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P GR 2ª VERSÃO_NOV 20
Sumário
1. CARACTERIZAÇÃO....................................................................................................................................... 2
2. INTRODUÇÃO................................................................................................................................................. 3
3. ABRANGÊNCIA............................................................................................................................................... 5
4. REDAÇÃO DO INVENTÁRIO DE RISCOS............................................................................................ 6
5. VISÃO GERAL DE PROCESSOS................................................................................................................ 6
6. COMUNICAÇÃO DAS PARTES INTERESSADAS.............................................................................. 6
7. RESPONSABILIDADE LEGAL..................................................................................................................... 6
8. POLÍTICA DO PGR......................................................................................................................................... 7
9. ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO DISPONÍVEL................................................................................. 7
10. REVISÃO DA LITERATURA REFERENTE A ATIVIDADE ECONÔMICA...............................7
11. CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E DEFINIÇÃO DAS UNIDADES DE
TRABALHO................................................................................................................................................................ 7
12. CRITÉRIOS DE RISCO E PROCEDIMENTOS................................................................................... 7
12.1. PROBABILIDADES................................................................................................................................ 7
12.2. GRAVIDADE............................................................................................................................................ 9
12.3. MATRIZ DE RISCO............................................................................................................................. 10
12.4. PRIORIZAÇÃO DOS RISCOS – PR............................................................................................... 10
13. REVISÃO E FORMA DE AVALIAÇÃO DO GRO..........................................................................11
14. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCO POR UNIDADE.........................................................12
15. ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS OCUPACIONAIS.......................................................21
16. PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS............................................................................................ 22
17. CAPACITAÇÃO E TREINAMENTOS................................................................................................ 23
18. RESPONSABILIDADE............................................................................................................................ 24
1. CARACTERIZAÇÃO

CARACTERIZAÇÃO
RAZÃO SOCIAL SUPERMERCADO MARRECAS
LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO
AV RIO 40 SALA 1

ENDEREÇO
CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF
CENTRO Francisco Beltrão SC

CNPJ 14.832.642/0001-61
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
62.02-3-00 - Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
77.39-0-99 - Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados
anteriormente, sem operador
59.11-1-99 - Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não
especificadas anteriormente
62.01-5-01 - Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda
CNAE 58.11-5-00 - Edição de livros
59.11-1-01 - Estúdios cinematográficos
74.20-0-04 - Filmagem de festas e eventos
90.01-9-04 - Produção de espetáculos circenses, de marionetes e similares
90.01-9-03 - Produção de espetáculos de dança
59.11-1-02 - Produção de filmes para publicidade
90.01-9-02 - Produção musical
90.01-9-01 - Produção teatral
62.09-1-00 - Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação
GRAU DE
RISCO
GRUPO
2. INTRODUÇÃO

O G.R.O. – O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais está


regulamentado pela NR1 (PORTARIA Nº 6.730, DE 9 DE MARÇO DE 2020)
tem por objetivo estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os
termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas
a segurança e saúde no trabalho e as diretrizes e os requisitos para o
gerenciamento de riscos ocupacionais e as medidas de prevenção em
Segurança e Saúde no Trabalho - SST.

Cabe ao empregador, cumprir e fazer cumprir as disposições legais e


regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho.

Informar aos trabalhadores: os riscos ocupacionais existentes nos locais de


trabalho; as medidas de prevenção adotadas pela empresa para eliminar ou
reduzir tais riscos; os resultados dos exames médicos e de exames
complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem
submetidos; e os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais
de trabalho.

Elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando


ciência aos trabalhadores; permitir que representantes dos trabalhadores
acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre
segurança e saúde no trabalho; determinar procedimentos que devem ser
adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho, incluindo
a análise de suas causas; disponibilizar à Inspeção do Trabalho todas as
informações relativas à segurança e saúde no trabalho; e implementar
medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de acordo com a seguinte
ordem de prioridade:

I. eliminação dos fatores de risco;


II. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de
medidas de proteção coletiva;
III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de
medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
IV. adoção de medidas de proteção individual.

