PGRSS Rev-009 - Bital - Val. Agosto-2024-1

PGRSS
Plano de Gerenciamento de Resíduos

de
Serviços de Saúde
Revisão: 09
São Luís - MA
2023
BITAL AMBIENTAL LTDA

Rua São Francisco, Nº 10, Vila Maracujá, Distrito Industrial, São Luís/MA, CEP: 65.090-310
TIPO:
PLANO DE MEIO AMBIENTE
IDENTIFICAÇÃO: DATA DA EMISSÃO: REVISÃO / DATA:
PGRSS 001 08/06/2015 09 - 25/08/2023
PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços
de Saúde
Histórico
Data Revisão Modificação
08/06/2015 00 Emissão Inicial.

Definições; Responsabilidades – redefinição e inclusão do cargo
27/04/2017 01 Encarregado Administrativo; Especificação da coleta como
externa; Mudança de sala do endereço comercial.
Classificação de Objetivo em Geral e Específicos; Inclusão de

outras definições; Inclusão da RDC ANVISA Nº 222 nas
07/06/2018 Referências; Responsabilidades – exclusão do cargo Encarregado
02 Administrativo e substituição Pelo cargo Supervisão;Tempo de
retirada do RSS Grupo A; eliminado uso de Ordem de Coleta (OC)
e atividade de pesagem; inclusão da autoclavagem como nova
forma de tratamento.
Inclusão de informações de Transbordo e alteração na descrição
26/10/2018 03 do item 8.4; inclusão da razão social e endereço do destinador
final dos resíduos, referência da RDC ANVISA Nº 222.
Atualização do modelo de MTR e certificado, atualização dos
23/08/2019 04 CR/IBAMA, acrescentada licença do destinador final e MOPPBital
Inclusão de informações sobre EPI´s necessários para atividade
de coleta de RSS. Atualizações sobre identicação do responsável
24/07/2020 pelo Programa. Inclusão, exclusão e atualização de licenças de
05 operação para atividades de destinações. Inclusão de fluxogramas
de destinações de RSS.
26/08/2020 06 Revisão geral do procedimento

Fone :(98)98865-3473 / E-mail: atendimento@bital.eco.br /Site: www.bital.eco.br
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ........................................................................................ 5
1.1 Coordenadas geográficas ......................................................................................................... 6
1.2 Caracterização das instalações ................................................................................................ 7
2. OBJETIVO ........................................................................................................................... 8
2.1 Geral ........................................................................................................................................ 8
2.2 Específico ................................................................................................................................. 9
3. APLICAÇÃO ........................................................................................................................ 9
4. NORMAS APLICÁVEIS....................................................................................................... 9
5. RESPONSABILIDADES.................................................................................................... 11
5.1 Gerência ................................................................................................................................. 11
5.2 Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA) ......................................................................... 11
5.3 Controlador............................................................................................................................. 12
5.4 Colaboradores operacionais (Motorista, servente e operador) ................................................ 12
5.5 Gerador RSS ............................................................................................................................. 13
5.6 Responsável técnico pelo PGRSS ................................................................................................ 13
6. CATEGORIAS DOS GERADORES DE RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE ......... 13
7. DEFINIÇÕES ..................................................................................................................... 14
8. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS.................................................................................. 17
8.1 Classificação dos Resíduos .................................................................................................... 17
8.2 Resíduos dos serviços de saúde ............................................................................................ 19
8.2.1 Simbologia de risco ................................................................................................................ 20

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9. GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE ........................................................... 22
9.1 Segregação ............................................................................................................................ 22
9.2 Coleta interna ......................................................................................................................... 22
9.3 Coleta externa ........................................................................................................................ 23
9.4 Transporte .............................................................................................................................. 23
9.4.1 Recomendações para o transporte de RSS............................................................................ 24
9.5 Transbordo, tratamento e disposição final de RSS ................................................................. 23
9.5.1 Resíduos Grupo D ................................................................................................................. 26
9.5.2 Alternativas para tratamento e destinações de resíduos de saúde ........................................ 26
9.5.3 Fluxogramas de tratamento e destinações de resíduos de saúde ......................................... 29
9.6 Caracterização Quantitativa dos resíduos gerados nos processos de tratamento térmico ........ 31
10. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................................................................. 32
11. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ..................................................................... 32
11.1 Requisitos de Saúde e Segurança .......................................................................................... 33
11.2 EPI’s necessários para execução das tarefas ......................................................................... 34
12. ASAPECTOS AMBIENTAIS .......................................................................................... 34
13. ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA ................................................................................. 35
14. IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS ........................................... 35
ANEXOS .................................................................................................................................. 36

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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL: Bital Ambiental Ltda. – ME
NOME FANTASIA: Bital Ambiental
CNPJ: 13.319.493/0001 -79
INSCRIÇÃO ESTADUAL: 123.541.310

ENDEREÇO COMERCIAL E OPERACIONAL: Avenida Engenheiro Emiliano Macieira, Ribeira,
Vila Maracujá.
Complemento: Rua São Francisco Nº 10, Vila Maracujá
CEP: 65.095-602
CIDADE/ESTADO: São Luís - MA
TELEFONE: (98) 98865-3473
CNAE/ATIVIDADE PRINCIPAL:
49.30-2-03 - Transporte rodoviário de produtos perigosos;
CNAE/ATIVIDADES SECUNDÁRIAS:
38.11-4-00 - Coleta de resíduos não perigosos;
38.12-2-00 - Coleta de resíduos perigosos;
38.22-0-00 - Tratamento e Disposição de Resíduos Perigosos
GRAU DE RISCO: 03
Licença de Operação - Incineração Nº 1106710/2019 - SEMA
Licença de Operação - Autoclave Nº 1002632/2020 - SEMA
Licença de Operação- Transporte Nº 1181110/2022 - SEMA

Licença de Operação- Tratamento de efluentes sanitários e industriais nº 1045101/2021 -
SEMA

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1.1 Coordenadas geográficas
Latitude: 2° 33' 32,00''

Longitude: 44° 15' 56,00'
Figura 01: Mapa de localização (fonte: Bital, 2023)

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1.2 Caracterização das instalações
A Bital Ambiental Ltda., está localizada na zona rural de São Luís, no perímetro
reconhecido pelo Decreto Estadual Nº 7.646, como Distrito Industrial do Estado (módulo 1),
localizado à margem esquerda da rodovia BR-135, no sentido São Luís-Teresina (km 7), no
bairro denominado Maracanã, Ribeira, Vila Maracujá.
A empresa possui a área total do terreno de 21.832, 5 m², sendo a área construída
de 2.897,15m² e a área permeável 9.188m², representadas conforme levantamento
arquitetônico.
Figura 02: Planta arquitetônica (Fonte: Bital, 2023)

