEVEMOS IDENTIFICAR:
 AGENTE DO ACIDENTE: é a máquina, o local, o equipamento que se relaciona diretamente com o

dano físico que o acidente sofreu. Há 03 tipos de riscos que podem ser agentes de acidentes:
- Riscos locais: Ex.: piso escorregadio;
- Riscos ambientais: proveniente de agentes físicos, químicos, biológicos, mecânicos (acidentes) e ergonômicos;
- Riscos operacionais: Ex.: ferramentas com defeito ou mal estado de conservação.
 FONTE DE LESÃO: é o objeto, o material, a matéria-prima, a substância, a espécie de energia que

entrando em contato com a pessoa, provoca a lesão. É o local da máquina que bate, numa parte do corpo do
trabalhador. A descarga elétrica, um respingo de ácido o estilhaço, o piso escorregadio, etc.
Na investigação do acidente, a análise da causa da lesão terá muito valor, porque ficará muito fácil a
identificação dos atos inseguros cometidos ou da condição insegura existente.
97
20. RISCOS ORIGINADOS DO PROCESSO PRODUTIVO
Consideram-se Riscos Ambientais, os agentes Físicos, Químicos, Biológicos, Ergonômicos e Mecânicos

existentes nos ambientes de trabalho que são capazes de causar acidentes ou doenças em função da sua natureza,
concentração, intensidade e tempo de exposição.
GRUPO 1 EXEMPLOS DEFINIÇÃO CONSEQUÊNCIA

Cansaço, irritação, dores de cabeça,
Barulho ou som indesejável diminuição da audição, aumento da pressão
Ruído produzido por máquinas, arterial, problemas do aparelho digestivo,
equipamentos ou processos. taquicardia, perda auditiva, perigo de
infarto.
Alterações neurovasculares nas mãos,
Oscilações, tremores, balanços,
problemas nas articulações das mãos e
movimentos vibratórios e
Vibrações braços, osteoporose (perda de substancia
trepidações produzidas por
óssea), lesão na coluna vertebral, dores
máquinas e equipamentos.
lombares.
Energia produzida por materiais
artificiais ou naturais que afetam
Radiação Alterações celulares, câncer, fadiga,
gravemente o organismo humano
R ionizante problemas visuais, acidentes de trabalho.
como: Césio, Cobalto, Aparelho
I
de Raios-X, Irídio, etc.
S
Energia eletromagnética
C
Radiação não apresenta-se na forma de raios Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em
O
ionizante infravermelhos, ultravioletas, outros órgãos.
S
microondas e laser.
Baixas temperaturas utilizadas em
F
processos industriais como: Cãibras, choque térmico, falta de
Í Frio
câmaras frias, gases refrigerados, coordenação entre outros.
S
etc.
I
Altas temperaturas utilizadas em
C
processos industriais ou Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço,
O
produzidas por máquinas e irritação, prostração térmica, choque
S Calor
equipamentos como: caldeira, térmico, fadiga médica, perturbações das
fundição, siderurgia, indústria de funções digestivas, hipertensão e outras.
vidros, etc.
Atividades que expõe o homem a
condição de pressão diferente de
Pressões 1atm, (1Kg/cm²) como: mergulho Dores de cabeça, náusea, embolia, perigo de
anormais aquático, trabalhos em tubulações morte.
pneumáticos, túneis pressurizados,
etc.
Condições de trabalho em locais
que se fazem uso da água como: Doenças do aparelho respiratório, quedas,
Umidade
limpeza, lavadores, curtumes, doenças de pele, doenças circulatórias.
vapor d’água, etc.
98
Partículas sólidas em suspensão no ar
Doenças como: silicose,
derivadas de: esmerilhamento,
Poeiras pneumoconiose. Asbestose, bissinose,
trituração, impacto, manejo de
etc.
materiais, etc.
Partículas sólidas suspensas no ar De grande toxidade podendo causar
geradas pelo processo de condensação doença pulmonar obstrutiva, febre de
Fumos
de vapores metálicos como: chumbo, fumos metálicos, intoxicação de acordo
R antimônio, manganês, ferro, etc. com o metal como: saturnismo.
I Partículas líquidas em suspensão
S Irritação nos olhos e das vias aéreas
Névoas derivadas de: pintura por pistola, spray,
C superiores ou outras complicações.
processo de lubrificação, etc.
O Atinge o sistema respiratório podendo
S Neblinas Partículas finas em suspensão no ar ocasionar intoxicações, dermatites e
lesões nos pulmões.
Q Partículas combinadas com gases
U Intoxicação, asfixia e irritabilidade das
Fumaças originados de combustão incompleta de
Í vias aéreas e olhos.
materiais orgânicos.
M Substâncias que nas Condições Normais
I de Temperatura e Pressão (CNTP) estão Dores de cabeça, náuseas, sonolência,
C Gases
no estado gasoso como: metano, convulsões, coma, morte.
O monóxido de carbono (CO), etc.
S É a fase gasosa de uma substância que
Ação depressiva ao sistema nervoso,
nas condições normais de temperatura e
Vapores danos aos diversos órgãos e ao sistema
pressão é sólida ou líquida como: vapor
formador do sangue.
de gasolina, álcool, benzeno, etc.
Podem englobar qualquer uma das
Produtos
formas de riscos químicos apresentadas Podem causar irritação, asfixia, ação
químicos em
anteriormente como: soda cáustica, anestésica, dependência, etc.
geral
ácidos, cálcio, etc.

R Microorganismos patogênicos
I Bactérias, presentes em ambientes de trabalho que
S fungos são encontrados em situações locais Doenças como: infecções intestinais,
C protozoários, como: alimentos deteriorados, brucelose, tuberculose, micoses,
O parasitas, cemitérios, esgotos, laboratórios, lixo leptospirose.
S vírus. urbano, área hospitalar.
B Seres biológicos causadores de doenças Cólera, diarreias, infecções, alergias,

I Vermes e como: solitária, esquistossomo, irritação, chagas, febre amarela,
O outros ascarídeos lombricóides, etc, presentes dengue, etc.
L parasitas em esgotos, fossas, animais doentes, Neurocísticercose, teníase, verminoses
Ó etc. em geral, diarreia, esquistossomose.
G
Seres vivos portadores de
I Cólera, diarreias, infecções, alergias,
microorganismos patogênicos e
C Insetos irritação, chagas, febre amarela,
substâncias alérgicas e tóxicas, como:
O dengue, etc.
mosquito, moscas, abelhas, etc.
S
99
R
Esforço físico intenso
I
S
Levantamento de peso
C
O Cansaço, dores musculares,
Exigências de posturas inadequadas Situações de
S fraqueza, alterações do sono,
inadaptação das
da libido e da vida social com
Controle rígido de produtividade condições de trabalho
E reflexo na saúde e no
às características
R comportamento, hipertensão
Imposição de ritmos excessivos psicofisiológicas dos
G arterial, taquicardia, angina,
trabalhadores como:
O infarto, diabete, asma, doenças
Trabalhos em turnos e noturnos desorganização do
N do aparelho digestivo (gastrite,
trabalho, sobrecarga
Ô úlcera, etc.), tensão,
Jornada de trabalho prolongada muscular, fadiga, etc.
M ansiedades, medo, etc.
I
C Monotonia e repetitividade
O Outras situações causadoras de
S estresse físico e/ ou psíquico

