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Plano de Gerenciamento de Resíduos

de Serviços de Saúde- PGRSS


“DROGARIA EWENS LTDA”.

Manaus-AM
2022
SUMÁRIO

1. Introdução 3
2. Objetivo 4
3. Legislação 4
1. Informações Gerais do Estabelecimento 5
1. 1. Identificação 5
1. 2. Localização 5
1. 3. Caracterização 6
1. 4. Descrição do Estabelecimento 6
2. Responsabilidades 6
3. Etapas do PGRRS 7
3. 1. Situação do Estabelecimento 7
3. 2. Tipos de Resíduos gerados por local de geração 7
3. 3. Composição dos resíduos gerados 7
4. Fase Intra – Estabelecimento 8
4. 1. Manuseio 8
4. 2. Minimização 8
4. 3. Segregação na origem 8
4. 4. Tratamento Prévio 09
4. 5. Acondicionamento 09
4. 6. Armazenamento Interno 09
4. 7. Coleta e transporte 09
4. 8. Armazenamento Final 10
5. Fase Extra – Estabelecimento 11
5. 2. Disposição Final dos Resíduos 11
6. Segurança e Saúde do Trabalhador 12
7. Plano de Contingência 12
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INTRODUÇÃO

O PGRSS- Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde aborda


as condições de implementação e acompanhamento dos resíduos de saúde, queocupam
um lugar de destaque, devem ter atenção especial em todas as suas fases de manejo
(segregação, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e
disposição final) em decorrência dos imediatos e graves riscos que podem oferecer.
Cada PGRSS é único, mesmo que se trate de estabelecimento com as mesmas
atividades, o que os diferencia é estar de acordo com o diagnóstico específico e deverá
ser elaborado de acordo com as exigências técnicas estabelecidas na Resolução RDC
de Nº 306 de 07 de dezembro de 2004 e Resolução Conama 358 de 29 de Abril de 2005.
Os estabelecimentos de serviços de saúde são os responsáveis pelo correto
gerenciamento de todos os RSS por eles gerados, cabendo aos órgãos públicos, dentro
de suas competências, a gestão, regulamentação e fiscalização.

OBJETIVO

O Plano de Gerenciamento de Resíduo de Serviços de Saúde (PGRSS) deve


apontar e descrever as ações relativas ao manejo de resíduo sólidos, implementado a
partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a
produção de resíduos e proporcionar, aos resíduos gerados, um encaminhamento
seguro, de forma eficiente, visando a proteção dos trabalhadores, a preservação da
saúde, dos recursos naturais e do meio ambiente.
Este documento deve ser aplicado DROGARIA EWENS LTDA “DROGARIA
EWENS CNPJ: 63.724.496/0001-66, localizada na End: R CODAJAS, 1020,
CACHOEIRINHA, MANAUS –AM.
LEGISLAÇÕES

Constituição Federal – O gerenciamento dos resíduos de saúde está diretamente ligado


a essas diretrizes constitucionais, uma vez que o não controle destes resíduos gerará
seguramente, danos à qualidade de vida da sociedade e/ou ao meio ambiente.
RDC nº 222/2018 - que regulamenta as boas práticas de gerenciamento dos resíduos
de serviços de saúde e dá outras providências. Não pretende esgotar o tema, mas
orientar vigilâncias sanitárias locais e serviços geradores de resíduos de serviços de
saúde no correto cumprimento da norma..

CONAMA 358/2005 – Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos de


serviço de saúde e dá outras providências.
Código Sanitário do Município de Manaus – Defini quais são os agentes geradores e
estabelecer a obrigatoriedade destes de desenvolver procedimentos para evitar riscos á
saúde a ao meio ambiente.
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NBR 12807 – Resíduos de serviços de saúde – Terminologia

NBR 12808 – Resíduos de serviços de saúde – Classificação

NBR 12809 – Manuseio de Resíduo de serviços de saúde –

Procedimento NBR 12810 - Coleta de Resíduos de serviços de saúde-

Procedimentos NBR 9190 – Sacos plásticos para acondicionamento de

Lixo- Especificação

NBR 7500 - Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de


material – Simbologia

1. INFORMAÇÕES GERAIS DO ESTABELECIMENTO


1.1. IDENTIFICAÇÃO
Razão Social: DROGARIA EWENS LTDA
Nome Fantasia: “DROGARIA EWENS”

CNPJ: 63.724.496/0001-66

1.2. LOCALIZAÇÃO

Endereço: localizada na R CODAJAS, 1020, CACHOEIRINHA, MANAUS –AM..