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Figura 03: Imagem aérea Bital Ambiental (Fonte: Bital, 2023)
2. OBJETIVOS
2.1 Geral
Determinar os parâmetros mínimos necessários para manter as boas práticas,

específicas da atividade do empreendimento no gerenciamento dos resíduos de serviços de
saúde – RSS relacionados com o atendimento humano e animal, visando estabelecer as
diretrizes para coleta, transporte, tratamento e disposição final dos resíduos coletados em
clínicas, clínicas odontológicas, hospitais, laboratórios, veterinárias, drogarias, farmácias,
inclusive as de manipulação, distribuidores de produtos farmacêuticos, serviços de tatuagens e
ambulatório médico, dentre outros similares e torná-las de uso rotineiro, em atendimento aos

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requisitos regulatórios pertinentes, nesse caso, regulados pela norma federal do Ministério do
Meio Ambiente por meio do Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA e do Ministério
da Saúde através da Agência Nacional da Vigilância Sanitária – ANVISA.
O PGRSS visa minimizar a geração de resíduos na fonte, proporcionar a segregação
na origem, controlar e reduzir riscos ao meio ambiente, assegurando o correto manuseio,
tratamento e disposição final, em atendimento às legislações vigentes.
2.2 Específico
 Atender ao requisito legal de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde

preconizadona Resolução CONAMA 358/2005;
 Atender aos requisitos regulatórios vigentes da ANVISA, os quais foram atualizados pela
RDC222 de 28/03/2018;
 Controlar e ou neutralizar os riscos de infecção inerentes ao manejo, tratamento e
destinação,visando a proteção dos profissionais envolvidos na atividade, a preservação
da saúde, dos recursos naturais e do meio ambiente;
 Sensibilização e conscientização de todos os envolvidos no processo.
3. APLICAÇÃO
Este plano se aplica aos colaboradores da BITAL AMBIENTAL LTDA, envolvidos no

processo de Coleta, Transporte, Tratamento e Disposição final dos Resíduos de Serviços de
Saúde, com validade de 01 (um) ano.
4. NORMAS APLICÁVEIS
 Lei 6.938/1981 – Política Nacional de Meio Ambiente;

 Lei 9.433/97 Política Nacional de Recursos Hídricos;
 Lei 9.605/1998 – Lei de Crimes Ambientais;

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 Lei 12.305/2010 - Política Nacional de resíduos sólidos;

 Lei 5.405/92 - Legislação Ambiental do Estado do Maranhão;
 ABNT NBR 10004:2004 - Classificação do Resíduos Sólidos;
 ABNT NBR 7500:2020 – Identificação para o transporte terrestre, manuseio,
movimentação e armazenamento de produtos;
 ABNT NBR 7501:2011 - Transporte terrestre de produtos perigosos – Terminologia;
 ABNT NBR 11.175:1990 Incineração de resíduos sólidos perigosos – Padrões de
desempenho
 ABNT NBR 12.235:2002 - Armazenamentos de resíduos sólidos perigosos;
 ABNT NBR 12.807:1993 - Resíduos de serviço de saúde – Terminologia;
 ABNT NBR 12.808:1993 - Resíduos de serviço de saúde – Classificação;
 ABNT NBR 12.809:1993 - Manuseio de resíduos de serviços de saúde – Procedimentos;
 ABNT NBR 13221:1994 - Transporte de resíduos – Procedimento;
 ABNT NBR 13463:1995 - Coleta de resíduos sólidos;
 ABNT NBR 14.725-2:2019 - Produtos químicos - Informações sobre segurança, saúde e
meio ambiente Parte 2: Sistema de classificação de perigo;
 ABNT NBR 13.221:2017 - Transporte terrestre de resíduos;
 ABNT NBR 12810:2020 - Coleta de Resíduos de Serviço de Saúde;
 ABNT NBR 12808:2016 - Resíduos de serviço de saúde;
 NR 32 - Segurança e Saúde no trabalho em serviços de saúde.
 Portaria 6.259/1975 - Programa Nacional de Imunização – PNI;
 Resolução ANVISA/RDC nº 222 de 28/03/2018 - Dispõe sobre Boas Práticas de
Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências;
 Resolução CONAMA nº 358 de 29/04/2005 - Dispõe sobre o tratamento e a disposição
final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências;

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5. RESPONSABILIDADES
5.1 Gerência
 Apoiar e garantir recursos para a eficácia do cumprimento deste procedimento de acordo

com os requisitos legais e contratuais;
 Estabelecer metas e diretrizes para o cumprimento das ações deste plano;
 Supervisionar a eficiência dos procedimentos adotados;
 Realizar inspeções e acompanhamento das rotinas de trabalho;
 Garantir que todas as operações sejam realizadas de maneira apropriada e econômica;
 Melhorar sistemas, processos e práticas recomendadas de gerenciamento operacional;
 Planejar tarefas;
 Gerenciar orçamentos e previsões;
 Recrutar, orientar e supervisionar colaboradores;
 Solicitar ao setor de manutenções, prevenções ou correções nos equipamentos e
ferramentas de trabalho;
 Zelar pela limpeza e organização o ambiente de trabalho.
5.2 Saúde, segurança e meio ambiente (SSMA)
 Garantir a elaboração e efetiva implementação deste Plano, bem como zelar pela sua
eficácia;
 Prover a capacitação e o treinamento para o pessoal envolvido na coleta, transporte,
manuseio e disposição final dos resíduos de serviços de saúde;
 Elaborar e fazer cumprir o PCMSO com base nas atividades dos envolvidos no Plano de
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde.

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 Elaborar e orientar sobre o uso do PAE, incluindo situações que envolvam emergências
relacionadas às atividades de coleta, transporte, manuseio, tratamento e destinação final
do RSS;
 Garantir estoque, uso, manuseio e guarda de EPI’s necessários às atividades de coleta,
transporte, manuseio, tratamento e destinação final do RSS;
 Realizar inspeções de campo e treinamentos e liberar acesso para a realização das
atividades;
 Orientar a equipe operacional quanto a questões de segurança e cuidados com meio
ambiente no desenvolver da atividade;
 Gerenciar documentos legais relacionados ao Meio Ambiente e Segurança;
 Orientar a equipes operacionais, quanto à metodologia de coleta e armazenamento
temporário, transporte e destinação, bem como estabelecer planos para redução da
geração de resíduos.
5.3 Controlador
 Envolver-se na execução das atividades, participar das reuniões, cumprir as

recomendações contidas no procedimento e exigir que seus subordinados o cumpram.
5.4 Colaboradores operacionais (Motorista e servente e operador)
 Cumprir as determinações contidas no procedimento;

