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PROGRAMA DE PREVENÇÃO
DE RISCOS AMBIENTAIS
PPRA
2021
SET/2021-AGO/2022
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL: A M VERTICAL FORMAS E FERRAGENS LTDA
CNPJ: 43.061.250/0001-44
CIDADE: JATAI
ESTADO: GOIÁS
CEP: 75.807-160
GRAU DE RISCO: 03
PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.
AVALIADOR RESPONSÁVEL:
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PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.
ÍNDICE
1 – APRESENTAÇÃO......................................................................................................................................................................... 04
2 – DAS RESPONSABILIDADES ....................................................................................................................................................... 04
3 – DESENVOLVIMENTO................................................................................................................................................................... 05
3.1 – ESTUDO DOS RISCOS AMBIENTAIS ...................................................................................................................................... 05
3.1.1 – RISCOS FÍSICOS.................................................................................................................................................................... 07
3.1.2 – RISCOS QUÍMICOS ................................................................................................................................................................ 07
3.1.3 – RISCOS BIOLÓGICOS ........................................................................................................................................................... 08
3.1.4 – RISCOS ERGONÔMICOS ...................................................................................................................................................... 09
3.1.5 – RISCO DE ACIDENTES .......................................................................................................................................................... 09
3.2 – ETAPAS DE ELABORAÇÃO DO PPRA ................................................................................................................................... 10
3.2.1 – ANTECIPAÇÃO ...................................................................................................................................................................... 10
3.2.2 – RECONHECIMENTO .............................................................................................................................................................. 11
3.2.3 – AVALIAÇÃO ........................................................................................................................................................................... 11
............................................................................................................................................................................................................
3.2.3.1 – AVALIAÇÃO QUALITATIVA ............................................................................................................................................... 11
3.2.3.2 – AVALIAÇÃO QUANTITATIVA ............................................................................................................................................. 11
3.2.3.3 – CARACTERIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO ............................................................................................................................... 12
3.2.4 – MEDIDAS DE CONTROLE ..................................................................................................................................................... 12
3.2.4.1 – MEDIDAS DE CARÁTER COLETIVA (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC) ........................................ 13
3.2.4.2 – MEDIDAS DE CARÁTER ADMINISTRATIVO ..................................................................................................................... 13
3.2.4.3 – MEDIDAS DE CARÁTER INDIVIDUAL (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI) ....................................... 13
3.3 – ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO ............................................................................................................................ 15
3.4 – FORMAS DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS ............................................................................ 16
3.5 – PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA ............................................................. 16
3.6 – MEDIÇÃO DOS RISCOS .......................................................................................................................................................... 16
3.6.1 – EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO ............................................................................................................................................ 16
3.6.2 – TABELAS DOS ÍNDICES DE RUÍDO E CALOR ................................................................................................................... 17
4 – ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E CONTROLE DOS RISCOS ....................................................................................... 20
3.7.1 – PLANILHAS COM RECONHECIMENTO DOS RISCOS ........................................................................................................ 20
3.7.2 – CRONOGRAMA DE PLANEJAMENTO ANUAL DE ATIVIDADES ....................................................................................... 31
4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................................................................................... 33
5 – RESPONSABILIDADES ............................................................................................................................................................... 37
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PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.
1 – APRESENTAÇÃO
2 – DAS RESPONSABILIDADES
Do Coordenador Geral: Manter registro de dados técnicos e administrativos relativos ao desenvolvimento
do PPRA, por um período mínimo de 20 anos, possibilitando livre acesso aos colaboradores interessados
ou seus representantes e às autoridades competentes.
Informar aos colaboradores sobre os riscos ambientais levantados e identificados no PPRA e os meios
disponíveis para prevenir ou eliminar tais riscos, possibilitando a apresentação de propostas de melhorias
de condições de trabalho por parte dos colaboradores.
Adquirir o EPI (Equipamento de Proteção Individual), adequado ao risco de cada atividade, exigindo seu uso,
fornecer aos colaboradores somente EPI aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de
Segurança e Saúde do Trabalho, orientar e treinar os mesmos sobre o uso adequado guarda e conservação
do EPI, substituir imediatamente quando danificado ou extraviado, responsabilizar-se pela higienização e
manutenção periódica dos EPI.
