Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PGRS PÁG: 2 de 50
REVISÃO: 01 DATA: 02/06/2017
EMPRESA: Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária
TITULO: Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Aeroporto Internacional de São Luis – Marechal Cunha
ÁREA:
Machado
Priscila da Silva Souza Aranha
ELABORADOR:
Luis Roberto Lobato Nogueira
APROVADOR: Sergio Kennedy Soares Freitas
ÍNDICE DE REVISÕES
REVISÃO MOTIVO DA ALTERAÇÃO DATA REVISADO / MAT
Inclusão do PAPH nas pag. 33,
01 02/06/2017 13751-33
34 e 36.
Página | 2
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
DISPOSITIVO DE LEGALIZAÇÃO
Página | 3
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
RESPONSABILIDADES
APROVADOR:
Página | 4
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
SUMÁRIO
DISPOSITIVO DE LEGALIZAÇÃO .............................................................................. 2
RESPONSABILIDADES ................................................................................................. 4
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ...................................................................... 8
LISTA DE TABELAS ..................................................................................................... 7
LISTA DE FIGURAS ...................................................................................................... 7
DEFINIÇÕES ................................................................................................................. 10
OBJETO E ABRANGENCIA ........................................................................................ 12
1 GESTÃO AMBIENTAL DA INFRAERO ............................................................. 13
1.1 A Gestão Ambiental da INFRAERO .................................................................. 13
1.2 Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos .................................................... 13
2 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR .......................................................... 14
2.1 DADOS ............................................................................................................... 14
2.2 CONTATOS ........................................................................................................ 14
2.3 Responsabilidade Técnica pela elaboração do PGRS ......................................... 15
2.4 Definição das responsabilidades e competências ................................................ 15
2.4.1 Efetivo orgânico ............................................................................................... 15
2.4.2 Empresas Contratadas ...................................................................................... 18
2.4.3 Concessionários e operadores .......................................................................... 19
2.5 Autorização de Funcionamento, Licença Ambiental e CTF ............................... 21
2.5.1 Autorização de Funcionamento ....................................................................... 21
2.5.2 Licença Ambiental ........................................................................................... 21
2.5.3 Cadastro Técnico Federal do IBAMA ............................................................. 21
3 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO ............................................................. 22
3.1 Localização do Aeroporto ................................................................................... 22
3.2 Características físicas .......................................................................................... 22
3.2.1 Área patrimonial .............................................................................................. 22
3.2.2 Infraestrutura disponível .................................................................................. 22
3.3 População do Aeroporto ...................................................................................... 23
3.3.1 População fixa.................................................................................................. 23
3.3.2 População flutuante.......................................................................................... 23
3.4 Movimento operacional ....................................................................................... 23
3.5 Mix Comercial e Órgãos Públicos instalados no SBSL ...................................... 24
3.5.1 Mix Comercial: ................................................................................................ 24
3.6 Empresas que atuam no gerenciamento de RS .................................................... 25
3.7 Empresa que atua na limpeza e conservação do Aeroporto ................................ 26
4 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL................................................................................. 26
4.1 Legislação Municipal .......................................................................................... 26
4.2 Legislação Estadual ............................................................................................. 26
4.3 Legislação Federal ............................................................................................... 27
4.4 Resoluções do CONAMA ................................................................................... 28
4.5 Resoluções da ANVISA ...................................................................................... 30
4.6 Outras resoluções aplicáveis ................................................................................ 30
4.7 Normas técnicas e instruções normativas ............................................................ 31
5 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS .................................................. 31