 Participar de treinamento e DSSMA – Diálogo de Saúde, Segurança e Meio Ambiente.
 Executar com segurança suas tarefas diárias;
 Comunicar a gerência operacional os reparos e manutenções necessárias aos
equipamentos ou ferramentas de trabalho;
 Zelar pelo uso, guarda e conservação dos seus EPI´s;

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 Manter limpo e organizado o ambiente de trabalho.
5.5 Gerador do RSS
 Segregar e armazenar de forma correta o resíduo no ponto de origem e conduzir até o

ponto de acondicionamento temporário externo para a coleta;
 Disponibilizar o ponto temporário de coleta externo, conforme os requisitos legais;
 Adquirir a embalagem específica para acondicionamento dos perfurocortantes;
 Respeitar os limites de peso de cada saco, assim como o limite de 2/3 (dois terços) de
sua capacidade, garantindo-se sua integridade e fechamento;
 Substituir sacos para acondicionamento de RSS do grupo A ao atingirem o limite de 2/3
(dois terços) de sua capacidade ou então a cada 48 (quarenta e oito) horas,
independentemente do volume, visando o conforto ambiental e a segurança dos usuários
e profissionais.
5.6 Responsável técnico pelo PGRSS
 Elaborar e/ou revisar o PGRSS conforme legislação específica e emitir a ART junto ao
Conselho de Classe;
6. CATEGORIAS DE GERADORES DE RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
De acordo com a RDC Nº 222, de 28 de março de 2018, são caracterizados como

geradores dos resíduos dos serviços de saúde, os seguintes estabelecimentos:
Art. 2º Esta Resolução se aplica aos geradores de resíduos de serviços de saúde–

RSS cujas atividades envolvam qualquer etapa do gerenciamento dos RSS, sejam eles públicos
e privados, filantrópicos, civis ou militares, incluindo aqueles que exercem ações de ensino e
pesquisa.

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§ 1º Para efeito desta resolução, definem-se como geradores de RSS todos os

serviços cujas atividades estejam relacionadas com a atenção à saúde humana ou animal,
inclusive os serviços de assistência domiciliar; laboratórios analíticos de produtos para saúde;
necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento
(tanatopraxia e somatoconservação) serviços de medicina legal; drogarias e farmácias,
inclusive as de manipulação; estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde; centros
de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores
de materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde;
serviços de acupuntura; serviços de piercing e tatuagem, salões de beleza e estética, dentre
outros afins.
A Resolução CONAMA n° 358, de 29 de abril de 2005, em seu Art. 3º, também

estabelece os geradores de resíduos de serviço de saúde as seguintes responsabilidades:
Art. 3° Cabe aos geradores de resíduos de serviço de saúde e ao responsável legal,

(…) o gerenciamento dos resíduos desde a geração até a disposição final, de forma a atender
aos requisitos ambientais e de saúde pública e saúde ocupacional, sem prejuízo de
responsabilização solidária de todos aqueles, pessoas físicas e jurídicas que, direta ou
indiretamente, causem ou possam causar degradação ambiental, em especial os
transportadores e operadores das instalações de tratamento e disposição final (…)
7. DEFINIÇÕES
Acondicionamento: ato de embalar os resíduos segregados em sacos ou recipientes que

evitem vazamentos, e quando couber, sejam resistentes às ações de punctura, ruptura e
tombamento, e que sejam adequados física e quimicamente ao conteúdo acondicionado.
Armazenamento temporário: consiste na guarda temporária dos recipientes contendo resíduos
já acondicionados até a destinação final, de forma segura, de acordo com as características, em
sacos e/ou recipientes impermeáveis, resistentes à punctura, ruptura e vazamentos, que devem
ser disponibilizados próximo ao ponto de geração.

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Armazenamento externo: consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a realização da

etapa de coleta externa.
Abrigo externo: ambiente no qual ocorre o armazenamento externo dos resíduos.
ART: Anotação de Responsabilidade Técnica
Coleta e transporte externos: Consistem na remoção dos RSS do abrigo de resíduos
(armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final, utilizando-se técnicas
que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade
dos trabalhadores, da população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as
orientações dos órgãos de limpeza urbana.
MTR: Manifesto de Transporte de Resíduos
Incineração: Método de tratamento que se utiliza da decomposição térmica via oxidação, com
o objetivo de tornar um resíduo menos volumoso, menos tóxico (ou atóxico), ou ainda eliminá-
lo em definitivo (em alguns casos). Dentre os tipos de resíduos que apresentam maior potencial,
no que diz respeito à adequabilidade ao processo de incineração.
Autoclave: É um processo de esterilização a vapor, no qual se aplica vapor saturado sob
pressão superior à atmosfera com a finalidade de se obter a esterilização do resíduo.
Disposição final adequada: Encaminhamento dos resíduos para locais adequados para o seu
recebimento, conforme os requisitos legais e normas técnicas, buscando minimizar os riscos à
saúde, à segurança das pessoas e do meio ambiente.
Equipamento de Proteção Individual (EPI): dispositivo ou produto de uso individual utilizado
pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde
no trabalho.
Gerador de RSS: todos os serviços cujas atividades estejam relacionadas com atenção à
saúde humana e animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar; laboratórios analíticos
de produtos pra saúde; necrotérios, funerárias e serviços onde realizem atividades de
embalsamento; serviços de medicina legal; drogarias e farmácias, inclusive as de manipulação;
estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde; centro de zoonoses; distribuidores
de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores de materiais e controle para

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diagnóstico in vitro; unidade móvel de atendimento à saúde; serviços de acupuntura; serviços

de piercing e tatuagem, salões de beleza e estética e dentre outros afins.
Identificação dos Resíduos de Serviço de Saúde: consiste no conjunto de medidas que
permitem o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo
informações ao correto manejo dos RSS.
Manejo dos Resíduos de Serviço de Saúde: atividade de manuseio dos resíduos de serviços
de saúde, cujas etapas são a segregação, acondicionamento, identificação, transporte interno,
armazenamento temporário, armazenamento externo, coleta interna, transporte externo,
destinação e disposição final ambientalmente adequada dos resíduos de serviços de saúde.
PCMSO: Plano de Controle Médico de Saúde Ocupacional
PBT: Peso Bruto Total
PGRSS: Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde
RSS: Resíduos de Serviços de Saúde: são considerados resíduos sólidos de serviços de saúde
todos os produtos resultantes de atividades médicos-assistenciais de pesquisa na área de
saúde, voltadas às populações humana e animal, compostos por materiais biológicos, químicos
e perfurocortantes, contaminados por agentes patogênicos, representando risco potencial à
saúde e ao meio ambiente, conforme definidos em Resolução CONAMA 358/2005, que, por
suas características, necessitam de processos diferenciados em seu manejo, exigindo
tratamento prévio à sua disposição final.
Tratamento: consiste na aplicação de método, técnica ou processo que modifique as
características biológicas ou a composição dos resíduos dos serviços de saúde, que leve à
redução ou eliminação do risco de causar doenças.

