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Ltda

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS– PGRS

Empreendimento

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx LTDA

Empresa responsável pela elaboração do PGRS

JULHO/ 2020
EQUIPE TÉCNICA

Coordenador e Responsável Técnico

Responsável pela Elaboração do PGRS


ÍNDICE

1 Introdução 5

2 Objetivo 5

3 Identificaçãodo Empreendimento 5

3.1 Dados Cadastrais 5

3.2 Responsável pela ImplantaçãodoPGRS 6

4 Informações Complementaresdo Empreendimento 6

4.1 Tipologiado Empreendimento 6

4.2 DescriçãodaAtividade 6
4.2.1 Matérias Primase Insumos 6
4.2.2 Produtos 7
4.2.3 Etapas do processo deProdução 7
4.2.4 FLUXOGRAMAS DO PROCESSO PRODUTIVODAINDÚSTRIA 8

4.3 NúmerodeFuncionários 9

4.4 Área 9

4.5 ReformaseAmpliações 9

4.6 HoráriodeFuncionamento 9

5 Diagnóstico Atual do Manejo dosResíduosSólidos 10

5.1 Classificação e Quantificação dos Resíduos Geradosna Unidade 10

5.2 Informações dos ResíduosSólidos Gerados 12

6 Diagnóstico daSituação Atual 17

6.1 Procedimentosadotados 17

6.2 Pontos deDesperdícios,Perdas 18

6.3 Levantamento deCustosEnvolvidos 18

6.4 Ações preventivas – minimizaçãoda geração 19

7 Proposta doPGRS 20

7.1 Destinaçãode Resíduos 20

7.2 Procedimentos eTécnicas 20


Ltda

7.3 SetoresEnvolvidos 20

7.4 Identificação e Distribuição dos Equipamentos deColetaInterna 21

7.5 RoteirodeColeta 21

7.6 Equipamentos de ProteçãoIndividual(EPI’s) 21

7.7 AbrigodeResíduos 21

7.8 Destinação Final dosResíduosSólidos 22

7.9 Manejodos Resíduos 23


7.9.1 PolíticaAmbiental 23
7.9.2 Equipe de Operação e MonitoramentodeResíduos 23
7.9.3 HomologaçõesdosDispositores 23
7.9.4 Programas de Treinamento eEducaçãoAmbiental 23
7.9.5 Elaboração de Mecanismos de Controle e AvaliaçãodoPGRS 24
7.9.6 Frequênciadas Coletas 24
7.9.7 Cronograma de AçõesdoPGRS 25

7.10 Plano deMonitoramento 26

7.11 Elaboração de Instrumentos de Análise, Controle Ambiental e Avaliações Periódicas dos


Tipos EspecíficosdeResíduos 26

7.12 Prognósticos dos ImpactosdoPGRS 27

8 Referências 28

9 Anexos 30

9.1 DocumentosdaEmpresa 31

9.2 Documentos dos Dispositores e ComprovantesdeDestinação 34

9.3 Planilha Modelo de Controle de GeraçãodeResíduos 58

9.4 Anotação de ResponsabilidadeTécnica(ART) 59

ÍNDICE DE TABELA

Tabela 01 – Classificação dosResíduosSólidos 11

ÍNDICE DE QUADROS

Quadro 01 – Frequência de Coletados Resíduos 25

Quadro 02 – Cronograma de AçõesdoPGRS 25


1 INTRODUÇÃO

Conforme a Lei Estadual nº 12.493 de 22 de Janeiro de 1999, as atividades


geradoras de resíduos sólidos, de qualquer natureza, são responsáveis pelo seu
acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento, disposição final,
pelo passivo ambiental oriundo da desativação de sua fonte geradora, bem como pela
recuperação de áreas degradadas.

O presente Projeto é um documento que aponta e descreve as ações relativas


ao manejo dos resíduos sólidos, no âmbito do empreendimento, contemplando os
aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta,
armazenamento, transporte, tratamento e destinação final, bem como a proteção à
saúdepública.

2 OBJETIVO

Unificar o sistema de gerenciamento, priorizando a redução da geração, a


reutilização quando possível, a reciclagem e o encaminhamento para destino final
ambientalmente correto e seguro, contribuindo assim para a economia de recursos
naturais, a minimização dos custos e a preservação do meio ambiente.

3 IDENTIFICAÇÃO DOEMPREENDIMENTO

3.1 DADOS CADASTRAIS


Razão Social:xxxxxxxxxxxxxxxxxxLtda.
CNPJ:73.071.471/0002-00
Inscrição Estadual:1050843731

Endereço: CEP:
Município:
Tel/Fax:(
3.2 RESPONSÁVEL PELAIMPLANTAÇÃO DOPGRS
Nome:
Cargo:Eng. Segurança no
TrabalhoE-mail:
DDD/Telefone:(

4 INFORMAÇÕESCOMPLEMENTARES DO EMPREENDIMENTO

4.1 TIPOLOGIA DO EMPREENDIMENTO

Atividade Principal da Indústria:

CNAE: 23.30-3-99

4.2 DESCRIÇÃO DAATIVIDADE

4.2.1 MATÉRIASPRIMAS EINSUMOS

Quantidade Capacidade Unidade


Matérias primas / Atual (por Máxima (por de
Insumos
ano) ano) Medida

121.589,54 137.255,30 T
o
n
12.493,72 14.148,91 T
o
n
Outros 54.344,30 57.252,86 T
o
n
Tabela 01 - Matéria-Prima e Insumo
4.2.2 PRODUTOS