6 DIAGNÓSTICO SITUACIONAL .......................................................................... 32
6.1 Geração e identificação de RS ............................................................................. 32
6.2 Quantificação dos RS gerados ............................................................................. 34
6.3 Áreas de resíduos ................................................................................................. 34
6.4 Equipamentos envolvidos .................................................................................... 35
Página | 5
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Página | 6
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Contatos no SBSL .......................................................................................... 14
Tabela 2: Movimento operacional de aeronaves e passageiros ...................................... 23
Tabela 3: Movimento operacional da carga aérea e postal no TECA INFRAERO ....... 24
Tabela 4 - Descrição do Mix Comercial situado no SBSL............................................. 24
Tabela 5: Classificação de RS em função da Legislação e características. .................... 32
Tabela 6: Geração e identificação dos resíduos gerados nas dependências do SBSL, de
acordo com a Legislação adotada neste PGRS. ...................................................... 33
Tabela 7: Quantitativo de Resíduos Sólidos SBSL. ....................................................... 34
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Exemplo de saco acondicionador com identificação de “Substância
Infectante” ............................................................................................................... 37
Figura 2: Contentor para armazenamento de lâmpadas e demais resíduos perigosos. ... 40
Figura 3: Contentor para armazenamento de óleo. ......................................................... 40
Figura 4: Carro coletor de resíduos sólidos – Grupo D. ................................................. 43
Figura 5: Área de armazenamento temporário de resíduos. ........................................... 44
Figura 6: Central de armazenamento de resíduos. .......................................................... 44
Figura 7: Localização do CTR Fazenda Arapixi, s/n, Zona Industrial | Buenos Aires |
Rosário-MA ............................................................................................................. 45
Página | 7
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Página | 8
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
SBSL
SLGP Gerência de Gestão operacional e segurança aeroportuária do SBSL
SLMN Coordenação de Manutenção do SBSL
SLNC Gerência de Negócios comerciais e Logística de Carga do SBSL
SLSO Coordenação de Segurança operacional do SBSL
Designativo de localidade do Aeroporto Internacional de São Luis
SBSL
(OACI)
SCI Seção Contra-Incêndio
SEMA Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Estado do Maranhão
SEMMAM Secretaria Municipal de Meio Ambiente de São Luís
MASU Gerência de Suporte de Meio Ambiente
TECA Terminal de Cargas Aéreas
TPS Terminal de Passageiros
UVAGRO Unidade de Vigilância Agropecuária
Página | 9
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
DEFINIÇÕES
Área circular do território de um ou mais municípios,
definida a partir do centro geométrico da maior pista do
ÁREA DE
aeródromo ou do aeródromo militar, com 20 km (vinte
SEGURANÇA
quilômetros) de raio, cujos uso e ocupação estão sujeitos a
AEROPORTUÁRIA
restrições especiais em função da natureza atrativa de fauna
(lei nº 12.725/2012)
Área do Aeroporto reservada às edificações de carga,
ÁREA INDUSTRIAL
manutenção, comissaria e oficinas.
Processo utilizado para disposição de resíduos sólidos no solo
que, fundamentado em critérios de engenharia e normas
ATERRO SANITÁRIO
operacionais específicas, permite uma confinação segura, em
termos da poluição ambiental e proteção ao meio ambiente.
Local apropriado para o despejo dos resíduos líquidos dos
CLOACA
sanitários das aeronaves.
É o estabelecimento que tem como finalidade principal à
produção, acondicionamento, armazenamento e transporte de
COMISSARIA alimentos destinados à alimentação a bordo de aeronaves
(RDC Nº02/2003).
Página | 10
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Página | 11
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
OBJETO E ABRANGENCIA
Este Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos tem por objetivo apontar e
descrever as ações relativas ao gerenciamento dos resíduos sólidos gerados no
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado, abordando etapas de:
geração, acondicionamento, segregação, coleta, armazenamento, transporte, tratamento
e disposição final ambientalmente adequada, fins de preservação do meio ambiente e
proteção da saúde pública.
O Plano tem abrangência apenas sobre a área civil do Aeroporto sob gestão
administrativa da INFRAERO.
Página | 12
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Política Ambiental
Programas Ambientais
1 Licenciamento Ambiental
2 Resíduos Sólidos
3 Fauna
4 Recursos Hídricos
5 Solos e Flora
6 Ruído aeronáutico
7 Energia
8 Emissões
9 Educação Ambiental
10 Compliance Ambiental
Página | 13
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
2 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR
2.1 DADOS
Razão social/Nome fantasia: Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal
Cunha Machado – Dependência 021 da Empresa Brasileira de Infraestrutura
Aeroportuária (INFRAERO);
CNPJ: 00.352.294/0021-64
Código e Descrição da atividade econômica principal: 52.40-1-01 - Operação
dos Aeroportos e campos de aterrissagem
Comprovante de Registro do Cadastro Técnico Federal do IBAMA:
2380785
Endereço: Av. dos Libaneses, 3503 - Tirirical, São Luís - MA CEP: 56313-900.
Telefone/Fax: (98) 3217-6100
Homepage: http://www.infraero.gov.br
Representante legal: Sergio Kennedy Soares Freitas – Superintendente do
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado.
2.2 CONTATOS
Tabela 1: Contatos no SBSL
Página | 14
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Meio Ambiente
Elaborar o PGRS, por via orgânica ou contratada; Se contratada, elaborar Termo de
Referência;
Página | 15
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Operações
Comercial
Página | 16
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Manutenção
Interagir com as áreas gestoras para que as boas práticas sejam efetivamente
adotadas;
Segurança operacional
Página | 17
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Página | 18
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
O transporte dos resíduos perigosos não poderá interferir com o fluxo dos meios de
transporte e pessoas;
Não descartar luvas ou outros tipos de resíduos nos sanitários de aeronaves, de modo
a prevenir entupimento no sistema de esgotamento;
Página | 19
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Oficinas:
Segregar os resíduos comuns dos resíduos perigosos e dispô-los nos locais pré-
definidos pelo PGRS;
Prover a cultura de Redução de geração de RS.
Cooperativas de táxi
PAA:
Segregar os resíduos comuns dos resíduos perigosos e dispô-los nos locais pré-
definidos pelo PGRS;
Acondicionar os resíduos químicos em recipientes adequados para armazenamento
temporário e encaminhá-los para tratamento e destinação final;
SCI
Segregar os resíduos comuns dos resíduos perigosos e dispô-los nos locais pré-
definidos pelo PGRS;
Página | 20
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Página | 21
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
3 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
TECA com área total de 2.477,14 m², sendo 821,50m² de área construída. O
setor de importação com 327,75m² e Exportação com 14,22m²;
SCI;
Página | 22
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Aeronaves Passageiros
Movimento Doméstico Internacional Total Doméstico Internacional Total
Operacional
2010 23.555 88 23.643 1.378.061 1.085 1.379.146
2011 27.867 57 27.924 1.843.249 135 1.843.384
2012 30.317 41 30.358 1.991.094 5 1.991.099
2013 27.934 41 27.975 1.815.861 48 1.815.909
2014 25.788 33 25.821 1.833.719 80 1.833.799
2015 23.437 33 23.470 1.700.998 17 1.701.015
2016 18.861 19 18.880 1.520.846 1 1.520.847
Fonte: http://opnet/estatistica/index_Mov.php.
Página | 23
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Fonte: http://opnet/estatistica/index_Mov.php.
Atividade
Hotel Deodoro Ltda (Palheta)
ZR3 COMÉRCIO DE BEBIDAS E ALIMENTOS LTDA
SRT Alimentos Eirele ME
V A FERREIRA EIRELI - ME
Marvi Fast Food Ltda (Bob's)
F. ARACELLI FERREIRA - ME
A M G COMÉRCIO LTDA - ME
DIAS CASTRO SORVETERIA LTDA
DOMENIC RODRIGUES ALENCAR
UMBELINA SILVA DA FNSECA
Banco do Brasil S/A
Tecnologia Bancária S.A
Caixa Econômica Federal
Banco Santander S/A
Tecnologia Bancária S.A
Empresa Bras. de Correios e Telegrafos
Malex do Brasil Ind.com.e serv.guarda mala
Localiza Rent a Car
Página | 24
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Página | 25
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
4 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
Os procedimentos que envolvem o gerenciamento dos resíduos sólidos
produzidos no SBSL estão baseados em Legislações Municipais, Estaduais e Federais,
normas, resoluções e decretos. Segue abaixo algumas Legislações aplicáveis.
Página | 26
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Página | 27
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Página | 28
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Página | 29
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Página | 30
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Página | 31
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
6 DIAGNÓSTICO SITUACIONAL
Página | 32
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Classificação
de acordo com
Área de Atividade/ a RDC Nº
Resíduo gerado
Geração Definição 56/2008
A B C D E
Lâmpadas fluorescentes, resíduos
TPS Administração recicláveis, cartuchos de tinta e x x
tonners, pilhas.