Assegurar a implantação das medidas preventivas propostas neste Programa e das demais medidas que se
fizerem necessárias no decorrer do ano de vigência do programa, permitir a interrupção das atividades
quando for observada a existência de risco grave e iminente aos colaboradores.
Dos Colaboradores: Colaborar nos levantamentos do PPRA, na execução das ações e no cumprimento do
cronograma do planejamento anual de atividades, utilizar o EPI apenas para a finalidade a que se destina e
responsabilizar-se pela guarda e conservação dos EPI, Comunicar ao empregador qualquer alteração que
o torne impróprio para o uso, cumprir as determinações do empregador, sobre o uso adequado do EPI e
demais procedimentos a serem tomados no sentido de prevenir acidentes e doenças ocupacionais.
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PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.
3 – DESENVOLVIMENTO
O PPRA é um programa elaborado por profissionais da área de Segurança do Trabalho, sendo desenvolvido
e executado pela empresa por meio de um planejamento anual, com a elaboração de um cronograma de
ações. O programa subdivide-se nas etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos
ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho.
A Norma Regulamentadora NR-9, que trata do PPRA, considera como riscos ambientais os agentes físicos,
químicos e biológicos, existentes no ambiente de trabalho, os quais em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, poderão causar danos à saúde do trabalhador.
O Anexo IV da NR-5, que trata do Mapa de Risco, classifica como Riscos Ambientais/ Ocupacionais: os
riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes.
São eles:
TABELA I
Classificação dos Principais Riscos Ocupacionais em Grupos, de acordo com a sua Natureza e a
Padronização das Cores Correspondentes.
Fonte: Anexo à Portaria nº 25, de 29 de dezembro de 1994 do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE
VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL
Riscos Riscos
Riscos Químicos Riscos Ergonômicos Riscos de Acidentes
Físicos Biológicos
Ruídos Poeiras Vírus Esforço Físico Intenso Arranjo físico inadequado
Levantamento e
Máquinas e equipamentos
Vibrações Fumos Bactérias transporte manual de
sem proteção
peso
Radiações Exigência de postura Ferramentas inadequadas ou
Névoas Protozoários
ionizantes inadequada defeituosas
Radiações não Controle rígido de
Neblinas Fungos Iluminação inadequada
ionizantes produtividade
Imposição de ritmos
Frio Gases Parasitas Eletricidade
excessivos
Trabalho em turno e Probabilidade de incêndio ou
Calor Vapores Bacilos
noturno explosão
Substâncias,
compostas ou Jornadas de trabalho
Pressões anormais - Armazenamento inadequado
produtos químicos prolongadas
em geral
Monotonia e
Umidade - - Animais peçonhentos
repetitividade
Outras situações Outras situações de risco que
- - - causadoras de stress poderão contribuir para a
físico e/ou psíquico ocorrência de acidentes
Os efeitos que os riscos ambientais podem causar ao organismo humano dependem de diversos fatores
como sua natureza e concentração/intensidade no ambiente, o tempo e o tipo de exposição, as medidas de
controle existentes e sua eficácia e ainda a susceptibilidade individual do colaborador/trabalhador, que
determina uma maior ou menor predisposição do organismo ao efeito nocivo do agente.
Cansaço, irritação, dores nos membros, dores da coluna, doença do movimento, artrite, problemas
Vibrações
digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles, lesões circulatórias etc.
Frio Cãibras, choque térmico, falta de coordenação, entre outros.
Umidade Doenças do aparelho respiratório, doenças da pele, doenças circulatórias, quedas.
Fonte: ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 3ª Edição, Rio de Janeiro, 2002.
Segundo a NR-9, agentes químicos são “as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no
organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que,
pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da
pele ou por ingestão”.
Dentre os efeitos que os riscos químicos podem produzir no organismo estão:
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TABELA III
GRUPO 2 – Riscos Químicos
Riscos Consequências
Poeiras Minerais (sílica, Silicose (quartzo), asbestose (amianto), pneumoconiose dos minérios de carvão
asbesto, carvão mineral) (mineral)
Poeiras Vegetais (algodão,
Bissinose (algodão), bagaçose (cana de açúcar).
bagaço de cana de açúcar)
Poeiras Alcalinas (calcário) Doença pulmonar obstrutiva crônica, enfisema pulmonar.
