Pgrs

PGRS
Plano de Gerenciamento de Resíduos

Sólidos
POSTO DE ABASTECIMENTO ROSA EIRELI

CNPJ: 43.275.319/0001-32
Rua Presidente Getúlio Vargas, nº 01, centro, Itanhém.
Setembro de 2021
Itanhém-BA
POSTO DE PLANO DE GERENCIMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
ABASTECIMENTO ROSA
EIRELI POSTO DE COMBUSTÍVEL
CONTR. ELABORAÇÃO REVISÃO PÁGINA TIPO DE DOCUMENTO:

2021-DOC-068 1 2 de 29 PLANO
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

NUMERO DO DOCUMENTO: 068 REVISÃO: 00
CONTROLE DE REVISÃO DO DOCUMENTO
ITENS E PÁGINAS DESCRIÇÃO DA
REVISÃO DATA REFERÊNCIA
REVISADOS REVISÃO
00 16.09.2021 PGRS 29 Emissão inicial
Rua Agno dos Santos, 65 – Casa A, Edgar Trancoso - Eunápolis – BA - CEP: 45.820-610 Tel: 73 – 9 9900-9119
E-mail:engenheiro.veneno@gmail.com
ABASTECIMENTO ROSA

2021-DOC-068 1 3 de 29 PLANO
Responsável Técnico:
_________________________
RAFAEL VENENO ARAUJO
Engenheiro Ambiental
CREA/BA: 83.476-D
engenheiro.veneno@gmail.com
(73) 9. 9900-9119
ABASTECIMENTO ROSA

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ÍNDICE GERAL
1. INTRODUÇÃO 6
2. OBJETIVOS 6
3. JUSTIFICATIVA 7
4. CONTEXTUALIZAÇÃO INICIAL 7
4.1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O EMPREENDIMENTO 7

4.1.1. IDENTIFICAÇÃO 7
4.1.2. RESPONSÁVEL LEGAL PELO EMPREENDIMENTO 7
4.1.3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSAVEL TÉCNICO PELO PGRS 7
5. DEFINIÇÕES 8
6. ASPECTOS LEGAIS E NORMATIVOS 8
7. RESÍDUOS SÓLIDOS 12
7.1. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 12
8. PLANO DE GERENCIAMENTO 14
8.1. PROGRAMA DE REDUÇÃO NA FONTE GERADORA 14

8.1.1. EMPRESAS PARA DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS 14
8.1.2. METAS PARA REDUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS 15
8.1.3. RESÍDUOS DESTINADOS À REUTILIZAÇÃO OU RECICLAGEM. 15
8.1.4. COLETA, TRANSPORTE E ACONDICIONAMENTO 16
8.1.4.1. Procedimentos de Manejo 16
8.1.4.1.1. Acondicionamento 17
8.1.4.2. Coleta e Transporte Interno de Resíduos 18
8.1.4.3. Coleta e Transporte Externo 19
8.1.4.4. Tratamento Externo 21
9. EDUCAÇÃO AMBIENTAL 22
Anexo i 23
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ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1: Bombonas modelo para implantação da coleta seletiva........................20
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1: Classificação conforme as NBR’s 10004...................................................12

Tabela 2: Detalhamento dos resíduos destinados à reciclagem e reutilização...15
Tabela 3: Detalhamento do acondicionamento........................................................17
Tabela 4: Detalhamento do tipo de resíduo, coleta, transporte externo e
destinação......................................................................................................................19
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1. INTRODUÇÃO
Neste documento é definido o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos –
PGRS do empreendimento POSTO DE ABASTECIMENTO ROSA EIRELI para
atividade de Posto de Combustível.
Por mais que os resíduos gerados na empresa não geram impactos
significativos, contudo este PGRS é baseado nos princípios da não geração e da
minimização da geração de resíduos, que aponta e descreve as ações relativas
ao seu manejo, contemplando os aspectos referentes à minimização na
geração, segregação, acondicionamento, identificação, coleta e transporte
interno e externo, e disposição final.
Ainda neste contexto o PGRS busca minimizar a geração de resíduos na fonte,
adequar à segregação na origem, controlar e reduzir riscos ao meio ambiente,
assegurando um manuseio responsável e destinação final, em conformidade
com a legislação e normas vigentes.
Sendo assim, o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos a ser implantado
torna-se um importante instrumento de sistema de gestão, sempre contribuindo
para o atendimento à legislação vigente e garantindo qualidade do meio
ambiente, sem, contudo, deixar de atende os artigos 21º e 22º da Lei Federal
12.305/10.
Desta forma, o documento tem como principal objetivo definir qual a melhor
alternativa para o gerenciamento de resíduos sólidos do empreendimento
POSTO DE ABASTECIMENTO ROSA EIRELI, visando à minimização de
riscos de impactos ao meio ambiente.
2. OBJETIVOS
Elaborar uma proposta de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS),
para o posto de combustível POSTO DE ABASTECIMENTO ROSA EIRELI
localizado na zona rural, município de Itanhém - Ba, que priorize o princípio da
não geração de resíduos. Além disso, quantificar e classificar os resíduos
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gerados pelo empreendimento e propor formas/alternativas para destinação