Praça de Lâmpadas fluorescentes, resíduos
TPS x x
Alimentação recicláveis, resíduos orgânicos, rejeitos
Lâmpadas fluorescentes, resíduos
recicláveis, resíduos orgânicos,
TPS Concessionários cartuchos de tinta e tonners, x x
embalagens de produtos químicos
provenientes do lava-jato a seco.
Banheiros e
TPS Rejeitos x
fraldários
Inspeção de
Raio-X Perfurocortantes, metais, inseticidas x x x
bagagem
Posto de
Perfurocortantes, resíduos infectantes,
Atendimento
Atendimento farmacêuticos, lâmpadas fluorescentes,
Pré- x x x x
médico papel toalha das camas, embalagens de
Hospitalar
materiais, resíduos orgânicos.
(PAPH)
Lâmpadas fluorescentes, baterias,
Manutenção de
pilhas, embalagens de tinta e solventes,
máquinas,
embalagens de óleo lubrificante, óleo
Manutenção veículos, x x
usado e contaminado, baterias de rádio-
elevadores,
comunicação, pneus, resíduos
escadas
recicláveis, rejeitos.
Lâmpadas fluorescentes, embalagens
Seção Contra
SCI de óleo lubrificante, resíduos x x
Incêndio
recicláveis, rejeitos, resíduos orgânicos
Cargas perigosas, resíduos
Terminal de zoossanitários e fitossanitários,
TECA Cargas Nacional lâmpadas fluorescentes, resíduos x x x
e Internacional recicláveis, cargas em perdimento pela
Receita Federal.
Empresas
Lâmpadas fluorescentes, resíduos
ESATAs Auxiliares no x x
orgânicos, resíduos recicláveis.
transporte aéreo
Resíduos infectantes, recicláveis,
rejeitos, lâmpadas fluorescentes,
cartuchos de tinta e tonners, resíduos
Empresas
Transporte aéreo orgânicos de importância zoossanitária x x x
Aéreas
e fitossanitária, resíduos líquidos dos
banheiros de aeronaves, resíduos
provenientes de áreas administrativas.
Locadora de Locadora de Lâmpadas fluorescentes, resíduos
x x
veículos veículos orgânicos, resíduos recicláveis,
Página | 33
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Página | 34
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Grupo
Tipo de
do Capacidade Quantidade Localização
recipiente
Resíduo
A Decarpack 1L 01 PAPH
Hangares e
B Bombona 200L 10
oficinas
D Contentor 1000L 14 CRS
Área temporária
D Contentor 1000L 06
TPS
D Contentor 200L 25 Todo aeroporto
Caixas de Depósito da
B 80 unidades 20
madeira manutenção
Geração/Segregação;
Acondicionamento/Identificação;
Coleta e transporte;
Armazenamento temporário;
Coleta e transporte externo;
Tratamento e disposição final.
Página | 35
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
7.1.1 Geração/Segregação
Os resíduos sólidos do grupo A são provenientes de:
7.1.2 Acondicionamento/Identificação
Os resíduos serão acondicionados em sacos plásticos, de cor branca leitosa,
impermeável e resistente a ruptura. Os sacos acondicionadores deverão ser lacrados ao
atingirem 2/3 da capacidade de preenchimento ou pelo menos 1 (uma) vez ao dia. Deve-
se eliminar o excesso de ar do saco, de maneira segura, de forma a evitar inalação do ar
Página | 36
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Página | 37
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
O transporte dos resíduos ao aterro deverá ser realizado através de caminhão tipo
baú, hermeticamente fechado e vedado, apropriado para transporte de produtos
perigosos de carga fracionada, através de bombonas de polietileno de alta densidade.
7.2.1 Geração
Os resíduos sólidos do Grupo B são provenientes de:
Página | 38
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
7.2.2 Acondicionamento/Identificação
Os resíduos da manutenção deverão permanecer acondicionados nas bombonas
plásticas, contendo sacos plásticos, disponibilizadas próximas às oficinas
correspondentes aos locais de geração.
As lâmpadas fluorescentes inservíveis deverão ser acondicionadas em caixotes
de madeira, de maneira segura e segregada dos demais resíduos.
As embalagens e materiais contendo óleo lubrificante serão acondicionadas
diretamente nas bombonas plásticas disponibilizadas pela Empresa Contratada.
No Terminal de Cargas, as cargas em perdimento deverão permanecer em
recipientes próprios acondicionados de acordo com a sua especificação, por exemplo
em: isopor, caixas de papelão, câmara frigorífica.
Nos hangares, os resíduos deverão ser acondicionados nas bombonas plásticas
disponibilizadas pela Empresa Contratada.
Os resíduos provenientes dos canais de inspeção deverão ser acondicionados em
recipientes de material resistente a impactos.
Importante ressaltar que os recipientes de acondicionamento deverão ter
capacidade compatível com o volume de resíduo gerado.
Página | 39
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Página | 40
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
O óleo usado é coletado e destinado pela empresa que fornece o óleo novo,
praticando a logística reversa.
7.3.1 Gerenciamento
Os resíduos sólidos do Grupo C devem ser gerenciados, conforme os critérios e
requisitos estabelecidos e definidos pela Comissão Nacional de Energia Nuclear -
CNEN.
Em caso de ocorrência de algum evento relacionado a esse tipo de resíduo, a
autoridade sanitária deverá, após o isolamento físico da área, comunicar imediatamente
à representação da CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear, no seu âmbito de
atuação.
Contatos: rejeitoscrcn@cnen.gov.br
http://www.crcn.gov.br/ptbr/rejeitos.php
Página | 41
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
7.4.1 Geração
Os resíduos sólidos do Grupo D são provenientes de:
7.4.2 Acondicionamento/identificação
Página | 42
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Página | 43
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Página | 44
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Figura 7: Localização do CTR Fazenda Arapixi, s/n, Zona Industrial | Buenos Aires |
Rosário-MA
Página | 45
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
7.6 Grupo E
São os materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: lâminas de
barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas
diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas;
todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea
e placas de Petri) e outros similares.
7.6.1 Geração
São resíduos gerados principalmente nos canais de inspeção, mas podem ser
gerados em outras áreas do aeroporto, como manutenção. Os perfurocortantes gerados
no canal de inspeção em geral não possuem risco biológico, mas de segurança à
aviação, portanto não se faz necessário o uso de Descarpack.
7.6.2 Acondicionamento/identificação
Os resíduos deverão ser acondicionados em recipientes rígidos, resistentes à
punctura, ruptura e vazamento. O recipiente deve possuir bocal que permita colocação
do material descartado utilizando apenas uma das mãos, sem contato com a parede
interna do coletor, com o seu conteúdo, ou com o próprio bocal, além de ser dotado de
tampa que permita o fechamento seguro. O recipiente deverá ser identificado como
“Resíduo Perfurocortante”.
Página | 46
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
O transporte dos resíduos ao aterro será realizado através de caminhão tipo baú,
hermeticamente fechado e vedado, apropriado para transporte de produtos perigosos de
carga fracionada, através de bombonas de polietileno de alta densidade.
8 LIMPEZA E DESINFECÇÃO
Após recolhimento dos resíduos de um local ou recipiente, o mesmo deverá ser
higienizado conforme procedimento descrito no Anexo I da RDC 56/2008, também
descrito no Anexo I deste documento.
II - pilhas e baterias;
III - pneus;
Página | 47
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
13 REFERÊNCIAS
Movimento operacional. Disponível em:
<http://opnet/estatistica/index_Mov.php>. Acesso em: 25 de maio de 2017.
Página | 48
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
ANEXOS
Anexo 1: Plano de Limpeza e Desinfecção - PLD
A) MÉTODOS
MÉTODO I: Limpeza
Este procedimento deverá ser realizado em situações que são constatadas contaminações
por sangue, fezes, urina, vômitos ou outros fluidos orgânicos. Antes de iniciar o
procedimento deve-se interditar e isolar a área suspeita e aguardar a liberação do local
pela autoridade sanitária competente.
Página | 49
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado
Enxaguar com água limpa e ou passar pano úmido, até que todos os resíduos
sejam retirados;
Secar com pano limpo;
Promover o descarte dos panos utilizados na operação;
Descartar equipamentos e EPI que não possam ser desinfetados com segurança.
Observações
Nota:
1. Sempre que ocorrer suspeita de contaminação por contato com material infectante, os
EPI devem ser substituídos imediatamente e enviados para limpeza e higienização
Página | 50