Disposição irracional de máquinas,
Arranjo físico Acidentes, desgaste físico
equipamentos, processos do ambiente de
deficiente excessivo.
trabalho.
Máquina e
Defeito ou ausência de sinalização e
equipamento sem Acidentes graves.
R proteção de máquinas ou equipamentos.
proteção
I
Atividade realizada em ambientes com
S Problemas visuais, fadiga,
Iluminação deficiência ou excesso de luminosidade,
C dores de cabeça, ofuscamento,
inadequada como ambiente mal iluminado, iluminação
O causa de acidentes.
mal distribuída.
S
Curto-circuito, choque
Eletricidade Instalações e circuitos elétricos. elétrico, incêndio,
D
queimaduras, acidentes fatais.
E
Perigo de
Situação envolvendo produtos de alta Queimaduras, incêndios,
incêndio e/ou
A inflamabilidade. explosões.
explosão
C
Armazenamento Incompatibilidade entre Incêndios, desmoronamento,
I
inadequado quantidade/produto/local. dificuldades de acesso.
D
E Animais Animais portadores de substâncias
N peçonhentos venenosas, alérgica, que podem atacar o Alergia, irritação de pele,
T (Escorpiões, homem em situações como: desmatamento, morte.
E aranhas, cobras.) limpezas, manipulação de lenha.
S Outras situações Situações envolvendo: transporte de
de risco que materiais, edificações com defeitos, Acidentes, ações
poderão deficiência de equipamentos de combate a desorganizadas nas
contribuir para a incêndio, ausência de EPI ou inadequação, emergências, quedas de
ocorrência de matéria-prima sem especificação, popular materiais, etc.
acidentes. gambiarra.
100
21. REGISTRO DE DADOS E INFORMAÇÃO
21.1. REGISTRO DE DADOS
O registro do PGRSSTR será feito da seguinte forma:

Manter um registro de dados estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do
PGRSSTR;
Manter este registro por um período mínimo de 20 (vinte) anos;
O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.
21.2. INFORMAÇÕES
Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações e

orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na execução do PGRSSTR.
Os empregadores deverão informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos

ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar
tais riscos e para proteger-se dos mesmos.
Sempre que vários empregadores realizarem simultaneamente atividades no mesmo local de trabalho
terá o dever de executar ações integradas para aplicar as medidas previstas no PGRSSTR visando à proteção dos
trabalhadores expostos aos riscos ambientais gerados.
O empregador devera garantir que na ocorrência de risco ambiental no local de trabalho que coloque em
situação de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores, os mesmos possam interromper as suas atividades,
comunicando o fato a seu superior hierárquico direto para as devidas providências.
De acordo com a Portaria no 3.214, de 08 de Junho de 1978, em sua Norma Regulamentadora NR-6, e
item 31.20 da NR 31 a Empresa é obrigada a fornecer gratuitamente a seus funcionários os Equipamentos de
Proteção Individual - EPI's adequados aos riscos existentes no local de trabalho (NR – 6), sempre que as
medidas de controle coletivas forem inviáveis ou estiverem em fase de implantação.
Ao adquirir EPI’s, deve-se ter a preocupação de que os mesmos possuam o Certificado de Aprovação
(CA), sem o qual o equipamento não terá validade legal.
É de responsabilidade de a empresa controlar e disciplinar o uso dos equipamentos fornecidos, cabendo-

lhes as aplicações das punições previstas em lei para aquele que se recusar a usá-los.
Recomenda-se manter um fichário para controlar o fornecimento dos já referidos Equipamentos de

Proteção Individual, de modo que cada equipamento receba a assinatura do usuário na data da entrega.
Da mesma forma, a empresa deve manter os certificados individuais dos treinamentos os quais seus
empregados se submeteram, como por exemplo, treinamentos de Conscientização e Orientação do Uso de EPI’s,
treinamento de Operador de Empilhadeira, Operador de Caldeira, Direção Defensiva, etc, comprovando a
atenção da empresa em manter seus empregados devidamente preparados e habilitados para as funções
exercidas.
101
22. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
Foram utilizados, na coleta de dados quantitativos, os seguintes equipamentos:

 Luxímetro digital LUX METER LD – 550;
 Dosímetro de ruído digital portátil (RS 232) Modelo DOS 500.
 Calibrador INSTRUTHERM CAL-3000.
 Termômetro de Globo (IBUTG) TGD-200 – INSTRUTHERM.
 Outros equipamentos utilizados serão descritos na metodologia de análise de cada agente quantificado.
23. DIPLOMA LEGAL
A empresa, MAFRA AGROPECUÁRIA S.A, tem a finalidade de enquadrar-se ao Diploma Legal

junto às seguintes NR – Normas Regulamentadoras:
NR – 1 DISPOSIÇÕES GERAIS
NR – 4 SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO
TRABALHO – SESMT
NR – 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA
NR – 6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
NR – 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL – PCMSO
NR – 8 EDIFICAÇÕES
NR – 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA
NR – 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
NR – 11 TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM, MANUSEIO DE MATERIAIS.
NR – 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
NR – 13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
NR – 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
NR – 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
NR – 17 ERGONOMIA
NR – 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS
NR – 23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
NR – 24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO
NR – 26 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
NR – 31 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA,
SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQUICULTURA
NR – 33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS NOS ESPAÇOS CONFINADOS
NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
102
24. ANEXOS
ANEXO I - GLOSSÁRIO TÉCNICO, NORMATIVO E LEGAL
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas.