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8. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
8.1 Classificação dos resíduos
O manejo interno dos resíduos deve obedecer aos critérios legislativos que
conduzam à minimização do risco à saúde pública e à qualidade do meio ambiente.
Os resíduos são classificados de acordo com as suas características, se
reconhecidos como perigosos, ou quanto à concentração de poluentes em suas matrizes. De
acordo com a NBR 10004/2004, os resíduos são classificados ainda da seguinte forma:
 CLASSE I – Perigosos.
 CLASSE II – Não perigosos, que são subdivididos em: inertes e não inertes.
I – Perigosos
 Inflamáveis – éter etílico, acetona, metanol, benzeno, gases condensados do respiro de
reatores, catalisadores usados para refino de petróleo, resíduos de produção de tintas.
 Corrosivos – efluentes líquidos provenientes do lavador de gases do reator de produção
de ácido etilenobisditiocarbâmico e seus sais, efluentes líquidos provenientes do reator
e ácido sulfúrico usado provenientes da etapa de secagem ácida (gerados no processo
de produção de brometo de metila), banho de decapagem exaurido (operações de
acabamento do aço), borra ácida do processo de rerrefino de óleos lubrificantes usados.
 Tóxicos – solventes halogenados como dicloro metano, tetracloroetileno, tetracloreto de
carbono e clorobenzeno, lodo de tratamento de efluentes líquidos diversos, lodo de
pintura industrial, resíduos de produção de hidrocarbonetos alifáticos clorados, lâmpada
com vapor de mercúrio, pós e fibras de amianto.
 Reativos – soluções exauridas de cianeto (galvanização), lodo de fundo de tanque de
banhos galvanoplásticos, lodos provenientes do tratamento de efluentes líquidos

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originados no processamento e produção de explosivos e carvão usado proveniente do

tratamento de efluentes líquidos que contenham explosivos.
 Patogênicos – resíduos hospitalares, dos serviços de saúde, carcaças de animais e
outros. Enfim, são aqueles que contêm, ou apresentam suspeita de conter,
microrganismos patogênicos, proteínas virais, ácido desoxirribonucleico (ADN) ou ácido
ribonucleico (ARN) recombinantes, organismos geneticamente modificados, plasmídeos,
cloroplastos, mitocôndrias ou toxinas capazes de produzir doenças em homens, animais
ou vegetais.
II – Não perigosos
 Resíduos Classe II - A - NÃO INERTES: São resíduos que não se enquadram na classe
I ou II B e podem ter propriedades específicas (combustibilidade, biodegradabilidade e
ou solubilidade em água) conforme definido na NBR 10.004.
 Resíduos Classe II – B - INERTES: Quaisquer resíduos que quando amostrados de
forma representativa, segundo a NBR 10.007, e submetidos a contato dinâmico e
estático com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, conforme NBR
10.006, não tiveram nenhum dos seus constituintes solubilizados a concentrações
superiores aos padrões de potabilidade da água, excetuando - se ao aspecto, cor,
turbidez, dureza e sabor conforme NBR 10.004.

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8.2 Resíduos de serviços de saúde
Os Resíduos do Serviço de Saúde são classificados conforme a Resolução

CONAMA 358/2005, quanto aos seus riscos potenciais à saúde e ao meio ambiente, tais como:
Tipo de Resíduo Exemplos
Grupo A1: Resíduos provenientes de manipulação de microorganismos,

inoculação, manipulação genética, ampolas e frascos e todo material
envolvido em vacinação, materiais envolvidos em manipulação laboratorial,
material contendo sangue, bolsas de sangue ou contendo
hemocomponentes. Este resíduo deve ser acondicionado pelo gerador em
saco branco leitoso com símbolo de risco infectante.
Grupo A2: Corresponde a carcaças, peças anatômicas, vísceras animais e
até mesmo animais que foram submetidos a processo de experimentação
Grupo A com microorganismos que possam causar epidemia. Como estes resíduos
possuem um alto grau de risco, devem ser acondicionados em sacos
vermelhos contendo símbolo de risco infectante.
Resíduo Grupo A3: Peças anatômicas (membros humanos), produtos de fecundação
potencialmente sem sinais vitais, com peso inferior a 500 gramas e estatura menor que 25
cm, devem ser acondicionados pelo gerador em saco vermelho com símbolo
infectante
de risco infectante.
Grupo A4: Kits de linha arteriais, filtros de ar e de gases aspirados de áreas
contaminadas, sobras de laboratório contendo fezes, urina e secreções,
tecidos e materiais utilizados em serviços de assistência á saúde humana
ou animal, órgãos e tecidos humanos, carcaças, peças anatômicas de
animais, cadáveres de animais e outros resíduos que não tenham
contaminação ou mesmo suspeita de contaminação com doença ou
microorganismos de importância epidemiológica. Estes resíduos devem ser
acondicionados pelo gerador em sacos branco leitoso com símbolo de risco
infectante.
Grupo A5: Órgãos, tecidos, fluidos e todos os materiais envolvidos na
atenção à saúde de indivíduos ou animais com suspeita ou certeza de
contaminação por príons (agentes infecciosos compostos por proteínas
modificadas). Estes materiais devem ser acondicionados pelo gerador em 2
sacos vermelhos (um dentro de outro) contendo símbolo de risco infectante.

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TIPO:
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de Saúde
Grupo B Medicamentos e reagentes vencidos, sobras de

Resíduo químico medicamentos.
Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham
Grupo C radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação
especificados nas normas da Comissão Nacional deEnergia Nuclear-CNEN
Resíduo Radioativo
e para os
quais a reutilização é imprópria ou não prevista.
Grupo D
Resíduo que não Resíduos provenientes de áreas administrativas, de varrição, sobras de
apresenta risco alimentos, luvas, esparadrapo, algodão, gaze, compressa, embalagens de
biológico, químico ou medicamentos e materiais de ambulatório, equipo de soro e outros similares
radiológico e é que não apresentam risco biológico, com exceção dos enquadrados na
equiparado a resíduo classificação A1 contida na RDC/ANVISA de 28/03/2018.
domiciliar
Grupo E
Resíduo
Objetos perfurantes e/ou cortantes (seringas, bisturi, lâminas,ampolas de
perfurocortante ou
vidro, escalpes, etc.).
escarificante
Quadro 01: Classificação dos resíduos de Saúde/CONAMA 358/2005
8.2.1 Simbologia de risco
Grupo Simbologia
Grupo A – Infectantes: É identificado, no

mínimo, pelo símbolo de risco biológico,
com rótulo de fundo branco, desenho e
contornos pretos, acrescido da expressão
RESÍDUO INFECTANTE.