CEP: 69.053-350

1.3. CARACTERIZAÇÃO

1.3.1. Área do Terreno: 107,65 m2

1.3.2. Área Construída: 61,58 m2

1.3.3. Tipo de Estabelecimento: Drogaria.

1.3.4. Atividades exercidas: Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem


manipulaçãode fórmulas.

1.3.5. Captação e Distribuição de Água: Sua captação e fornecimento de água e


feito através da empresa Manaus Ambiental que faz a distribuição para
estabelecimento.
1.3.6. Energia: Manaus Energia

1.3.7. Sistema de Esgoto: Lançamento final para a rede pública de esgoto.


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1.4. DESCRIÇÃO DO ESTABELECIMENTO
1.4.1 O ESTABELECIMENTO ESTÁ DIVIDIDO EM:
Edifício de alvenaria com boa ventilação e iluminação. Piso, paredes e balcões
de material resistente, cor clara, lavável e de fácil limpeza e desinfecção.
Área física mínima de 61,58 m² para mostruário, área comum e
dispensação de medicamentos.
Contém armário com chave, onde a mesma permanecerá com o farmacêutico,
paraarmazenamento de medicamentos sujeitos a regime de controle especial, sendo
somenteefetuada a dispensação deste na presença do farmacêutico, para com sua
supervisão sea mesma não for feita por ele, também uma repartição para atividades
administrativas e sala para aplicação de injetáveis com área mínima de 3m².
Toda área deve ser mantida em boas condições de higiene e limpeza. Todos
os funcionários devem trajar uniforme de cor clara, limpos, abotoados na frente e
identificados com crachá.

1.4.2. Dias e Horário de Atendimento.


Segunda á Sábado das 8:00 as 17:00

1.4.3. Especialistas

Assinatura do Farmacêutico(a) Carimbo

1.4.3. Serviços Oferecidos

• 47.71-7-01 - Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de


fórmulas.
• 47.12-1-00 - Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de
produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns
• 47.72-5-00 - Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene
pessoal

1.4.5. Nome da empresa que fará o gerenciamento.


A empresa A .DA SILVA LEITE & CIA LTDA EPP, com sede em Rua Tucandira Nº625
- Bairro. Terra Nova CEP:69O93-449 Manaus I Amazonas, Inscrita no
CNPJ:01.330.827/0001-26
2. RESPONSABILIDADES

2.1. Responsável Legal pelo Estabelecimento:

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Assinatura do Farmacêutico(a) Carimbo

2.2 Responsável Técnico pela Elaboração do PGRSS e


Gerenciamento deResíduos
Nome: Raquel Antônio Freitas
Data da elaboração: 06 Abril de 2021.
Data da próxima revisão: 06 de Abril de 2022.Formação: Farmacêutico
Inscrição no Conselho Profissional: CRF-AM 2764
Telefone: (92) 3234-0933/ 98414-4748
E-mail: RAQUELFREITAS@GMAIL.COM
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3. ETAPAS DO PGRSS

3.1. Situação do Estabelecimento: DROGARIA EWENS LTDA “DROGARIA


EWENS CNPJ: 63.724.496/0001-66, localizada na End: R CODAJAS, 1020,
CACHOEIRINHA, MANAUS –AM. está em funcionamento.

RETIRADA DE MEDICAMENTOS VENCIDOS:


Na última semana de cada mês o farmacêutico deverá conduzir à retirada dos
medicamentos que vão vencer no próximo mês.
O funcionário à medida que realiza o procedimento de limpeza dasprateleiras
deverá promover a identificação da validade dos medicamentos, os quais apresentam
validade que expirarão no período de 6 meses. Neste caso, os medicamentos com
prazo de validade a expirar em seis meses, serão colocados em uma prateleira em
separado, para facilitar a identificação dos mesmos e um mês antesdo vencimento, os
mesmos serão retirados para ser dado baixo do sistema gerencial da farmácia para
posterior destinação final como medicamento vencido. Em caso de troca desses
medicamentos como e praxe de alguns laboratórios, os mesmos serão separados,
identificados e encaminhados para a troca juntamente ao laboratório responsável.