ACGIH American Conference of Governmental Industrial Hygienists – Instituição Norte
Americana que define parâmetros quantitativos para avaliação de riscos contaminantes
ocupacionais.
ANAMT Associação Nacional de Medicina do Trabalho
ART Anotação de Responsável Técnico
CA Certificado de Aprovação.
CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CIPATR Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural
CLT Consolidação das Leis do Trabalho.
CNAE Código Nacional de Atividade Econômica
CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura.
dB (A) Decibel – é a Unidade Dimensional para “medir” o ruído. A escala “A” é indicada para
avaliar a exposição a ruído ocupacional, pois é a que mais se aproxima da resposta do
ouvido humano.
dB (C) A escala “C” é indicada para avaliar a exposição a ruído de impacto ocupacional.
DORT Distúrbio Osteomusculares Relacionados ao Trabalho
DOSE Quantidade % (percentual) indicando se a exposição ao ruído ultrapassa o limite de
tolerância. Dose superior a 1 significa superação do limite de tolerância.
DOU Diário Oficial da União.
DSS Dialogo Semanal de Segurança
DST Doença Sexualmente Transmissível
EPC Equipamento de Proteção Coletiva.
EPI’s Equipamento de Proteção Individual. Ex.: Luva, capacete, avental.
FISPQ Ficha de Informação de Segurança dos Produtos Químicos
GHE Grupo Homogêneo de Exposição
IBUTG Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo.
IN Instrução Normativa
INTEMPÉRIES Mau tempo. Desarranjo ou irregularidade das condições climatéricas.
LAVG Nível Médio – Traduz a “média” da exposição a ruído durante a jornada de trabalho.
LT Limite de tolerância.
LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho
MTE Ministério do Trabalho e Emprego.
NA Nível de ação – valor da intensidade do agente a partir do qual se fazem necessárias
medidas preventivas.
NBR Norma Brasileira.
103
NIOSH National Industrialy Organization Safety and Health.
NR Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho.
NRR Nível de atenuação do protetor auricular (testes com pessoas treinadas para usá-lo).
NRRsf Nível de atenuação do protetor auricular (testes com pessoas não treinadas para usá-lo).
OSHA Ocupational Safety and Healt Administration – Departamento de Segurança e Saúde
Ocupacional Norte Americana
PCMSO Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional.
PGR Programa de Gerenciamento de Riscos
PGRSSTR Programa de Gerenciamento de Riscos em Saúde e Segurança no Trabalho Rural.
PPM Partes por Milhão – Partes do contaminante por metro cúbico de ar.
PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário.
PPPA Programa de Prevenção de Perdas Auditivas.
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
SESMT Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
SESTR Serviço Especializado em Segurança e Saúde no do Trabalho Rural
TBN Temperatura de Bulbo Úmido Natural
TBS Temperatura de Bulbo Seco
TG Temperatura de Globo
TLV Threshold Limite Values - Limite de Tolerância ACGIH
104
ANEXO II - LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL FORNECIDOS PELA
EMPRESA.
Nº DO CERTIFICADO DE
EQUIPAMENTO
APROVAÇÃO (CA)
ABAFADOR DE RUÍDO TIPO CONCHA 19714
AVENTAL DE RASPA
AVENTAL PVC BRANCO
BOTA DE PVC IMPERMEÁVEL 26629
BOTA DE SEGURANÇA BICO DE AÇO 28491 / 25687
BOTA DE SEGURANÇA BICO DE PVC 17137
BOTA DE SEGURANÇA SEM BIQUEIRA 33689 /32688
CALÇA PLÁSTICA PVC IMPERMEÁVEL 30355
CALÇADO DE SEGURANÇA BRANCO 29152
CAPA DE CHUVA 11125
CAPACETE COM PROTETOR FACIAL E PROTETOR 27628
AUDITIVO
CAPACETE DE SEGURANÇA CLASSE B 17631
CONJUNTO HIDRORREPELENTE 31146 / 34196
CREME PROTETOR DE MÃOS 35339
LUVA DE LÁTEX 11769
LUVA DE PROTEÇÃO LÁTEX 33326 / 6659
LUVA DE PROTEÇÃO TÉRMICA 6409
LUVA DE RASPA
LUVA DE SEGURANÇA DESCARTÁVEL DE VINIL 33637 / 21120
LUVA DE SEGURANÇA PARA ALTA TENSÃO 29771
LUVA DE SEGURANÇA PU
LUVA DE VAQUETA 35590
LUVA MALHA DE AÇO 26967
LUVA NEOPRENE 15685
LUVA NITRÍLICA 31944
LUVA PIGMENTADA 33529
LUVA SUPER NITRO 33334
LUVA ULTRA NITRIL 31369
MASCARA DE SOLDA 20687
ÓCULOS DE SEGURANÇA INCOLOR 25717 / 11268
ÓCULOS DE SEGURANÇA PROTEÇÃO SOLAR 11268
PERNEIRA 20288
PROTETOR AUDITIVO DE INSERÇÃO 13027
RESPIRADOR SEMIFACIAL 3ª 4115
RESPIRADOR SEMIFACIAL PFF1 3703
TALABARTE EM Y
TRAVA QUEDAS
VESTIMENTA CAPA IMPERMEÁVEL 21428
OBS: Os Certificados de Aprovação (CA) descritos na tabela acima são referentes à data de realização do
levantamento para elaboração do documento, porém poderão ser adquiridos outros Equipamentos de Proteção
Individual (EPI’s) com CA’s diferentes, mas que deverão ser do mesmo modelo e composição do material
(eficácia / finalidade).
105
ANEXO III – NÍVEL DE ILUMINAMENTO OBTIDO NO LOCAL DE TRABALHO DURANTE A
REALIZAÇÃO DO LEVANTAMENTO:
FUNÇÃO SETOR DE NÍVEL DE LUX ADEQUADO DEFICIENTE

TRABALHO OBTIDO
Gerente de operações de
Fazenda / Gerência 87,2 LUX X
Agronegócio
Coordenador de
Fazenda / Suprimentos 301 LUX X
suprimentos.
Coordenador agrícola. Fazenda / Agricultura 147,2 LUX X
Coordenador pecuária. Fazenda / Pecuária 555 LUX X
Coordenador de Fazenda / Manutenção / Não possui ponto
infraestrutura. Pátio fixo de trabalho
Não possui ponto
Encarregado pecuária. Fazenda / Pecuária
fixo de trabalho
Não possui ponto
Fiscal agrícola. Fazenda / Agricultura
fixo de trabalho
Não possui ponto
Oficial de manutenção. Fazenda / Oficina
fixo de trabalho
Não possui ponto
Assessor administrativo. Fazenda / Administrativo
fixo de trabalho
Assistente administrativo. Fazenda / Administrativo 75,4 LUX X
Auxiliar administrativo. Fazenda / Administrativo 78,8 LUX X
Não possui ponto
Auxiliar de mecanização. Fazenda / Oficina
fixo de trabalho
Fazenda / Oficina /
Assistente de mecanização. 228 LUX X
Almoxarifado
Fazenda / Manutenção / Não possui ponto
Auxiliar de infraestrutura.
Pátio fixo de trabalho
Assistente pecuária. Fazenda / Pecuária 632 LUX X
Não possui ponto
Mecânico I. Fazenda / Oficina
fixo de trabalho
Não possui ponto
Operador de máquinas I. Fazenda / Agricultura
fixo de trabalho
Fazenda / Agricultura / Não possui ponto
Operador de máquinas II.
Agrotóxico fixo de trabalho
Não possui ponto
Operador de máquinas II. Fazenda / Agricultura
fixo de trabalho
Fazenda / Agricultura / Não possui ponto
Operador de máquinas II.
Fábrica de ração fixo de trabalho
Não possui ponto
Operador de máquinas III. Fazenda / Agricultura
fixo de trabalho
Fazenda / Armazém de
Operador de secador. 113,9 LUX X
grãos
Fazenda / Armazém de Não possui ponto
Operador de pré-limpeza.
grãos fixo de trabalho
Não possui ponto
Vaqueiro I. Fazenda / Pecuária
fixo de trabalho
Não possui ponto
Tratorista. Fazenda / Agricultura
fixo de trabalho
Não possui ponto
Cozinheira. Fazenda / Cozinha
fixo de trabalho
106
Não possui ponto
Auxiliar de cozinha. Fazenda / Cozinha
fixo de trabalho
Não possui ponto
Auxiliar de limpeza. Fazenda / Geral
fixo de trabalho
Auxiliar de serviços Não possui ponto
Fazenda / Geral
domésticos. fixo de trabalho
Fazenda / Interno e Não possui ponto
Motorista.
Externo fixo de trabalho
Fazenda / Pátio / Não possui ponto
Serviços gerais.
Manutenção / Pecuária fixo de trabalho
Fazenda sede / Segurança Não possui ponto
Vigilante.
patrimonial fixo de trabalho
NÍVEIS INDICADOS:
 (NBR ISO/CIE 8995-1:2013) - 500 lux - para posto de trabalho.

 (NBR ISO/CIE 8995-1:2013) - 300 lux - para depósitos.
 (NBR ISO/CIE 8995-1:2013) - 150 lux – para almoxarifados.
107
ANEXO IV - PRIMEIROS SOCORROS:
 Orientar quanto à aquisição e manutenção de materiais de primeiros socorros.