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TIPO:
PGRSS 001 08/06/2015 09 - 25/08/2023
de Saúde
Grupo B – Químicos: É identificado por

meio de símbolo e frase de risco associado
à periculosidade do resíduo químico.
Grupo C – Radioativo: É representado pelo

símbolo internacional de presença de
radiação ionizante (trifólio de cor magenta
ou púrpura) em rótulo de fundo amarelo,
acrescido da expressão MATERIAL
RADIOATIVO, RESÍDUO RADIOATIVO ou
RADIOATIVO.
Grupo D - Resíduos comuns: O grupo D

deve ser identificado conforme definido
pelo órgão de limpeza urbana.

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TIPO:
PGRSS 001 08/06/2015 09 - 25/08/2023
de Saúde
Grupo E - Perfuro cortantes: O grupo E é

identificado pelo símbolo de risco biológico,
com rótulo de fundo branco, desenho e
contorno preto, acrescido da inscrição de
RESÍDUO PERFURO CORTANTE.
Quadro 02: Identificação dos grupos dos Resíduos de Serviços de Saúde/ RDC Nº 222, de 28 de março de
2018.
9. GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE

A coleta, transporte, manuseio, tratamento e destinação final, consistem desde a
remoção do RSS, no abrigo de resíduos (armazenamento externo) do contratante/cliente
(gerador), passando pela Unidade de Tratamento Térmico, até a disposição final do resíduo
originado após o tratamento (cinzas e RSS autoclavado), utilizando-se técnicas que garantam
a integridade física dos envolvidos na operação, da população e do meio ambiente.
9.1 Segregação
A segregação dos resíduos se dá no local e no momento em que são gerados, de

acordo com o PGRSS do cliente, atentando-se a identificação e o devido armazenamento para
cada tipo de resíduo.
9.2 Coleta Interna

Os resíduos são acondicionados de acordo com as orientações descritas no
PGRSS do cliente.

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de Saúde
9.3 Coleta Externa
As coletas de resíduos são realizadas conforme cronograma pré-estabelecido com

a contratante, cuja responsabilidade de manuseio e acondicionamento é do gerador.
São fornecidos pela Bital Ambiental, os recipientes para acondicionamento externo
(bombonas), constituídos de materiais rígidos, íntegros, totalmente fechados, laváveis e
impermeáveis, de forma a não permitir vazamento de líquido, e com cantos arredondados,
devidamente identificados, conforme NBR 12.810.
O Contratante deve providenciar o armazenamento externo dos resíduos dos
grupos A, B, D e E, nos recipientes fornecidos pela Bital Ambiental (Contratada), localizados
em abrigo externo fechado, arejado, dotado de tela de proteção contra insetos e roedores com
acesso restrito a pessoal de saúde treinado, conforme RDC Nº 222, de 28 de março de 2018.
No armazenamento externo de RSS é obrigatório que os sacos acondicionados
estejam com a boca amarrada e dentro dos coletores com a tampa fechada. Caso não
atendam esse requisito ou a área esteja com sacos fora das bombonas a Bital acionará o
acompanhante da coleta, mantendo-o ciente de que serão ser tomadas as providências de
regularização.
9.4 Transporte
O transporte de substâncias perigosas, conforme classificação ONU, requer do

estabelecimento de saúde gerador dos RSS documentação que especifique identificação
do expedidor; a classificação, a quantidade e o tipo de acondicionamento a que estão
submetidos os resíduos, a identificação do transportador e da instalação de tratamento.
Para realização da coleta, a BITAL AMBIENTAL procede conforme descrição a
seguir.

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a. No ato da coleta o MTR – Manifesto de Transporte de Resíduos emitido através do sistema

SINIR do Ministério do Meio Ambiente, no qual consta o tipo de material a ser coletado,
classe, código IBAMA, código ONU, tipo de tratamento, nome de embarque, grupo de
embalagem, e deve estar assinado pelo representante da empresa (Gerador);
b. Deverá ser conferido o total de bombonas nas quais estão os sacos contendo o RSS e
realizada a pesagem, e o quantitativo é posteriormente registrado no MTR digital do sistema
interno da Bital Ambiental;
c. Após registro do quantitativo, o agente deverá solicitar a assinatura digital do cliente no
sistema digital e devolverá uma via do MTR físico do sistema SINIR, devidamente assinada
nos campos gerador e transportador
d. Após o recolhimento, será efetuado o transporte destes resíduos com os veículos tipo:
Veículo furgão: veículo com capacidade para 1500 kg PBT;
e. Motocicleta: veículo com capacidade para de 25 a 30 kg PBT;
f. Caminhão Baú: veículo com capacidade para transportar de 3 a 5 ton de PBT.
A coleta de resíduo na unidade geradora é realizada conforme programação e sob

demanda, quando solicitado. A forma de armazenagem e acondicionamento são observadas e
devem atender ao mínimo de exigências, que é manter os RSS livre do contato com o piso e
dentro dos sacos plásticos devidamente identificados, e dentro das bombonas que são
disponibilizadas pela BITAL. As tampas dos recipientes (bombonas) devem estar fechadas e
sem empilhamento de sacos de resíduo sobre esta.
9.4.1 Recomendações para o transporte de RSS
 Disponibilizar veículo de superfícies internas lisas, de cantos arredondados e de forma

a facilitar a higienização;

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 O veículo não deverá permitir vazamento de líquido, e ser provido de ventilação

adequada;
 Sempre que a forma de carregamento for manual, a altura de carga deve ser inferior a
1,20m;
 Quando possuir sistema de carga e descarga, o veículo/equipamento deve operar de
forma a não permitir o rompimento dos recipientes;
 Os equipamentos não podem ser dotados de sistema de compactação ou outro sistema
que danifique os sacos contendo os RSS, exceto para os RSS do Grupo D;
 O veículo coletor deve contar com os seguintes equipamentos auxiliares: pá, rodo, saco
plástico de reserva e solução desinfetante;
 Disponibilizar a simbologia para o transporte rodoviário conforme NBR 7500 e NBR
12810;
 Garantir a manutenção, limpeza e desinfecção do veículo coletor, usando-se jato de
água, preferencialmente sob pressão e solução clorada;
 Garantir que o efluente proveniente da lavagem e desinfecção do veículo coletor está
sendo encaminhado para tratamento, conforme exigências do órgão estadual, municipal
de controle ambiental;
 Autorizar a coleta somente quando a unidade de serviço de saúde possuir o local
apropriado para o armazenamento externo dos resíduos, até o momento da coleta
externa.
9.5 Transbordo, tratamento e disposição final de RSS
Todos os resíduos coletados nos geradores são transportados para a unidade de

tratamento, onde permanecem acondicionados nos recipientes específicos e são enviados para
tratamento, conforme planejamento e tecnologias disponíveis (incineração e autoclavagem).