Cabe ao trabalhador: cumprir as disposições legais e regulamentares sobre


segurança e saúde no trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas
pelo empregador; submeter-se aos exames médicos previstos nas NR;
colaborar com a organização na aplicação das NR; e usar o equipamento de
proteção individual fornecido pelo empregador.

Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do


disposto nas alíneas do subitem anterior.
O trabalhador poderá interromper suas atividades quando constatar uma
situação de trabalho onde, a seu ver, envolva um risco grave e iminente para
a sua vida e saúde, informando imediatamente ao seu superior hierárquico.

Comprovada pelo empregador a situação de grave e iminente risco, não


poderá ser exigida a volta dos trabalhadores à atividade enquanto não sejam
tomadas as medidas corretivas.

Todo trabalhador, ao ser admitido ou quando mudar de função que implique


em alteração de risco, deve receber informações sobre:

a) os riscos ocupacionais que existam ou possam originar-se nos


locais de trabalho;
b) os meios para prevenir e controlar tais riscos;
c) as medidas adotadas pela organização;
d) os procedimentos a serem adotados em situação de emergência; e
e) os procedimentos a serem adotados, em conformidade com os
subitens 1.4.3 e1.4.3.1.

As informações podem ser transmitidas: durante os treinamentos; e por meio


de diálogos de segurança, documento físico ou eletrônico.
3. ABRANGÊNCIA

Este programa contempla as instalações, os processos de trabalho e as


respectivas atividades e operações desenvolvidas na unidade da empresa
SUPERMERCADO MARRECAS. Buscando-se executá-lo dentro da melhor
técnica, foram considerados os riscos de origem física, química, biológica,
ergonômica e acidental, quando presentes e de significativa expressão.

Quando ficar caracterizado nexo causal entre os danos observados na saúde


dos colaboradores e a situação de trabalho a que eles ficam exposto deverá
estar consignado no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional –
PCMSO, contemplado no PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos.

Da mesma forma os resultados da AET – Análise Ergonômica do Trabalho


fazem parte do GRO.

O GRO afigura-se, preliminarmente por se tratar de matéria dinâmica e de


contínua e permanente preocupação, portanto, os resultados da exposição
aos agentes de riscos possíveis de gerar danos a saúde do trabalhador,
fazem parte do PGR da Empresa.
4. REDAÇÃO DO INVENTÁRIO DE RISCOS

Versão original – VERSÃO 00: 21/09/2020.

Revisão do documento – REVISÃO 01: 12/11/2020

Revisão do documento:

Revisão do documento:

5. VISÃO GERAL DE PROCESSOS

Inserir o Fluxograma produtivo.

6. COMUNICAÇÃO DAS PARTES INTERESSADAS

A divulgação desse documento foi realizado para o Responsável pela


Empresa, Membros da CIPA (designado) e os trabalhadores.

7. RESPONSABILIDADE LEGAL

A empresa deve estabelecer as responsabilidades de todos os


envolvidos no processo de elaboração, implementação e gestão do
PGR, bem como as competências requeridas para esses profissionais,
entre os quais incluem-se: o administrador do programa, os
participantes na execução do PGR (funções e áreas), os trabalhadores e
os supervisores e gerentes.

O administrador do PGR deve ter conhecimento sobre todos os


aspectos do programa, a legislação vigente e, quando necessário,
estabelecer os requisitos para a contratação de serviços terceirizados e
a compra de materiais e equipamentos.

Deve ser preferencialmente um Fonoaudiólogo, Fisioterapeuta,


Psicólogo, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Médico do Trabalho,
Higienista Ocupacional, Enfermeiro do Trabalho ou Técnico de
Segurança do Trabalho, indicado sob responsabilidade da empresa.

A responsabilidade da ELABORAÇÃO é o Diretor...

Responsável pela Segurança e Saúde do Trabalho:


8. POLÍTICA DO PGR

Descrever a política da empresa quanto ao Programa de Gerenciamento


de Riscos, estabelecendo seus objetivos, diretrizes, público-alvo e sua
participação no PGR.

9. ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO DISPONÍVEL

Foram analisados os seguintes documentos disponíveis:

AET, PCMSO, PPR, PCA, PPRA, CAT, ATAS DA CIPA, RELATÓRIOS DE


INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS
OCUPACIONAIS...INVENTÁRIO DE PRODUTOS QUIMICOS, AÇÕES E
PERÍCIAS JUDICIAIS, RELATÓRIOS DE ANÁLISE ERGONÔMICA...

10. REVISÃO DA LITERATURA REFERENTE A


ATIVIDADE ECONÔMICA

Conforme a ENCICLOPÉDIA DA OIT e dos artigos da FUNDACENTRO...o


processo de fabricação da Empresa informa que...

11. CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E


DEFINIÇÃO DAS UNIDADES DE TRABALHO

12. CRITÉRIOS DE RISCO E PROCEDIMENTOS

Processo global de estimar a magnitude do risco e decidir se ele é


aceitável ou necessita de controles adicionais, priorizando as ações de
acordo com classificação de riscos.

Conceitos:

Fator de Risco - fonte ou situação com o potencial de provocar


ferimentos humanos e/ou danos à saúde.

Risco - resultado da combinação da probabilidade e da gravidade do


dano.
12.1. PROBABILIDADES

A gradação da probabilidade da ocorrência do possível dano é feita


atribuindo-se um índice de probabilidade (P) variando de 1 a 4. O índice
P é definido utilizando-se várias abordagens ou critérios, conforme
exemplos a seguir quando aplicável:

Critérios para a Probabilidade (P) do


possível dano
Perfil de exposição Perfil de exposição
CATEGORIA qualitativo quantitativo
Contato com o agente e/ou a Exposição estimada abaixo de
baixas 50% do Limite de Exposição
1 Pouco exposto concentrações/exposições Ocupacional
Contato frequente ou contato Exposição estimada entre 50% e
Moderadament raro e/ou a altas 100% do Limite de Exposição
2 e exposto concentrações/exposições Ocupacional
Contato frequente com o agente Exposição estimada acima de
e/ou a altas 100% do Limite de Exposição
3 Muito exposto concentrações/exposições Ocupacional
Contato frequente com o agente
e/ou a altas Exposição estimada acima de
Altamente concentrações/exposições muito 200% do Limite de Exposição
4 exposto altas Ocupacional

 Com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionadas


ao trabalho obtidos ou fornecidos pela empresa ou do setor de
atividade econômica quando predominam situações similares.

 A partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis


ou disponíveis dados quantitativos, considerando as variáveis de
tempo de exposição e frequência.

 A partir do perfil quantitativo levando em consideração


intensidade/concentração, tempo de exposição e frequência da
exposição.

 Em função do fator de proteção considerando a existência, adequação e


eficácia de medidas de controle.
12.2. GRAVIDADE
Para a gradação da gravidade do possível dano atribui-se um
índice de gravidade (G) variando de 1 a 4 conforme os critérios
relacionados na tabela abaixo:

Gravidade Possível Exemplo para critérios


Índice de consequência da genéricos
gravidade do dano exposição
1 Leve Lesão ou doença Ferimentos leves,
leve, com efeitos irritações leves que não
reversíveis implique em
afastamento
2 Moderado Lesão ou doença, Ferimentos, irritações,
com efeitos doenças que não
reversíveis implique em
afastamento superior a
15 dias
3 Significativo Lesão ou doença PAIR, danos ao sistema
com efeitos nervoso central, lesões
irreversíveis com sequelas, lesões
ou doenças que
implique em
afastamento de longa
duração ou em
limitações da
capacidade funcional
4 Muito Lesão ou doença Perda de membros ou
significativo incapacitante órgãos que incapacitem
definitivamente para o
trabalho, lesões
múltiplas que resultem
em morte, doenças
progressivas
potencialmente fatais
tais como
pneumoconiose
fibrogênica, câncer, etc.