 Treinar pessoa indicada pela Empresa para a utilização do material e a sua guarda.
 De acordo com o item 31.5.1.3.6. da NR 31, Todo estabelecimento rural, deverá estar equipado com
material necessário à prestação de primeiros socorros, considerando-se as características da atividade
desenvolvida;
 Como materiais e medicamentos essenciais, a sugestão é que se tenham devidamente dispostos os
seguintes para cada 10 (dez) funcionários:
DEVE POSSUIR NA CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS:
ALGODÃO HIDROFILO – 250g 01 pacote

ESPARADRAPO 10X4,5 01 unidade
ATADURA DE GAZE 7,5X7,5cm 03 pacotes
SOLUÇÃO DE ANTI-SEPTICO (povidine) 200 ml 01 frasco
ATADURA DE CREPE 10cm 03 unidades
PINÇA SIMPLES 01 unidade
TESOURA RETA 01 unidade
BOLSA PARA GELO E AGUA QUENTE 01 unidade
LUVAS DE PROCEDIMENTO CIRURGICO 02 unidades
ANEXO V - PROGRAMA DE VACINAÇÃO E PLANEJAMENTO NO EXAME ADMISSIONAL
APRESENTAR CARTEIRA TODOS OS

DE VACINAÇÃO FUNCIONÁRIOS
INDICAR VACINA FUNCIONÁRIOS NÃO FAZER 03 DOSES
ANTITETÂNICA IMUNES ANTITETÂNICAS
INDICAR REFORÇO FUNCIONÁRIOS IMUNES ÚLTIMA DOSE HÁ MAIS DE 10
ANOS
VACINAR CONTRA FEBRE TODOS OS
AMARELA FUNCIONÁRIOS
VACINAÇÃO DUPLA PARA TODOS OS
(VIRAL OU BACTERIANA) FUNCIONÁRIOS
À CRITÉRIO DO MÉDICO PODERÃO SER INDICADAS OUTRAS VACINAS DEPENDENDO DO RISCO

OCUPACIONAL E FUNÇÃO.
108
ANEXO VI – NÚMEROS DE EMERGÊNCIA EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO
Hospitais de referencia. Hospital Albert Sabin de Nova Mutum

Fone: (65) 3308-2370 / 3229.
Clinica especializada de referência. Radymagem
Fone: (65) 3308 2190 – Nova Mutum
CEATOX (Intoxicação) 0800 014 8110
http://www.ceatox.org.br
Empresa Especializada em Segurança no Dynâmica Engenharia e Segurança no Trabalho.
Trabalho. Fone (65) 3549 3071 – Lucas do Rio Verde
Fone: (65) 3308 2444 – Nova Mutum
Remoção Ambulância. Resgate Bombeiros 193
Policia Militar. 190
Curso de primeiros socorros. 10% do efetivo.
Mínimo 02 funcionários por frente de trabalho.
Telefone dos responsáveis que devem ser A definir.
comunicados em caso de emergência.
Responsável pela emissão do CAT no prazo Departamento de pessoal (contabilidade)
de 24 horas após o ocorrido. Empresa
Acompanhamento regular do acidentado Serviço médico da contratada
com boletins de diário.
Atendimento a legislação. 7.5 da NR 07- Resolução Federal do CFM 1.529 de
4/9/2005- Atendimento Pré Hospitalar.
109
ANEXO VII – SAÚDE OCUPACIONAL
Tipos de Exames
A empresa deve garantir a realização de exames médicos, obedecendo aos prazos e periodicidade previstos nas
alíneas abaixo:
a) Exame médico admissional, que deve ser realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades,
constando de avaliação clínica e exames complementares quando necessário, tem a finalidade de avaliação da
capacidade de desenvolver a tarefa pela qual será responsável, com segurança e eficiência; detectar alterações
que por ventura possam predispor a acidente de trabalho e doenças profissionais, ou alterações que possam
agravar com a atividade laboral;
b) Exame médico periódico, que deve ser realizado anualmente, salvo o disposto em acordo ou convenção
coletiva de trabalho, resguardado o critério médico. O exame periódico visa detectar previamente os desvios de
saúde que eventualmente possam acontecer na população trabalhadora, antes mesmo de aparecimento das
manifestações clínicas para que sejam tomadas as devidas providências. Avaliar a repercussão da atividade
laboral na saúde do trabalhador.
Estes exames devem ser realizados anualmente para todos os trabalhadores expostos a riscos que possam causar
agravamento de doenças ocupacionais ou doenças crônicas, também para controle de riscos, devem ser
realizados exames anuais em menores de 18 anos e maiores de 45 anos, e trabalhadores expostos a riscos, os
demais trabalhadores não expostos aos riscos citados devem ser realizados a cada 2 anos. Estes exames devem
seguir os critérios do exame admissional, e realizados em todos os trabalhadores;
c) Exame médico de retorno ao trabalho, deve ser realizado obrigatoriamente no primeiro dia de trabalho,
quando o afastamento for igual ou superior a 30 dias, por motivo de doença ou acidente, de natureza
ocupacional ou não, ou parto;
d) Exame médico de mudança de função, que deve ser realizado antes da data do início do exercício na nova
função, desde que haja a exposição do trabalhador a risco específico diferente daquele a que estava exposto. O
exame de retorno ao trabalho deverá ser realizado obrigatoriamente no primeiro dia de trabalho, quando o
afastamento for igual ou superior a 30 dias, por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não,
ou parto;
e) Exame médico demissional deverá ser realizado antes do último dia de trabalho, desde que o último exame
médico tenha sido realizado há mais de 90 (noventa) dias para empresas com grau de risco 3 e 4, e 135 (cento e
trinta e cinco) dias em risco 1 e 2, como supracitado. Estando o trabalhador demissionário acometido de
comprovada doença ocupacional não poderá ser feito seu desligamento, devendo ser encaminhado à perícia
médica do INSS, a fim de receber os benefícios acidentários de direito, se a doença não for ocupacional, este
poderá ser desligado, porém deve ser orientado para as questões referentes a benefícios previdenciários.
Os exames acima têm como objetivo avaliação clínica, levando em conta Anamnese ocupacional, e exame físico
e mental, bem como exames laboratoriais determinados por este programa. O resultado desta avaliação, as
conclusões e conduta serão registradas em um Prontuário Clínico Individual PCI, sob a responsabilidade do
médico coordenador do programa, e serão arquivadas pelo período de 20 anos, a partir do desligamento do
trabalhador.
Nota: Ver tabela de Exames por função no final cada planilha das funções.
ASO – Atestado de Saúde Ocupacional

Para cada exame médico deve ser emitido um Atestado de Saúde Ocupacional ASO, em duas vias, contendo no
mínimo:
a) nome completo do trabalhador, o número de sua identidade e sua função;
b) os riscos ocupacionais a que está exposto;
c) indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido e a data em que foram realizados;
d) definição de apto ou inapto para a função específica que o trabalhador vai exercer, exerce ou exerceu;
e) data, nome, número de inscrição no Conselho Regional de Medicina e assinatura do médico que realizou o
exame.
110
A primeira via do ASO deverá ficar arquivada no estabelecimento, à disposição da fiscalização e a segunda será
obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo na primeira via.
Exames Complementares
O exame médico junto com alguns exames complementares pode contribuir em muito para a prevenção de
doenças e detecção de doenças pré-existentes.
Os exames complementares servem, justamente, para complementar as informações colhidas pelo médico
através da anamnese e do exame físico. Ex: Eletrocardiograma.
Exames, porém, conseguem evidenciar apenas e tão-somente alguns aspectos específicos do órgão analisado.
A realização de um bom exame clínico (anamnese) dispensa o excesso de exames, evitando custos
desnecessários.
CLÍNICO - Anamnese ocupacional, e exame físico e mental, avaliação de pressão arterial, peso, altura e IMC,
funções ergonômicas e disfunções parentais.
ACUIDADE VISUAL – Exame realizado para saber o grau de aptidão do olho, para discriminar os detalhes
espaciais, ou seja, a capacidade do colaborador de perceber ou visualizar os objetos e cores.
AUDIOMETRIA – Para casos de riscos de exposição ao ruído é um exame que avalia a audição quantificando-
a em grau e tipo. Este exame é essencial e obrigatório para qualquer atividade que apresente grau de risco do
tipo ruído, seja ela para qualquer tipo de atividade funcional.
COLINESTERASE - É um indicador da relação entre exposição a agrotóxicos e problemas de saúde. Indicado

para riscos com produtos defensivos agrícolas e afins; também para frentistas.
ESPIROMETRIA - Consiste em medir a capacidade pulmonar (respiratória) do indivíduo. Através do