Quantidade Capacidade Unidade


Matérias primas / Atual (por Máxima (por de
Insumos
ano) ano) Medida

290.000 360.000 T
o
n
Tabela 02 – Produtos

4.2.3 ETAPAS DO PROCESSO DEPRODUÇÃO

Nome da Etapa Descrição Resíduos gerados

Realiza a mistura de amianto


ou PVA, celulose,
Adição Matéria Não há geração de
pigmento, água,
Prima resíduos.
cimento e calcário
Sistema misturador que
Preparação da realiza a homogeneização Não há geração de
massa da massa resíduos.
Através de ferramentas
específicas dá forma
Formação de aomolde solicitado. Não há geração de
chapas resíduos.

Peças moldadas passam


por
Secagem Não há geração de
sistema de secagem em
resíduos.
estufa.
Processo de retirada
Desforma de das formas. Não há geração de
chapas resíduos.
Transporte por
Transporte empilhadeiras para Não há geração de
armazenamento. resíduos.

Armazenamento Em pallets. Não há geração de


resíduos.
Expedição Via rodoviária. Não há geração de
resíduos.

Tabela 03 – Etapas de Produção e Resíduos Gerados


4.2.4 FLUXOGRAMASDOPROCESSOPRODUTIVODAINDÚSTRIA

Preparação da massa

Máquina de Chapas

Formação de Chapas

Estufa de Cura

Desforma de Chapas

Figura 1 - Fluxograma do processo de produção

8
4.3 NÚMERO DEFUNCIONÁRIOS

Atualmente a empresa conta com 2.423 colaboradores nas áreas administrativa e


de produção.

4.4 ÁREA

A fábrica conta com uma estrutura construída de 35.133,05 m².

4.5 REFORMAS E AMPLIAÇÕES


No momento a empresa não está passando por reformas ou ampliações.

4.6 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO


Produção: 24 horas por dia, 07 dias por semana.

9
5 DIAGNÓSTICOATUAL DO MANEJO DOS RESÍDUOSSÓLIDOS

5.1 CLASSIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOSGERADOS NAUNIDADE

Resíduo Quantida
Class Pontos de Armazenament Localização Destinação
(Resolução CONAMA de
e Geração o
313) /ano
Sólidos Contaminados
Classe 18.000kg Geral Caçamba Área Industrial Aterro
(Epi's ,estopas,
I Industrial
resíduos e feltros
contaminados)
Classe
Papel/Papelão 6.768 kg Geral Caçamba Central de Reciclagem
II-
resíduos
A
Classe
Plástico 5.208 kg Geral Caçamba Central de Reciclagem
II-
B resíduos
Classe
Lixo Comum /Restaurante 7.158 kg Geral Tambor 200 L Central de Aterro
II-
resíduos sanitário
A
Classe
Sucata de Metal 297.672 Manutenção Caçamba Central de Fundição
II-
kg resíduos
B
Reprocessa-
Classe
Borracha 1.572 kg Manutenção Tambor 200 L Central de mento e
II-
B resíduos Reciclag
em
Classe
Madeira 8.8808 kg Recebimento A granel Área Industrial Reutilização
II-
B

10
Resíduos contaminados
Classe 3.360 kg Mecânica de Tambor 200 L Central de Aterro
(mec. veículos) I Industrial
veículos resíduos
Óleo lubrificante Classe 240 L Manutenção Tambor 200 L Central de Re-refino
I resíduos
Borra de Graxa Classe 840 kg Co-
Produção Tambor 200 L Central de
I processame
resíduos
nto
Reprocessam
Óleo Vegetal Classe 1.200 kg Refeitório Tambor 200 L Refeitório
ent o
I
Pilhas e Baterias Classe 312 Un. Geral Caixa plástica Central de Reciclagem
I resíduos
Lâmpadas Fluorescentes Classe 600 Un. Geral Coletoras de Central de Aterro
I PVC resíduos Industrial

11
Resíduo Quantida
Class Pontos de Armazenament Localização Destinação
(Resolução CONAMA de
e Geração o
313) /ano
Classe
Vidros 2 Un. Geral Tambor 200 L Central de Reciclagem
II-
B resíduos
Não
Sucata Eletrônica Classe Manutenção Tambor 200 L Central de Reciclagem
Estima
II resíduos
do
Cartuchos e Tonners Classe 528 Un. Manutenção Gaiolas Central de Reciclagem
I resíduos
Fonte: NBR 10.004 e Tabela 01 – Classificação dos Resíduos Sólidos

*De Acordo com a NBR 10.004, que dispõe sobre classificação de resíduos sólidos, segue descrição;
Legenda
Classe Classe
Resíduos Descrição
I– resíduos perigosos que apresentam características de inflamabilidade, corrosividade, patogenicidade, toxicidade e reatividade.
I Perigoso Resíduos Classe IIA– não inertes apresentam características de biodegradabilidade e são solúveis em água, através das análises dispostas nas NBRs 10.005 – teste
II A Não-Inerte de lixiviação e NBR 10.006.- teste de solubilização.
II B Inerte
Resíduos Classe IIB– inertes, são aqueles que apresentam características de insolubilidade e não degradabilidade, conforme NBRs 10.005 e 10.006.
Ltda