3.2. Tipos de resíduos gerados por local de geração.

GRUPO B Resíduo Químico: Resíduos contendo substâncias químicas que


podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas
características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.
Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; citostáticos; antineoplásicos;
imunossupressores; digitálicos; imunomoduladores; anti-retrovirais, quando descartados
por serviços de saúde, farmácias, drogarias e distribuidores de medicamentos
Resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíduos contendo metais
pesados;
reagentes para laboratório, inclusive os recipientes contaminados por estes.
Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores).
Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas
Demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da NBR 10.004
da ABNT(tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos).
GRUPO D Resíduo Comum: Resíduos que não apresentem risco biológico,
químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos
resíduos domiciliares.
papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de
vestuário;
resto alimentar de paciente, material utilizado em anti-sepsia e hemostasia de
venóclises; equipo de soro e outros similares não classificados como A1; sobras de
alimentos e do preparo de alimentos;
resto alimentar de refeitório;
resíduos provenientes das áreas administrativas;
resíduos de varrição, flores, podas e jardins
resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde
3.3. Composição dos resíduos gerados.

GRUPO B
 Resíduos gerados de produtos farmacêuticos vencidos, deteriorados ou
danificados, são colocados em caixas de papelão.
GRUPO D
 Papel de uso sanitário e geral, copo descartável, alimentos, embalagens, bula
e todo material que não apresenta risco químico e biológico são colocados nas lixeiras.
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MANUSEIO, ACONDICIONAMENTO E IDENTIFICAÇÃO

CRITÉRIOS

 Todo funcionário envolvido em nos processos de gerenciamento de resíduos


de serviços de saúde deve usar os equipamentos de proteção individual: uniforme, luvas,
avental impermeável, máscara, botas e óculos de segurança específicos a cada
atividade, bem como a necessidade de mantê-los em perfeita higiene e estado de
conservação.
 Os sacos devem estar contidos em recipientes de material lavável, resistente à
punctura, ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema de abertura sem contato
manual, com cantos arredondados e ser resistente ao tombamento.

PROCEDIMENTO

1) GRUPO B:
 Os produtos farmacêuticos devem ser retirados das embalagens retirando a
caixa e a bula e colocados apenas os bliteres, frascos ou recipientes nas caixas
apropriadas para acondicionamento.
 Os resíduos líquidos devem ser acondicionados em recipientes constituídos de
material compatível com o líquido armazenado, resistentes, rígidos e estanques, com
tampa rosqueada e vedante.
 Os resíduos sólidos devem ser acondicionados em recipientes de material
rígido, adequados para cada tipo de substância química, respeitadas as suas
características físico-químicas e seu estado físico.
 As embalagens secundárias não contaminadas pelo produto devem ser
fisicamente descaracterizadas e acondicionadas como Resíduo do Grupo D, podendo
ser encaminhadas para processo de reciclagem.
 Os medicamentos vencidos devem ser acondicionados em caixas apropriadas
com a simbologia de substância tóxica, e devem lacrados e armazenados na área de
armazenamento para que no momento oportuno sejam coletados pela empresa de
gerenciamento ambiental LTDA (GETAL).

Símbolo(substância tóxica)

2) GRUPO D:
 São acondicionados em sacos pretos resistentes de modo a evitar
derramamento durante seu manuseio.

ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO

Devido às dimensões da drogaria e o volume de resíduos gerados serem de


pequeno porte, há necessidade de se incluir local para armazenamento temporário.
Tendo em vista, a geração de pequeno porte, há armazenamento externo para os
resíduos gerados neste estabelecimento.
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COLETA

3.4. Manuseio

A coleta interna consiste no translado dos resíduos dos pontos de geração até o
abrigo de resíduos destinados à apresentação para a coleta externa. É realizada em
sentido único, não coincidente com períodos de maior fluxo de pessoas.
3.5. Segregação na origem

Grupo B
Os resíduos gerados são recolhidos pelo farmacêutico responsável ou funcionário
treinado e são acondicionados em caixas apropriadas que devem ser lacradas e
armazenadas na área de armazenamento.

Grupo D
Os resíduos do grupo D gerados na área de dispensação e sanitário são recolhidos
pelos funcionários diariamente e deixados na lixeira da calçada para coleta seletiva de
lixo.

3.6. ACONDICIONAMENTO

O Estabelecimento acondicionará seus resíduos segregados, em recipientes e


sacos conforme Norma Regulamentadora.

Recipientes de material lavável, resistente à


punctura,
Recipientes ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema
Infectante de abertura sem contato manual (pedal),
( Lixeiras)
com cantos
arredondados e resistentes a tombamentos.
Comum Recipientes identificados com a simbologia adequada.