Podem interagir com outros agentes prejudiciais presentes no ambiente de trabalho,
Poeiras Incômodas
aumentando a sua nocividade.
Doença pulmonar obstrutiva, febre de fumos metálicos, intoxicação específica de acordo
Fumos Metálicos
com o metal.
Ácido clorídrico, ácido sulfúrico, soda cáustica, cloro – irritação das vias aéreas
superiores.
Hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono, monóxido de
Névoas, Gases e Vapores. carbono – dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma, morte.
Butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono, tricloroetileno, benzeno, tolueno,
álcoois, percloroetileno, xileno – ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos
diversos órgãos, ao sistema formador do sangue.
Fonte: ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 3ª Edição, Rio de Janeiro,2002.
Ainda pode-se citar como riscos dos agentes químicos, o de provocar incêndio e explosão, queimaduras,
alergias, entre outros.
A NR-9 classifica como agentes biológicos as bactérias, os fungos, os bacilos, os parasitas, os protozoários,
os vírus, entre outros.
TABELA IV
GRUPO 3 – Riscos Biológicos
Riscos Consequências
Bacilos, bactérias, fungos, protozoários, parasitas, Tuberculose, intoxicação alimentar, brucelose, malária, febre
vírus. amarela.
Fonte: ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 3ª Edição, Rio de Janeiro, 2002.
Os agentes biológicos podem causar o surgimento de diversas outras doenças como: alergias, Síndrome
da Imunodeficiência Adquirida – AIDS, Hepatite entre outras.
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TABELA V
Fonte: ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 3ª Edição, Rio de Janeiro, 2002.
Abrangem situações adversas no local de trabalho que vão desde a utilização improvisada, inadequada ou
defeituosa de ferramentas, máquinas e equipamentos, até questões de arranjo físico. Consistem também
nas situações provenientes de aspectos comportamentais individuais ou coletivos, sejam eles ligados à
administração do local ou diretamente aos colaboradores, como falta de treinamento específico para a
execução de determinada atividade, falta de adaptação ao cargo/função, falta de planejamento das
atividades a serem executadas etc.
TABELA VI
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produção.
Fonte: ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 3ª Edição, Rio de Janeiro, 2002.
3.2.1 – Antecipação
Consiste no estudo, em fase de projeto, da implantação de novas instalações, métodos e/ou processos de
trabalho, bem como das modificações dos já existentes, com a finalidade de identificar os riscos potenciais,
implantando medidas de controle de modo a reduzi-los ou eliminá-los.
3.2.2 – Reconhecimento
Consiste no levantamento de dados por meio de visitas técnicas aos locais de trabalho, nas quais se observa
os riscos existentes, a fonte geradora dos mesmos, o número de colaboradores expostos, o tempo de
exposição, o tipo de exposição, o meio de propagação dos riscos no ambiente de trabalho, a caracterização
das atividades executadas, as diferentes etapas dos processos de trabalho, a existência de medidas
preventivas e sua eficácia. É importante que nesta etapa sejam observadas também as condições do
ambiente na Unidade, por exemplo, a existência de ruído, calor, vibrações, animais peçonhentos, entre
outros provenientes de edificações e terrenos vizinhos.
Obs.: Quaisquer outras situações que não foram informadas ou detectadas no período de levantamento de
dados e que venham a contribuir para o surgimento ou agravamento de situação de risco poderão provocar
alteração do cronograma de ações do PPRA, como ação a ser corrigida pela unidade.
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3.2.3 – Avaliação
Consiste na análise dos riscos, observando-se o potencial dos mesmos de produzirem efeitos danosos à
saúde dos colaboradores. Esta avaliação poderá ser Qualitativa ou Quantitativa, de acordo com o tipo de
risco observado e o tipo de atividade exercida.
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A implantação das Medidas de Controle deve ser acompanhada da realização de treinamento dos
colaboradores quanto aos procedimentos que assegurem a eficiência das medidas implantadas, devendo
os mesmos serem informados sobre as eventuais limitações de proteção que tais dispositivos ofereçam.