A gradação da gravidade do possível dano (G) também pode ser feita


utilizando critérios especiais relacionados com o potencial do perigo
em causar danos, como por exemplo:

 Toxicidade, o potencial carcinogênico, mutagênico e


teratogênico de agentes químicos e físicos tendo por base a
classificação da ACGIH e da LINACH;

 Potencial de agentes químicos causarem possíveis danos


quando em contato com olhos, mucosa e pele;
 A classificação para Agentes Biológicos poderá ser realizada de
acordo com dados da Secretaria de Saúde, dados da CCIH -
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, consulta com
profissionais médicos, ou outros documentos técnicos
disponíveis.

12.3. MATRIZ DE RISCO

Estimar e definir a categoria de cada risco, a partir da combinação


dos valores atribuídos para probabilidade (P) e gravidade (G) do
dano, utilizando a matriz apresentada na tabela abaixo, que define
a categoria de risco resultante dessa combinação.

Tabela - Matriz de risco para estimar a categoria do risco.

Fonte: Matriz elaborada a partir da combinação das matrizes apresentadas por MULHAUSEN
&DAMIANO (1998) e pelo apêndice D da BS 8800 (BSI, 1996).

12.4. PRIORIZAÇÃO DOS RISCOS – PR


Para priorização das ações foi utilizado o seguinte critério:
Observações:

Para os riscos não aceitáveis será implementado: Plano de Ação.

Para todos os riscos devem-se manter rotinas de medição e


monitoramento e em particular para o risco médio (G =4 e P=1), alto e
crítico a empresa realizará monitoramento dos controles operacionais
com mais rigor.

13. REVISÃO E FORMA DE AVALIAÇÃO DO GRO


A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser
revista a cada dois anos ou quando da ocorrência das seguintes
situações:

a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de


riscos residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes,
processos, condições, procedimentos e organização do trabalho que
impliquem em novos riscos ou modifiquem os riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das
medidas de prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de


gestão de SST, o prazo poderá ser de até 3 (três) anos.
14. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCO POR
UNIDADE

14.1.1. Visão de processo e áreas de trabalho

14.1.2. Fluxograma produtivo

Descrever o fluxograma produtivo da unidade;


Descrever as instalações e condições ambientais;
Descrever máquinas e equipamentos;
Medidas de controle de engenharia.

14.1.3. Dados gerais sobre recursos humanos e organização


do trabalho

14.1.4. UNIDADE: INJETORA DE PLÁSTICO

Verificação da conformidade legal:

NR 33 – Atividades insalubres

NR 09 – Programa de prevenção de riscos ambientais

NR 12 – Proteção de máquinas

NR 17 - Ergonomia

NR 01 – Dispositivos gerais
UNIDADE – SETOR DE INJETORA DE PLÁSTICO
TOTAL DE TRABALHADORES EXPOSTOS: 2
FASE: (x) LEVANTAMENTO PRELIMINAR (x) RECONHECIMENTO
DESCRIÇÃO DO Edificação em alvenaria; parede revistada com cerâmica;
AMBIENTE: piso cerâmico; com aproximadamente 20m²; com
iluminação artificial; ventilação natural; com duas
portas de acesso; possui máquinas tais como: injetora e
ferramentaria em geral
FUNÇÃO: DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO:
Operador de injetora Operar a injetora de plástico, manter o controle de
qualidade do produto final; realizar ajustes na máquina
Auxiliar de produção Auxiliar o operador da injetora, transportar o produto
final, manter organizado o setor.
PLANILHA DE AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO RISCO

Fonte documental: relatório de avaliação de riscos ocupacionais – doc. 01


– 20/10/2020
RESPONSÁEL TÉCNICO
NUMERO DO REGISTRO
DO CONSELHO –
CREA/CRM
TÍTULO
A.R.T.