final dos resíduos gerados.
3. JUSTIFICATIVA
O Presente documento tem como justificativa principal a responsabilidade em
proporcionar um destino ambientalmente correto dos resíduos gerados na
empresa.
4. CONTEXTUALIZAÇÃO INICIAL
4.1. Informações Gerais Sobre o Empreendimento
4.1.1. Identificação
NOME EMPRESARIAL: POSTO DE ABASTECIMENTO ROSA EIRELI
NOME FANTASIA: ***********
ENDEREÇO: Rua Presidente Getúlio Vargas, nº 01, centro
CEP: 45.970-000
MUNICÍPIO: Itanhém - Ba
CNPJ: 43.275.319/0001-32
4.1.2. RESPONSÁVEL LEGAL PELO EMPREENDIMENTO

NOME: Rosenilde Ribeiro de Sousa Santos
ENDEREÇO: Rua Presidente Vargas nº 01, Centro
MUNICÍPIO: Itenhém - Ba
CPF: 452.660.505-00
CARGO: Sócio-Diretor
4.1.3. Identificação do Responsavel Técnico pelo PGRS

NOME: Rafael Veneno Araujo
PROFISSÃO: Engenheiro Ambiental
RN: 051186285-7
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REGISTRO NO CREA: 83.476/D – BA

CPF: 005.265.465-65
TELEFONE: (73) 9.9900-9119
ENDEREÇO: Agno dos Santos, nº. 65 – Casa A, Edgar Trancoso,
Eunápolis - Bahia
EMAIL: engenheiro.veneno@gmail.com
5. DEFINIÇÕES
Conforme a norma brasileira NBR 10.004 Resíduos sólidos - classificação, os
resíduos sólidos são:
“aqueles resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades da
comunidade de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de
varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento
de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem
como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede
pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnicas e
economicamente inviáveis em face a melhor tecnologia disponível.”
6. ASPECTOS LEGAIS E NORMATIVOS

Além da Constituição Federal, o Brasil dispõe de uma legislação ampla (leis,
decretos, portarias e outras) que, por si só, não têm conseguido equacionar o
problema dos resíduos sólidos urbanos. A falta de diretrizes claras, de
sincronismo entre as fases que compõem o sistema de gerenciamento e de
integração dos diversos órgãos envolvidos com a elaboração e aplicação das
leis, possibilitam a existência de algumas lacunas e ambiguidades, dificultando
o seu cumprimento.
Nas diferentes esferas governamentais, ainda são iniciativas recentes ou

inexistem leis específicas de Políticas de Gestão de Resíduos Sólidos que
estabeleçam objetivos, diretrizes e instrumentos em consonância com as
características sociais econômicas, culturais de estados e municípios.
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Alguns dos principais instrumentos legais e normativas de interesse para o

tema são citados e comentados brevemente.
A Constituição Federal, promulgada em 1988, estabelece no seu Artigo 23,
inciso VI, que “compete à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios proteger o meio ambiente e combater a poluição em quaisquer das
suas formas”. No Artigo 24, estabelece a competência da União, dos Estados e
do Distrito Federal em legislar concorrentemente sobre “... proteção do meio
ambiente e controle da poluição" (inciso VI) e, no Artigo 30, incisos I e II,
estabelece que cabe ainda ao poder público municipal “legislar sobre os
assuntos de interesse local e suplementar a legislação federal e a estadual no
que couber”.
A Lei Federal nº 6.938, de 31/8/81, que dispõe sobre a Política Nacional de
Meio Ambiente, institui a sistemática de Avaliação de Impacto Ambiental para
atividades modificadoras ou potencialmente modificadoras da qualidade
ambiental, com a criação da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA). A AIA é
formada por um conjunto de procedimentos que visam assegurar que se faça
um exame sistemático dos potenciais impactos ambientais de uma atividade e
de suas alternativas. Também no âmbito da Lei nº 6.938/81 ficam instituídas as
licenças a serem obtidas ao longo da existência das atividades modificadoras ou
potencialmente modificadoras da qualidade ambiental (IPT/CEMPRE, 2000).
A Lei de Crimes Ambientais (Brasil, nº 9605 de fevereiro de 1998) dispõe
sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades
lesivas ao meio ambiente e dá outras providências. No seu artigo 54, parágrafo
2º, inciso V, penaliza o lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos em
desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos. No
parágrafo 3º do mesmo artigo, a lei penaliza quem deixar de adotar, quando
assim o exigir a autoridade competente, medidas de precaução em caso de
risco de dano ambiental grave ou irreparável.
Outras Legislações Federais Estaduais são:
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 Resolução CONAMA nº 273, de 29 de novembro de 2000 -

Estabelece diretrizes para o licenciamento ambiental de postos de
combustíveis e serviços e dispõe sobre a prevenção e controle da
poluição;
 RESOLUÇÃO CONAMA nº 319, de 4 de dezembro de 2002 - Dá
nova redação a dispositivos da Resolução CONAMA no 273/00, de 29 de
novembro de 2000, que dispõe sobre a prevenção e controle da poluição
em postos de combustíveis e serviços;
 Resolução CONAMA nº 307, de 5 de julho de 2002 - Estabelece
diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da
construção civil;
 Resolução CONAMA n° 416, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 -
Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus
inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada, e dá outras
providências;
 Resolução CONAMA n° 450, DE 06 DE MARÇO DE 2012 - Altera os
arts. 9, 16, 19, 20, 21 e 22, e acrescenta o art. 24-A à Resolução no 362,
de 23 de junho de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente
CONAMA, que dispõe sobre recolhimento, coleta e destinação final de óleo
lubrificante usado ou contaminado.
 Resolução CONAMA nº 005, de 31 de março de 1993 – Dispõe sobre o
tratamento de resíduos gerados em estabelecimentos de saúde, portos e
aeroportos e terminais ferroviários e rodoviários;
 Lei ordinária 787, de 1997 - Dispõe sobre o Programa de Prevenção de
Contaminação por Resíduos Tóxicos, a ser promovido por empresas
fabricantes de lâmpadas fluorescentes, de vapor de mercúrio, vapor de
sódio e luz mista e dá outras providências;
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 Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997 – Estabelece

norma geral sobre licenciamento ambiental, competências, listas de
atividades sujeitas a licenciamento, etc.;
 Resolução CONAMA nº 257, de 30 de junho de 1999 – Define critérios
de gerenciamento para destinação final ambientalmente adequada de
pilhas e baterias, conforme especifica;
 Resolução CONAMA nº 283 de 2001 que dispõe sobre o tratamento e a
destinação final dos resíduos dos serviços de saúde. Esta resolução visa
aprimorar, atualizar e complementar os procedimentos contidos na
Resolução CONAMA n.05/93 e estender as exigências às demais atividades
que geram resíduos de serviços de saúde ABNT NBR 10004, de 31 de
novembro de 2004 que dispõe sobre os Resíduos Sólidos e suas
Classificações;
 Lei 9.605 de 12/02/1998, Lei de Crimes Ambientais;
 Lei Federal nº. 12.305, de 02 de agosto de 2010, Política Nacional de
Resíduos Sólidos;
 Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999, dispõe sobre a educação
ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental;
 Lei 7.799/2001 e Decreto 7.967/01 – Legislação Ambiental do Estado
da Bahia;
 Resolução CONAMA 257 de 30 de junho de 1999: Pilhas e baterias –
Dispõe sobre a destinação final de pilhas e baterias;
 Resolução CONAMA 275 de 25 de abril de 2001: Estabelece o código
de cores para diferentes tipos de resíduos;
 Norma da ABNT – NBR 9.190 – Classificação de sacos plásticos para
acondicionamento de lixo;
 NBR 13463/95 – Coleta de resíduos sólidos – Classificação;
 NBR 12.235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos.
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7. RESÍDUOS SÓLIDOS
7.1. Classificação dos Resíduos Sólidos
Todo resíduo gerado pela Contratante deve ser analisado de forma a

caracterizá-lo e classificá-lo segundo especificações das NBR’s 10004, 10005,
10006 e 10007 da ABNT. Caso não seja possível a caracterização destes
resíduos, ou se o resíduo classe II estiver contaminado com resíduos classe I,
os mesmos devem ser classificados e receber tratamento e disposição final para
classe I.
Os resíduos gerados pela Contratante deverão ser classificados de acordo com

o critério a seguir:
a) Classificação adotada para os resíduos conforme a NBR’s 10004.
Tabela 1: Classificação conforme as NBR’s 10004
Por serem inflamáveis, tóxicos, patogênicos,

corrosivos ou reativos, que podem apresentar riscos
Classe I – Resíduos à saúde pública, provocando ou contribuindo para o
Perigosos aumento da mortalidade ou incidência de doenças e
que apresentam risco de poluição quando
manejados ou dispostos de forma inadequada.
Por não se enquadrarem nas classificações de
Classe II A – Resíduos resíduos classe I – Perigosos ou de resíduos classe
não Perigosos – Não II B – Inertes, nos termos desta Norma. Podendo ter
Inertes propriedades, tais como: biodegradabilidade,
combustibilidade ou solubilidade em água.
Quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma

forma representativa, segundo a ABNT NBR 10007,
Classe II B – Resíduos e submetidos a um contato dinâmico e estático com
não Perigosos – Inertes água destilada ou deionizada, à temperatura
ambiente conforme a ABNT NBR 10006, não tiverem
nenhum dos constituintes solubilizados a
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concentrações superiores aos padrões de

potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor,
turbidez, dureza e sabor.
b) Os resíduos da construção civil deverão ser classificados para efeito da

Resolução CONAMA n° 307 de 05/07/2002 – Gestão dos Resíduos da
Construção Civil, da seguinte forma:
Classe A: São os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais

como:
 De construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de

outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de
terraplanagem;
 De construção, demolição, reformas e reparos de edificações:

componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento,
etc.), argamassa e concreto;
 De processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em

concreto (blocos, tubos, meios-fios, etc.) produzidas nos canteiros de
obra.
Classe B: São os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como:

plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e gesso;
Classe C: São os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias

ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou
recuperação;
Classe D: São os resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais

como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais
à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas,
instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais
que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde.
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8. PLANO DE GERENCIAMENTO
8.1. Programa de Redução na Fonte Geradora
8.1.1. Empresas para destinação dos resíduos
 Empresa 01 (Sugestão)
Razão Social: NORDESTE AMBIENTAL SUL BAHIA LTDA
Nome Fantasia: Nordeste Ambiental
Endereço: Rua Wilson Nunes, 100 – Juca Rosa, Eunápolis-Ba
Cep: 45.823-420
Telefone: (73) 3281-1929
Razão Social: LWART LUBRIFICANTES DO NORDESTE LTDA

CNPJ: 05.013.976/0001-12
Endereço: Rua dos Industriários, Lote 17 – Quadra-D, CIS –
TOMBA.
Razão Social: PETROLUB INDUSTRIAL DE LUBRIFICANTES LTDA.

Nome Fantasia: 17.195.231/0001-09
Endereço: SETE LAGOAS - MG
NOTA: O representante do empreendimento deve entrar em contato com a empresa supracitada para formalizar
um contrato para coleta de resíduos.
8.1.2. Metas para Redução da Geração de Resíduos

Não existe meta de redução.
8.1.3. Resíduos destinados à reutilização ou reciclagem.

Tabela 2: Detalhamento dos resíduos destinados à reciclagem e reutilização
Resíduo Classe Tratamento Destinação
Plásticos II-B Reciclagem Empresas de reciclagem em
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Itanhém ou Nordeste
Ambiental.
Empresas de reciclagem em
Papel/papelão II-A Reciclagem Itanhém ou Nordeste
Ambiental.
Vidro II-B Reciclagem Itanhém ou Nordeste
Ambiental.
Sucatas Metálicas II-A Reciclagem Itanhém ou Nordeste
Ambiental.
Resíduo oleoso da
II-A Reciclagem Nordeste Ambiental
SAO
Areia e lodo do
II-A Aterro sanitário Nordeste Ambiental
fundo da SAO
Embalagens
contaminadas om I Reciclagem Nordeste Ambiental
óleos e graxas
Óleo lubrificante
usado (quando I Rerrefino Lwart ou Petrolub.
gerado)
Resíduos gerais não Coleta Publica
II-A e II-B -
recicláveis
Resíduos da Empresas de reciclagem em
construção civil A Reciclagem Itanhém ou Nordeste
(quando gerado) Ambiental.
Resíduos da Empresas de reciclagem em
construção civil B Reciclagem Itanhém ou Nordeste
(quando gerado) Ambiental.
Resíduos da
construção civil C - Coleta Publica
(quando gerado)
Resíduos construção
civil D Incineração Nordeste Ambiental
(quando gerado)
8.1.4. Coleta, Transporte e Acondicionamento

8.1.4.1. Procedimentos de Manejo
 Segregação/Origem: Acondicionamento em sacos plásticos separados
por material conforme coleta seletiva implantada na empresa, com
posterior envio dos materiais recicláveis as empresas parceiras, com vistas
à destinação adequada dos resíduos. Os resíduos orgânicos, os resíduos
gerais não recicláveis serão encaminhados para coleta publica, na cidade
de Itanhém – BA.
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 Coleta Interna: realizada por um responsável, devidamente treinado,

através de sacos plásticos lacrados, procurando–se evitar a mistura de
resíduos e derramamentos, no trajeto até as áreas de armazenamento.
 Transporte Interno: os resíduos são recolhidos por pessoal designado
para esta atividade, evitando-se derramamentos, sendo enviado para área
específica.
 Transporte Externo:
 Resíduos Recicláveis – Papel/Papelão, sucatas metálicas, plástico,
vidro, efetivado pela empresa parceira a ser contratada que
acondicionará os resíduos, e encaminhará para o destino final.
 Resíduos Domésticos – Transporte efetivado pela Prefeitura
Municipal de Itanhém que recolherá os resíduos no
empreendimento.
 Resíduos Perigosos – não está prevista a troca de óleo neste
empreendimento, mas ao iniciar esta atividade o óleo usado será
armazenado em tanque ou recipiente, coletado e transportado por
empresa especializada. As embalagens contaminadas o transporte
será efetivado pela empresa que recolherá os resíduos no
empreendimento, Nordeste Ambiental Sul Bahia LTDA como
sugestão. Ressaltamos que a empresa supra para iniciar a coleta
deve ser realizado um contrato, portanto, o responsável pelo
empreendimento deve entrar em contato para firmar.
 Resíduos da Construção Civil – quando gerados, devem ser
acondicionados em caçambas estacionárias em seguida
encaminhados para o destino final:
 Classe A: reciclagem
 Classe B: reciclagem
 Classe C: coleta pública
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 Classe D: Incineração e aterro de resíduos