Para a eliminação ou minimização dos riscos serão adotadas medidas de caráter coletivo (Equipamentos de
Proteção Coletiva - EPC), administrativo e individual (Equipamentos de Proteção Individual - EPI)
respectivamente, de acordo com a necessidade. O uso de EPC deve ser priorizado uma vez que melhora o
ambiente de trabalho como um todo enquanto que o EPI protege apenas o colaborador.
São medidas adotadas que priorizam o controle na fonte ou na trajetória do risco, como por exemplo:
1. Substituição de matéria-prima;
2. Alteração/ modificação do processo produtivo;
3. Enclausuramento/confinamento/ isolamento da fonte ou do colaborador;
4. Sistema de ventilação geral diluidora e/ ou exaustor (ex.: insuflar ar novo e retirar ar contaminado dos
ambientes);
5. Sistemas de Proteção contra queda;
6. Sistema de Combate a incêndio (ex.: hidrante, extintor, etc.)
7. Sinalizações.
7. Ordem e limpeza.
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São todos os dispositivos ou produtos de uso individual utilizado para proteger o colaborador da ação dos
riscos existentes no ambiente de trabalho ou minimizar os danos causados à saúde dos colaboradores.
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes
do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
PARTE DO
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
CORPO
Capacete para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio, capacete para proteção
contra choques elétricos, capacete para proteção do crânio e face contra agentes térmicos,
Proteção da Cabeça Capuz ou balaclava, capuz para proteção do crânio e pescoço contra riscos de origem
térmica, capuz para proteção do crânio, face e pescoço contra respingos de produtos
químicos, capuz para proteção do crânio e pescoço contra agentes abrasivos e escoriantes.
Proteção dos Olhos Óculos para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes, óculos para proteção
e face dos olhos contra luminosidade intensa.
Protetor facial para proteção da face contra impactos de partículas volantes, protetor facial
para proteção dos olhos contra luminosidade intensa, protetor facial para proteção da face
Protetor Facial
contra riscos de origem térmica, máscara de solda para proteção dos olhos e face contra
impactos de partículas volantes.
protetor auditivo circum-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão
sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2, protetor auditivo de inserção
para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao
Proteção auditiva
estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2, protetor auditivo semi-auricular para proteção do
sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15,
Anexos n.º 1 e 2.
Peça semifacial filtrante (PFF2) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas
Proteção
e fumos, Peça com vedação facial tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das
respiratória
vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e
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vapores.
Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem térmica, Vestimentas para
proteção do tronco contra riscos de origem mecânica, Vestimentas para proteção do tronco
contra riscos de origem química, Vestimentas para proteção do tronco contra umidade
Proteção do tronco
proveniente de operações com uso de água.
luvas para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes, luvas para proteção
das mãos contra agentes cortantes e perfurantes, luvas para proteção das mãos contra
choques elétricos, luvas para proteção das mãos contra agentes térmicos, luvas para
proteção das mãos contra agentes biológicos, luvas para proteção das mãos contra agentes
químicos, luvas para proteção das mãos contra vibrações, luvas para proteção contra
Proteção dos
umidade proveniente de operações com uso de água, creme protetor de segurança para
membros
proteção dos membros superiores contra agentes químicos, manga para proteção do braço
superiores
e do antebraço contra choques elétricos, manga para proteção do braço e do antebraço
contra agentes abrasivos e escoriantes, manga para proteção do braço e do antebraço contra
agentes cortantes e perfurantes, manga para proteção do braço e do antebraço contra
umidade proveniente de operações com uso de água, manga para proteção do braço e do
antebraço contra agentes térmicos.
Calçado para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos, calçado para
proteção dos pés contra agentes provenientes de energia elétrica, calçado para proteção
Membros Inferiores dos pés contra agentes abrasivos e escoriantes, calçado para proteção dos pés e pernas
contra umidade proveniente de operações com uso de água, calçado para proteção dos pés
e pernas contra respingos de produtos químicos.
Proteção Contra
Cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda
quedas com
em trabalhos em altura, Dispositivo trava-queda.
diferença de nível
Fonte: ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 3ª Edição, Rio de Janeiro, 2002.