Tipos de Sacos para cada tipo dos Resíduos.

Resíduo Comum Sacos Pretos: Devem ser de material resistente à punctura e


ruptura, tendo seus 2/3 respeitados, sendo proibido seu
esvaziamento para reuso.

Medicamento O Brasil ainda não dispõe de legislação específica de âmbito


vencidos nacional para o descarte, recolhimento, transporte e destinação
ambientalmente adequada dos resíduos medicamentos vencidos;
As normas não tratam da responsabilidade compartilhada de cada
ente da cadeia farmacêutica e não abordam os resíduos
domiciliares de medicamentos.
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Acondicionamento  Resíduos Líquidos.
dos Resíduos
Químicos Acondicionamento: se gerados devem ser acondicionados em
recipientes constituídos de material compatível com o líquido
armazenado, resistentes, rígidos e estanques, com tampa
rosqueada e vedante, Devem ser identificados de acordo com o
item 3 deste documento.
 Resíduos sólidos.
Acondicionamento: Os resíduos sólidos devem ser
acondicionados em recipientes de material rígido, adequados para
cada tipo de substância química, respeitadas as suas
características físico-químicas e seu estado físico, e identificados
de acordo com o item 3 deste documento.

Tratamento de lâmpada, pilhas e baterias

O procedimento é conforme a Politica Nacional de Resíduos Sólidos, atendendo os


parâmetros referenciados na Lei N. 12.305/10, pois são de responsabilidades dos
fabricantes, importadores, distribuidores e comerciante a estruturar e programar sistemas
de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma
independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos.
Conforme a RDC 306/04 o descarte de pilhas, baterias e acumuladores de carga contendo
Chumbo(Pb), Cádmio (Cd) e Mercúrio (Hg) e seus compostos, deve ser feito de acordo
com a Resolução CONAMA nº. 257/1999.

DESCARTE CORRETO DE LÂMPADAS, PILHAS E BATERIAS SEGUINDO A POLITICA


NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS:

Art. 30. É instituído a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, a ser
implementada de forma individualizada e encadeada, abrangendo os fabricantes,
importadores, distribuidores e comerciantes, os consumidores e os titulares dos serviços
públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, consoante as atribuições e
procedimentos previstos nesta Seção.”
Vê-se, portanto, que aquele que coloca produtos no mercado (fabricante, importador,
distribuidor e comerciante) deve ter responsabilidade solidária pela recuperação desses
produtos após o descarte pelo consumidor, promovendo a sua correta destinação, dentro
de um contexto de lógica reversa, como previu o art.33 da citada Lei:
“ Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante
retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço

público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores,


distribuidores e comerciantes de;”
A referida lógica abrange agrotóxicos (inciso I), pilhas e baterias (inciso II), pneus (inciso
III), óleos lubrificantes (inciso IV), lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e
de luz mista (inciso V) e produtos eletroeletrônicos e seus componentes (inciso VI).
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3.7. ARMAZENAMENTO INTERNO

O estabelecimento não possui sala de resíduos, fica armazenado em bombonas de


80L os mesmos seguem direto para o abrigo externo conforme o cronograma da empresa
coletora.

Conforme Item 1.5. RDC 306/2004- O armazenamento temporário poderá ser


dispensado nos casos em que a distância entre o ponto de geração e o armazenamento
externo justifique.

3.8. COLETA E TRANSPORTE


A remoção dos resíduos é feita de forma que preserve as condições de condicionamento e
a integridade dos trabalhadores. A coleta e transporte são feita manualmente no final do
expediente.

3.9. ARMAZENAMENTO FINAL

O lixo biológico/infectante que é gerado é em pouca quantidade, portanto permanece


armazenado na lixeira específica até o dia, pré-agendado, em que a empresa vem para fazer a
coleta.