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9.5.1 RSS Grupo D
Os RSS do Grupo D, quando não encaminhados para reutilização, recuperação,

reciclagem, compostagem, logística reversa ou aproveitamento energético, serão
classificados como rejeitos.
Artigos e materiais utilizados na área de trabalho, incluindo vestimentas e
Equipamento de Proteção Individual (EPI), desde que não apresentem sinais ou suspeita de
contaminação química, biológica ou radiológica, podem ter seu manejo realizado como RSS
do Grupo D. Caso estejam contaminados, serão submetidos ao processo de incineração
térmica ou autoclavagem.
9.5.2 Alternativas para tratamento dos resíduos de saúde
A Resolução CONAMA nº 283/2001 define um sistema de tratamento de Resíduos

de Saúde como o conjunto de unidades, processos e procedimentos que alteram as
características físicas, físico-químicas e biológicas dos resíduos e conduzem à minimização
do risco à saúde pública e à qualidade do meio ambiente.
Os Tratamentos Térmicos de resíduos mais conhecidos, são a Incineração e
autoclavagem. O processo de incineração térmica, consiste tecnicamente em destruir os
resíduos (biológicos e químicos) mediante um processo de combustão no qual estes são
reduzidos a cinzas a uma temperatura mínima 800ºC. A queima normal de qualquer
substância em uma fogueira, por exemplo, produz uma combustão incompleta, ou seja, as
condições de temperatura, oxigênio do processo são insuficientes para impedir que vários
poluentes sejam lançados para a atmosfera junto com a fumaça. A incineração é uma
tecnologia que vem sendo estudada desde há mais de 40 anos, apresentando uma evolução
tecnológica notória.

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de Saúde
Um dos métodos que se constitui como grande alternativa tecnológica para o

tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde – RSS do Grupo A e B é a incineração térmica,
por proporcionar a redução e/ou eliminação do risco biológico e químico.
Outro método de tratamento térmico do RSS que a Bital dispõe é a autoclavagem,
ou seja, um tratamento de esterilização a vapor. Essa tecnologia de tratamento tem
comprovação de eficácia cientificamente comprovada e reconhecimento das autoridades de
saúde, não apresentando riscos em absoluto à saúde pública e ao meio ambiente.
No processo de autoclavagem, os resíduos de saúde são submetidos ao método de
tratamento que consiste na aplicação de vapor de água sob pressão, garantindo-se condições
de alta temperatura (entre 105 e 150°C) e tempo de exposição que proporcionam a inativação
dos microorganismos presentes, através de um equipamento chamado Autoclave.
Os pesquisadores especializados em processos infecciosos classificam a
desinfecção como alta, média ou baixa. A desinfecção de nível alto consegue destruir todos os
microrganismos presentes em um determinado ambiente, com exceção de alguns tipos de
bactérias presentes na forma de esporos muito resistentes. Na esterilização foi comprovado
que tanto os microrganismos patogênicos como as bactérias presentes na forma de esporos,
muito resistentes são completamente eliminados. Para avaliação da eficácia do processo de
esterilização a vapor por autoclave, aplicam-se alguns testes especialmente desenvolvidos para
esta finalidade, e que são aceitos pela comunidade científica especializada no assunto. Estes
testes propõem a utilização do indicador biológico Bacillus stearothermophillus, que têm uma
resistência superior a todos os outros microrganismos conhecidos, e, portanto, garantindo a
eficácia do processo.
O tratamento aplicado aos resíduos dos grupos A2, A3, A5 e E é sempre incineração
térmica, conforme procedimento específico (POP 01-Incineração Térmica de Resíduos).
Somente os resíduos do Grupo A1 e A4 podem ser tratados por autoclavagem.

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Os resíduos originados das duas formas de tratamento, incineração e autoclavagem,

são caraterizados conforme ABNT NBR 10004:2004 para que seja confirmada sua classificação
(Classe I ou Classe II) e consequentemente seja dada a destinação ambientalmente adequada.
As análises são realizadas por laboratório independente, qualificado e certificado
pela NBR ISO/IEC 17025.
A disposição dos resíduos provenientes da incineração dos resíduos (cinzas) deve
ser feita de acordo com os requisitos legais levando-se em consideração a caracterização do
resíduo conforme NBR 10004. Uma caracterização completa do resíduo, é feita em laboratório
independente. O resultado é levado em consideração para efetuar a disposição final como
resíduo Classe II – Não Perigoso.
Após recebimento do resíduo em nossa unidade de tratamento, a BITAL emite o
CDF – Certificado de Destinação Final, através do sistema SINIR que ficará disponível ao
cliente.
As cinzas são acumuladas em caixas poli até que sejam transportadas ao aterro
como resíduo Não Perigoso, Classe II. O RSS autoclavado é acumulado em caçamba rollon e
destinados ao aterro como resíduo não perigoso, Classe II A – Resíduo Não Inerte. Para a
destinação desses resíduos, é emito o MTR no sistema SINIR e o destinador emite o certificado
após o recebimento dos mesmos.
A Empresa Bital ambiental, está devidamente registrada nos conselhos de Química
(CRQ) e Engenharia (CREA), e possui todas as licenças ambientais necessárias para exercício
de suas atividades.