A estratégia mais recomendada para a elaboração do PPRA é a de dividir a empresa em pequenas áreas,
observando-se o tipo, a intensidade/ concentração dos riscos e a localização das fontes geradoras. Uma
planta baixa do local auxilia a delimitar as áreas. Outra estratégia recomendada é utilizar, quando existir, um
mapa de risco previamente preparado pelo SESMT/CIPA, com informações básicas como os tipos de riscos
ambientais (químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes) observados pelos colaboradores e o
número de pessoas expostas aos mesmos.
A metodologia de ação consiste na realização de visitas às áreas de trabalho utilizando um check list de
verificação para orientar a busca dos riscos ambientais, determinando a intensidade, o tipo de agente, o
tempo de exposição e a quantidade de colaboradores expostos.
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PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.
A verificação da eficácia das medidas implantadas ocorrerá por meio de inspeções periódicas aos diversos
setores da Unidade.
Os resultados obtidos durante as avaliações e as medidas de controle a serem adotadas, serão tabulados
em planilhas e arquivados na empresa, conforme recomendado pela NR 9, por um período de 20 (vinte)
anos, permitindo seu acesso livre aos demais colaboradores da empresa, a seus representantes e às
autoridades competentes. A manutenção e a divulgação dos dados também são de responsabilidade da
empresa e, visando a criação de um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA.
Anualmente será realizada uma análise global do PPRA na qual se avaliará seu desenvolvimento, propondo
os ajustes que forem necessários e estabelecendo novas metas e prioridades.
Periodicamente serão realizadas inspeções para avaliar o cumprimento e eficácia das medidas preventivas
adotadas, as quais serão definidas de acordo com os riscos observados.
4 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO
- Instalação dos dispositivos de proteção: disjuntores, chaves blindadas, chaves magnéticas e outros;
- Instalação de quadros de tomadas com dispositivos de proteção para uso dos equipamentos móveis, ao
longo dos pavimentos e na obra;
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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.
As execuções das instalações elétricas temporárias e definitivas devem atender ao disposto na Norma
Regulamentadora NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
4.1 – Profissionais
A execução e manutenção das instalações elétricas devem ser realizadas por trabalhador qualificado ou
capacitado (eletricista) e a supervisão por profissional legalmente habilitada (engenheiro), as instalações
elétricas temporárias devem ser executadas e mantidas conforme projeto elétrico elaborado por profissional
legalmente habilitado, os serviços em instalações devem ser realizados por trabalhadores autorizados
conforme a NR 10.
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Habitual Radiação não Ionizante Exposição a raios solar Qualitativa Vermelhidão da pele,
FÍSICO queimadura, câncer de pele.
Intermitente Ruído Quantitativa Alteração temporária do limiar
Ruído da serra circular de auditivo.
bancada e outros equipamentos
QUÍMICO Habitual Poeira Poeiras geradas por corte de Qualitativa Problemas respiratórios.
madeira e outros materiais
BIOLÓGICO N/A N/A N/A N/A N/A
Fadiga e enfraquecimentos de
Eventual Postura Inadequada Posto de trabalho desfavorável Qualitativa certas regiões do corpo.
Levantamento e
ERGONÔMICO Habitual transporte manual de peso Transporte manual de madeiras, Qualitativa Dores lombares
cargas.
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Eventual Radiação não Ionizante Exposição a raios solar Qualitativa Vermelhidão da pele,
FÍSICO queimadura, câncer de pele.
Intermitente Ruído Máquinas e equipamentos Quantitativa Alteração temporária do limiar
auditivo.
Poeiras geradas pó de cimento, Problemas respiratórios.
Habitual Poeira movimentação no canteiro de Qualitativa
QUÍMICO obras.
Habitual Substâncias Compostas, Cimento e argamassa Qualitativa Dermatites
Produtos Químicos.
BIOLÓGICO N/A N/A N/A N/A N/A
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Fadiga e enfraquecimentos de
ERGONÔMICO Eventual Postura Inadequada Posto de trabalho desfavorável Qualitativa certas regiões do corpo.
Levantamento e
Habitual transporte manual de peso Carregamento de massa de Qualitativa Dores lombares
cimento e outros materiais
Eventual Ferramentas Inadequadas Utilização inadequada das Qualitativa Pancadas e cortes nas mãos e
e Defeituosas; ferramentas; outras partes do corpo.