Perigo Lesões ou Fontes ou Controles População Exposição P G R Priorização


ou fator agravos circunstância existentes exposta do risco
de risco s (causas)
Ruído Perda Emissão da Protetor Operador da NEN 88dB(A) 2 3 PR 3 MÉDIO
>80dB(A) auditiva injetora tipo injetora
concha
Ruído Perda Emissão da Protetor Auxiliar de NEN 82dB(A) 1 2 PR 4 ACEITÁVEL
>80dB(A) auditiva injetora tipo produção
concha
Calor Exaustão Emissão da Não há Operador da 26,39 acima 2 2 PR4 ACEITÁVEL
pelo calor, injetora injetora do nível de
prostração ação
térmica por
desidratação

Fator de risco: CALOR


Possível dano: Fraqueza muscular, irritabilidade, alterações neurológicas, fadiga,
hipertermia ou choque térmico, exaustão pelo calor, prostração térmica por
desidratação, prostração térmico pelo decréscimo de teor salino, cãibras de
calor, enfermidades das glândulas sudoríparas, edema pelo calor.
Medidas de prevenção indicadas
Preventivas:
- monitoramento periódico da exposição, que consiste em uma avaliação sistemática
e repetitiva da exposição dos trabalhadores, visando a um acompanhamento dos
níveis de exposição e das medidas de controle para identificar a necessidade de
introdução de novas medidas ou modificação das já existentes;
- disponibilização de água e sais minerais para reposição adequada da perda pelo
suor, segundo orientação médica;
- treinamento e informação aos trabalhadores;
- controle médico, envolvendo exames médicos admissionais e periódicos, com foco
na exposição ao calor, visando à determinação e ao monitoramento da aptidão física
e à manutenção de um histórico ocupacional;
- permissão para interromper o trabalho quando o trabalhador sentir extremo
desconforto ao calor ou identificar sinais de alerta ou condições de risco à sua saúde;
- melhorar o sistema de exaustão da coifa.

Corretivas:
- modificação do processo ou da operação de trabalho, tais como, redução da temperatura ou da
emissividade das fontes de calor, mecanização ou automatização do processo;
- utilização de barreiras refletoras ou absorventes;
- adequação da ventilação;
- redução da umidade relativa do ar;
- alternância de operações que geram exposições a níveis mais elevados de calor com outras que
não apresentem exposições ou impliquem exposições a menores níveis, resultando na redução da
exposição horária;
- reorganização de bancadas e postos de trabalho;
- alteração das rotinas ou dos procedimentos de trabalho;
- introdução de pausas;
- disponibilização de locais climatizados ou termicamente mais amenos para recuperação térmica;

RUÍDO: Critério de julgamento e tomada de decisão (Item 6.6.1.3 NHO 01)


Consideração técnica: Acima do limite de exposição
Atuação recomendada: Adoção imediata de medidas preventivas
Medidas de prevenção indicadas
Preventivas:
- gerenciamento audiológico e controle médico;
- monitoramento periódico da exposição;
- orientação aos trabalhadores e demais envolvidos nas ações de controle quanto aos riscos
decorrentes da exposição ao ruído e à utilização adequada dos equipamentos de trabalho;
- adoção de procedimentos e métodos de trabalho alternativos que permitam reduzir a
exposição ao ruído.

Corretivas:
- medidas de controle coletivo;
- redução do tempo e da intensidade de exposição diária;
- alternância de atividades ou operações que gerem exposições a níveis mais elevados de ruído
com outras que não apresentem exposições ou impliquem exposições a menores níveis;
- gestão e uso de equipamentos de proteção auditiva.

14.1.5. UNIDADE: MANUTENÇÃO SISTEMA HÍDRICO

Verificação da conformidade legal:

NR 15 – Atividades insalubres

NR 09 – Programa de prevenção de riscos ambientais

NR 17 - Ergonomia

NR 01 – Dispositivos gerais
UNIDADE – MANUTENÇÃO SISTEMA HIDRÍCO
TOTAL DE TRABALHADORES EXPOSTOS: 2
FASE: (x) LEVANTAMENTO PRELIMINAR (x) RECONHECIMENTO
DESCRIÇÃO DO Ambiente externo a céu aberto.
AMBIENTE:
FUNÇÃO: DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO:
Auxiliar de serviços gerais Com instrumental desobstruir canos de água em vias públicas.
Encarregado de serviço Auxiliar no fornecimento de material e ferramentas.

PLANILHA DE AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO RISCO

Perigo Lesões ou Fontes ou Controles População Exposição P G R Priorização


ou fator agravos circunstância existentes exposta do risco
de risco s (causas)
Umidade Paroníquia Água dos canos Não há Auxiliar de Umidade 2 3 PR 3 MÉDIO
serviços gerais
Calor Exaustão Natural - sol Não há Auxiliar de 26,39 2 3 PR4 MÉDIO
pelo calor, serviços gerais acima do
prostração e o nível de
térmica por encarregado de
ação
desidratação serviço
Radiação Córnea e Ultra violeta do Óculos de Auxiliar de Verificar os 2 3 MÉDIO
não cristalino - sol proteção serviços gerais valores
ionizante lesão e o pela
encarregado de
ACGIH
serviço
Observação: os indicadores para calor são: nível de ação, limite de tolerância e valor
teto.

Com valor teto o risco é grave e iminente e portanto não fará parte do GRO/PGR pois
a ação será imediata.

Fator de risco: UMIDADE


Possível dano: Doenças dérmicas tais como disidrose e paroníquia crônica intertriginosa
Medidas de prevenção indicadas
- Uso de EPIs (atender os subitens do item 6.6.1. da NR 06)
- ???

Fator de risco: CALOR


Possível dano: Fraqueza muscular, irritabilidade, alterações neurológicas, fadiga,
hipertermia ou choque térmico, exaustão pelo calor, prostração térmica por
desidratação, prostração térmico pelo decréscimo de teor salino, cãibras de
calor, enfermidades das glândulas sudoríparas, edema pelo calor.
Medidas de prevenção indicadas
Preventivas:
- monitoramento periódico da exposição, que consiste em uma avaliação sistemática
e repetitiva da exposição dos trabalhadores, visando a um acompanhamento dos
níveis de exposição e das medidas de controle para identificar a necessidade de
introdução de novas medidas ou modificação das já existentes;
- disponibilização de água e sais minerais para reposição adequada da perda pelo
suor, segundo orientação médica;
- treinamento e informação aos trabalhadores;
- controle médico, envolvendo exames médicos admissionais e periódicos, com foco
na exposição ao calor, visando à determinação e ao monitoramento da aptidão física
e à manutenção de um histórico ocupacional;
- permissão para interromper o trabalho quando o trabalhador sentir extremo
desconforto ao calor ou identificar sinais de alerta ou condições de risco à sua saúde;
- melhorar o sistema de exaustão da coifa.

Corretivas:
- modificação do processo ou da operação de trabalho, tais como, redução da temperatura ou da
emissividade das fontes de calor, mecanização ou automatização do processo;
- utilização de barreiras refletoras ou absorventes;
- adequação da ventilação;
- redução da umidade relativa do ar;
- alternância de operações que geram exposições a níveis mais elevados de calor com outras que
não apresentem exposições ou impliquem exposições a menores níveis, resultando na redução da
exposição horária;
- reorganização de bancadas e postos de trabalho;
- alteração das rotinas ou dos procedimentos de trabalho;
- introdução de pausas;
- disponibilização de locais climatizados ou termicamente mais amenos para recuperação térmica;

14.1.6. UNIDADE: DEPÓSITO

Verificação da conformidade legal:

NR 15 – Atividades insalubres

NR 09 – Programa de prevenção de riscos ambientais

NR 17 – Ergonomia

NR 11 – Transporte, movimentação, armazenagem e


manuseio de materiais
NR 01 – Dispositivos gerais
UNIDADE – MANUTENÇÃO SISTEMA HIDRÍCO
TOTAL DE TRABALHADORES EXPOSTOS:
FASE: (x) LEVANTAMENTO PRELIMINAR (x) RECONHECIMENTO
DESCRIÇÃO DO
AMBIENTE:
FUNÇÃO: DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO:
Operador de empilhadeira
Auxiliar de depósito
PLANILHA DE AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO RISCO