espirômetro, mede o ar inalado e exalado dos pulmões. Os resultados normalmente indicam se há alguma
patologia que reduz capacidade pulmonar. Diagnóstico preventivo de uma possível doença pulmonar.
Indicado para riscos com aerodispersóides fibrogênicos e não-fibrogênicos e outros.
EPF (Exame Parasitológico de Fezes) - contribui para o diagnóstico das parasitoses (ações produzidas por
parasitas) do trato digestivo. Verificação da ocorrência/existência de vermes. Indicado nas atividades de
manipulação de alimentos.
HEMOGRAMA completo e contagem de plaquetas - é um teste que avalia as células do sangue, que estão
divididas em três grupos:
- série vermelha: auxilia no diagnóstico e classificação das anemias e policitemias;
- série branca: ajuda a identificar infecções, depressão do sistema de imunização, alergias e câncer;
- plaquetas ou trombócitos: promove a coagulação do sangue.
Indicados quando há riscos identificados como Radiações ionizantes, benzeno, chumbo, monóxido de carbono,
defensivos agrícolas organofosforados e carbamatos e ésteres e outros; agentes químicos como combustíveis,
óleos, hidrocarbonetos e solventes, atividades com manipulação de alimentos, e para setores que expõe
fragilidade ambiental e interferência na saúde do trabalhador e sua exposição, como calor, frio, umidade, etc.
RX TORAX (OIT): A Classificação Radiológica da OIT é o principal método de análise de imagem do tórax
para a investigação de trabalhadores expostos a poeiras, no âmbito de vigilância, de controle periódico e de
investigações de populações expostas. Também é um excelente instrumento para a avaliação e o seguimento de
casos suspeitos / identificados de pneumoconioses.
Glicemia em jejum, Eletrocardiograma e Eletroencefalograma - exames necessários para trabalhadores que

possuam funções de alto grau de risco, trabalho em altura, espaço confinado, serviços elétricos e/ou veículos
pesados, caracterizados por caminhões, guinchos, tratores e máquinas agrícola, como recomendado pela
ANAMT. Para estes tipos de atividade, a saúde do trabalhador deverá estar eximida de qualquer cardiopatia ou
neuropatia, que ocasionem convulsões, desmaios frequentes, epilepsia, ou desvios e bloqueios
neuropsicológicos que o impeçam de atuar em qualquer uma dessas áreas citadas.
Brucelose - exame utilizado para trabalhadores em contato direto com a pecuária, sendo causado por uma
bactéria constante, tanto no gado quanto em seres humanos, sendo transmissíveis para cada um destes citados.
Uma simples contaminação por brucelose, e laudado seu grau de risco através de exames posteriores (IgE e
111
IgM), todo o gado presente tem de ser intervencionado pelo órgão responsável, no caso o INDEA. Portanto,
algum trabalhador que possua essa bactéria, poderia dizimar uma epidemia geral em seu quadrante, em quem
possuir contato, tanto para o animal, quanto ao ser humano.
Dosagem de Chumbo - exame necessários para trabalhadores que executam trabalho com solda, sendo de suma
importância a sua dosagem em exames tanto admissionais quanto em demissionais, pois verifica o grau de
concentração do fumo metálico resultante da solda, e de grande grau de intoxicação ao trabalhador, caso este
não esteja com o uso correto de EPI. Este exame é de cunho obrigatório segundo o Quadro I da NR-7.
VDRL - exame que irá detectar uma possível contaminação de sífilis em contato com objetos perfuro cortantes,
principalmente em locais como cozinha e refeitório. Este é uma exame que poderá constar um índice para outros
tipos de DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) e que pode gerar epidemias no local de trabalho, pelo
contato com objetos de comum utilização.
COLINESTERASE PLASMÁTICA: Os parâmetros bioquímicos mais utilizados para avaliação de

intoxicação aguda por OF e CARB são:
 Medida de atividade da colinesterase: Plasmática (“pseudocolinesterase”) e Eritrocitária (indicador mais

preciso). Na intoxicação por CARB, esta dosagem tem valor diagnóstico reduzido, devido rápida reversão e
normalização dos níveis alterados (minutos a algumas horas). (variáveis que aumentam a atividade da
acetilcolinesterase: alcoolismo, artrite, asma brônquica, bócio nodular, diabetes, esquizofrenia, estados de
ansiedade, hiperlipidemia, hipertensão, nefrose, obesidade, psoríase, tireotoxicose, exposição a
organoclorados; algumas variáveis que diminuem a ativ. da acetilcolinesterase: anemias crônicas,
carcinoma, desnutrição, enferm.hepáticas, epilepsias, febre reumática, infarto do miocárdio, infecções
agudas, anticoncepcionais orais, clorpromazina, corticóides, drogas anticâncer, fisostigmina,
neostigmina,Raios X, outros).
TGO / TGP: Exame de sangue realizado para rastrear histórico de alcoolismo, hepatites virais, cirrose, anemias
hemolíticas, hipotireoidismo, entre outras.
ACIDO HIPURICO: O ácido hipúrico é o principal metabólito urinário do tolueno, sendo indicador biológico
da exposição a este solvente.
ACIDO METILHIPURICO: É o indicador biológico da exposição ocupacional ao xileno, substância contida

em tintas e lacas, agentes de limpeza e outros produtos industriais.
RETICULÓCITOS: PORTARIA Nº 776/GM Em 28 de abril de 2004.
Dispõe sobre a regulamentação dos procedimentos relativos à vigilância da saúde dos trabalhadores expostos ao
benzeno, e dá outras providências.
4.1.4 - Protocolo de Investigação de Casos Suspeitos:

O protocolo de investigação de dano em expostos ao benzeno deve conter as seguintes informações e
procedimentos:
a) História Clínica Atual e Pregressa, incluindo a investigação de exposição a agentes mielotóxicos

(medicamentos, radiação ionizante, entre outros), interrogatório dos diversos aparelhos, antecedentes pessoais e
familiares e exame físico completo;
b) História Ocupacional Atual (antecedentes profissionais) com informação sobre as empresas, setores, funções,
tarefas e respectivos períodos de trabalho;
c) Levantamento dos Dados Hematológicos de que dispõe o trabalhador, inclusive os anteriores à admissão na
empresa suspeita de causadora da toxicidade;
d) Exames Complementares:
112
 Hemograma com análise quantitativa e qualitativa das três séries sangüíneas e contagem de reticulócitos.
Na ausência da série histórica, realizar três hemogramas com intervalo de 15 dias.
 Transaminases (AST e ALT), gama glutamil transferase, bilirrubinas totais e frações e LDH.
113
ANEXO VIII - FICHA DE INSPEÇÃO DE EXTINTORES DE INCÊNDIO:
MARCA: TIPO: EXTINTOR N.º:

ATIVO FIXO: LOCAL: ABNT N.º:
HISTÓRICO Código e reparos
Data Recebido Inspecionado Reparado Instrução Incêndio
1. Substituição de Gatilho
2. Substituição de Difusor
3. Mangote
4. Válvula de Segurança
5. Válvula Completa
6. Válvula Cilindro Adicional
7. Pintura
8. Manômetro
9. Teste Hidrostático
10. Recarregado
11. Usado em Incêndio
12. Usado em Instrução
13. Diversos
CONTROLE DE EXTINTORES
114
ANEXO IX – ORIENTAÇÕES DE MÁQUINAS – NR 31
Manter os maquinários conforme, itens abaixo, NR31:
31.12.20 As transmissões de força e os componentes móveis a elas interligados, acessíveis ou expostos, devem
ser protegidos por meio de proteções fixas ou móveis com dispositivos de intertravamento, que impeçam o
acesso por todos os lados, ressalvado o disposto no subitem 31.12.11.1 e as exceções previstas no Quadro II do
Anexo IV desta Norma.
31.12.22 O eixo cardã deve possuir proteção adequada, em perfeito estado de conservação em toda a sua
extensão, fixada na tomada de força da máquina desde a cruzeta até o acoplamento do implemento ou
equipamento.
31.12.30 As máquinas autopropelidas fabricadas a partir de maio de 2008, sob a égide da redação da NR 31
dada pela Portaria nº 86, de 3 de março de 2005, devem possuir faróis, lanternas traseiras de posição, buzina,
espelho retrovisor e sinal sonoro automático de ré acoplado ao sistema de transmissão, salvo as exceções
previstas no Quadro I do Anexo IV desta Norma.
31.12.30.1 As máquinas autopropelidas fabricadas antes de maio de 2008 devem possuir faróis e buzina.
31.12.31 As máquinas autopropelidas devem possuir Estrutura de Proteção na Capotagem - EPC e cinto de
segurança, exceto as constantes do Quadro I do Anexo IV desta Norma, que devem ser utilizadas em
conformidade com as especificações e recomendações indicadas nos manuais do fabricante.
31.12.31.1 As máquinas autopropelidas fabricadas antes de maio de 2008 ficam excluídas da obrigação do
subitem 31.12.31, desde que utilizadas conforme as recomendações operacionais do fabricante, em especial
quanto a limites de declividade, velocidade, carga e aplicação.
31.12.32 Para as máquinas autopropelidas fabricadas a partir de maio de 2008, deve ser consultado o Quadro III
do Anexo IV desta Norma para verificação da disponibilidade técnica de EPC.
OBS: máquina automotriz ou autopropelida: é a maquina que desloca sobre meio terrestre com sistema de
propulsão próprio, tais como: tratores, colhedoras e pulverizadores.
Subitem Subitem Subitem 31.12.23 Subitem 31.12.30 Subitem 31.12.30

31.12.31 31.12.31 Proteção contra sinal sonoro de ré Faróis, buzinas e
Tipo de maquina Estrutura de Cinto de Projeção do acoplado ao lanternas traseiras
proteção na segurança material em sistema de de posição
capotagem processamento transmissão e
EPC espelho retrovisor
Motocultivadores X X X X X
Outros mocrotatores e
Cortadores de grama
autopropelidos (peso X X X X X
bruto total abaixo de
600 kg)
Pulverizadores X
autopropelidos
Adubadoras X X
autopropelidas e
tracionadas
Colhedoras de grãos,
cereais, forragem, café, X X
cana-de-açúcar, algodão,
laranja entre outras
Escavadeira hidraulica X
X X X X X
Plantadeiras tradicionais
Platadorma porta-
implementos (acoplável X X X X X
ao motocultivador)
Quadro I do Anexo IV - NR 31
115
NR 31 - Quadro II do Anexo IV
Quadro II – Exclusões à proteção em partes moveis (itens 31.12.11.1 e 31.12.20)
Maquina/ Implemento Descrição da Exclusão.

Motocultivadores Área da parte ativa do implemento acoplado d acordo com aplicação.
Outros mocrotatores e Área do cortador de grama, embaixo da maquina, protegido por proteções laterais.
Cortadores de grama
autopropelidos (peso bruto
total abaixo de 600 kg)
Adubadoras tracionadas e Área distribuidora – área do distribuidor (disco ou tubo);
autopropelidas Área de transporte e esteira helicoidal.
Colhedoras de grãos ou Área de corte e alimentação ou de captação (plataforma de corte recolhimento);
cereais Área de expulsão e projeção de resíduos (espalhador de palha);
Área de descarregamento (tubo descarregador de grãos).
Colhedoras de cana-de- Área de corte ou recolhimento da cana-de-açúcar a ser processada (unidades de corte e
açúcar recolhimento);
Área de projeção /descarregamento do material (picador e transportador de material).
Colhedoras algodão Área de recolhimento da fibra do algodão;
Área de descarregamento do fardo do algodão.
Área de conjunto das hastes vibratórias, lâminas retrateis, transportadores e
Colhedoras café descarregamento.
Colhedoras laranja Área de conjunto das hastes vibratórias, lâminas retrateis, transportadores e
descarregamento.
Escavadeiras hidráulicas, Área de corte, desgalhamento, processamento ou carregamento de toras.
feller bunchers e harvesters
Forrageiras tracionadas e Área de corte ou recolhimento da planta a ser processada (plataforma de corte ou
autopropelidas recolhimento);
Área de descarregamento/projeção do material triturado.
116
ANEXO X - RECOMENDAÇÕES NR 33 - Espaços Confinados
Implantar a NR-33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados.

“A NR – 33 cria uma nova sistemática de trabalho, as empresas, para gerenciarem espaços confinados, deverão
ter um responsável técnico, um vigia e um supervisor de entrada”.
Conforme o artigo 33.2.1 Cabe ao Empregador:
a) indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento desta norma;
b) identificar os espaços confinados existentes no estabelecimento;
c) identificar os riscos específicos de cada espaço confinado;
d) implementar a gestão em segurança e saúde no trabalho em espaços confinados, por medidas técnicas de
prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e salvamento, de forma a garantir permanentemente
ambientes com condições adequadas de trabalho;
e) garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de controle, de emergência e
salvamento em espaços confinados;
f) garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da Permissão de
Entrada e Trabalho, conforme modelo constante no anexo II desta NR;
g) fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades e
exigir a capacitação de seus trabalhadores;
h) acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores das empresas contratadas
provendo os meios e condições para que eles possam atuar em conformidade com esta NR;
i) interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeição de condição de risco grave e iminente,
procedendo ao imediato abandono do local; e
j) garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de controle antes de cada acesso aos espaços
confinados.
Conforme artigo 33.3.3 Medidas administrativas:
a) manter cadastro atualizado de todos os espaços confinados, inclusive dos desativados, e respectivos riscos;
b) definir medidas para isolar, sinalizar, controlar ou eliminar os riscos do espaço confinado;
c) manter sinalização permanente junto à entrada do espaço confinado, conforme o Anexo I da presente norma;
d) implementar procedimento para trabalho em espaço confinado;
e) adaptar o modelo de Permissão de Entrada e Trabalho, previsto no Anexo II desta NR, às peculiaridades da
empresa e dos seus espaços confinados;
f) preencher, assinar e datar, em três vias, a Permissão de Entrada e Trabalho antes do ingresso de trabalhadores
em espaços confinados;
g) possuir um sistema de controle que permita a rastreabilidade da Permissão de Entrada e Trabalho;
h) entregar para um dos trabalhadores autorizados e ao Vigia cópia da Permissão de Entrada e Trabalho;
i) encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho quando as operações forem completadas, quando ocorrer uma
condição não prevista ou quando houver pausa ou interrupção dos trabalhos;
j) manter arquivados os procedimentos e Permissões de Entrada e Trabalho por cinco anos;
k) disponibilizar os procedimentos e Permissão de Entrada e Trabalho para o conhecimento dos trabalhadores
autorizados, seus representantes e fiscalização do trabalho;
117
l) designar as pessoas que participarão das operações de entrada, identificando os deveres de cada trabalhador e
providenciando a capacitação requerida;
m) estabelecer procedimentos de supervisão dos trabalhos no exterior e no interior dos espaços confinados;
n) assegurar que o acesso ao espaço confinado somente seja iniciado com acompanhamento e autorização de
supervisão capacitada; cabe na linha de cima.
o) garantir que todos os trabalhadores sejam informados dos riscos e medidas de controle existentes no local de
trabalho; e
p) implementar um Programa de Proteção Respiratória de acordo com a análise de risco, considerando o local, a
complexidade e o tipo de trabalho a ser desenvolvido.
33.3.3.1 A Permissão de Entrada e Trabalho é válida somente para cada entrada.
33.3.4.9 Cabe ao empregador fornecer e garantir que todos os trabalhadores que adentrarem em espaços
confinados disponham de todos os equipamentos para controle de riscos, previstos na Permissão de Entrada e
Trabalho.
33.3.5 – Capacitação para trabalhos em espaços confinados
33.3.5.1 É vedada a designação para trabalhos em espaços confinados sem a prévia capacitação do trabalhador.
33.3.5.2 O empregador deve desenvolver e implantar programas de capacitação sempre que ocorrer qualquer
das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) algum evento que indique a necessidade de novo treinamento; e
c) quando houver uma razão para acreditar que existam desvios na utilização ou nos procedimentos de entrada
nos espaços confinados ou que os conhecimentos não sejam adequados.
33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados e Vigias devem receber capacitação periodicamente, a cada doze
meses.
33.3.5.4 A capacitação deve ter carga horária mínima de dezesseis horas, ser realizada dentro do horário de
trabalho, com conteúdo programático de:
a) definições;
b) reconhecimento, avaliação e controle de riscos;
c) funcionamento de equipamentos utilizados;
d) procedimentos e utilização da Permissão de Entrada e Trabalho; e
e) noções de resgate e primeiros socorros.
33.3.5.5 A capacitação dos Supervisores de Entrada deve ser realizada dentro do horário de trabalho, com
conteúdo programático estabelecido no subitem 33.3.5.4, acrescido de:
a) identificação dos espaços confinados;
b) critérios de indicação e uso de equipamentos para controle de riscos;
c) conhecimentos sobre práticas seguras em espaços confinados;
d) legislação de segurança e saúde no trabalho;
e) programa de proteção respiratória;
f) área classificada; e
g) operações de salvamento.
118
33.3.5.6 Todos os Supervisores de Entrada devem receber capacitação específica, com carga horária mínima de
quarenta horas.
33.3.5.7 Os instrutores designados pelo responsável técnico, devem possuir comprovada proficiência no
assunto.
33.5 Disposições Gerais
33.5.1 O empregador deve garantir que os trabalhadores possam interromper suas atividades e abandonar o local
de trabalho, sempre que suspeitarem da existência de risco grave e iminente para sua segurança e saúde ou a de
terceiros.
33.5.2 São solidariamente responsáveis pelo cumprimento desta NR os contratantes e contratados.
33.5.3 É vedada a entrada e a realização de qualquer trabalho em espaços confinados sem a emissão da
Permissão de Entrada e Trabalho.
Moegas e túneis dos elevadores na sua limpeza e manutenção sempre em três pessoas, o trabalhador
autorizado é o que ingressa em espaços confinados para realização de tarefas e os outros são o supervisor de
entrada que tem o dever de emitir a Permissão de Entrada e Trabalho – PET antes do início das atividades,
sendo que, cada vez que houver saída e antes do reingresso no espaço, o trabalhador deve passar por um novo
check-list para obter a PET. É também o supervisor que faz testes e verifica se está tudo correto com os
equipamentos e procedimentos previstos. Ele garante que estejam prontos para ser acionados os serviços de
emergência e salvamento e ainda é responsável por cancelar procedimentos de entrada e trabalho, se necessário,
e encerrar a PET após o término dos serviços.
O vigia é o que fica fora e junto à entrada do espaço confinado, mantendo contato permanente com os
trabalhadores autorizados. Ele tem a obrigação de manter a contagem exata de quantos estão no espaço, de
operar os movimentadores dos trabalhadores e de assegurar que todos retornem bem ao término da atividade. Se
necessário, deve acionar a equipe de salvamento e ordenar o abandono do espaço confinado, caso verifique sinal
de alarme, perigo, sintoma, queixa, condição proibida, acidente, situação não prevista ou quando não puder
desempenhar efetivamente suas tarefas, nem ser substituído por outro. Utilizar os EPI’s necessários para a
execução do serviço.
Os trabalhos no interior de moegas devem obedecer aos seguintes critérios:
- Utilização de cinto de segurança com dois talabartes, trava quedas e cabo vida.
- Nas moegas só será permitida a entrada de trabalhadores após renovação do ar ou com proteção respiratória
adequada e manter fechado à entrada da moega e dos túneis dos elevadores.
119
ANEXO XI – MODELO DE PERMISSÃO DE ENTRADA E TRABALHO – PET
Caráter informativo para elaboração da Permissão de Entrada e Trabalho em Espaço Confinado

Nome da empresa:
Local do espaço confinado: Espaço confinado n.º:
Data e horário da emissão: Data e horário do término:
Trabalho a ser realizado:
MODELO
Trabalhadores autorizados:
Vigia: Equipe de resgate:
Supervisor de Entrada:
Procedimentos que devem ser completados antes da entrada
1. Isolamento: S( ) N( )
2. Teste inicial da atmosfera: horário__________
Oxigênio %O2
Inflamáveis %LIE
Gases/vapores tóxicos ppm
Poeiras/fumos/névoas tóxicas mg/m³
Nome legível / assinatura do Supervisor dos testes:
3. Bloqueios, travamento e etiquetagem: N/A ( ) S( ) N( )
4. Purga e/ou lavagem: N/A ( ) S( ) N( )
5. Ventilação/ exaustão – Tipo, equipamento e tempo: N/A ( ) S( ) N( )
6. Teste após ventilação e isolamento: horário_____________
Oxigênio %O2 >19,5% ou < 23,0%
Inflamáveis %LIE <10%
Gases/vapores tóxicos ppm
Poeiras/fumos/névoas tóxicas mg/m³
Nome legível / assinatura Supervisor dos testes:
7. Iluminação geral: N/A ( ) S( ) N( )
8. Procedimentos de comunicação: N/A ( ) S( ) N( )
9. Procedimentos de resgate: N/A ( ) S( ) N( )
10. Procedimentos e proteção de movimentação vertical: N/A ( ) S( ) N( )
11. Treinamentos de todos os trabalhadores? É atual? N/A ( ) S( ) N( )
12. Equipamentos:
13. Equipamento de monitoramento contínuo de gases aprovados e certificados por
um Organismo de Certificação Credenciado (OCC) pelo INMETRO para trabalhos S( ) N( )
em áreas potencialmente explosivas de leitura direta com alarmes em condições:
Lanternas. N/A ( ) S( ) N( )
Roupa de proteção. N/A ( ) S( ) N( )
Extintores de incêndio. N/A ( ) S( ) N( )
Capacetes, botas, luvas. N/A ( ) S( ) N( )
Equipamentos de proteção respiratória/autônomo ou sistema de ar N/A ( ) S( ) N( )
mandado com cilindro de escape.
Cinturão de segurança e linhas de vida para os trabalhadores autorizados. S( ) N( )
Cinturão de segurança e linhas de vida para a equipe de resgate. N/A ( ) S( ) N( )
Escada. N/A ( ) S( ) N( )
Equipamentos de movimentação vertical/suportes externos N/A ( ) S( ) N( )
Equipamentos de comunicação eletrônica aprovada e certificados por
um Organismo de Certificação Credenciado (OCC) pelo INMETRO N/A ( ) S( ) N( )
para trabalhos em áreas potencialmente explosivas ___________.
Equipamento de proteção respiratório autônomo ou sistema de ar N/A ( ) S( ) N( )
mandado com cilindro de escape.
120
ANEXO XII – MODELO DE APR E PT – NR35
ANALISE PRELIMINAR DE RISCO – APR
EMPRESA: DATA: _____/______/_______
ÁREA: SETOR:
ATIVIDADE:
ATIVIDADE RISCOS MEDIDAS DE EQUIPAMENTOS