Utilização de ferramentas Lesões oculares por projeção de
defeituosas; fragmentos ou de partículas.
Entorses por movimentos ou
esforços violentos.
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Eventual Radiação não Ionizante Exposição a raios solar Qualitativa Vermelhidão da pele,
FÍSICO queimadura, câncer de pele.
Intermitente Ruído Máquinas e equipamentos Quantitativa Alteração temporária do limiar
auditivo.
Habitual Poeira Poeiras geradas por corte de Problemas respiratórios.
madeira e outros materiais Qualitativa
QUÍMICO
Eventual Substâncias compostas e Contato com produtos químicos: Qualitativa Dermatites
produtos químicos cimento, argamassa.
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Fadiga e enfraquecimentos de
ERGONÔMIC Eventual Postura Inadequada Posto de trabalho desfavorável Qualitativa certas regiões do corpo.
O
ERGONÔMICO Habitual Levantamento manual de Carregamento de massas, blocos. Qualitativa Dores lombares
peso tijolos
Eventual Ferramentas Inadequadas Utilização inadequada das Qualitativa Pancadas e cortes nas mãos e
e Defeituosas; ferramentas; outras partes do corpo.
Utilização de ferramentas Lesões oculares por projeção de
defeituosas; fragmentos ou de partículas.
Entorses por movimentos ou
esforços violentos.
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Fadiga e enfraquecimentos de
ERGONÔMIC Eventual Postura Inadequada Posto de trabalho desfavorável Qualitativa certas regiões do corpo.
O
ERGONÔMICO Habitual Levantamento manual de Carregamento de placas, baldes e Qualitativa Dores lombares
peso ferramentas
Eventual Ferramentas Inadequadas Utilização inadequada das Qualitativa Pancadas e cortes nas mãos e
e Defeituosas; ferramentas; outras partes do corpo.
Utilização de ferramentas Lesões oculares por projeção de
defeituosas; fragmentos ou de partículas.
Entorses por movimentos ou
esforços violentos.
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Atividades/ Ações
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SET OUT NOV DEZ JAB FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO
Reavaliação do PPRA. X X X
3.8.0 – RESPONSABILIDADES
3.8.1 - EXECUÇÃO E CUMPRIMENTO DO PROGRAMA
Fica estabelecido que os diretores são os responsáveis por estabelecer e assegurar o cumprimento do Programa
de Prevenção dos Riscos Ambientais, bem como, de prover e dispor dos recursos e apoiar a execução do programa
para que as propostas de resolução de problemas possam ser desempenhadas dentro das metas propostas
4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Certificamos que todas as informações constantes neste Programa foram levantadas por meio de visita
técnica. Em seguida foram analisadas pelo profissional que o elaborou. O atendimento e execução das
orientações nele contidas são de responsabilidade dos Diretores da Empresa
Esperamos com este trabalho contribuir não só para o cumprimento das exigências legais, como também
para o crescimento, o desenvolvimento e a proteção da saúde dos colaboradores que desenvolvem suas
atividades laborais nesta Empresa.
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5 – RESPONSABILIDADES
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A M VERTICAL FORMAS E FERRAGENS LTDA
Sócio 1
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A M VERTICAL FORMAS E FERRAGENS LTDA
Sócio 2
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6 – REFERÊNCIAS
Manuais de Legislação Atlas, 82ª Edição – Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo,
2019.
7 – ANEXOS
NOME: MATRÍCULA:
ENDEREÇO:
BAIRRO: CEP: TELEFONE:
FUNÇÃO: SETOR: TURNO: DATA DE ADMISSÃO:
DATA QUANT. DESCRIÇÃO EPI C.A DATA DEV. SESMT ASSINATURA FUNCIONARO
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DATA QUANT. DESCRIÇÃO EPI C.A DATA DEV. SESMT ASSINATURA FUNCIONARO
TERMO DE COMPROMISSO
Comprometo-me a usar os Equipamentos de Proteção Individual acima fornecidos, seguindo as instruções recebidas do Serviço de Segurança e Medicina do
Trabalho da Top Construtora. Responsabilizo-me também, pela sua guarda e conservação, ressarcindo o seu valor, caso de extravio ou danificação dolosa dos
mesmos.