5.2 INFORMAÇÕES DOSRESÍDUOSSÓLIDOSGERADOS


1 – Sólidos Contaminados
Código do resíduo:A006 Descrição do Resíduo:EPI’s, estopas, resíduos e feltros
contaminados
1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento: Na Área
Código: S Caçamba daIndústria:Sim
0 (x) Não ( )
3
Quantidade/ano: Estado Físico: Posição Geográfica do Local

18.000Kg Sólido Latitude Longitude


Graus: Minutos: Graus: Minutos:
25 29 49 9

Código do Destino:B04 Descrição do Destino:Aterro Industrial


Razão Social:Essencis Soluções Ambientais S/A
Destino:Aterro Industrial CNPJ: N° Licença Ambiental:
40.263.170/0009-30 15000566
Val: 30/06/2019
Endereço: Município: CEP:
Rua dos Palmenses, 4005 Curitiba - PR 81.450-650
E-mail: Fone: Fax:
N/C N/C N/C

2 – Papel/ Papelão
Código do resíduo:A006 Descrição do Resíduo:Resíduos de papel.
1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento: Na Área
A granel, em piso daIndústria:Sim
Código: S impermeável, área coberta (x) Não ( )
0
2
Quantidade/ano: Estado Físico: Posição Geográfica do Local

6.768 Kg Sólido Latitude Longitude


Graus: Minutos: Graus: Minutos:
25 29 49 9

Código do Destino:R99 Descrição do Destino:Reciclagem


Razão Social:Ecolog Gerenciamento Ambiental
Destino: CNPJ:09.359.702/0001- N° Licença Ambiental:
Reciclagem 30 16000115
Val. 15/09/2017
Endereço: Município: CEP:
Rua La Salle, 949 Curitiba 81.880-400
E-mail: Fone: Fax:
N/C (41) 3349-3157 (41) 3349-3157

3 – Plástico
Código do resíduo:A207 Descrição do Resíduo:Resíduos de plástico.
1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento: Na Área da Indústria:
Caçamba. Sim(x) Não ()
Código: S
0
3
Quantidade/ ano: Estado Posição Geográfica do Local
Físico:
5.208 Kg Latitude Longitude
Sólido Graus: Minutos: Graus: Minutos:
25 29 49 9

Código do Destino:R99 Descrição do Destino:Reciclagem


Razão Social:Ecolog Gerenciamento Ambiental
Destino: CNPJ:09.359.702/0001- N° Licença Ambiental:
Reciclagem 30 16000115
Val. 15/09/2017

12
Ltda

Endereço: Município: CEP:


Rua La Salle, 949 Curitiba 81.880-400
E-mail: Fone: Fax:
N/C (41) 3349-3157 (41) 3349-3157

13
4 – Lixo Comum
Descrição do Resíduo:Resíduos de refeitório e
Código do resíduo:A099 banheiros
1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento: Na Área
Tambor em daIndústria:Sim (x)
Não ( )
pisoimpermeável e
áreacoberta.
Código: S
0
1
Quantidad Estado Físico: Posição Geográfica do Local
e/ ano:
7.158Kg Sólido Latitude Longitude
Graus: Minutos: Graus: Minutos:
25 29 49 9

Código do Destino:B02 Descrição do Destino:Aterro Municipal


Razão Social:Prefeitura Municipal de Curitiba
Destino: CNPJ: N° Licença Ambiental:
Aterro Municipal 76.417.005/0001-86 ---
Endereço: Município: CEP:
Rua Delegado Bruno de Almeida, s/n Curitiba/PR 80.520-000
E-mail: Fone: Fax:
lsilva@smma.curitiba.gov.br (41) 3265-6891 (41) 3265-6891

5 – Sucata de Metais
Descrição do Resíduo:Sucatas de metais não ferrosos:
Código do resíduo:A005 Sucata mista, resíduos de cobre e etc.
1. Formas de Armazenamento Tipo de Na Área
Código: S Armazenamento: daIndústria:Sim
0 Caçamba. (x) Não ( )
3
Quantidade/ano: Estado Físico: Posição Geográfica do Local

297.672 Kg Sólido Latitude Longitude


Graus: Minutos: Graus: Minutos:
25 29 49 9

Código do Destino:R99 Descrição do Destino:Reciclagem


Razão Social:Ecolog Gerenciamento Ambiental
Destino: N° Licença Ambiental:
Reciclagem CNPJ: 16000115
09.359.702/0001-30 Val. 15/09/2017
Endereço: Município: CEP:
Rua La Salle, 949 Curitiba 81.880-400
E-mail: Fone: Fax:
N/C (41) 3349-3157 (41) 3349-3157

6 - Borracha
Descrição do Resíduo:Resíduos de borracha, pneus e
Código do resíduo:A008 câmeras de ar.
1. Formas de Armazenamento Tipo de Na Área
Armazenamento:Tambor em daIndústria:Sim
Código: S
piso impermeável e área (x) Não ( )
0 coberta.
1
Quantidade/ano: Estado Físico: Posição Geográfica do Local

1.572Kg Sólido Latitude Longitude


Graus: Minutos: Graus: Minutos:
25 29 49 9

Código do Destino: B04 Descrição do Destino: Aterro Industrial


Razão Social:Essencis Soluções Ambientais S/A
N° Licença Ambiental:
CNPJ:

13
Destino:Aterro Industrial 40.263.170/0009-30 N° 15000566
Val:
30/06/2019
Endereço: Município: CEP:
Rua dos Palmenses, 4005 Curitiba - PR 81.450-650
E-mail: Fone: Fax:
N/C N/C N/C

14
7 - Madeira
Código do resíduo:A008 Descrição do Resíduo:Madeira
1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento: Na Área
Código: S Agranel. daIndústria:Sim (x)
0 Não ( )
1
Quantidade/ano: Estado Físico: Posição Geográfica do Local

8.808 Kg Sólido Latitude Longitude


Graus: Minutos: Graus: Minutos:
25 29 49 9
8 – Resíduos Contaminados
Código do resíduo:D099 Descrição do Resíduo:Resíduos de Mecânica de Veículos
1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento: Na Área
Código: S Tambor em piso impermeável daIndústria:Sim (x)
0 e área coberta. Não ( )
1
Quantidade/ano: Estado Físico: Posição Geográfica do Local

3.360 Kg Sólido Latitude Longitude


Graus: Minutos: Graus: Minutos:

Código do Destino: B04 Descrição do Destino: Aterro Industrial


Razão Social:Essencis Soluções Ambientais S/A
N° Licença Ambiental:
CNPJ: N° 15000566
Destino:Aterro Industrial 40.263.170/0009-30 Val:
30/06/2019
Endereço: Município: CEP:
Rua dos Palmenses, 4005 Curitiba - PR 81.450-650
E-mail: Fone: Fax:
N/C N/C N/C

9 – Óleo Lubrificante
Código do resíduo:F130 Descrição do Resíduo:Óleo lubrificante usado.
1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento: Na Área da
Tambor em piso impermeável Indústria: Sim
Código: S e área coberta. (x) Não
0
()
1
Quantidade/ano: Estado Físico: Posição Geográfica do Local

240 L Sólido Latitude Longitude


Graus: Minutos: Graus: Minutos:
25 29 49 9
Código do Destino:R10 Descrição do Destino:Re-refino
Razão Social:Filtroil Química Re-Refinadora de Óleos Ltda.
Destino: CNPJ: N° Licença Ambiental:
Re-refino 80.326.143/0001-27 9194 Val. 07/10/2018
Endereço: Município: CEP:
Rua Francisco Heitor Kalli, 341 – Ind. Campina Grande do 83430-000
Pocinho Sul/PR
E-mail: Fone: Fax:
N/C (47) 3672-3496 N/C

10 – Borra de Graxa
Descrição do Resíduo:Resíduos Oleosos do sistema
Código do resíduo:F530 separador de água e óleo.
1. Formas de Armazenamento
Tipo de
Na Área
Armazenamento:Tambor em
Código: S daIndústria:Sim
piso impermeávele
0 (x) Não ( )
áreacoberta.
1
Quantidade/ano: Estado Físico: Posição Geográfica do Local
Latitude Longitude
840 Pastoso Graus: Minutos: Graus: Minutos:
Kg 25 29 49 9
Código do Destino:R10 Descrição do Destino:Re-refino
Razão Social:Filtroil Química Re-Refinadora de Óleos Ltda.
Destino: CNPJ: N° Licença Ambiental:
Re-refino 80.326.143/0001-27 9194 Val. 07/10/2018
Endereço: Município: CEP:
Rua Francisco Heitor Kalli, 341 – Ind. Campina Grande do 83430-000
Pocinho Sul/PR
E-mail: Fone: E-mail:
N/C (47) 3672-3496 N/C

11 – Óleo Vegetal
Código do resíduo:F030 Descrição do Resíduo:Óleo vegetal.
1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento:
Tambor em piso Na Área
Código: S impermeável e área coberta. daIndústria:Sim
0 (x) Não ( )
1
Quantidade/ano: Estado Físico: Posição Geográfica do Local

1.200 Kg Líquido Latitude Longitude


Graus: Minutos: Graus: Minutos:
25 29 49 9

Código do Destino:R10 Descrição do Destino:Reciclagem


Razão Social:Preserve Coleta de Óleo e Gordura Vegetal Ltda - EPP
Destino: CNPJ: N° Licença Ambiental:
Reciclagem 14.680.611/0001-32 108805 Val. 03/03/2020
Endereço: Município: CEP:
Rua Aviador Max Fontoura, 500 Colombo/PR 83413-530

E-mail: Fone: Fax:


N/C N/C N/C

12 – Pilhas e Baterias
Código do resíduo:D099 Descrição do Resíduo:Pilhas e Baterias Usadas
1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento: Na Área
Código: S Caixa plástica. daIndústria:Sim
0 (x) Não ( )
8
Quantidade/ano: Estado Físico:
Posição Geográfica do Local
312 Sólido Latitude Longitude
Un. Graus: Minutos: Graus: Minutos:
25 29 49 9

Razão Social:Mega Reciclagem


Código do Destino:R99 Descrição do Destino:Descontaminação
Destino: CNPJ: N° LicençaAmbiental:
Descontaminação 01.995.863/0001-09 7056 Val:02/12/2020
Endereço:Rua Ilnah Pacheco S. de Oliveira, Município: CEP:
261 Curitiba 81.460-032
- CIC
E-mail: Fone: Fax:
megareciclagem@megareciclagem.com.br (41) 3268-6030 (41) 3268-6031