Perigo Lesões ou Fontes ou Controles População Exposição P G R Priorização


ou fator agravos circunstância existentes exposta do risco
de risco s (causas)
Ruído Perda Emissão da Protetor Operador de NEN 86 2 3 PR 3 MÉDIO
auditiva empilhadeira auricular empilhadeira dB(A)
Ruído Perda Empilhadeira Protetor Auxiliar de NEN 2 2 BAIXO
auditiva auricular depósito dB(A)83
Calor Exaustão Calor radiante Sistema de Operador de 26,39 2 3 PR4 MÉDIO
pelo calor, do telhado exaustão empilhadeira e acima do
prostração auxiliar de nível de
térmica por depósito
ação
desidratação
Vibração Ósteo Assento da Não há Operador de VDVR (m/s1,75): 3 3 PR2 ALTO
19
musculo empilhadeira empilhadeira AREN: 2,1
esquelético

Fator de risco: CALOR


Possível dano: Fraqueza muscular, irritabilidade, alterações neurológicas, fadiga,
hipertermia ou choque térmico, exaustão pelo calor, prostração térmica por
desidratação, prostração térmico pelo decréscimo de teor salino, cãibras de
calor, enfermidades das glândulas sudoríparas, edema pelo calor.
Medidas de prevenção indicadas
Preventivas:
- monitoramento periódico da exposição, que consiste em uma avaliação sistemática
e repetitiva da exposição dos trabalhadores, visando a um acompanhamento dos
níveis de exposição e das medidas de controle para identificar a necessidade de
introdução de novas medidas ou modificação das já existentes;
- disponibilização de água e sais minerais para reposição adequada da perda pelo
suor, segundo orientação médica;
- treinamento e informação aos trabalhadores;
- controle médico, envolvendo exames médicos admissionais e periódicos, com foco
na exposição ao calor, visando à determinação e ao monitoramento da aptidão física
e à manutenção de um histórico ocupacional;
- permissão para interromper o trabalho quando o trabalhador sentir extremo
desconforto ao calor ou identificar sinais de alerta ou condições de risco à sua saúde;
- melhorar o sistema de exaustão da coifa.

Corretivas:
- modificação do processo ou da operação de trabalho, tais como, redução da temperatura ou da
emissividade das fontes de calor, mecanização ou automatização do processo;
- utilização de barreiras refletoras ou absorventes;
- adequação da ventilação;
- redução da umidade relativa do ar;
- alternância de operações que geram exposições a níveis mais elevados de calor com outras que
não apresentem exposições ou impliquem exposições a menores níveis, resultando na redução da
exposição horária;
- reorganização de bancadas e postos de trabalho;
- alteração das rotinas ou dos procedimentos de trabalho;
- introdução de pausas;
- disponibilização de locais climatizados ou termicamente mais amenos para recuperação térmica;

RUÍDO: Critério de julgamento e tomada de decisão (Item 6.6.1.3 NHO 01)


Consideração técnica: Acima do limite de exposição
Atuação recomendada: Adoção imediata de medidas preventivas
Medidas de prevenção indicadas
Preventivas:
- gerenciamento audiológico e controle médico;
- monitoramento periódico da exposição;
- orientação aos trabalhadores e demais envolvidos nas ações de controle quanto aos riscos
decorrentes da exposição ao ruído e à utilização adequada dos equipamentos de trabalho;
- adoção de procedimentos e métodos de trabalho alternativos que permitam reduzir a
exposição ao ruído.

Corretivas:
- medidas de controle coletivo;
- redução do tempo e da intensidade de exposição diária;
- alternância de atividades ou operações que gerem exposições a níveis mais elevados de ruído
com outras que não apresentem exposições ou impliquem exposições a menores níveis;
- gestão e uso de equipamentos de proteção auditiva.

Fator de VIBRAÇÃO DE CORPO INTEIRO


risco:
Possível Alterações no sistema digestivo, sistema músculo-esquelético, sistema nervoso,
dano: alteração na visão, enjoos, náuseas, palidez.
Critério de julgamento e tomada de decisão (Quadro 01 NHO 09)
Consideração Aren acima do nível de ação
técnica: VDVR acima do nível de ação
Atuação No mínimo adoção de medidas preventivas
recomendada:
Medidas de prevenção indicadas
Preventivas
- monitoramento periódico da exposição;
- informação e orientação aos trabalhadores,
- controle médico.

Corretivas
- modificação do processo ou da operação de trabalho, podendo envolver: o reprojeto de
plataformas de trabalho; a reformulação, a reorganização ou a alteração das rotinas ou dos
procedimentos de trabalho; a adequação de veículos utilizados, especialmente pela adoção de
assentos antivibratórios; a melhoria das condições e das características dos pisos e pavimentos
utilizados para circulação das máquinas e dos veículos;
- manutenção de veículos e máquinas, envolvendo especialmente os sistemas de suspensão e
amortecimento, assento do operador, calibração de pneus, alinhamento e balanceamento, troca de
componentes defeituosos ou desgastados de forma a mantê-los em bom estado de conservação;
- redução do tempo de exposição diária;
- alternância de atividades ou operações que geram exposições a níveis mais elevados de vibração
com outras que não apresentem exposições ou impliquem exposições a menores níveis, resultando
na redução da exposição diária.

14.1.7. UNIDADE: JARDINAGEM

Verificação da conformidade legal:

NR 15 – Atividades insalubres

NR 09 – Programa de prevenção de riscos ambientais

NR 17 – Ergonomia

NR 11 – Transporte, movimentação, armazenagem e


manuseio de materiais
NR 01 – Dispositivos gerais

TOTAL DE TRABALHADORES EXPOSTOS:


FASE: (x) LEVANTAMENTO PRELIMINAR (x) RECONHECIMENTO
DESCRIÇÃO DO
AMBIENTE:
FUNÇÃO: DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO:
Jardineiro
PLANILHA DE AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO RISCO

Perigo ou Lesões ou Fontes ou Controles População Exposição P G R Priorização


fator de agravos circunstância existentes exposta do risco
risco s (causas)
Ruído Perda Emissão da Protetor Jardineiro NEN 88 2 3 PR 4 MÉDIO
auditiva roçadeira auricular dB(A)
Calor Exaustão Calor natural do Sistema de Jardineiro 26,39 2 3 PR4 MÉDIO
pelo calor, sol exaustão acima do
prostração nível de
térmica por
ação
desidratação
Vibração Ósteo Roçadeira Não há Jardineiro 6,0 m/s2 3 3 PR2 ALTO
musculo
esquelético
Radiação Córnea e Ultra violeta do Óculos de Jardineiro Verificar 2 3 MÉDIO
não cristalino - sol proteção os valores
ionizante lesão pela
ACGIH
Ergonomia
15. ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS OCUPACIONAIS

Data da ocorrência: Setor:


Função: Tipo de acidente:
Descrição do evento:

Causa principal do
acidente:
Revisão das medidas de
prevenção existentes:
Sugestão de medidas de
prevenção:
16. PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS
Meios e recursos
existentes:
Meios e recursos (Meios e recursos necessários para primeiros socorros,
necessários: encaminhamento de acidentados e abandono, bem como,
medidas necessárias para cenários de emergência de grande
magnitude, quando aplicável)
17. CAPACITAÇÃO E TREINAMENTOS

Tipo de treinamento/capacitação: (Tabela 29 do Anexo 02 da NDE 01/2018 – Tabelas)


Número de trabalhadores:
Setor/função: (se for específico)
Data da realização:
Data do treinamento periódico:
OBS.: Treinamento eventual deve ocorrer quando:
a) Houver mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho que
impliquem em alteração dos riscos ocupacionais
b) Na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a necessidade de novo
treinamento ou
c) Após retorno de afastamento do trabalho por período superior a 180 dias
18. RESPONSABILIDADE

Data de emissão do Programa:

____________________________________________________
RESPONSÁVEL DA EMPRESA

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