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9.5.3 Fluxogramas de tratamento e destinações de resíduos de saúde
Figura 01: Fluxograma de incineração térmica

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Figura 02: Fluxograma de autoclavagem

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9.6 Caracterização Quantitativa dos resíduos gerados nos processos de tratamento

térmico
Para quatificação dos resíduos, utilizou-se a média mensal de resíduos gerados nos
processos de autoclavagem e incineração térmica, conforme tabela abaixo, de acordo com a
classificação e atecnologia utilizada para destinação final:
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Quantidade (média)
Local de Transportador Resíduo (Código
geração Destinador IBAMA/Descrição) Classe Ton / Ton/ m³/ Tratamento
mês dia dia
CGA-Central de Aterro
Bital Gerenciamento RSS Grupo D IIB 99,8 3,33 7,74 Resíduos
Autoclave Ambiental Ltda Ambiental Titara (Comuns) Classes IIA
e IIB
Incinerador Bital Aterro

Ambiental Ltda CGA-Central de 190112- Cinzas e Resíduos
Gerenciamento escórias não IIB 3,32 0,11 0,14 Classes IIA
Ambiental Titara abrangidas em 19 e IIB
01 11 –
Tabela 01: Quantitativo de resíduos gerados

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10. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Com o objetivo de capacitar os colaboradores para desempenhar suas funções,

serão ministradostreinamentos, diálogos, palestras e campanhas educativas realizadas
pela empresa.
O treinamento introdutório ambiental e segurança será realizado no momento da
admissão a todosos novos colaboradores. Tem como objetivo, sensibilizar e conscientizar
os colaboradores sobre as condições gerais de trabalho, enfocando os procedimentos
internos da empresa e dos clientes,de forma a cumprir a legislação vigente, conservação
do meio ambiente, entre outros.
Compõe o conteúdo programático do Treinamento os itens abaixo:
 Aspectos e Impactos ambientais (LAIA);
 Procedimentos Ambientais da empresa.
11. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR
As pessoas envolvidas com o processo de higienização de bombonas, coleta,

transporte, armazenagem e destinação do RSS autoclavado são submetidas a exame
médico admissional, periódico anual, periódico de retorno ao trabalho, mudança de função
e demissional, conforme definido pelo PCMSO e Portaria 3214/78 do MTE.
As medidas de higiene e segurança permitem que o pessoal envolvido no Plano
de Gerenciamentode Resíduos do Serviço de Saúde – PGRSS, além de proteger a sua
própria saúde, possam desenvolver com maior eficiência seu trabalho, conhecendo melhor
o cronograma, a natureza e responsabilidade de cada um, assim como, o risco a que está
exposto.
Uma avaliação de risco das áreas de armazenagem, tratamento e disposição é
realizada de forma a permitir o conhecimento dos envolvidos nas atividades.
O plano de treinamento para os empregados envolvidos com o manuseio dos

resíduos contempla:
a. Conhecimento sobre a utilização dos veículos de coleta;
b. Segurança e saúde no trabalho contemplando a NR 32 Ministério do

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Trabalho; Definições,tipo, classificação e potencial de risco dos resíduos;

c. Métodos e Equipamentos de Proteção Individual-EPI e Coletiva-EPC;
Orientações quanto à higiene pessoal e dos ambientes;
d. Providências a serem tomadas em caso de acidentes e de situações
emergenciais; Higiene dos materiais e equipamentos.
11.1 Requisitos de saúde e segurança
a. Capacitação para realização das atividades do PGRSS, que deve incluir um

programa de educação continuada em atividades de manejo de resíduos,
identificação da classe dos resíduos de serviços de saúde, riscos de manuseio,
responsabilidade com higiene pessoal,materiais, equipamentos e ambiente;
b. Usar sempre que necessário, uniforme, luvas, avental impermeável, máscara,
botas e óculos de segurança específicos a cada atividade, em perfeito estado
de conservação e higiene (NR 32);
c. Devem estar em perfeito estado de saúde, não tendo problemas com gripes
leves nem pequenas feridas na mão ou nos braços;
d. Os trabalhadores responsáveis pela limpeza e higienização dos coletores,
devem iniciar o trabalho devidamente protegidos com os equipamentos de
proteção individual – EPI´s necessários para desempenho da atividade tais
como: luvas em PVC e sapato de proteção;
e. Não podem comer fumar e nem mastigar qualquer produto durante o manuseio
dos resíduos;
f. Ter acesso imediato a uma caixa de antisséptico, algodão, esparadrapo,
ataduras e sabãogermicida;
g. Retirar-se do local caso sinta náuseas;
h. Lavar a ferida com água e sabão no caso de corte ou arranhão durante o
manuseio dos resíduos para desinfetá-la e cobri-la rapidamente. Caso
necessário recorrer ao serviço deemergência;
i. Registrar sempre o acidente ocorrido no manuseio dos resíduos;
j. Descartar imediatamente as luvas em caso de ruptura e não reutilizá-las;
k. Lavar e desinfetar o EPI, especialmente as luvas, após a jornada de trabalho.

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11.2 EPI’s necessários para execução da tarefa
e. Luva;
f. Respirador facial com filtro de carvão;
g. Óculos ampla visão;
h. Capacete com jugular (quando aplicável);
i. Abafador de ruídos (quando aplicável);
j. Avental impermeável (quando aplicável);
k. Avental de raspa (quando aplicável);
l. Protetor facial (quando aplicável);
m. Bota com solado ante perfurante.
12. ASPECTOS AMBIENTAIS
a. Recursos hídricos e efluente sanitário

A água para abastecimento dos reservatórios é proveniente de poço artesiano
localizado na unidade de tratamento Bital. São realizadas campanhas de conscientização
para o uso racional da água, no intuito de minimizar perdas e desperdícios, além de
diminuir a geração e o lançamento de efluentes sanitários no meio ambiente. O efluente
sanitário gerado é succionado e direcionado para a ETE própria (dentro da planta da
empresa) para o devido tratamento.
As análises da qualidade do tratamento dos efluentes, são feitas por laboratório
devidamente acreditado para esta finalidade.
b. Controle de pragas
A Bital dispõe de uma empresa qualificada responsável pelo controle e monitoramento
das pragas e vetores que realizam as visitas técnicas periodicamente dentro das instalações
administrativas e operacionais.

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13. ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

O atendimento à emergência consiste no uso de métodos e procedimentos para
minimizar os riscos inerentes à saúde humana e ao meio ambiente. Segue recomendações
para atendimento:
a. Ter sempre sacos de reserva para uso imediato quando do rompimento para não
deixar restos no chão;
b. Caso haja acidente de pequenas proporções (derramamento), a própria equipe
de operação retira os resíduos do local atingido, efetuando a limpeza e
desinfecção, mediante o uso do kit de emergência ambiental (pá e enxada anti
faísca, pó de serragem, saco plástico, balde metálico, bandeja de contenção,
manta absorvente). Recomenda-se comunicar o acidente conforme o PAE - Plano
de Atendimento à Emergência.
c. Se o acidente for de grandes proporções, o operador deverá comunicar aempresa
que posteriormente comunicará os órgãos municipais e estaduais de controle
ambiental e de saúde pública.
14. IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DOS RESPONSÁVÉIS
Elaborador Responsável Técnico
Dilvan Costa Oliveira Madson Jorge de Carvalho

Engº. Ambiental Engº. Ambiental
CREA-MA: CREA-MA: 106020-D
meioambiente@bital.eco.br contato@madsonjorge.com
(98) 98916-1130 (98) 98136 4460
Assinatura
Assinatura

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ANEXOS
1. Certificado de Registro CRQ-MA;

2. Certidão de Registro CREA-MA;
3. Licenças Ambientais (Transporte, tratamento e disposição Final);
4. Comprovante de inscrição CR IBAMA;
5. Modelo MTR;
6. Modelo Certificado de destinação de resíduos;
7. Fotos Equipamentos de coleta e acondicionamento de Resíduos de Saúde;
8. Fotos equipamentos de tratamentos térmicos;
9. Comprovante de controle de pragas;
10. Alvará de funcionamento do Corpo de Bombeiros;
11. Atestado Sanitário;
12. ART de Elaboração Resposável Técnico PGRSS;
13. CR Ibama Responsável Técnico PGRSS.