13 – Lâmpadas Fluorescentes
Descrição do Resíduo:Outros resíduos perigosos:
Código do resíduo:D099 Lâmpadas
fluorescentes.
1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento: Na Área
Código: S Caixas coletoras de PVC. daIndústria:Sim
0 (x) Não ( )
8
Quantidade/ano: Estado Físico:
Posição Geográfica do Local
Latitude Longitude
600 Sólido Graus: Minutos: Graus: Minutos:
Un. 25 29 49 9
Código do Destino: B04 Descrição do Destino:Aterro Industrial
Razão Social:Essencis Soluções Ambientais S/A
Destino:Aterro Industrial CNPJ:40.263.170/0009-30
Endereço: Município: N° Licença Ambiental:
Rua dos Palmenses, 4005 Curitiba - PR 15000566 Val: 30/06/2019
E-mail: Fone: E-mail:
N/C N/C N/C

14 - Vidros
Código do resíduo:A117 Descrição do Resíduo:Resíduos de vidros.
1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento:
Tambor em piso Na Área
Código: S impermeável e área coberta. daIndústria:Sim
0 (x) Não ( )
1
Quantidade/ano: Estado Físico:
Posição Geográfica do Local
2 Sólido Latitude Longitude
Un.* Graus: Minutos: Graus: Minutos:
25 29 49 9
* Os resíduos estão sendo armazenados para atingirem quantidades suficientes para destinação adequada.

15 – Cartuchos e Tonners
Código do resíduo:D099 Descrição do Resíduo:Cartuchos e tonners
1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento:
Tambor em piso Na Área da Indústria:
Código: S impermeável e área Sim(x) Não ()
0 coberta.
1
Quantidade/ ano: Estado Físico:
Posição Geográfica do Local
528 Unidades Sólido Latitude Longitude
Graus: Minutos: Graus: Minutos:
25 29 49 9

Código do Destino:R13 Descrição do Destino:Reciclagem


Razão Social:Marlo Antonio Rotava - ME
Destino:Reciclagem CNPJ:80.275.886/0001-15
Endereço: Município: N° Licença Ambiental:
Rua Torquato Tasso, 152 Curitiba/PR 13001018 Val:
11/10/2017
E-mail: Fone: E-mail:
N/C N/C N/C
6 DIAGNÓSTICO DASITUAÇÃOATUAL

6.1 PROCEDIMENTOSADOTADOS

Segregação

Os resíduos são levados aos locais de armazenamento pelos próprios


colaborares da empresa. Sendo que há um funcionário responsável pela coleta de
resíduo em cada setor da empresa.

Coleta

Cada setor possui um colaborador responsável para a coleta dos resíduos.

Acondicionamento

A empresa possui uma central deresíduos.

Os resíduos de Papel/Papelão, Plástico e Sucata de Metal são acondicionados


em caçambas em área coberta e pisopermeável.

Já os resíduos de Lixo Comum, Borracha, Resíduos Contaminados, Óleo


Lubrificante, Borra de Graxa, Óleo Vegetal, Vidros, e Sucata Eletrônica são
acondicionados em tambores de 200 L em área coberta e piso permeável.

As pilhas e Baterias estão acondicionadas em Caixa Plástica em área coberta e


piso permeável.

As lâmpadas fluorescentes estão acondicionadas em caixas coletoras de PV em


área coberta e piso permeável.

A madeira está acondicionada a granel.

Os cartuchos e tonners estão acondicionados em gaiolas.

Armazenamento/ Transporte/ Destinação Final

Todos os resíduos gerados são encaminhados para a central de resíduos para


aguardar a retirada dos mesmos pelas empresas devidamentelicenciadas.

No item 6.8.6 está descrito a freqüência da retirada de cada resíduo.

17
Ltda

6.2 PONTOS DE DESPERDÍCIOS,PERDAS

A fim de reduzir pontos de desperdícios e perdas durante o processo industrial,


um método bastante utilizado no trabalho de comunicação a todos os funcionários é
conhecido, popularmente, como o dos 3R´s, que transforma o resíduo em insumo até o
máximo de sua capacidade como matéria-prima, através da utilização dos 3R´s:

- Redução;

- Reaproveitamento;

- Reciclagem.

A Redução é a introdução de novas tecnologias na exploração, transporte e


armazenamento de matérias-primas, com o objetivo de reduzir ou, se possível, eliminar
o desperdício dos recursos retirados da natureza.

Quanto ao Reaproveitamento, entende-se como a reintrodução, no processo


produtivo, de produtos já não apropriados para o consumo, visando à sua recuperação
e recolocação no mercado, evitando assim seu encaminhamento para o lixo.

Já a Reciclagem, consiste na reintrodução, no processo produtivo, dos resíduos,


quer esses sejam sólidos, líquidos ou gasosos para que possam ser reelaborados,
dentro de um processo produtivo, gerando assim um novo produto. Também neste
caso, o objetivo é evitar o encaminhamento de resíduos para o lixo.

Uma forma de divulgação e conscientização do PGRS perante funcionários é a


constante presença nas Semanas Internas de Prevenção de Acidentes do Trabalho –
SIPAT, onde este tema é discutido e ilustrado aos participantes.

A empresa xxxxxxxxxxxxxxxxxx LTDA atualmente não possui pontos de


desperdício de resíduos significativos, pois todo seu processo é controlado e
sistematizado de forma a evitar quaisquer perdas.

6.3 LEVANTAMENTO DE CUSTOS ENVOLVIDOS

A empresa deverá implantar um sistema de registro da geração do resíduo,


especificando a origem e a quantidade dos mesmos. Tal controle (veritem 9.3 Planilha
Modelo de Controle de Geração de Resíduos) possibilita a identificaçãodas

18
quantidades, volumes, pesos e tipos de resíduos originados de cada área,
proporcionado condições para melhorar e agilizar a coleta seletiva, reduzindo custos de
coleta e aumentando o aproveitamento dos materiais recicláveis.

A política de gestão de resíduos deve compatibilizar o controle sanitário e a


proteção ao meio ambiente com processos eficientes, buscando os menores custos
operacionais.

A reciclagem deve ser adotada como atividade auxiliar para a redução de


material incinerado ou destinado a aterros sanitários de modo a buscar receitas e
reduzir impactos ambientais com disposições inadequadas (ex.: aterro e outros).

A implantação do PGRS visa contribuir com a redução dos resíduos a serem


encaminhados para disposição final. Pode-se afirmar que a redução do volume de
resíduo a ser disposto ao meio ambiente é a proposta de gerenciamento mais
adequada, independente de suas características específicas. Os funcionários
envolvidos podem diminuir os custos com o tratamento e disposição, gerando lucro
com a venda dos materiais recicláveis e interferindo menos no meio ambiente.

6.4 AÇÕES PREVENTIVAS–MINIMIZAÇÃO DAGERAÇÃO

As ações preventivas propostas neste PGRS são:

- Melhorias nos processos produtivos internos visando a não geração e


diminuição da geração deresíduos;

- Treinamentos periódicos com os colaboradores nas linhas de produçãovisando


evitar desperdícios de embalagens durante o processoprodutivo;

- Manuseio correto dos materiais a fim de evitar contaminaçõescruzadas;

- Conscientização e responsabilidade ambiental dosfuncionários;

- Criação de uma comissão interna para assuntosambientais;

- Criação de ferramentas que avaliem a eficiência das açõesdesempenhadas;

- Criação de programas internos com a participação de todos oscolaboradores.


l

7 PROPOSTA DOPGRS

7.1 DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS

Com base nos levantamentos apresentados anteriormente, elaborou-se técnicas


e procedimentos, a fim de padronizar o gerenciamento de resíduos de forma a atender
às normas e à legislação pertinente ao escopo das atividades a serem realizadas.

Antes da disposição dos resíduos, será dada prioridade à minimização da


geração dos mesmos, reutilização e reciclagem.

7.2 PROCEDIMENTOS ETÉCNICAS

A empresa adota as seguintes ações:

 Separação dos resíduos logo após a sua geração, evitando assim a


contaminação e descaracterização destes e/ou de outros resíduos a partir
do contato entre osmesmos;

 Incentivo e implantação efetiva do sistema de coleta seletiva dos


resíduos;

 Controle da licença dos dispositores e comprovantes dedestinação.

7.3 SETORES ENVOLVIDOS

Todos os setores da indústria devem estar envolvidos com a implantação do


Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e devidamente treinados conforme
cronograma apresentado a seguir.

Sugere-se a criação de palestras sobre assuntos do Meio Ambiente, para

maior conscientização ambiental da diretoria e de todos os funcionários. A diretoria

poderia

reunir-se mensalmente para avaliação do desempenho do PGRS, e quando


necessário, propor melhorias.

20
7.4 IDENTIFICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOSEQUIPAMENTOS DECOLETAINTERNA

A empresa possui equipamentos de controle de peso em cada setor da


empresa.

7.5 ROTEIRO DECOLETA

Todos os resíduos gerados na empresa são depositados em local próprio para


posterior separação e destinação final. Há um colaborador próprio da empresa que é
responsável para realizar a separação dos resíduos e em seguida encaminhá-los até a
central de resíduos, acondicionando-os de maneiras diferentes conforme o tipo de
resíduo gerado.

7.6 EQUIPAMENTOS DEPROTEÇÃOINDIVIDUAL(EPI’S)

Se houver a necessidade de uma triagem final (superficial) dos resíduos antes


de serem encaminhados à empresa responsável pela reciclagem, deve estar
devidamente protegida com os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) como por
exemplo, luvas; calçados de segurança; máscaras semi-faciais de proteção respiratória
e óculos contra impactos e respingos acidentais de acordo com a Norma
Regulamentadora NR-6 - Equipamento de Proteção Individual – EPI. Além dos EPI´s
também não se deve esquecer a utilização dos uniformes de usodiário.

7.7 ABRIGO DERESÍDUOS

O armazenamento de resíduos deve atender às seguintes especificações:

Os locais destinados à construção dos abrigos de resíduos deverão ser tais que o perigo de contaminação
ambiental seja minimizado, assim como as condições de que quaisquer operações industriais na vizinhança
ou riscos de fenômenos naturais ou artificiais não gerem algum tipo de impacto sobre as áreas (faíscas,
vapores reativos, excesso de umidade, elevadas precipitações pluviométricas, ventanias, inundações,
deslizamentos de terra, erosão, afundamento do terreno, etc.);

21
Deverão ser armazenados separadamente os resíduos de Classe I – perigosos, dos resíduos de Classe IIA –
não inertes e Classe IIB –inertes;

A instalação de resíduos perigosos, deverá ser suprida de iluminação e força;

O manuseio dos resíduos perigosos deve ser executado com pessoal dotado de Equipamento de Proteção
Individual (EPI)adequado;

Os containeres e/ou tambores deverão apresentar-se em boas condições de uso;

Os recipientes deverão estar sempre fechados e dispostos na área de armazenamento de modo que possam ser
inspecionadosvisualmente;

As áreas deverão ser preferencialmente cobertas, bem ventiladas e com base de concreto
ou outro material que impeça a lixiviação e percolação de substâncias para o
solo e águassubterrâneas.