perigosos.
8.1.4.1.1. Acondicionamento
Tabela 3: Detalhamento do acondicionamento
Recipiente/ Fechamento/
Tipo/Grupo Manuseio EPI’s
Capacidade Vedação
Bombonas EPI Pertinente
Amarração com
Plásticos – Classe II - revestidas com a atividade.
abraçadeiras de Manual
B sacos plásticos 100
alta resistência
L
Amarração com
Papel/Papelão – revestidas com a atividade.
abraçadeiras de Manual
Classe II-A sacos plásticos 100
alta resistência
L
revestidas com Amarração com a atividade.
Vidro - Classe II - B saco plásticos para abraçadeiras de Manual
perfuro cortantes alta resistência
50 L
Resíduos de Espuma Sucção para EPI Pertinente
- -
– Classe II - A caminhão a atividade.
Sucatas Metálicas Bombonas EPI Pertinente
- Manual
Classe II-A 30 L a atividade.
Lixo Orgânico e
revestidas com a atividade.
Resíduos Domésticos - Manual
sacos plásticos 100
gerais – Classe II-A
L
Bombonas Amarração com EPI Pertinente
Lâmpadas
específicas para abraçadeiras de Manual a atividade.
Fluorescentes
resíduo perigoso alta resistência
Bombonas de EPI Pertinente
Embalagens Amarração com
200L, especifica a atividade.
contaminas com óleos abraçadeiras de Manual
para resíduos
e graxas alta resistência
perigosos
Óleo Lubrificante EPI Pertinente
Usado – Classe I Tambor ou tanque - Manual a atividade.
(quando gerado)
Manual e EPI Pertinente
Borra de Óleo – sucção para a atividade.
- -
Classe I caminhão
coletor
Mecanizado EPI Pertinente
(sucção a atividade.
Areia e lodo do fundo
- - para
da SAO
caminhão
coletor)
Resíduos da Caçambas - Manual e EPI Pertinente
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construção civil – A e
B estacionárias mecanizado. a atividade.
(quando gerado)
Resíduos da
Caçambas Manual e EPI Pertinente
construção civil – C -
estacionárias mecanizado. a atividade.
(quando gerado)
Resíduos da
construção civil – A e Caçambas Manual e EPI Pertinente
-
D estacionárias mecanizado. a atividade.
(quando gerado)
8.1.4.2. Coleta e Transporte Interno de Resíduos

A coleta é realizada de forma manual, nos próprios locais de geração, onde
existem recipientes identificados para serem colocados os resíduos sólidos. O
responsável pela coleta recolhe os resíduos dos demais setores do
empreendimento, e encaminhado ao local de armazenamento temporário.
No caso de derramamento de resíduos sólidos, o responsável pela
coleta/transporte interno deve recolher todo o material imediatamente e
recolocar no recipiente.
 Estocagem Temporária
Área interna do empreendimento com piso compactado, em cimento e material
ceramico. Os residuos da construção civil serão acondiconados em caçambas
estacionarias no limite do empreendimento, durante toda a fase de
implantação.
 Pré-Tratamento
Não Aplicável
8.1.4.3. Coleta e Transporte Externo

A) Grupo de Resíduos
Tabela 4: Detalhamento do tipo de resíduo, coleta, transporte exter no e destinação.
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Tipo de veículo
Resíduo Frequência Destinação Endereço/Telefone
transportador
Rua Wilson Nunes, 100 –
Nordeste Juca Rosa, Eunápolis-Ba,
Plásticos – Classe II -B Esporádica Caminhão
Ambiental Cep: 45.823-420
Telefone: (73) 3281-1929
Papel/Papelão – Classe Nordeste Juca Rosa, Eunápolis-Ba,
Esporádica Caminhão
II-A Ambiental Cep: 45.823-420
Telefone: (73) 3281-1929
Nordeste Juca Rosa, Eunápolis-Ba,
Vidro - Classe II - B Esporádica Caminhão
Telefone: (73) 3281-1929
Resíduos de Espuma – Nordeste Juca Rosa, Eunápolis-Ba,
Classe II - A Ambiental Cep: 45.823-420
Telefone: (73) 3281-1929
Sucatas Metálicas Nordeste Juca Rosa, Eunápolis-Ba,
Classe II-A Ambiental Cep: 45.823-420
Telefone: (73) 3281-1929
Lixo Orgânico e
Prefeitura Municipal de
Resíduos Domésticos Esporádica Caminhão Coleta Publica
Itanhém-BA
gerais – Classe II-A
Embalagens contaminas Nordeste Juca Rosa, Eunápolis-Ba
mensal Caminhão
com óleos e graxas Ambiental Cep: 45.823-420
Telefone: (73) 3281-1929
Óleo Lubrificante Usado
Lwart ou
– Classe I A definir Caminhão Ver iten 8.1.1.
Petrolub
(quando gerado)
Nordeste Juca Rosa, Eunápolis-Ba
Borra de Óleo – Classe I Esporádica Caminhão
Telefone: (73) 3281-1929
Areia e lodo do fundo da Nordeste Juca Rosa, Eunápolis-Ba
SAO Ambiental Cep: 45.823-420
Telefone: (73) 3281-1929
Resíduos da construção Esporádica –
civil – Classe A durante a fase Caminhão
(quando gerado) de obras.
Telefone: (73) 3281-1929
civil – Classe B durante a fase Caminhão
Telefone: (73) 3281-1929
Prefeitura Municipal de
civil – Classe C durante a fase Caminhão Prefeitura
Itanhém-BA
ABASTECIMENTO ROSA

2021-DOC-068 1 20 de 29 PLANO
Tipo de veículo
Resíduo Frequência Destinação Endereço/Telefone
transportador
Sugestão –
Nordeste Fazenda JL – Zona Rural
civil – Classe D durante a fase Caminhão
Ambiental – de Itagimirim.
incineração.
B) Coleta Seletiva – O sistema de Coleta Seletiva será implantado com vistas a

facilitar a destinação final dos resíduos. Segue abaixo uma figura com um
modelo de bombonas e o padrão de cores para destinação de cada resíduo
especifico (Figura 1).
Figura 1: Bombonas modelo para implantação da coleta seletiva.
Fonte: havilaplasticos.com.br
C) Programa de treinamento da equipe coletora – será efetivado treinamento

específico com a equipe que efetivará a coleta dos resíduos, visando a
triagem na fonte e destinação final adequada.
D) Plano de Contingência a ser adotado em caso de acidente ou incidente
causado por manuseio incorreto.
No caso de rompimento de recipiente, substituir recipiente defeituoso por um
adequado. No caso de derramamento de resíduos sólidos, o responsável pela
ABASTECIMENTO ROSA

2021-DOC-068 1 21 de 29 PLANO
coleta/transporte deverá recolher todo o material o mais rápido possível e

recolocar no recipiente.
8.1.4.4. Tratamento Externo

O Sistema de tratamento utilizado vai depender diretamente do tipo de
Resíduo:
Classe II-A
 Destinada à coleta pública: Resíduos de jardinagem/paisagismo e
matéria orgânica.
 Reciclagem: Papel/Papelão, sucatas metálicas, borracha, material têxtil.
Classe II-B
 Reciclagem – plástico, vidro.
Classe II – A e II – B
 Destinado à coleta pública: Resíduos gerais não recicláveis.
Classe I
 Reciclagem: Embalagens contaminadas.
Resíduos da Construção Civil – Classe A e B

 Reciclagem: embalagens, papel, plástico, metal, vidro, entre outros.
Resíduos da Construção Civil – Classe C

 Coleta Pública: resíduos que não são recicláveis.
Resíduos da Construção Civil – Classe D

 Aterro de resíduos perigosos, incineração e reutilização: Resíduos
contaminados.
ABASTECIMENTO ROSA

2021-DOC-068 1 22 de 29 PLANO
9. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Programa de Educação Ambiental, preconizado na Lei nº 9.795/99, composto
por:
 Integração: conhecimentos básicos;

 Sensibilização: campanhas de divulgação de assuntos relativos ao meio
ambiente;
 Conscientização: treinamentos específicos para adoção de boas práticas
e cuidados ambientais.
ABASTECIMENTO ROSA

2021-DOC-068 1 23 de 29 PLANO
ANEXO I
Tabelas
ABASTECIMENTO ROSA
EIRELI. POSTO DE COMBUSTÍVEL

2021-DOC-068 1 24 de 29 PLANO
TABELA 1: IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR
NOME EMPRESARIAL: CNPJ: FOLHA Nº

POSTO DE ABASTECIMENTO ROSA EIRELI 43.275.319/0001-32 01/02
NOME FANTASIA
*********
ENDEREÇO MUNICIPIO: UF:
Rua Presidente Vargas, nº 01, centro Itanhém BA
CEP TELEFONE FAX E-MAIL
45.970-000. (73): 8816-9178 AINDA NÃO DEFINIDO postoipirangaitanhem@hotmail.com
ÁREA A SER CONSTRUÍDA:93,746 m² NUMERO DE FUNCIONÁRIOS

AREA TOTAL DO TERRENO: 210,00 m² PRÓPRIOS TERCEIRIZADOS
5 COLABORADORES Não tem
RESPONSÁVEL PELO PGRS

RAFAEL VENENO ARAUJO
RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO

ROSENILDE RIBEIRO DE SOUSA SANTOS
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE:
A atividade principal do empreendimento POSTO DE ABASTECIMENTO ROSA EIRELI é a revenda de combustível.
ABASTECIMENTO ROSA

2021-DOC-068 1 25 de 29 PLANO
TABELA 2: IDENTIFICAÇÃO, TRATAMENTO E FRENQUÊNCIA DA GERAÇAO DOS RESÍSUOS.

Folha nº: 01
NOME FANTASIA: *******
Acondicionamento/ Tratamento Frequência Estoque

Item Resíduo Classe Unidade/Geração Interno Externo
Armazenamento adotado de geração
Bombonas revestidas por
01 Papel II - A Todos os setores sacos plástico. Reciclagem Esporádico - -

02 Papelão II - A Todos os setores Reciclagem Esporádico - -
sacos plástico.
03 Plásticos II - B Todos os setores Reciclagem Esporádico - -
sacos plástico.
Resíduos
Domésticos Bombonas revestidas por Coleta Publica
04 II - A - Diário - -
(Matéria sacos plástico.
Orgânica)
ABASTECIMENTO ROSA

2021-DOC-063 1 26 de 29 PLANO

Item Resíduo Classe Unidade/Geração
Armazenamento adotado de geração Interno Externo
05 Sucatas Metálicas II - A - Bombonas Reciclagem Esporádico - -
Resíduos Gerais Bombonas revestidas por Coleta Publica
06 IIA e IIB Todos os Setores Esporádico - -
não recicláveis sacos plástico.
Óleo Lubrificante
07 Usado I A definir. - - - - -
(quando gerado)
Embalagens
Bombonas especificas para
08 contaminadas I - Reciclagem Esporádico - -
resíduos perigosos
óleos e graxas
Bombonas especificas para Reciclagem
09 Vidro II - B Conveniência Esporádico - -
materiais perfuro cortantes
Aterro de
Resíduos de resíduos
10 II - A - - Esporádico - -
Espuma
perigoso
Aterro de
Resíduos de areia resíduos
11 II - B - - Esporádico - -
e lodo da SAO
perigoso
Resíduo oleosos Reciclagem
12 II -A Área de abastecimento - Esporádico - -
da SAO
13 Resíduos da A Canteiro de obras Caçambas estacionárias Reciclagem Esporádico - -
Construção Civil
ABASTECIMENTO ROSA

2021-DOC-063 1 27 de 29 PLANO

Item Resíduo Classe Unidade/Geração
Armazenamento adotado de geração Interno Externo
(quando gerado)
Resíduos da
14 Construção Civil B Canteiro de obras Caçambas estacionárias Reciclagem Esporádico - -
(quando gerado)
Resíduos da
15 Construção Civil C Canteiro de obras Caçambas estacionárias Coleta Publica Esporádico - -
(quando gerado)
Aterro de
Resíduos da resíduos
16 Construção Civil C Canteiro de obras Caçambas estacionárias Esporádico - -
perigoso e
(quando gerado)
Incineração
Responsável pelo empreendimento:
ROSENILDE RIBEIRO DE SOUSA SANTOS Assinatura:
ABASTECIMENTO ROSA

2021-DOC-063 1 28 de 29 PLANO
TABELA 3 – PLANO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS.

Folha nº: 02
NOME FANTASIA: *********
Estocagem Temporária Destinação final

Item Resíduo Classe Data de Quant. Observações
Local Data de Saída Quant. Destino final
entrada (kg)
Empresa Nordeste
01 Papel II – A NA NA NA Esporádico A quantificar
Ambiental
A quantificar Empresa Nordeste
02 Papelão II – A NA NA NA Esporádico
Ambiental
03 Plástico II – B NA NA NA Esporádico
Ambiental
04 Resíduos Domésticos II – A NA NA NA Diário A quantificar Coleta Pública
05 Sucatas Metálicas II - A NA NA NA Esporádico
Ambiental
Resíduos Gerais não
06 IIA e IIB NA NA NA Esporádico - Coleta Pública
recicláveis
Óleo Lubrificante
07 Usado I NA NA NA Quadrimestral A quantificar Rerrefino
(quando gerado)
Embalagens
Empresa Nordeste
08 contaminadas óleo e I NA NA NA Mensal -
Ambiental
graxas
ABASTECIMENTO ROSA

2021-DOC-063 1 29 de 29 PLANO
Empresa Nordeste
09 Vidro II - B NA NA NA Esporádico A quantificar
Ambiental
Empresa Nordeste
10 Resíduos de Espuma II - A NA NA NA Esporádico -
Ambiental
Resíduos de areia e Empresa Nordeste
11 II - B NA NA NA Esporádico -
lodo da SAO Ambiental
Resíduos oleosos da Empresa Nordeste
12 II - A NA NA NA Esporádico -
SAO Ambiental
Resíduos da
Empresa Nordeste
13 Construção Civil A NA NA NA Esporádico
Ambiental
(quando gerado)
Resíduos da
Empresa Nordeste
14 Construção Civil B NA NA NA Esporádico
Ambiental
(quando gerado)
Resíduos da
15 Construção Civil C NA NA NA Esporádico Coleta pública.
(quando gerado)
Resíduos da Aterro de resíduos
16 Construção Civil D NA NA NA Esporádico perigosos e/ou
(quando gerado) incineração.
Responsável pelo PGRS:
Assinatura:
Rafael Veneno Araujo

Pgrs - P.a.rosa Eireli

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Plano de Gerenciamento de Resíduos

POSTO DE ABASTECIMENTO ROSA EIRELI

CONTR. ELABORAÇÃO REVISÃO PÁGINA TIPO DE DOCUMENTO:

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

CONTR. ELABORAÇÃO REVISÃO PÁGINA TIPO DE DOCUMENTO:

CONTR. ELABORAÇÃO REVISÃO PÁGINA TIPO DE DOCUMENTO:

4.1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O EMPREENDIMENTO 7

6. ASPECTOS LEGAIS E NORMATIVOS 8

7.1. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 12

8.1. PROGRAMA DE REDUÇÃO NA FONTE GERADORA 14

CONTR. ELABORAÇÃO REVISÃO PÁGINA TIPO DE DOCUMENTO:

Tabela 1: Classificação conforme as NBR’s 10004...................................................12

CONTR. ELABORAÇÃO REVISÃO PÁGINA TIPO DE DOCUMENTO:

CONTR. ELABORAÇÃO REVISÃO PÁGINA TIPO DE DOCUMENTO:

gerados pelo empreendimento e propor formas/alternativas para destinação

4.1.2. RESPONSÁVEL LEGAL PELO EMPREENDIMENTO

4.1.3. Identificação do Responsavel Técnico pelo PGRS

CONTR. ELABORAÇÃO REVISÃO PÁGINA TIPO DE DOCUMENTO:

REGISTRO NO CREA: 83.476/D – BA

6. ASPECTOS LEGAIS E NORMATIVOS

Nas diferentes esferas governamentais, ainda são iniciativas recentes ou

CONTR. ELABORAÇÃO REVISÃO PÁGINA TIPO DE DOCUMENTO:

Alguns dos principais instrumentos legais e normativas de interesse para o

Outras Legislações Federais Estaduais são:

CONTR. ELABORAÇÃO REVISÃO PÁGINA TIPO DE DOCUMENTO:

 Resolução CONAMA nº 273, de 29 de novembro de 2000 -

CONTR. ELABORAÇÃO REVISÃO PÁGINA TIPO DE DOCUMENTO:

 Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997 – Estabelece

CONTR. ELABORAÇÃO REVISÃO PÁGINA TIPO DE DOCUMENTO:

Todo resíduo gerado pela Contratante deve ser analisado de forma a

Os resíduos gerados pela Contratante deverão ser classificados de acordo com

a) Classificação adotada para os resíduos conforme a NBR’s 10004.

Tabela 1: Classificação conforme as NBR’s 10004

Por serem inflamáveis, tóxicos, patogênicos,

Quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma

CONTR. ELABORAÇÃO REVISÃO PÁGINA TIPO DE DOCUMENTO:

concentrações superiores aos padrões de

b) Os resíduos da construção civil deverão ser classificados para efeito da

Classe A: São os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais

 De construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de

 De construção, demolição, reformas e reparos de edificações:

 De processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em

Classe B: São os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como:

Classe C: São os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias

Classe D: São os resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais

CONTR. ELABORAÇÃO REVISÃO PÁGINA TIPO DE DOCUMENTO:

Razão Social: LWART LUBRIFICANTES DO NORDESTE LTDA

Razão Social: PETROLUB INDUSTRIAL DE LUBRIFICANTES LTDA.

8.1.2. Metas para Redução da Geração de Resíduos

8.1.3. Resíduos destinados à reutilização ou reciclagem.

Resíduo Classe Tratamento Destinação

Plásticos II-B Reciclagem Empresas de reciclagem em

CONTR. ELABORAÇÃO REVISÃO PÁGINA TIPO DE DOCUMENTO:

8.1.4. Coleta, Transporte e Acondicionamento

CONTR. ELABORAÇÃO REVISÃO PÁGINA TIPO DE DOCUMENTO:

 Coleta Interna: realizada por um responsável, devidamente treinado,

CONTR. ELABORAÇÃO REVISÃO PÁGINA TIPO DE DOCUMENTO:

 Classe D: Incineração e aterro de resíduos

CONTR. ELABORAÇÃO REVISÃO PÁGINA TIPO DE DOCUMENTO:

8.1.4.2. Coleta e Transporte Interno de Resíduos

8.1.4.3. Coleta e Transporte Externo

Tabela 4: Detalhamento do tipo de resíduo, coleta, transporte exter no e destinação.