(PASSO A PASSO) CONTROLE
MODELO
________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
121
– PT – PERMISSÂO
PTPERMISSÂO
PERMISSÂODEDE DE TRABALHO
TRABALHO
TRABALHO- PT
TRABALHO
TRABALHO
TRABALHO EMEMEM ALTURA
ALTURA
ALTURA
LOCAL: __________________________________________________________________________________________
ÁREA: ___________________________________________________________________________________________
ATIVIDADE: _____________________________________________________________________________________
SUPERVISÂO: ____________________________________________________________________________________
DATA DA AUTORIZAÇÃO ____/____/_____ HORÁRIO DE INICIO ______________ TÉRMINO _______________
TIPO DE TRABALHO
ANDAIME-( )SIM ( )NÃO ESCADA-( )SIM ( )NÃO TELHADO- ( )SIM ( )NÃO /
MODEL
OUTROS-( )SIM ( )NÃO ____________________________________________________________________
EQUIPE DE TRABALHO
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE Nome do colaborador
O
__________________________________ _________________________________
__________________________________ ______________________________
__________________________________
______________________________
__________________________________
__________________________________ ______________________________
_______________ ________________________________
________________________________
QUESTIONÁRIO
( )S ( )N ( )N/A A área se encontra sinalizada e isolada? ( )S ( )N ( )N/A Fixação/interligação das peças c/ dispositivos
próprios (luvas/abraçadeiras)?
( )S ( )N ( )N/A As condições climáticas estão favoráveis ( )S ( )N ( )N/A Há escadas c/ lances padronizados e
para realização do trabalho? devidamente fixados?
( )S ( )N ( )N/A O local de trabalho esta suficientemente ( )S ( )N ( )N/A Andaime liberado para uso?
afastado de entalações elétricas? E/ou
realizado Bloqueio dos Equip. Elétricos?
( )S ( )N ( )N/A Existem pessoas para apoiar o grupo? EPI/EPC
( )S ( )N ( )N/A Existem meios seguros para subida e ( )S ( )N ( )N/A Todos os EPIs foram inspecionados antes
descida de materiais e/ou ferramentas? de iniciar os trabalhos?
( )S ( )N ( )N/A Existem pontos resistentes para ancoragem? ( )S ( )N ( )N/A E feito uso de capacete/Luvas/Calçado Seg.?
( )S ( )N ( )N/A O risco de arremesso acidental de materiais ( )S ( )N ( )N/A E feito o suo de cinto de segurança?
para áreas de circulação esta controladas?
Caso o trabalho use andaime, responda a seguir: ( )S ( )N ( )N/A E feito o uso de talabarte e/ou trava-
quedas?
( )S ( )N ( )N/A O andaime foi dimensionado por ( )S ( )N ( )N/A Existe linha de vida: cabo de aço / corda no
profissional legalmente habilitado? local de trabalho?
( )S ( )N ( )N/A O andaime foi montado por no mínimo 2 ( )S ( )N ( )N/A Cinto de segurança devidamente preso ao
trabalhadores qualificados? tabalarte?
( )S ( )N ( )N/A O andaime esta construído em base firme ( e)Srígida?
( )N ( )N/A O talabarte e o trava-queda estão
Possui sapatas reguláveis?
devidamente presos na linha de vida?
( )S ( O andaime possui proteção contra quedas? ( )S ( )N ( )N/A E feito uso de outros EPI’s?
)N ( ) ____________
N/A
( )S ( Pranchões em boa qualidade e sem frestas?
)N ( )
122
EQUIPE DE TRABALHO
( )Sim ( )Não Estão habilitados a realizar o trabalho, ou seja, estão devidamente treinados?
( )Sim ( )Não Apresentam boas condições de saúde não apresenta gripe, febre, tontura, stress,
indisposição física?
( )Sim ( )Não Sabem o que fazer em caso de emergência?__________________________________
____________________________________________________________________________
ANALISE DE RISCO
( )Sim ( )Não Foi elaborada a AR – Analise de Risco, para a realização desta atividade?
( )Sim ( )Não Foram atendidos os pré-requisitos estabelecidos pela Analise de Risco?
OBSERVAÇÕES: ___________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
AUTORIZAÇÃO DA SUPERVISÃO
Certifico que tenho pleno conhecimento do Procedimento de Segurança para Trabalho em Altura,
preenchido de maneira verídica as informações desta ficha e todas as precauções foram tomadas para
propiciar segurança a Equipe de Trabalho.
____________________________________________
Supervisor Encarregado Técnico de Segurança
As pessoas envolvidas nesta autorização, ao assinar, assumem a veracidade das informações declaradas.
Para liberação do trabalho em altura, todos os quesitos aplicados devem ser satisfatórios. Esta
autorização deve permanecer fixada o local de trabalho durante a realização do mesmo. Na ocorrência
de um quesito não satisfatório, o trabalho em altura não poderá ser liberado. Esta permissão aplica-se
somente ao local e ao trabalho acima especificados, tendo validade por 8 (oito) horas e devendo ser
renovado quando ultrapassar este período. Ao final da atividade, este documento deve ficar arquivado
junto ao Técnico de Segurança do Trabalho da Unidade ou responsável por liberar o Trabalho em Altura

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Protocolo de Entrega

Prezado (a) cliente,

Em cumprimento ao contrato de prestação de serviços firmado entre , estamos entregando o

Data: ___ /___ /___.

VIGÊNCIA: OUTRUBRO DE 2016 Á SETEMBRO DE 2017.

Programa de Gerenciamento de Riscos em Saúde e

CNPJ / CPF Inscrição Estadual

Cidade / Estado CE Fone

CNAE Grau de Risco Grupo Nº Func.

Médico do Trabalho – Técnica de Segurança no Trabalho

Ciente em: _____ /_____ /_______.

Responsabilidade dos Empregados

 Seguir as orientações recebidas nos treinamentos propostos por este documento;

6. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

No PGRSSTR seguem-se as seguintes etapas:

7.1. FORMA DE REGISTRO E MANUTENÇÃO DOS DADOS

A divulgação do PGRSSTR será da seguinte forma:

7.3 LOCAL DE GUARDA DOS DOCUMENTOS

Escritório (foto externa)

8. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PGRSSTR

8.1. PERIODICIDADE DA AVALIAÇÃO

8.2. FORMAS DE AVALIAÇÃO

9. ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS

Existe previsão de projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificação

10. DEFINIÇÃO DOS TERMOS RELACIONADOS AO TEMPO E EXPOSIÇÃO

 Eventual: é a exposição ao Agente Agressivo de forma Ocasional ou Fortuita;

Setor: Fazenda / Gerência.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS

- Raios ultravioletas Cutânea e

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS

ERGONÔMICOS: - Iluminação. - Anexo III.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS

ERGONÔMICOS: - Iluminação. - Anexo III.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS

- Raio ultravioleta Cutânea e

- Manejo com gado no

ERGONÔMICOS: - Iluminação. - Anexo III.

EXAME A SER EXECUTADO

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS

- Raios ultravioletas Ocular e

ERGONÔMICOS: - Iluminação. - Anexo III.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS

- Raio ultravioleta Cutânea e

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS

ERGONÔMICOS: - Iluminação. - Anexo III.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS

ERGONÔMICOS: - Iluminação. - Anexo III.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS

ERGONÔMICOS: - Iluminação. - Anexo III.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS

ERGONÔMICOS: - Iluminação. - Anexo III.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS

Data: _ /_ /___.

Ciente em: ___ /_ /_____.