7.8 DESTINAÇÃOFINAL DOSRESÍDUOSSÓLIDOS

A destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos, de acordo


com a Lei n° 12.305 de 02 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de
Resíduos Sólidos, inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação
entre outras tecnologias adequadas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública
e minimizar os impactos ambientais.

A xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx LTDAvem destinando seus resíduos a empresas que


executam a reutilização, a descontaminação e a reciclagem, portanto apresenta-se de
acordo com o disposto na Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Nota:

O estabelecimento deve exigir das empresas contratadas no ato da retirada dos resíduos certificado
de coleta de resíduos e documentos fiscais, os quais deverão ficar arquivados à disposição dos
órgãos ambientais.

.
7.9 MANEJO DOSRESÍDUOS

7.9.1 POLÍTICAAMBIENTAL

A empresa adotou uma Política Ambiental, voltada para o Gerenciamento de


Resíduos Sólidos, com o intuito de:

 Propagar a cultura ambiental, objetivando a conscientização cada vez


maior do colaborador, e por conseqüência, a minimização da geração dos
resíduos, melhorando a segregação e destinaçãofinal;

 Ter como foco o princípio dos três R’s: reduzir, evitando o desperdício e
gerando o mínimo possível de lixo; reutilizar, aproveitando os resíduos em
sua função original ou não, quando possível, antes de descartá-los;
reciclar, transformando um material descartado em outroproduto;

 Comprometer-se e responsabilizar-se com o armazenamento e a


destinação adequada e correta de todos os resíduos gerados naunidade.

7.9.2 EQUIPE DEOPERAÇÃO EMONITORAMENTO DERESÍDUOS

A empresa contará com equipe que atuará no monitoramento do PGRS, bem


como na propagação da conscientização ambiental.

7.9.3 HOMOLOGAÇÕES DOSDISPOSITORES

As empresas prestadoras de serviços ambientais, transportadores e dispositores


de resíduos serão homologadas anualmente para o levantamento do cumprimento dos
requisitos legais pertinentes às atividades desenvolvidas por terceiros.

7.9.4 PROGRAMAS DETREINAMENTO EEDUCAÇÃOAMBIENTAL

Serão realizados treinamentos aos colaboradores da empresa abordando os


seguintes tópicos:
 Coleta seletiva;
 Minimização na geração deresíduos;
 Manuseio correto dos resíduos com EPI’s;
 Cuidados com acidentes e contaminações na hora do manuseio dos
resíduos;
 Consciência e responsabilidadeambiental.

7.9.5 ELABORAÇÃO DEMECANISMOS DECONTROLE EAVALIAÇÃO DOPGRS

Propõe-se a criação de uma comissão interna de assuntos ambientais, a fim de


discutir a evolução do Gerenciamento de Resíduos e propor alternativas e adequações,
bem como a solução de eventuais problemas, quando necessário, contando os
principais envolvidos com o manejo e gestão dos resíduos gerados na empresa.

7.9.6 FREQUÊNCIA DASCOLETAS

As coletas dos diversos resíduos gerados na empresa são praticadas com


freqüências específicas, estando listadas no quadro a seguir:

Resíduos Frequência das


Coletas
Sólidos Contaminados (Epi's,
Mensal
estopas, resíduos e feltros
contaminados)

Papel/Papelão Semanal

Plástico Semanal

Lixo Comum /Restaurante Diariamente / Semanal

Sucata de Metal Mensal


Esporádica
Borracha

Madeira Mensal
Resíduos contaminados (mec. Esporádica
veículos)
Esporádica
Óleo lubrificante
Esporádica
Borra de Graxa
Óleo Vegetal Mensal
Resíduos Frequência das
Coletas
Esporádica
Pilhas e Baterias
Esporádica
Lâmpadas Fluorescentes
Esporádica
Vidros
Esporádica
Sucata Eletrônica

Cartuchos e Tonners Esporádica


Estopas Contaminadas (Manut. Mec.
Mensal
e
produção)
Uniformes Contaminados Semanal
Sólidos Contaminados (Epi's ,
Mensal
estopas, resíduos e feltros
contaminados)
Quadro 01 – Frequência de Coleta dos Resíduos

7.9.7 CRONOGRAMA DE ÇÕES DOPGRS


Etap
Jun/ Jul/ Ago/ Set/ Out/ Nov/ Dez/ Jan/ Fev/ Mar/ Abr/ Mai/
as/ 20 20 20 20 20 20 20 21 21 21 21 21
Mes
es

1ª Etapa

Etapas de
Treinament
os
Etap
a
Contín
ua
Quadro 02 – Cronograma de Ações do PGRS

* Primeira Etapa

A primeira etapa de implantação do PGRS contemplará as seguintes ações:

Levantamento de alternativas legais para a disposição dos


resíduos gerados noempreendimento;
Quantificação dos resíduos geradosmensalmente;

Adequação do abrigo deresíduos.

* Etapa de Treinamento

A etapa de treinamento será realizada anualmente e consistir-se-á em palestras


e práticas com os funcionários da empresa após a implantação deste PGRS,
objetivando instruí-los e sensibilizá-los quanto à necessidade do processo de coleta
seletiva, de técnicas e procedimentos a serem aprimorados, da importância da
utilização de EPI’s e quanto à consciência e responsabilidade ambiental.

* EtapaContínua

Na etapa contínua será realizado o monitoramento e acompanhamento da


evolução do sistema de gerenciamento implantado a partir de Planilhas de Controle de
Resíduos e dos registros gerados, a fim de observar os resultados obtidos e propor
ações corretivas, quando necessárias.

7.10 PLANO DEMONITORAMENTO

O monitoramento do PGRS será feito a partir de Planilhas de Controle de


Resíduos do Sistema de Gestão e os registros gerados que comprovam a efetiva
implementação do mesmo.

Serão feitos acompanhamentos regulares da evolução do sistema de


gerenciamento implantado por meio do monitoramento das ações planejadas e
proposição de ações corretivas quando necessárias.

Serão elaborados relatórios de avaliação do PGRS, contendo o


acompanhamento e avaliação das atividades como meio de aferição das ações
planejadas e implementadas.

As ações preventivas de não geração e minimização de resíduos serão


acompanhadas, seus resultados serão estudados e implementadas melhorias.

7.11 ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE ANÁLISE, CONTROLE AMBIENTAL E

AVALIAÇÕESPERIÓDICAS DOSTIPOSESPECÍFICOS DERESÍDUOS

Sempre que necessário, será solicitado laudo de Caracterização de Resíduos


Sólidos, a fim de classificar o resíduo gerado e tomar as medidas cabíveis quanto ao
transporte e destinação.

O controle de geração de resíduos será feito através da pesagem do resíduo e


da confecção da Planilha de Resíduos que demonstra a porcentagem de resíduo
encaminhado para as diferentes opções de disposição e elabora-se um comparativo
semestral da geração dos resíduos, além de ser feito um levantamento do custo e da
receita gerados pela sua destinação.

Para qualquer resíduo gerado no empreendimento será sempre procurada a


melhor forma de destinação, através de Homologações das opções de mercado.

7.12 PROGNÓSTICOS DOSIMPACTOS DOPGRS

O presente Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos proporciona:

 Conscientização dosfuncionários;

 Incentivo à implantação efetiva do Sistema de Coleta Seletiva dos


Resíduos;

 Aumento na porcentagem dereciclagem;

 Diminuição dos resíduos enviados para AterroSanitário;

 ResponsabilidadeAmbiental;

 Desenvolvimento Sustentável;

 Economia de Matérias-Primas e despesas comdestinações.


8 REFERÊNCIAS

Legislação Estadual

A Lei nº 12493 do Estado do Paraná, de 22 de Janeiro de


1999,estabeleceprincípios e procedimentos, normas e critérios referente a
geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte e destinação
final dos resíduos sólidos no Estado do Paraná.

Portaria IAP nº 224, de 05 de dezembro de 2007,estabelece os critérios


paraexigência e emissão de autorizações ambientais para atividades de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos.

Resolução nº 65, de 01/07/2008Dispõe sobre o licenciamento


ambiental,estabelece critérios e procedimentos a serem adotados para as
atividades poluidoras, degradadoras e/ou modificadoras do meio ambiente e
adota outras providências.

Legislação Federal

Lei nº 12.305, de 02/08/2010institui a Política Nacional de Resíduos


Sólidos;altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras
providências.

Decreto nº 7.404, de 23/12/2010 regulamenta a Lei no 12.305, de 2 de agostode


2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê
Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador
para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras
providências.

Resolução CONAMA nº313, de 29/10/2002dispõe sobre o Inventário Nacionalde


Resíduos Sólidos Industriais.

Resolução CONAMA nº 357, de 19/12/1997dispõe sobre dos procedimentos


ecritérios para licenciamento ambiental.

Resolução CONAMA nº 257, de 03/06/1999dispõe sobre descarte de pilhas


ebaterias usadas.
Resolução CONAMA nº 275, de 25/04/1991.
Norma Regulamentadora 6 (NR 6) – Equipamento de Proteção Ambiental

Normas ABNT

NBR 9190, de 1993Sacos plásticos / Classificação.

NBR 9191/ 2002Sacos plásticos para acondicionamento de lixo / Especificação.

NBR 10004/ 2004Resíduos Sólidos – Classificação.

NBR 12235/ 1992Armazenamento de Resíduos sólidos perigosos

NBR 11174/ 1990Armazenamento de Resíduos Classes II – não inertes e III -


Inertes.
9 ANEXOS
9.1 DOCUMENTOS DA EMPRESA

31
9.2 DOCUMENTOS DOSDISPOSITORES ECOMPROVANTES DE DESTINAÇÃO

34
9.3 PLANILHAMODELO DECONTROLE DEGERAÇÃO DERESÍDUOS

Orige
Tipos Recipiente Cor do Classificaç Freqüência
Quantidad m do Destinação Procediment
de de e recipien ão do de o
resíd
resídu armazenage te resíduo retirada
uo
o m
Seco Recicláv
Contain Cooper Dias/
/ el/ Não Áreas
er/ at. Sem./
Úmid Recicláv
Empilha Aterro Meses
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do s
Outr
o

58
58
9.4 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADETÉCNICA(ART)

59
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXLTDA

7
7

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