4. FASE EXTRA-ESTABELECIMENTO

5.1 EMPRESA RESPONSAVEL PELA COLETA


A empresa A. DA SILVA LEITE & CIA LTDA EPP, com sede em Rua Tucandira
Nº625 - Bairro. Terra Nova CEP:69O93-449 Manaus I Amazonas, Inscrita no CNPJ:
01.330.827/0001-26

É responsável pelo tratamento dos resíduos de serviços de saúde, amparado pelo


mesmo contrato vigente, que adiciona essa responsabilidade ao fornecedor. A empresa
utilizará os processos de autoclavagem, que tratará os produtos do grupo A e E- infectante
e perfurocortante, utilizando-se também do processo de incineração para o tratamento de

resíduos do grupo A B E. Para esta operação a empresa possui alvará de funcionamento


emitido pela prefeitura de Manaus, alvará de funcionamento da fundação de vigilância em
saúde ANVISA S1394/2014 INPAAM: 1012.2224 NBR ISO 9001/2008 Nº20345/47324
licença operacional L O Nº 4835/20

5.2.2 DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS

Resíduos Comuns- São em caminhados para o aterro de Resíduos de Manaus


único complexo de destino final dos resíduos sólidos urbanos sob a gestão da Prefeitura
de Manaus a área é estimada em 66 hectares e está localizado no Km19 da rodovia AM-
010 o complexo possui licença ambiental de operação fornecida pelo Instituto de
Proteção Ambiental do Estado do Amazonas- IPAAM
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Resíduos Infectantes e Químicos- São encaminhados para a Incineração pela


empresa Manaus Limpa para passarem pelo tratamento seguro Endereço Cosme
Ferreira 12640 Galpão e B Colônia Antônio Aleixo, Telefone 92 4141-3568. Os processos
de cinzas geradas na incineração correspondem de 3,5% a 8% do volume total tratado
sendo assim encaminhadas para o aterro sanitário.

5. SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR


A segurança e Saúde do Trabalhador sugere uma preocupação com o estado de
saúde geral do colaborador, compreendendo, além da simples ausência de doença, um
estado de bem-estar social, físico e mental.

A Segurança do trabalhador passa por fiscalização para identificar irregularidades


no ambiente de trabalho e formular propostas com o objetivo de eliminar as causas de
acidentes e doenças ocupacionais que provocam danos á integridades física e mental e
dispõe de material de prevenção e conhecimento das doenças relacionadas ao trabalho.

As funcionárias são imunizadas em conformidade com o Programa Nacional de


Imunização-PNI, obedecendo o calendário previsto neste programa ou naquele adotado
pelo estabelecimento.

As funcionárias foram capacitadas sobre a importância da utilização correta de


equipamentos de proteção individual- uniforme, luvas, avental impermeável, máscara,

botas e óculos de segurança específicos a cada atividade, bom como a necessidade de


mantê-los em perfeita higiene e estado de conservação.

Todos os profissionais que trabalham no serviço, mesmo os que atuam


temporariamente ou não estejam diretamente envolvidos nas atividades de gerenciamento
de resíduos, conhecem o sistema adotado para o gerenciamento de RSS, a prática de
segregação de resíduos, reconhecer os símbolos, expressões, padrões de cores
adotados, conhecer a localização dos abrigos de resíduos, entre outros fatores
indispensáveis á completa integração ao PGRSS.

6. PLANO DE CONTINGÊNCIA
As exposições que podem trazer risco de transmissão ocupacional do HIV e dos vírus
das hepatites B (HBV) e C (HCV) são definidas como:
 Exposições percutâneas- lesões provocadas por instrumentos perfurantes e
cortantes (p.ex. agulhas, bisturi, vidrarias);
 Exposições em mucosas- p.ex. quando há respingos na face envolvendo olho,
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 nariz, boca ou genitália;
 Exposições cutâneas (pele não-íntegra) – p.ex. contato com pele com dermatite
ou feridas abertas.
 Mordeduras humanas- consideradas como exposição de risco quando
envolverem a presença de sangue, devendo ser avaliadas tano para o indivíduo
que provocou a lesão quanto aquele que tenha sido exposto.

Procedimentos recomendados nos casos de exposição aos materiais Biológicos


Cuidados imediatos com a área de exposição:

 Lavagem exaustiva do local exposto com água e sabão nos casos de


exposições percutâneas ou cutâneas.
 Nas exposições de mucosas, deve-se lavar exaustivamente com água ou com
solução salina fisiológica.

Procedimentos que aumentam a área exposta (cortes, injeções locais) e a


utilização de soluções irritantes como éter, hipoclorito ou glutaraldeído são
contra-indicados.
Notificar o acidente e avaliar a conduta o mais precocemente possível.
 Acidente com material perfurocortante- A comunicação deve ser realizada
de imediato em decorrência da profilaxia com antivirais ter que iniciar em
tempos não superior a 2 horas após o acidente, preferencialmente na 1 hora
após o acidente.

A DA SILVA LEITE & CIA

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