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1. Certidão de Registro CRQ-MA

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TIPO:
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de Saúde
2. Certidão de Registro CREA-MA

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TIPO:
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de Saúde
2.1 Certidão de Registro CREA-MA

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TIPO:
PGRSS 001 08/06/2015 09 - 25/08/2023
de Saúde
3. Licença de Operação transporte de produtos perigosos

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TIPO:
PGRSS 001 08/06/2015 09 - 25/08/2023
de Saúde
3.1 Licença de Operação tratamento térmico por incineração

41
TIPO:
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de Saúde
3.1.1 Licença de Operação tratamento térmico por incineração

(Protocolo de solicitação de Renovação/ Sigla-SEMA)

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TIPO:
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de Saúde
3.2 Licença de Operação tratamento térmico por autoclave

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TIPO:
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de Saúde
3.3 Licença de Operação Estação de Tratamento de Efluentes

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TIPO:
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3.4 Licença de Operação destinação final de resíduos em aterro Classe II

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TIPO:
PGRSS 001 08/06/2015 09 - 25/08/2023
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4. Comprovante de inscrição CR IBAMA

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TIPO:
PGRSS 001 08/06/2015 09 - 25/08/2023
de Saúde
5. Modelo MTR Sinir (Destinação de resíduos)

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TIPO:
PGRSS 001 08/06/2015 09 - 25/08/2023
de Saúde
6. Modelo CDF-Certificado de Destinação Final Sinir (Aterro classe II)

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TIPO:
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de Saúde
7. Fotos dos Equipamentos de coleta e acondicionamento de Resíduos de Saúde
Baú e moto usados nas coletas de RRS
Bombonas de armazenamento
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TIPO:
PGRSS 001 08/06/2015 09 - 25/08/2023
de Saúde
8. Fotos equipamentos de tratamentos térmicos
Foto incinerador
Foto autoclave

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TIPO:
PGRSS 001 08/06/2015 09 - 25/08/2023
de Saúde
9. Certificado de controle de pragas

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TIPO:
PGRSS 001 08/06/2015 09 - 25/08/2023
de Saúde
10. Alvará de funcionamento do Corpo de Bombeiros

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TIPO:
PGRSS 001 08/06/2015 09 - 25/08/2023
de Saúde
11. Atestado Sanitário

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TIPO:
PGRSS 001 08/06/2015 09 - 25/08/2023
de Saúde
12. ART de Elaboração Resposável Técnico PGRSS

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TIPO:
PGRSS 001 08/06/2015 09 - 25/08/2023
de Saúde
13. CR Ibama Responsável Técnico PGRSS

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Plano de Gerenciamento de Resíduos

BITAL AMBIENTAL LTDA

Data Revisão Modificação

08/06/2015 00 Emissão Inicial.

Classificação de Objetivo em Geral e Específicos; Inclusão de

26/08/2020 06 Revisão geral do procedimento

17/08/2021 07 Revisão geral do procedimento

30/08/2022 08 Revisão geral do procedimento

25/08/2023 09 Revisão geral do procedimento

BITAL AMBIENTAL LTDA

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ........................................................................................ 5

1.1 Coordenadas geográficas ......................................................................................................... 6

1.2 Caracterização das instalações ................................................................................................ 7

2.1 Geral ........................................................................................................................................ 8

2.2 Específico ................................................................................................................................. 9

5.1 Gerência ................................................................................................................................. 11

5.2 Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA) ......................................................................... 11

5.4 Colaboradores operacionais (Motorista, servente e operador) ................................................ 12

5.5 Gerador RSS ............................................................................................................................. 13

5.6 Responsável técnico pelo PGRSS ................................................................................................ 13

6. CATEGORIAS DOS GERADORES DE RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE ......... 13

8.1 Classificação dos Resíduos .................................................................................................... 17

8.2 Resíduos dos serviços de saúde ............................................................................................ 19

8.2.1 Simbologia de risco ................................................................................................................ 20

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9. GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE ........................................................... 22

9.1 Segregação ............................................................................................................................ 22

9.2 Coleta interna ......................................................................................................................... 22

9.3 Coleta externa ........................................................................................................................ 23

9.4 Transporte .............................................................................................................................. 23

9.4.1 Recomendações para o transporte de RSS............................................................................ 24

9.5 Transbordo, tratamento e disposição final de RSS ................................................................. 23

9.5.1 Resíduos Grupo D ................................................................................................................. 26

9.5.2 Alternativas para tratamento e destinações de resíduos de saúde ........................................ 26

9.5.3 Fluxogramas de tratamento e destinações de resíduos de saúde ......................................... 29

10. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................................................................. 32

11. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ..................................................................... 32

11.1 Requisitos de Saúde e Segurança .......................................................................................... 33

11.2 EPI’s necessários para execução das tarefas ......................................................................... 34

12. ASAPECTOS AMBIENTAIS .......................................................................................... 34

13. ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA ................................................................................. 35

14. IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS ........................................... 35

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RAZÃO SOCIAL: Bital Ambiental Ltda. – ME

NOME FANTASIA: Bital Ambiental

CNPJ: 13.319.493/0001 -79

INSCRIÇÃO ESTADUAL: 123.541.310

Licença de Operação - Incineração Nº 1106710/2019 - SEMA

Licença de Operação - Autoclave Nº 1002632/2020 - SEMA

Licença de Operação- Transporte Nº 1181110/2022 - SEMA

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1.1 Coordenadas geográficas

Latitude: 2° 33' 32,00''

Figura 01: Mapa de localização (fonte: Bital, 2023)

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1.2 Caracterização das instalações

Figura 02: Planta arquitetônica (Fonte: Bital, 2023)

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Figura 03: Imagem aérea Bital Ambiental (Fonte: Bital, 2023)

Determinar os parâmetros mínimos necessários para manter as boas práticas,

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 Atender ao requisito legal de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde