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NOME DO EMPREENDEDOR:
ALINE COSTA VIEIRA
CPF: 879.639.302-53
CEP: 68638-000
CNPJ: 15.722.292/0001-43
CEP: 68638-000
CPF: 012.772.072-32
CREA: 1517560853
CEP: 68638-000
E-MAIL: matthaeus.m22@gmail.com
2. INTRODUÇÃO
O Licenciamento Ambiental, regulamentado pela Lei Federal 6.938/81,
Resoluções CONAMA nº 001/86 e nº 237/97, bem como a Resolução COEMA n°
162/21, constitui uma obrigação legal para qualquer empreendimento ou atividade com
potencial impacto ambiental. Esse processo, conduzido pelo órgão ambiental
competente, autoriza a localização, instalação, ampliação e operação de
empreendimentos que utilizam recursos ambientais, sujeitos a causar degradação
ambiental.
O Plano de Controle Ambiental (PCA), requisitado pela Secretaria de Estado de
Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS) do estado do Pará, desempenha um papel
fundamental nesse contexto. Ele oferece informações detalhadas sobre o
empreendimento a ser licenciado, incluindo sua descrição, processo de
produção/comercialização e a caracterização dos poluentes gerados. Esses dados
possibilitam a identificação pelos órgãos competentes e pelo empreendedor dos
aspectos e impactos ambientais, permitindo uma análise detalhada de como esses
elementos podem ser gerenciados e mitigados.
O PCA é um instrumento essencial para avaliar o potencial poluidor nos meios
físicos, bióticos e antrópicos. Além disso, orienta a implementação de ações
mitigadoras decorrentes das atividades do empreendimento. Esse documento não
apenas serve como um guia prático para as práticas ambientais adequadas, mas
também constitui a base para a emissão da Licença de Operação (LO), documento que
autoriza legalmente o funcionamento do empreendimento. Em última análise, o
Licenciamento Ambiental e o PCA visam assegurar que as medidas preventivas e de
controle adotadas pelos empreendimentos sejam compatíveis com os princípios do
desenvolvimento sustentável.
3. OBJETIVOS
• Expor propostas voltadas para a prevenção ou correção das não
conformidades legais associadas aos impactos da atividade;
4. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Administrativo: 01
Operacional: 02
7.1. Desinsetização
O termo "dedetização" tem sua origem no DDT (Dicloro-Difenil-Tricloroetano),
um veneno amplamente utilizado pós-segunda Guerra Mundial. Contudo, devido à sua
alta toxicidade e impacto ambiental, o DDT foi proibido, tornando o termo obsoleto.
Atualmente, utiliza-se o termo "desinsetização" ou "desinfestação com inseticidas" para
descrever o processo, englobando o uso de pesticidas, iscas, armadilhas e venenos
específicos para cada situação.
No Brasil, o Ministério da Saúde regula o uso de inseticidas domissanitários
exclusivos para ambientes urbanos, proibindo o uso de inseticidas fitossanitários
(destinados à agricultura) nesses locais. Empresas especializadas, com um
Responsável Técnico conforme a legislação, são as únicas autorizadas a adquirir e
manipular esses produtos.
A dedetização é crucial para combater pragas urbanas, preservando a saúde
das pessoas e prevenindo infecções bacterianas e viroses transmitidas por essas
pragas. Além dos riscos à saúde, a presença de pragas pode causar prejuízos materiais
e prejudicar a imagem de estabelecimentos.
As principais pragas urbanas incluem ratos, baratas, cupins, pombos, formigas,
abelhas, mosquitos, escorpiões, aranhas, moscas, ácaros, pulgas e carrapatos. A
inspeção do ambiente é crucial antes da desinsetização.
Ao ser contratada, a empresa segue uma metodologia que inclui:
• Identificação da praga e avaliação da gravidade da infestação antes da
desinsetização;
• Preparação e aplicação de iscas, armadilhas ou imunização química;
• Acompanhamento periódico da eficiência do combate, com ajustes
quando necessário;
• Emissão de relatório detalhando a metodologia, quantidade de produtos,
entre outros.
Fluxograma:
INSPEÇÃO
Adequação
Educação TRATAMENTO do
ambiente
Controle de
qualidade
Retorno as
atividades
A Ciper Prag Serviços utiliza métodos específicos para eliminação e controle de
insetos rasteiros, voadores, aranhas, carrapatos, ácaros e escorpiões. Os tratamentos
são direcionados e utilizam produtos de última geração, como géis, inseticidas
microencapsulados e iscas granuladas. Equipamentos profissionais são empregados,
variando conforme a área a ser tratada e o tipo de praga.
Para controle de roedores, como camundongos, ratazanas e ratos de forro, a
empresa utiliza produtos e procedimentos específicos, incluindo iscas raticidas
anticoagulantes e placas adesivas para captura.
Fluxograma:
Remoção de residuos
Pré-enxague
Aplicação
Verificação
NÃO
Está ok?
SIM
Enxague
Verificação
NÃO
Liberado?
SIM
Retorno as atividades
7.3. Limpeza e Desinfecção de Caixas d'Água
O procedimento de limpeza e desinfecção de caixas d'água é conduzido de
forma meticulosa, seguindo as seguintes etapas:
1. Esgotamento da Água: Inicialmente, realiza-se o esgotamento completo
da água do reservatório. Recomenda-se que o cliente feche os registros
de água com antecedência suficiente para evitar desperdícios.
2. Remoção de Resíduos: Todos os resíduos presentes no interior do
reservatório, como papel, madeira, pedaços de ferro e lodo, são
minuciosamente removidos.
3. Lavagem com Água de Qualidade: Utilizando água de alta qualidade,
as paredes do reservatório são cuidadosamente lavadas. Para essa
tarefa, pode-se empregar o sistema de hidrojateamento de alta pressão
e/ou escovas de fibra vegetal ou fios de plástico. O material resultante da
limpeza é totalmente eliminado por sucção.
4. Desinfecção Conforme Norma Técnica: O reservatório passa por um
processo de desinfecção em conformidade com a norma técnica vigente.
O hipoclorito de sódio é aplicado na razão de 200 mg de cloro ativo por
metro quadrado de parede. Posteriormente, é realizada uma segunda
lavagem utilizando o sistema de hidrojateamento. A solução desinfetante
do reservatório é, então, eliminada através das torneiras, promovendo a
desinfecção dos canos.
5. Inspeção e Liberação da Água: Uma inspeção minuciosa é conduzida
para assegurar a conformidade com as normas técnicas. Após essa
verificação, a entrada de água no reservatório é liberada.
Ao término do serviço, é emitido um “Certificado de Garantia” com validade de
seis meses. Este documento detalha as condições dos reservatórios, fornecendo
informações sobre quantidade, volume, procedimentos realizados e a norma técnica
seguida. O certificado visa certificar e orientar quanto aos procedimentos adotados
durante a limpeza e desinfecção, garantindo a qualidade e conformidade do serviço
executado.
Fluxograma:
Identificação
do Reservatorio
Pré-Lavagem
Limpeza
Enxague
Sanitização
Enxague
NOME FABRICANTE
PRODUTO TIPO
COMERCIAL FORNECEDOR
TERMIGAMA 2,5
Inseticida ROGAMA
SC
RACUMIN PÓ
Saneantes RATICIDA BAYER
PROFISSIONAL
RODILON
RATICIDA BLOCO BAYER
EXTRUSADO
RODILON SOFT
RATICIDA BAYER
BAIT
RATOL BLOCO
RATICIDA PARAFINADO CHEMONE
(PROFISSIONAL)
Produtos HIPOCLORITO
Desinfetante Diversos
Químicos DE SÓDIO
8.1. Equipamentos e Materiais
A empresa dispõe dos equipamentos e materiais abaixo para o desenvolvimento
de suas atividades.
FUMACE 01
SANITIZANTE GUARANI 01
ATOMIZADORA STLL 01
BOMBA MANUAL COSTAL 04
PULVILHADERA 02
SERINGA APLICAR GEL 01
ESCADA 02
VEÍCULO DE TRABALHO (FIAT STRADA) 01
9.1. Ruídos
O empreendimento assegura que não gera ruído interno com potencial nocivo
ao ambiente circundante ou à saúde de seus colaboradores. Este comprometimento é
respaldado pelo fato de que os níveis de ruído estão abaixo do nível de ação para
exposição diária, conforme estabelecido pela NR-9. Além disso, os índices se
encontram abaixo do limite de tolerância determinado pelo Anexo nº 1 da NR-15,
aprovada pela Portaria nº 3.214/78, do Ministério do Trabalho e Emprego. Medições
regulares são conduzidas por serviços especializados em Engenharia e Medicina do
Trabalho para garantir a conformidade contínua.
CÓDIGO DO REÍDUO,
TRATAMENTO E
RESÍDUO DESCRIÇÃO CLASSE
DESTINAÇÃO CONAMA
313/02
II A – Não B02 - ATERRO
PAPEL/PAPELÃO Papel e papelão A006
inertes MUNICIPAL
Lâmpada com
LAMPADAS vapor de mercúrio I - Perigoso F044 ---
após o uso
Embalagens, II A – Não R12 - SUCATERIOS
PLÁSTICOS A002
garrafa, copo Inertes INTERMEDIÁRIOS
PAPEL HIGIÊNICO Outros resíduos II A – Não B02 - ATERRO
A099
USADO não perigosos Inertes MUNICIPAL
PRODUTOS
D099 –
PRODUTOS PARA
RESÍDUO
SANEANTES DEDETIZAÇÃO – I - Perigoso T 01 – INCINERAÇÃO
SERVIÇO
VENCIDOS INSETICIDAS E
SAÚDE
RATICIDAS
PRODUTOS R99 –
D099 –
EMBALAGENS DE PARA RECUPERAÇÃO
RESÍDUO
PRODUTOS DEDETIZAÇÃO – I - Perigoso EMBALAGEM PELO
SERVIÇO
SANEANTES INSETICIDAS E FABRICANTE T 01 –
SAÚDE
RATICIDAS INCINERAÇÃO
LODO FOSSA II A – Não T15 – TRATAMENTO
LODO
SÉPTICA Inertes BIOLÓGICO
Os resíduos sólidos Classe II gerados no empreendimento são aqueles
suscetíveis à reciclagem ou comuns a escritórios, sanitários e depósitos. Esses
resíduos são destinados de duas maneiras: doados a sucateiros intermediários locais
ou encaminhados ao sistema de coleta pública, que é realizado periodicamente pela
Prefeitura e direcionado para o Aterro Sanitário Municipal.
Quanto aos resíduos Classe I, especialmente as embalagens utilizadas dos
produtos saneantes e/ou vencidos, a RDC nº 52/2009 determina que as empresas
especializadas devem devolver as embalagens vazias ao seu estabelecimento
operacional imediatamente após o uso, para inutilização e descarte. Vale ressaltar que
o destino final das embalagens dos produtos saneantes de uso restrito é de
responsabilidade do fabricante/importador correspondente.
As embalagens laváveis dos produtos saneantes desinfestantes passam por
tríplice lavagem antes da devolução, sendo que a água resultante desse processo é
aproveitada para o preparo de calda, conforme instruções contidas na rotulagem ou
orientação técnica do fabricante. Já as embalagens vazias de produtos que não
apresentam solubilidade em água não passam pelo processo de tríplice lavagem.
Nesses casos, a empresa especializada deve seguir as orientações do fabricante e as
legislações vigentes. Este procedimento reflete nosso compromisso com a gestão
ambiental responsável e a conformidade com as normativas estabelecidas.
Atividade do
Impactos Ambientais
empreendimento
Operações do Infraestrutura de Meio Meio
empreendimento apoio Meio físico
Biótico Antrópico
Alteração da qualidade do ar
Deposito de produtos
Geração de resíduos
Efeitos Ambientais
Controle de pragas
Infra estrutura
da comunidade
Dedetização
Treinamento e Conscientização:
Monitoramento Ambiental:
Eficiência Energética:
Educação Ambiental