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PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS
OCUPACIONAIS
Documento: SST-PGR
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
Revisão nº 01
RISCO - PGR Data de Rev. 04/01/2022
COMERCIAL DE COMBUSTÍVEIS MEDEIROS E Data de Elab. 03/01/2022
MEDEIROS LTDA - DEMAIS Páginas: 2
HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
● Lei Nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977;
● Portaria Nº 3.214 de 08 de junho de 1978;
● (Última modificação: Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020.)
● (Início de vigência: 03 de janeiro de 2022 - Portaria SEPRT 8.873, de 23/07/2021)
● https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-
trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-01-atualizada-2020.pdf
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ELABORAÇÃO
Base Legal:
As Normas Regulamentadoras (NR) são disposições complementares ao Capítulo V (Da Segurança e da
Medicina do Trabalho) do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), com redação dada pela Lei nº
6.514, de 22 de dezembro de 1977. Consistem em obrigações, direitos e deveres a serem cumpridos por
empregadores e trabalhadores com o objetivo de garantir trabalho seguro e sadio, prevenindo a ocorrência
de doenças e acidentes de trabalho.
As primeiras normas regulamentadoras foram publicadas pela Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de
1978. As demais normas foram criadas ao longo do tempo, visando assegurar a prevenção da segurança e
saúde de trabalhadores em serviços laborais e segmentos econômicos específicos.
A elaboração e a revisão das normas regulamentadoras são realizadas, atualmente, pela Secretaria
Especial de Previdência e Trabalho, adotando o sistema tripartite paritário, preconizado pela Organização
Internacional do Trabalho (OIT), por meio de grupos e comissões compostas por representantes do governo,
de empregadores e de trabalhadores.
Nesse contexto, a Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP) é a instância de discussão para
construção e atualização das normas regulamentadoras, com vistas a melhorar as condições e o meio
ambiente do trabalho.
A norma regulamentadora foi editada pela Portaria MTb nº 3214, em 8 de junho de 1978,
estabelecendo disposições gerais e regulando os artigos 154 a 159 da CLT, conforme redação dada pela Lei
n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977. Para esta norma nunca foi criada Comissão Nacional Temática
Tripartite, tendo seu texto sofrido quatro revisões (1983; 1988; 1993; e 2009) pontuais até 2019, sendo a
última decidida no âmbito da 56ª reunião da CTPP.
Durante a 51ª reunião da CTPP, em outubro de 2007, por solicitação da bancada de trabalhadores, foi
decidida a inclusão do tema gerenciamento de riscos ocupacionais na agenda da CTPP, visando solucionar
problema regulatório advindo da revisão de 1994 da Norma Regulamentadora NR-9, que instituiu o PPRA,
como programa limitado aos agentes físicos, químicos e biológicos. Durante a 64ª reunião da CTPP, em março
de 2011, foi decidida a criação de Grupo de Estudos Tripartite - GET para inclusão na NR 1 de requisitos para
gerenciamento de riscos ocupacionais, tendo em vista os trabalhos em desenvolvimento da NBR 18.801, que
foi posteriormente cancelada, por não encontrar respaldo na (redação vigente da) NR1. O GET elaborou texto
básico, que foi submetido à consulta pública, em maio de 2014, sendo os trabalhos interrompidos por
consenso em novembro de 2016, durante a 87ª reunião da CTPP.
Caracterizada como Norma Geral pela Portaria SIT nº 787, de 28 de novembro de 2018, a revisão desta
NR foi retomada, conforme agenda regulatória aprovada por consenso na 96ª reunião da CTPP, em março
de 2019, considerando a realização dos trabalhos em duas fases.
Na primeira fase foi realizada a harmonização com a nova estrutura do Ministério da Economia,
prevista no Decreto Nº 9.745, de 8 de abril de 2019, e com conceitos trazidos pelas demais Normas
Regulamentadoras, Convenções da OIT e Norma de Gestão ISO 45001, bem como reposicionamento de
dispositivos esparsos previstos em outras NR com relação aos direitos e obrigações, sendo o texto submetido
e aprovado por consenso em junho de 2019, durante a 97ª reunião da CTPP.
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A segunda fase consistiu na harmonização com os demais requisitos da ISO 45001 e de referências
internacionais, sendo realizada em paralelo com as revisões da NR7, NR9 e NR17, por serem as normas gerais
mais impactadas pela revisão da NR1. Para esta fase foi elaborado texto técnico básico, tendo como
referência o trabalho realizado entre 2011 e 2016, por grupo de trabalho constituído pela SIT. O texto técnico
básico foi submetido à consulta pública por 30 dias, recebendo 1.089 contribuições, sendo realizada, durante
este período, audiência pública, em 10/09/2019, com a participação de 140 pessoas. Para possibilitar uma
discussão mais aprofundada sobre o tema entre os auditores-fiscais do trabalho, a SIT, adicionalmente,
orientou que as chefias estaduais organizassem reuniões técnicas para promover discussão sobre o grupo de
normas regulamentadoras que se encontravam em consulta pública (NR-1, NR-07, NR-09 e NR-17),
disponibilizando, para facilitar o registro das sugestões, na área restrita da ENIT (Meus Cursos > Consulta
Revisão NR), formulário para ser utilizado para cada NR sob consulta, a fim de registrar a análise dos estados.
As sugestões coletadas foram analisadas por grupo técnico tripartite, formado por representações de
Governo, empregadores e trabalhadores, conforme indicações das instituições representadas na CTPP. Após
várias rodadas de reuniões, realizadas entre setembro e novembro de 2019, o texto foi apresentado e
discutido na 3ª reunião da CTPP, em novembro de 2019, sendo novamente pautado, rediscutido e aprovado
por consenso durante a 4ª reunião* da CTPP, em dezembro de 2019.
O texto aprovado foi publicado pela Portaria SEPRT nº 6.730, de 09 de março de 2020, acompanhado
de Nota Técnica SEI nº 2619/2020/ME, prevendo, conforme acordado por consenso na 4ª reunião da CTPP,
a vigência diferida da NR1 para 09/03/2021.
Fichas com orientações sobre as medidas de prevenção a serem adotadas pelo MEI, conforme previsto
no subitem 1.8.2 da NR-1;
Ferramentas de avaliação de riscos para as microempresa e empresas de pequeno porte que não forem
obrigadas a constituir SESMT, conforme previsto no item 1.8.3 da NR-1;
PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS
INVENTÁRIO GERAL DE RISCOS
NORMA REGULAMENTADORA NR 1
DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS
(Última modificação: Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020.)
(Início de vigência: 03 de janeiro de 2022 - Portaria SEPRT 8.873, de 23/07/2021)
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-
saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-01-atualizada-2020.pdf
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Sumário
1. IDENTIFICAÇÃO.......................................................................................................... 3
1.1 DESCRIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO ..........................................................................4
2. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 5
3. OBJETIVOS 6
4. ABRANGÊNCIA ........................................................................................................... 7
4.1 DEFINIÇÕES 9
4.2 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO .......................................................................10
4.3 ANTECIPAÇÃO .................................................................................................................11
4.4 RECONHECIMENTO .........................................................................................................11
4.5 AVALIAÇÃO DO RISCO ....................................................................................................11
4.6 FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS ..............................14
4.7 PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PGR ..............14
1. IDENTIFICAÇÃO
Razão social Nome Fantasia: CNPJ:
COMERCIAL DE COMBUSTÍVEIS MEDEIROS POSTO FLORESTAL 07.543.171/0001-06
E MEDEIROS LTDA - DEMAIS
Endereço: CEP:
ROD BR 304, KM 110 S/N 59650-000
Bairro: Cidade: UF:
JOÃO PAULO II ASSU RN
Telefone: Fax: E-mail
(84) 3331-4409 posto.florestal@hotmail.com
Ramo de atividade:
47.31-8-00 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores
Descrição Das Atividades Econômicas Secundárias:
47.32-6-00 - Comércio varejista de lubrificantes
49.30-2-03 - Transporte rodoviário de produtos perigosos
CNAE: Grau de risco (NR 4): Grau de risco (INSS): Inscrição estadual: Inscrição municipal:
47.31-8-00 03 03 20.200.318-3 -
Total de trabalhadores: Porte: Homens: Mulheres: Menores 18 anos:
38 DEMAIS N/A N/A Inexistente
SESMT: CIPA: Número de membros: Designado da CIPA:
Não SIM 4 N/A
A empresa ASSU COMERCIAL DE PETROLEO EIRELI, atua nas seguintes atividades abaixo;
47.31-8-00 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores
O comércio varejista de combustíveis para veículos automotores envolve a atividade de venda e
abastecimento de combustíveis (álcool etanol, gasolina comum ou aditiva, diesel e gás natural veicular) em
postos de combustíveis para automóveis. Interessante notar que a venda de combustível para barcos de
pequeno porte enquadra-se aqui, assim como álcool carburante. Combustíveis como carvão, gás liquefeito,
lubrificantes e para a aviação (querosene) estão classificados em outras categorias. Os principais
consumidores são os proprietários de veículos automotores.
47.32-6-00 - Comércio varejista de lubrificantes
O comércio varejista de lubrificantes é voltado primordialmente para uso automotivo, embora tenha outras
aplicações. Seus principais consumidores são usuários de veículos automotores, pessoas físicas e jurídicas.
Também é conhecido como óleo para motor, cuja função é reduzir o atrito dos componentes deste.
Geralmente é extraído dos componentes mais pesados do petróleo (juntamente com as parafinas), embora
possa ter origem vegetal ou animal.
49.30-2-03 - Transporte rodoviário de produtos perigosos
O transporte rodoviário de produtos perigosos é um serviço categorizado segundo a legislação brasileira, que
divide os riscos em algumas classes: inflamáveis, tóxicos, infectantes, radioativos, corrosivos, explosivos,
oxidantes, gases etc. Ressalta-se que não compreende a coleta de resíduos perigosos, mas o transporte
logístico para fins comerciais ou operacionais. Talvez o mais comum destes seja o transporte de combustível
(gasolina, diesel, álcool) em caminhões tanque, que exigem motoristas qualificados. Entretanto, na indústria
petroquímica é razoavelmente comum o transporte dos mais diversos compostos químicos que se
enquadrem em alguns dos riscos citados. Este serviço é realizado por empresas industriais e petrolíferas,
principalmente. Embora qualquer setor industrial que apresente exija logística de materiais perigosos pode
se tornar um potencial usuário.
A empresa desenvolve nas suas atividades 47.31-8-00 - Comércio varejista de combustíveis para
veículos automotores, O comércio varejista de combustíveis para veículos automotores envolve a atividade
de venda e abastecimento de combustíveis (álcool etanol, gasolina comum ou aditiva, diesel e gás natural
veicular) em postos de combustíveis para automóveis. Interessante notar que a venda de combustível para
barcos de pequeno porte enquadra-se aqui, assim como álcool carburante. Combustíveis como carvão, gás
liquefeito, lubrificantes e para a aviação (querosene) estão classificados em outras categorias. Os principais
consumidores são os proprietários de veículos automotores.
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2. INTRODUÇÃO
3. OBJETIVOS
Os objetivos deste Inventário Geral de Riscos é:
4. ABRANGÊNCIA
Este Programa abrangerá os riscos identificados no ambiente de trabalho da
empresa, conforme estabelecido na NR 1 da Portaria 3214/78.
FÍSICOS, dentre outros: ruído, vibrações, temperaturas anormais, pressões anormais, radiações
ionizantes, radiações não ionizantes e umidade.
QUÍMICOS, dentre outros: névoa, neblinas, poeiras, fumos, gases e
vapores.
BIOLÓGICOS, dentre outros: bactérias, fungos, protozoários e vírus.
MECÂNICOS, dentre outros: são potencialmente geradores de acidentes, como o arranjo físico
deficiente; máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas; ou defeituosas;
eletricidade; incêndio ou explosão; animais peçonhentos; armazenamento inadequado, dentre
outros.
ERGONÔMICOS, dentre outros: são todas as condições que afetam o bem-estar do indivíduo,
sejam elas físicas, mentais ou organizacionais. Podem ser compreendidas como fatores que
interferem nas características psicofisiológicas do profissional, provocando desconfortos e
problemas de saúde. São exemplos de riscos ergonômicos: levantamento de peso, ritmo
excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura inadequada.
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● RISCOS AMBIENTAIS
De acordo com a NR-9, em seu item 9.1.5, que trata do PPRA, são considerados riscos ambientais os
agentes FÍSICOS, QUÍMICOS, BIOLÓGICOS, ERGONÔMICOS, MECÂNICOS/ACIDENTE E PSICOSSOCIAIS que,
em função da sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, forem capazes de causar
danos à saúde e a integridade física dos trabalhadores.
Substâncias
compostos ou Jornadas de
Pressões Armazenament
produtos Trabalho
anormais o Inadequado
químicos em prolongadas
geral
Umidade
Monotonia e Animais
repetitividade peçonhentos
Outras
situações de
Outras situações
risco que Outras Situações causadoras
causadoras de
poderão de transtornos mentais e
stress físico e/ou
construir para a stress psíquico
psíquico
ocorrência de
acidentes
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4.1 Definições
A ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE
AÇÃO VISAM GARANTIR A DOÇÃO
DE MEDIDAS DE CONTROLE NOS
AMBIENTES DE TRABALHO PARA A
EFETIVA PROTEÇÃO DOS
TRABALHADORES, OBEDECENDO-SE
HIERARQUICAMENTE
4.3 Antecipação
O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto a ser
implantado seja avaliado preliminarmente com relação a identificação de perigos e avaliação dos
riscos potencialmente presentes.
4.4 Reconhecimento
Probabilidade (P)
A gradação da probabilidade da ocorrência do dano (efeito crítico) é feita atribuindo-se um
índice de probabilidade (P) variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado no quadro.
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4 PROVÁVEL, OU QUASE
CERTO
3 POUCO PROVÁVEL
2 IMPROVÁVEL
1 POSSÍVEL, MAS
ALTAMENTE IMPROVÁVEL
P
Definido a partir do perfil de exposição Definido em função do fator de proteção
quantitativo baseado na estimativa da considerando a existência e a adequação
média aritmética do perfil de exposição de medidas de controle. Quanto mais
ou baseado na estimativa do percentil adequadas e eficazes forem as medidas
95% e comparando-se com o valor do de controle, menor será o valor atribuído
limite de exposição ocupacional. a P.
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TABELA 1
CRITÉRIOS PARA GRADAÇÃO DA PROBABILIDADE DE
OCORRÊNCIA DO DANO (P)
P CRITÉRIO ADOTADO
ÍNDICE DE
PROBABILIDADE Perfil de exposição Perfil de Fator de proteção
qualitativo Exposição
quantitativo
Exposição baixa: contato Exposição inferior a 10% As medidas de controle
não frequente com o do Limite de Exposição existentes são
agente ou frequente a Ocupacional. adequadas, eficientes e
1 baixíssimas E < 10% LEO há garantias de que
concentrações / sejam mantidas em
intensidades. Percentil 95 < 0,1 x LEO longo prazo.
10
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Gravidade (G)
TABELA 2
CRITÉRIOS PARA GRADAÇÃO DA GRAVIDADE DO DANO (G)
G
ÍNDICE DE CRITÉRIO UTILIZADO EXEMPLOS
GRAVIDADE (GENÉRICO)
DO DANO
Lesão ou doença leve, com efeitos Ferimentos leves, irritações leves. que não implique
1 reversíveis levemente prejudiciais. em afastamento não superior a 15 dias etc.
Lesão ou doença séria, com Irritações sérias, pneumoconiose não fibrogênica,
2 efeitos reversíveis severos e lesão reversível que implique em afastamento
prejudiciais. superior a 15 dias, etc.
Lesão ou doença crítica, com PAIR, danos ao sistema nervoso central (SNC), lesões
3 efeitos irreversíveis severos e com sequelas que impliquem em afastamentos de
prejudiciais que podem limitar a longa duração ou em limitações da
capacidade funcional. capacidade funcional.
Lesão ou doença incapacitante ou Perda de membros ou órgãos que incapacitem
4 fatal. definitivamente para o trabalho, lesões múltiplas que
resultem em morte, doenças progressivas
potencialmente fatais tais como pneumoconise
fibrogênica, câncer etc.
TABELA 3
CRITÉRIOS ESPECIAIS PARA GRADAÇÃO DA GRAVIDADE EM FUNÇÃO DO POTENCIAL DO PERIGO
CRITÉRIO ADOTADO
TLVs (ACGIH) –
G
Potencial Contaminantes
ÍNDICE DE Potencial de danos Grupos de Risco de
carcinogênico, atmosféricos
GRAVIDADE locais por contato Biossegurança a
mutagênico ou
DO DANO com olhos e pele (microrganismos
teratogênico (Agentes Gás ou
(Agentes químicos) Particulados patogênicos)
químicos e físicos) Vapor
Agente carcinogênico,
Agente classificado Agentes do Grupo de
teratogênico ou
como irritante para 101 a Risco 2: risco
mutagênico > 1 e <10
2 mucosas, olhos, pele 500 individual moderado,
confirmado para mg/m3
e sistema respiratório ppm baixo risco para a
animais.
superior comunidade
(Grupo A3 da ACGIH)
Agente altamente
irritante ou corrosivo
Agente carcinogênico, para mucosas, pele, Agentes do Grupo
teratogênico ou sistema respiratório e 11 a de Risco 3: alto risco
0,1 e
mutagênico suspeito digestivo, resultando 100 individual, baixo
3 1 mg/ m3
para seres humanos. em lesões ppm risco para a
(Grupo A2 da ACGIH) irreversíveis comunidade
limitantes da
capacidade funcional.
Avaliação do Risco
Estimar e definir a categoria de cada risco, a partir da combinação dos valores atribuídos para
probabilidade (P) e gravidade (G) do dano, utilizando a matriz apresentada na Tabela 4, que define a
categoria de risco resultante dessa combinação.
TABELA 4
MATRIZ DE RISCO PARA ESTIMAR A CATEGORIA DO RISCO
1 2 3 4
reversível, leve reversível irreversível, fatal ou
, severo severo incapacitante
G R A V I D A D E (G)
Matriz elaborada a partir da combinação das “matrizes apresentadas” por MULHAUSEN &
DAMIANO (1998) e pelo apêndice D da BS 8800 (BSI, 1996).
INCERTEZA
Existem
Há limites de Informações
Informações Dados de exposição
informações
sobre a DE
A atividade A frequência e sobre como
relevantes monitoramento ocupacional variabilidade
foi da exposição
duração da
atividade são
práticas de
trabalho
das AVALIAÇÃO
para julgar a (LEO) bem exposições
incerteza
observada? são estabelecidos conhecidas? contribuem
são
DO
disponíveis? para as
? disponíveis?
RISCO
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TABELA 5
CRITÉRIOS PARA AVALIAR INCERTEZA DA AVALIAÇÃO DO RISCO
5. CRITÉRIOS DE CONTROLE
PRIORIDADE 1 PRIORIDADE 2
serão aquelas são consideradas de menor
consideradas de maior prioridade e serão
prioridade e, se não implementadas se houver
implementadas, deverão uma relação custo-
ser justificadas. benefício adequada e
disponibilidade de recursos
materiais e humanos ou
ainda, se não implicar em
custos diretos.
P2
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Seguindo a tabela 6, pode-se identificar algumas ações que devem ser implementadas
levando-se em consideração a probabilidade e a gravidade do dano:
Tabela 6
CRITÉRIOS PARA PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES – CONTROLES E OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES ADICIONAIS
▪ Caso a tabela indique que para determinado risco não é necessário realizar uma ação
específica, mas a empresa venha a receber uma autuação de organismo fiscalizador, ou venha
acontecer algum acidente em decorrência do perigo relacionado ao risco, deve-se realizar
alguma ação para minimizar esse risco, independente do resultado obtido na tabela
▪ O plano de ação deve ser amplo e deve atender as reais necessidades de melhoria da
empresa, não se prendendo somente as exigências da NR 1.
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Tabela 7
PERIODICIDADE DO MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO
4
PROVÁVEL MONITORAR APÓS MONITORAR APÓS MONITORAR APÓS MONITORAR APÓS
ADOTAR MEDIDAS ADOTAR MEDIDAS ADOTAR MEDIDAS ADOTAR MEDIDAS
P (E > LEO) DE CONTROLE (P1) DE CONTROLE (P1) DE CONTROLE (P1) DE CONTROLE (P1)
R 3
ANUAL] ANUA SEMESTRAL TRIMESTRAL
O POUCO
PROVÁVEL
B (P2) L (P2) (P1) (P1)
(E = 0,5 a 1,0
A LEO)
B 2
IMPROVÁVEL Monitoramento Monitoramento Anual (P1) Semestral (P1)
I periódico não periódico não
L (E = 0,1 a 0,5 necessário. necessário.
I LEO)
D 1
Monitoramento Monitoramento Monitoramento Anual
A ALTAMENTE
periódico não periódico não periódico não
IMPROVÁVE
D necessário. necessário. necessário. (P1)
(E < 0,1 LEO)
E
1 2 3 4
REVERSÍVEL, REVERSÍVEL IRREVERSÍVEL FATAL OU
LEVE SEVERO SEVERO INCAPACITANTE
PERIODICIDADE DE MONITORAMENTOS
6. RESPONSABILIDADES DO PROGRAMA
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7. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
Direção
RH
Instrução de Trabalho
NR1 - Disposições Gerais - Elaborar as “Ordens de Serviços sobre Segurança e Medicina do Trabalho”, dando ciência aos
empregados de suas obrigações e proibições, com a finalidade de eliminar ou neutralizar os riscos profissionais oriundos
dos locais de trabalho e das funções exercidas. (1.7 “b” – NR-1).
NR5 - CIPA -, realizar a reuniões ordinárias e extraordinárias da comissão interna de acidentes.
NR5 - CIPA -, realizar a nova eleição para o mandato 2022-2023 com publicação dos editais.
NR6 - EPI - Melhorias na Fiscalização, Procedimentos para uso dos EPI’s, (Colocar o CA nas Fichas), e treinamentos com
ficha de integração.
Implementação da NR 07 - Programa De Controle Médico De Saúde Ocupacional e toda a sua exigência.
Relatório Anual do PCMSO - Programa De Controle Médico De Saúde Ocupacional e toda a sua exigência.
Laudo de Insalubridade e Periculosidade (LTCAT) Laudo de Condições Ambientais do Trabalho.
Treinamento de Integração com funcionários ao serem admitidos na empresa, explicando e orientando sobre riscos e
perigos ambientais
conforme
TreinamentoPPRA
NRda05empresa, bemoscomo
– CIPA, para novoso membros.
uso coreto do EPI.
Treinamento NR35 – Trabalho em alturas, para funcionários que trabalham acima de 2m de altura.
Reciclagem do treinamento da NR12 para quem trabalha com máquinas e equipamentos, tanto na manutenção, limpeza
e operação conforme Anexo da NR12.
Treinamento de Reciclagem NR10, para os funcionários que trabalham com eletricidade conforme anexo da NR10.
Treinamento e Reciclagem para operadores de máquinas e equipamentos e/ou motoristas conforme NR11 – Transporte
e Movimentação de carga.
Treinamento NR06 – EPI.
Palestra Sobre SST - Saúde e Segurança no Trabalho.
Palestra Sobre Movimentação Manual de Carga.
LER/DORT - NR17 – Ergonomia.
Palestra de Conscientização sobre Perca Auditiva Induzida Pelo Ruído (PAIR)
Palestra Sobre o Uso correto dos EPI´s (Equipamento de Proteção Individual, e EPC (Equipamento de Proteção Coletiva).
Palestra Sobre os Cuidados Com o EPI, prevenção contra acidentes no trabalho e emissão da CAT.
Palestra Sobre os Cuidados e Atenção no Ambiente de Trabalho com os Riscos associado a cada setor - (Químico, físico,
biológico, ergonômico, de Acidentes e Mecânicos).
Palestra como se prevenir e Evitar acidentes no Trabalho com Máquinas e Equipamentos, riscos mecânicos e de
Palestra Sobre Combate a Princípio de Incêndio Segundo a NR23.
acidentes.
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Vale salientar que as documentações descritas no item 7.5 complementam o PGR e GRO
com a finalidade do Gerenciamento de Riscos ocupacionais seja eficaz.
O que é EHS?
A sigla vem do inglês Environment, Health and Safety, que significa Meio-ambiente, Saúde
e Segurança. Trata-se de uma disciplina ou área da empresa que implementa ações para
garantir proteção e segurança ambiental no trabalho.
Em linhas gerais, tudo aquilo que as organizações devem fazer para garantir que suas
ações não causem danos a ninguém entra em EHS. Portanto, essa área busca deixar o
ambiente de trabalho mais seguro e agradável. Para isso, os gestores precisam conhecer muito
bem as leis trabalhistas e garantir que elas sejam cumpridas.
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Também faz parte dessa área educar os colaboradores para que eles também apliquem
as boas práticas. Para isso, além de replicar o conhecimento, é preciso engajar os funcionários
para que eles entendam a importância de se preocupar com segurança e saúde e contribuam
com um ambiente com menos acidentes e afastamentos.
Cabe aos responsáveis pelas respectivas áreas procederem a divulgação das atualizações
dos documentos que integram o PGR, após as devidas aprovações, respeitadas eventuais
restrições para o manuseio e circulação quando se tratar de documentos controlados.
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__________________________________________
RIVALDO BATISTA DA NÓBREGA JÚNIOR
Eng. De Produção e Matérias Eng. De Seg. do Trab.
Tecnol. Em Cerâmica e Edificações, Tec. Em Meio Ambiente e De Seg. no Trab.
Esp. Em Química, Geologia e Mineralogia e Gestão Ambiental.
Reg. M.T.E N° 6880-RN/D, CREA N° 21013088610/D
Visto Profissional CREA/PE N° PE13088630-PE
CREA/CE N° 357385 CE, CREA/PB N° 26623PB
CREA/BA N° 3000123127BA, CREA/MA N° 127526MA
CRQ Nº 15.04.0500/D, CFT N° 00925957402/D,
CPF:009.259.574-02, NIT: 125.97744.64-9
____________________________________________________
JOAQUIM INÁCIO DA ROCHA SILVA
Técnico em Seg. do Trabalho
Reg. Téc. M.T.E nº 9033/RN
NIT: 212.88294.49-4
CPF: 700.002.194-28
____________________________________________________
Carlos André da Costa e Silva
Técnico em Seg. do Trabalho
Reg. Téc. M.T.E nº 9165/RN
NIT: 130.47708.64-8
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______________________________________
ANTONIO GALINHA DE MEDEIROS
Sócio Administrador
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8. ANEXOS
• Planilha de Identificação de riscos e perigos por Grupo de Exposição Similar – GES;
• Tabela de Equipamento de Proteção Individual Existente;
• Tabela de Equipamento de Proteção Individual por Função;
• Planilha de Avaliações quantitativas;
• Plano de Ação
Outros anexos:
TABELAS DE IDENTIFICAÇÃO
DE RISCOS E PERIGOS POR GES
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TABELA DE
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL EXISTENTE
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TABELA DE EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO
INDIVIDUAL POR FUNÇÃO
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Proteção Respiratório
Membros Superiores
Proteção para os
Proteção para os
Função
Setor
Face
Gerente de Recursos Humanos
Gerente Administrativo
ADMINISTRATIVO Gerente Financeiro X
Assistente Administrativo
Jovem Aprendiz
Frentista
Chefe de Pista
PISTA DE ABASTECIMENTO Caixa X X X X X X
Lubrificador de Veic. Automotores
Gerente Operacional
PLANILHA DE
AVALIAÇÕES REALIZADAS
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MODERADA -
Ambiente de HABITUAL E 300 – 500 Iluminância
Administrativo 165 N N
Trabalho INTERMITENTE 750 - 1000 Não aceitável
8h diárias
MODERADA -
Pista de Ambiente de HABITUAL E 300 – 500 Iluminância
665 S S
Abastecimento Trabalho INTERMITENTE 750 - 1000 aceitável
8h diárias
MODERADA -
Ambiente de HABITUAL E 300 – 500 Iluminância
Limpeza 658 S S
Trabalho INTERMITENTE 750 - 1000 aceitável
8h diárias
MODERADA -
Ambiente de HABITUAL E 300 – 500 Iluminância
Manutenção 920 S S
Trabalho INTERMITENTE 750 - 1000 aceitável
8h diárias
Conclusão Técnica
Foi observado que um dos postos de trabalho avaliado se encontram abaixo do limite mínimo de iluminamento estabelecido
pela NHO 11 da Fundacentro. Recomenda-se melhorar o iluminamento do ambiente, aumentando o número de lâmpadas ou
melhorar a qualidade delas. As visitas foram feitas in loco e as técnicas utilizadas foram as das Normas Regulamentadora do
M.T.E NR 15 e seus anexos e da FUNDACENTRO e seus anexos, tanto foi usado as avaliações qualitativas quanto quantitativas.
Para as avaliações de poeira mineral e MP (Material particulado) dispersos no ar não vimos a necessidade de fazer aas
avaliações quantitativas pontuais, porém usamos as avaliações qualitativas usando os procedimentos das Normas
Regulamentadoras e da FUNDACENTRO (FUNDAMENTAÇÃO NORMAS M.T.E NR15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES,
ANEXO 11, 12, 13, FUNDACENTRO NH8 Coleta de Material Particulado Sólido Suspenso no Ar de Ambientes de Trabalho), em
nossa conclusão não observamos nem uma alteração dos níveis de poeiras solidas minerais (sílica) dispersas no ar acima dos
limites de tolerância, os EPI’s recomendados são de eficácia para o controle dos níveis encontrados.
Equipamentos MODERADA -
do setor, HABITUAL E
Administração 70,8 73,66 85 S AS LT Abaixo do LT
ambiente de INTERMITENTE
trabalho. 8h diárias
Equipamentos MODERADA -
do setor, HABITUAL E
Limpeza 76,6 77,24 85 S AS LT Abaixo do LT
ambiente de INTERMITENTE
trabalho. 8h diárias
Equipamentos MODERADA -
Pista de do setor, HABITUAL E
76,1 77,05 85 S AS LT Abaixo do LT
Abastecimento ambiente de INTERMITENTE
trabalho. 8h diárias
Atividade
Máquinasdiária.
e
equipamentos
existente no
setor, bombas MODERADA -
de lubrificação, HABITUAL E
Manutenção 74,5 75,95 85 S AS LT Abaixo do LT
compressores, INTERMITENTE
Parafusadeira 8h diárias
pneumáticas,
pessoas e
atividade diária.
Equipamentos MODERADA -
do setor, HABITUAL E
Logística 76,1 77,24 85 S AS LT Abaixo do LT
ambiente de INTERMITENTE
trabalho. 8h diárias
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Foi observado que em nenhum ponto encontram-se acima do Limite de Tolerância estabelecido pelo Anexo 01 da NR 15 do
MTE, portanto o uso do protetor auditivo não é obrigatório.
De acordo com o Anexo nº. 01 da NR 15 e a NHO 01-Procedimento Técnico - Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído,
onde constam os limites de tolerância para exposição a ruído contínuo ou intermitente, temos à seguinte conclusão:
1.Para postos de trabalho, expostos a níveis de pressão sonora acima dos limites de tolerância (85 dB, conforme NR-15, anexo
01), a empresa está obrigada a implantar medidas de controle do risco ambiental.
2.Os postos de trabalho onde os níveis de pressão alcançam uma faixa em que já é recomendado medidas de controle, são os
pontos que vão de 80 dB a 85dB.
3.Os valores encontrados abaixo de 80 dB, não são necessárias medidas de controle de uso individual.
4.As recomendações dos tipos de EPI´s para cada Função e cargo, se encontra nos grupos GES.
Entretanto, recomendamos palestra para conscientização do uso efetivo da proteção auditiva.
Em anexos dados da Avaliação Ambiental de ruído por dose, medições feitas conforme metodologia QUANTITATIVA
FUNDAMENTAÇÃO NORMAS M.T.E - NR - 15 ANEXO N.º 1 E FUNDACENTRO NHO 01 TABELA 01.
Beber água suficiente para manter-se sempre hidratado, curta distância entre o forno e a área de
expedição, atividade exercida em horários menos quente, pausas para descanso e ventulões.
• Uso coreto de EPI como consta na lista de uso de EPI cargo e Função;
• Medidas administrativas para a diminuição contra o risco calor no intuito de diminuir o contato do
trabalhador com o calor;
• Palestra e Treinamentos educativos sobre o risco calor;
• Hidratação - Com medidas que informe ao trabalhador a importância da hidratação do corpo.
• As recomendações dos tipos de EPI´s para cada Função e cargo, se encontra nos grupos GHE.
REGISTRO DE
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
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